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O papel da enfermagem no cuidado paliativo de crianças oncológicas

RC: 130824
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/criancas-oncologicas

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

OLIVEIRA, Jennifer Karolline Nascimento de [1]

OLIVEIRA, Jennifer Karolline Nascimento de. O papel da enfermagem no cuidado paliativo de crianças oncológicas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 10, Vol. 09, pp. 46-52. Outubro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso:  https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/criancas-oncologicas, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/criancas-oncologicas

RESUMO

O câncer infantil é uma das principais causas de morte patológica na infância, e embora exista ampla chance de cura, muitos óbitos ainda são vistos. Nesse contexto, esse público demanda de cuidados específicos, denominados cuidados paliativos, que busquem ofertar ao paciente e seus familiares qualidade de vida e bem-estar durante a terminalidade. O presente estudo teve a seguinte questão norteadora: Qual o papel da enfermagem mediante o cuidado paliativo de pacientes oncológicos infantis? e como objetivo principal compreender a definição de cuidado paliativo e seus pressupostos, bem como compreender o papel da equipe de enfermagem na assistência paliativa ao paciente oncológico. Para tal, foi adotado metodologia descritiva, por meio de pesquisa bibliográfica. Foi possível concluir que o enfermeiro é profissional fundamental na oferta desse cuidado, pois está em contato direto com paciente e seus familiares de modo humanizado, nesse sentido, é o profissional que deve ofertar o cuidado pautado nas necessidades integrais da criança e de dos que convivem com ela. Entretanto, muitas dificuldades podem ser vistas durante essa prática, no sentido de lidar com o sofrimento e o óbito infantil.

Palavras-chave: Oncologia, Infantil, Cuidado paliativo, Enfermagem.

1. INTRODUÇÃO

De acordo com estimativas, no Brasil, a cada ano, 8.460 novos casos de câncer na população de zero a dezenove anos são diagnosticados (INCA, 2012). Entretanto, apesar da gravidade da doença, sabe-se que em torno de 70% das crianças e adolescentes podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados (INCA, 2012). Apesar disso, não são todos os casos que conseguem alcançar a cura, demandando cuidados especializados no intuito de amenizar a dor e sofrimento do paciente, e proporcionar qualidade de vida, considerando aspectos emocionais e respeito à criança e a sua família (MONTEIRO, 2012), essa modalidade de cuidado é denominada cuidado paliativo.

O cuidado paliativo foi definido pela OMS (2002) como “uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida, através da prevenção e alívio do sofrimento. Requer a identificação precoce, avaliação e tratamento da dor e outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual”. Essa forma de cuidado não se baseia em protocolos, mas em princípios e pressupõe a ação de uma equipe multiprofissional, para atenção integral ao paciente (HERMES, 2013) sendo o enfermeiro figura imprescindível, principalmente se tratando de paciente infantil (AMADO, 2016).

O profissional de enfermagem, junto à criança oncológica, precisa buscar meios para ofertar suporte ao paciente, convivendo com a dor e o sofrimento, com o medo do paciente e a revolta dos familiares que nem sempre sabem lidar com a situação (GUIMARÃES, 2016). Dessa forma, o presente estudo busca analisar o papel da equipe de enfermagem frente ao cuidado paliativo ao paciente oncológico infantil, adotando como questão norteadora “qual o papel da enfermagem mediante o cuidado paliativo de pacientes oncológicos infantis?”. Ainda, o objetivo geral consiste em compreender o processo que envolve o cuidado paliativo e os papéis da enfermagem na relação paciente-enfermeiro. Além disso, são objetivos específicos deste estudo compreender as atribuições da enfermagem junto à neoplasia infantil e seus aspectos clínicos e psicológicos; refletir sobre a humanização no tratamento ao paciente terminal e analisar as práticas existentes nos cuidados paliativos.

O presente estudo tem como justificativa acadêmica o potencial de contribuir para a prática da enfermagem clínica, considerando que propõem reflexões relevantes acerca do cuidado paliativo oncológico pediátrico. Além disso, a metodologia escolhida possibilitou a discussão do estado da arte a respeito da temática, podendo contribuir academicamente para a formação de novos profissionais e/ou para a educação continuada de enfermeiros.

