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Transtorno de ansiedade entre estudantes de enfermagem

RC: 41320
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CONTEÚDO

REVISÃO INTEGRATIVA

AUGUSTO, Felipe da Silva Trindade [1], CARDOSO, Iris Agatha dos Santos [2], SOUZA, Maria Victoria Ribeiro [3], ARANHA, Ana Lucia Batista [4]

AUGUSTO, Felipe da Silva Trindade. Et al. Transtorno de ansiedade entre estudantes de enfermagem. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 11, Vol. 02, pp. 130-139. Novembro de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/estudantes-de-enfermagem

RESUMO

Objetivo: A ansiedade apesar de um sentimento natural pode-se apresentar como um transtorno patológico que vem se mostrando muito presente nos estudantes de enfermagem. Através desta revisão procurou-se identificar incidências do transtorno de ansiedade entre estudantes de enfermagem. Metodologia: O artigo mostra uma revisão integrativa da literatura. O levantamento de dados foi feito pela internet, utilizando como base de dados a BDENF (base de dados bibliográficas especializada na área de Enfermagem) e LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Considerou-se para composição artigos de 2013 a 2019. Resultados: dos 3 artigos selecionados um foi de 2017, outro de 2019 e o último de 2015. Considerações finais: Considerando os fatores levantados neste trabalho esta condição clínica tende a estender-se, já que não é dada a devida importância considerando a proporção do problema.

Palavras-chave: Ansiedade, enfermagem, estudante, graduação.

1. INTRODUÇÃO

Ansiedade é junção dos sentimentos de medo, apreensão e preocupação, que aparecem como uma desordem cerebral ou estarem associados a outros problemas pré-existentes. A ansiedade apesar de um sentimento natural pode-se apresentar como um transtorno patológico que vem se mostrado muito presente nos estudantes de enfermagem.1

Em 2017 a OMS realizou estimativas afirmando que houveram aumentos significativos em casos de transtorno de ansiedade no Brasil, afetando cerca de 9,3% da população total (aproximadamente 18.657.943). A relevância ocorreu nos campos cultural, econômico e tecnológico, destacando jovens no final da puberdade, período esse marcado por importantes mudanças emocionais.1

A vida do graduando de enfermagem está repleta de situações que o levam a desenvolver ansiedade, como a preocupação com o futuro que é algo pensado frequentemente e medo do não cumprimento dos objetivos.2

O estudante universitário desde o seu ingresso na instituição de ensino deve mostrar competência para superar os processos e exigências impostas durante a graduação, além de precisar estar emocionalmente apto para seguir em frente. O estudante, em particular o das ciências da saúde, no período em que está colocando em prática seus conhecimentos nos laboratórios, acabam tomando para si a responsabilidade do cuidar. A pressão externa inserida nos acadêmicos da área da saúde os obriga a cumprirem objetivos muito altos e os fazem cumprir expectativas que não são deles, o que os leva a apresentar transtornos de ansiedade.3

Outros estudos corroboram com a mesma visão, onde destacam que estudantes da área da saúde requerem uma atenção mais especial, se equiparar com outras áreas educacionais.2

Qual seria a semelhança do transtorno de ansiedade com o ciclo da graduação na enfermagem? Acredita-se que o transtorno de ansiedade surge mediante o período de formação acadêmica, diante disso o estudante desenvolve diversos sintomas deste transtorno que ao decorrer do curso vão decrescendo a capacidade e desempenho do formando. Contudo, este Artigo foi desenvolvido por conta da preocupação com a saúde mental dos futuros profissionais de enfermagem que serão inseridos no mercado de trabalho.

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Identificar incidências do transtorno de ansiedade entre estudantes de enfermagem

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Descrever sintomas de ansiedades pelos estudantes de enfermagem;

• Estratificar os fatores que prevalecem no transtorno de ansiedade pelos estudantes de enfermagem.

3. MÉTODO

3.1 TIPO DE ESTUDO

Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura na vertente qualitativa.