Além disso, esse estudo buscou promover uma visão crítico-reflexiva acerca do papel da equipe de enfermagem na prática da assistência paliativa, permitindo a visualização de questões problemáticas no âmbito da formação dos profissionais para lidar com o óbito como curso natural da vida. Tal reflexão possibilita o desenvolver de estudos mais aprofundados sobre a temática, buscando apoiar o profissional nesse processo.

Para a realização do presente estudo, adotou-se a pesquisa descritiva, que objetiva conhecer e interpretar a realidade sem nela interferir para modificá-la. Aliado a isso, aplicou-se a metodologia de pesquisa bibliográfica; para tal foram selecionados artigos nas bases de dados Scielo e Pubmed, com publicações entre os anos de 2010 a 2022, visando a promover uma revisão narrativa acerca da temática. A pesquisa bibliográfica, segundo Lakatos e Marconi:

é um labor artesanal, que não se prescinde da criatividade, se realiza fundamentalmente por uma linguagem fundada em conceitos, proposições, métodos, técnicas, linguagem esta que se constrói com um ritmo particular. A esse ritmo denominamos ciclo de pesquisa, ou seja, um processo de trabalho espiral que começa com um problema ou uma pergunta e termina com um produto provisório capaz de dar origem a novas interrogações. (LAKATOS; MARCONI, 1990, p. 15)

2. DESENVOLVIMENTO 

2.1 CONCEITO DE CUIDADO PALIATIVO E SUAS DIMENSÕES

Partindo da definição da Organização Mundial de Saúde – OMS (2002), o cuidado paliativo é uma abordagem que busca ofertar ao paciente que enfrenta doenças sem possibilidade de cura e a seus familiares a qualidade de vida. Esse tipo de cuidado destina-se, principalmente, a pacientes que se concentram nos hospitais, sujeitos a uma assistência interdisciplinar inadequada, com uso de métodos invasivos e de alta tecnologia (SANTANA, 2009).

Nesse sentido, o pilar do cuidado paliativo está na oferta de uma assistência dimensionada, multidisciplinar e humanizada, que promova ao paciente a melhor qualidade de vida por intermédio do alívio do sofrimento físico, mental e social, e na minimização das interferências invasivas que provoquem dor (SANTANA, 2009).  Sobre isso, Lemos e Santana (2011) promoveram um estudo de revisão sobre a associação do cuidado paliativo e a atuação da equipe de enfermagem, demonstrando que a equipe da atenção paliativa deve ser composta por profissionais competentes e capacitados, comprometidos com o alívio da dor e instruídos a lidar não só com o paciente, mas como todo contexto social que o cerca.

Nesse âmbito, a OMS publicou em 1986 nove princípios que regem o cuidado paliativo, sendo eles: promover o alívio da dor e outros sintomas desagradáveis – que versa sobre a adoção de medidas farmacológicas e não farmacológicas no controle de dor; afirmar a vida e considerar a morte como um processo normal da vida – que consiste no resgate da possibilidade de morte como um evento natural que deve ser vivido com qualidade; não acelerar nem adiar a morte – que enfatiza o cuidado paliativo como uma forma de cuidado que nada tem a ver com eutanásia; integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado do paciente – que trata do respeito as crenças individuais de cada um como formas potenciais de amenizar o sofrimento; oferecer um sistema de suporte que possibilite o paciente viver tão ativamente quanto possível, até o momento da sua morte; oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a doença do paciente e a enfrentar o luto – que consiste no apoio a família do paciente; abordagem multiprofissional para focar as necessidades dos pacientes e seus familiares, incluindo acompanhamento no luto; melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da doença e, por fim, início precoce do cuidado.

2.2 ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA À CRIANÇA ONCOLÓGICA

No âmbito da enfermagem, o cuidado paliativo é uma forma de ofertar assistência que evidencia compromisso com a saúde e qualidade de vida do ser humano, família e coletividade – princípios éticos presentes em todas as práticas do enfermeiro, desde o início de sua formação (GUIMARÃES et al, 2016).  Assim, de acordo com Lima et al. (2011) o enfermeiro atua no desenvolvimento de ações e atribuições no cuidado paliativo, estando em contato direto com a equipe multidisciplinar, o paciente e seus familiares. Por silogismo, a prática de enfermagem é essencial no sucesso do bem-estar do paciente que recebe o cuidado, promovendo-o a vivenciar o processo da interface morte com dignidade, o direcionando-o para buscar o aproveitamento temporal da melhor forma possível (FRANÇA et al, 2013).

Também, é válido refletir que a enfermagem é uma profissão em contato direto com o paciente, sendo responsável por um olhar holístico que contempla o processo de cuidar nas dimensões biológica, psicológica, social e espiritual do ser humano (NASCIMENTO et al, 2013). Ainda, de acordo com Sousa e Alves (2015) dentro da equipe multiprofissional, o enfermeiro está na linha de frente na promoção de cuidado, conforto e aconselhamento de famílias e pacientes. Dessa forma, encontra-se apta a realizar as práticas do cuidado paliativo com excelência, mantendo a visão humanizada em relação às necessidades dos pacientes e de seus familiares.

Também, segundo Monteiro et al. (2012), o enfermeiro que atua no cuidado paliativo deve pautar sua atuação na humanização, considerando que, apesar da possibilidade de cura existir, concomitante existe a possibilidade de não cura. A focalização dos cuidados de enfermagem deve integrar o cuidado técnico ao cuidado emocional, ofertando qualidade de vida a criança e a seus familiares. Embora pareça tarefa simples, o cuidado ao paciente oncológico infantil é complexo e envolve, em sua grande maioria, a necessidade de o profissional estar preparado para lidar com a dor, e com o óbito.  Buscando compreender os múltiplos contextos envolvidos nessa situação, um estudo realizado por Avanci et al. (2009) demonstrou que praticar o cuidado paliativo a criança oncológica é um processo angustiante para o profissional, pois o coloca em situações que nem sempre serão bem-sucedidas.

Um estudo realizado por Sousa e Alves (2015), utilizou uma amostra de 20 enfermeiros, no intuito de identificar competências do enfermeiro para o cuidado paliativo ao paciente infantil, obtendo consenso em 18 das 43 competências analisadas, indicando que o cuidado paliativo é uma função do profissional de enfermagem, entretanto, não se há preparação específica para se garantir adequada implementação dos cuidados paliativos no cenário nacional.

Ainda, um outro estudo realizado por Garanito e Cury (2016) aborda a importância de o atendimento paliativo ser realizado de maneira integral, envolvendo todos os membros da equipe e contemplando o paciente em sua totalidade. Nesse sentido, sabe-se que cada profissional deve ser capacitado para tal, e é necessário que exista discussão do caso com toda a equipe, buscando estabelecer um plano terapêutico singular a ser seguido.

Também, um estudo realizado por Monteiro et al (2014), apontou que os cuidados paliativos ofertados pela equipe de enfermagem ao paciente oncológico infantil são pautados na promoção do conforto e bem-estar, através da escuta sensível, apoio emocional à criança e à família. Nesse sentido, considerando que os enfermeiros são a linha de frente do cuidado, é visível que estes têm a oportunidade de avaliar e atender às necessidades das crianças e seus pais durante todo o processo nos cuidados paliativos, sejam nos aspectos fisiológicos, emocionais ou psicossociais (CITAK; TORUNER e GUNES, 2013).

Outro aspecto relevante na atuação da enfermagem no cuidado paliativo ao paciente oncológico reside na sua não preparação para lidar com o assunto durante a graduação. De acordo com Souza et al. (2014), a graduação de enfermagem não prepara o futuro profissional para lidar com a morte em oncologia pediátrica de forma empática, demonstrando a carência de conhecimentos sobre os aspectos humanitários da atenção paliativa pediátrica. Por silogismo, torna-se relevante a educação continuada da equipe de enfermagem a respeito dos cuidados paliativos oncológicos infantis e os desdobramentos que essa prática proporciona, no intuito de preparar o profissional para lidar com a angústia e a dor do paciente e seus familiares (SOUZA et al, 2014)

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa pesquisa buscou compreender o processo que envolve o cuidado paliativo e os papéis da enfermagem na relação paciente-enfermeiro, demonstrando que o câncer infantil é uma das causas mais recorrentes de óbitos por causas patológicas no público infantil, embora exista grande possibilidade de cura quando diagnosticado precocemente.