Uma revisão integrativa é um método específico, que resume o passado da literatura empírica ou teórica, para fornecer uma compreensão mais abrangente de um fenômeno particular (BROOME, 2006). Esse método de pesquisa objetiva traçar uma análise sobre o conhecimento já construído em pesquisas anteriores sobre um determinado tema. A revisão integrativa possibilita a síntese de vários estudos já publicados, permitindo a geração de novos conhecimentos, pautados nos resultados apresentados pelas pesquisas anteriores.4

Para delimitação dos artigos pesquisados em bases de dados, foi-se utilizado como critério de inclusão: Artigos na íntegra no intervalo de 7 anos de 2013 a 2019, Artigos que tem como linguagem original o português.
em contrapartida como método de exclusão: Artigos publicados na língua estrangeira, e artigos que não atendem pelo intervalo de 7 anos.

Da união dos descritores: Ansiedade and Estudante and Graduação and Enfermagem, foram encontrados 135 artigos que após leitura sistemática restaram 8 artigos, e apenas 3 foram usados para compor este trabalho pois o conteúdo destes estavam de acordo com os objetivos deste trabalho.

Figura 1: Processo de Busca

Fonte: Autoria Própria, 2019.

Esses dados foram pesquisados e fichados.

3.2 REFERENCIAL TEÓRICO

3.2.1 ANSIEDADE

A ansiedade, no ponto de vista psicodinâmico, é conseguinte do conflito intrapsíquico (ou seja, conflitos de ideias ou pensamentos que ficam guardadas na mente de um indivíduo). Vários teóricos psicodinâmicos estavam focados em diferentes tipos de conflitos, porém apenas um dos pensamentos do teórico Freud mostrou-se relevante, sendo ele: “A ansiedade é considerada tanto um sintoma de conflito como um sinal para usar um mecanismo de defesa”.5

Freud observou que a ansiedade pode proceder de ameaças do mundo exterior como doenças, problemas financeiros e fracassos que foram classificados como “ansiedade objetiva” pelo teórico. Deste modo existem 2 fatores que, segundo Freud, determinam se experimentaremos a ansiedade. O primeiro é destacado como conflito dentro da personalidade, sendo que este grau de conflito é caracterizado pelos padrões estabelecido pelo superego, ou seja, se o superego for muito restritivo em relação aos comportamentos aceitáveis, o conflito será elevado e acabaremos por desenvolver a ansiedade, em contrapartida, se o superego for complacente com tais comportamentos haverá menos conflitos e consequentemente menos chance de apresentarmos ansiedade. Este primeiro fator pode ser simplificado em quanto o nosso superego está desenvolvido e como ele vai reagir frente a uma situação; O segundo fator abrange a eficácia dos nossos mecanismos de defesa, onde podemos usar a repressão, negação ou supressão para lidar com os desejos que são considerados inaceitáveis pelo superego, sendo assim quanto mais eficazes forem nossos mecanismos de defesa menor será o conflito que o teremos com o superego.5

No geral, a ansiedade vai dispor de sintomas distintos em 4 pontos, sendo eles: Humor, onde a pessoa vai apresentar a tensão, pânico, apreensão, depressão, irritabilidade, perda de sono; Cognitivos, o indivíduo apresenta apreensão, condenação que o mesmo antecipa (ou seja, são situações que nem aconteceram, e a pessoa perde tempo se preocupando com coisas terríveis que podem acontecer em público e planeja maneiras de evita-las); Somáticos, o sujeito apresenta sudorese, xerostomia, bradipneia, taquicardia, Hipertensão, tensão muscular, hiperventilação, cefaleia, parestesia de extremidades, algia torácica , fadiga; Motores, a pessoa vai apresentar impaciência, inquietação, atividade motora sem objetivo como movimentos rápidos com os membros e respostas de susto exageradas a ruído súbito.5

3.2.2 ESTUDANTE DE ENFERMAGEM

A graduação de enfermagem exige que o aluno estabeleça novos vínculos afetivos, organize seus estudos, tenha independência para construção de novas aprendizagens, o que acaba distanciando o estudante da família e amigos. O meio acadêmico requer do aluno uma postura madura em relação ao comportamento vivenciado durante o ensino médio, fazendo com que o número de responsabilidade cresça devido a nova rotina de estudos e provas.6