Nesse contexto, lidar com o paciente oncológico infantil terminal está associado a ofertar medidas terapêuticas que proporcionem bem-estar, alívio da dor física e psíquica e qualidade de vida, sem descartar a possibilidade de cura ou de não cura desse paciente. Assim, a enfermagem deve pautar-se em condutas humanistas, voltadas aos valores humanitários e a construção de uma relação de confiança entre a criança, seus familiares e o profissional, buscando auxiliar nesse processo tão angustiante e doloroso.

Ademais, a equipe de enfermagem configura-se como a linha de frente da oferta ao cuidado, principalmente ao cuidado paliativo, pelo seu potencial de identificar as necessidades do paciente e seus familiares e atê-las de modo integral. Além disso, o enfermeiro está sujeito a dificuldades de fornecer um cuidado paliativo e um suporte de qualidade pela complexidade de lidar com o óbito do paciente oncológico infantil, carecendo de maior preparo para tal. Nesse sentido, o papel da equipe de enfermagem consiste em estabelecer boa comunicação entre paciente, família e equipe multiprofissional, além disso, é papel do enfermeiro ofertar cuidado baseado em conforto, s, focalizado na proteção, solicitude e na escuta, atuando no alívio de sintomas e do sofrimento e direcionando o cuidado também à família.

O presente estudo apresenta como limitações a abordagem exclusivamente teórica, não permitindo a demonstração prática do que é feito dentro dos cuidados paliativos oncológicos pediátricos. Outra limitação encontrada relaciona-se aos pressupostos teóricos, devido à pequena quantidade de estudos com bom grau de evidência que abordem a temática, influenciando na qualidade da pesquisa bibliográfica. Por fim, o estudo encontra-se limitado a sua metodologia, que consiste em uma revisão narrativa, sujeita a interpretações baseadas no ponto de vista da autora.

REFERÊNCIAS

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AMADO, C.F. Câncer na infância e adolescência: caracterização epidemiológica a partir do relacionamento do registro de câncer de base populacional e do sistema de informação de mortalidade. 2014, 83 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013.

FRANÇA J. R. F. S. et al., Cuidados paliativos à criança com câncer. Rev. Enferm. UERJ, [S.I.], [s.n], v. 21, n. 2, p. 779-84, 2013.

GARANITO MP, CURY MRG. A espiritualidade na prática pediátrica. Rev Bioét., [S.I.], [s.n], v. 24, n. 1, p. 49-53, 2016.

GUIMARÃES, T. M. et al. Cuidados paliativos em oncologia pediátrica na percepção dos acadêmicos de enfermagem. Esc Anna Nery¸[S.I.], [s.n], v. 20, n. 2, p. 261-267, 2016.

HERMES, H. R.; LAMARCA, I. C. A. Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, [S.I.], [s.n], v. 18, n. 9, p. 2577-2588, 2013.

INCA. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de Educação. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Organização: Luiz Claudio Santos Thuler. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Inca, 2012.

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LIMA, S. S. C.; BOTELHO, H.R.S.; SILVESTRE, M.M. Câncer infantil: aspectos emocionais e o sistema imunológico como possibilidade de um dos fatores da constituição do câncer infantil. Rev. SBPH, v. 14, n. 2, p. 1-17, 2011.

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SOUSA, J. M. e ALVES, E. D. Competências do enfermeiro para o cuidado paliativo na atenção domiciliar. Acta Paulista de Enfermagem, [S.I.], [s.n], v. 28, n. 3, p. 264-269. 2015.

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[1] Graduada em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. ORCID: 0000-0002-9164-1203.

Enviado: Outubro, 2022.

Aprovado: Outubro, 2022.

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Jennifer Karolline Nascimento de Oliveira

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