Compreende-se que a mudança da fase universitária para o início da vida como um profissional inclui definições e escolhas pessoais importantes, tais como sua inserção no mercado de trabalho, iniciar em um emprego, gerar sua autonomia e própria independência, construir uma família e compromissos financeiros. Como consequência, esta jornada delimita a duração do tempo para o lazer, limitando assim a realização de exercícios físicos, o que compromete a qualidade de vida do profissional e o levando á uma exaustão física e emocional o que gera uma diminuição do interesse em atividades acadêmicas que em grande parte dos casos leva até a uma reprovação.6

Nota-se a ocorrência de alguns eventos que acabam por levar o aluno do curso de enfermagem ao cansaço emocional. Dentre essas estão: O impacto causado pela diferença entre os contextos estudados durante os anos da teoria e a execução da prática, já que está fora do controle do graduando as reações emocionais que seus pacientes terão e desempenho de horas semanais longas. Desconsiderando esses fatores o acadêmico ainda conta com a necessidade de realizar trabalhos para a melhor apresentação de seu futuro currículo acadêmico, sendo monitorias, palestras sobre temas de interesse do aluno que estejam relacionas com o curso, eventos organizados pela faculdade, pesquisas cientifica e estágios extracurriculares.6

É indispensável que o graduando do curso de enfermagem tenha condições de lidar com o ser humano e seus processos, mesmo que apresentem dificuldades é importante que desenvolvam essa habilidade já que o cuidar é a principal função do profissional da enfermagem. Em especial, esta é uma habilidade complexa de obter contando que o estudante necessitará deixar um pouco de lado algumas crenças e processos pessoais para melhor atender seu paciente, sendo essa uma das maiores inseguranças em relação ao futuro enfermeiro que irão se tornar.6

4. RESULTADO E DISCUSSÃO

Quadro 1- Descrição dos Artigos

AUTOR(ES)/ ANO IDIOMA ASSUNTO TEMAS BASE DE DADOS
Lima BVBG, Trajano FMP, Neto GC, Alves RS, Farias JA, Braga JEF./

2017.7

Português Apresenta a repercusão do âmbito acadêmico no perfil do graduando. Avaliação da ansiedade e autoestima em concluintes do curso de graduação em enfermagem.7 BDENF
Pereira FLR, Medeiros SP, Salgado RGF, Castro JNA, Oliveira AMN./

2019.8

Português Apresenta os problemas da graduação que geram ansiedade, além dos sinais e sintomas. Manifestações de ansiedade vivenciadas por estudantes de enfermagem.8 LILACS,
BDENF
Jesus IS,
Sena ELS, Souza LS, Pereira LC, Santos VTC./ 2015.9
Português Refere que estudantes estão usando medicamentos para enfrentarem a ansiedade. Vivências de estudantes de graduação em enfermagem com a ansiedade.9 BDENF

Fonte: Autoria Própria, 2019.

De acordo com o que apresenta o quadro 1, todos os artigos encontram-se na BDENF (com exceção de um que apareceu na LILACS). E em relação ao conteúdo, o primeiro artigo apresenta a repercussão do âmbito acadêmico no perfil do graduando. O Segundo artigo mostra os problemas da graduação que geram ansiedade, além dos sinais e sintomas. Por fim, o terceiro artigo refere que os estudantes estão usando medicamentos para enfrentarem a ansiedade no período de graduação.

Os artigos pesquisados em sua grande parte tratavam de como os graduandos de enfermagem se sentiam frente aos problemas que geravam ansiedade: Sentimentos dos acadêmicos frente às avaliações (provas), já que os mesmos não obtém um resultado satisfatório por conta da ansiedade; O medo da reprovação, de ser rotulado como incapaz, prejudicando o processo ensino-aprendizagem, o julgamento da família e amigos, e ainda o receio de carregar essa reprovação em seu currículo estudantil.

[…] os estudantes não possuem interesse na publicação de TCC, tal desinteresse se deve ao fato de que o empenho para a publicação foi considerado pelos estudantes desnecessário, mediante todo o empenho durante a produção do TCC.7

O tcc foi eleito como o fator gerador da ansiedade na jornada final da graduação por falta de estimulo da instituição e/ou dos docentes, além de que os estudantes também não se mostram interessados na publicação de seu trabalho mediante ao esforço na produção do mesmo, pois no decorrer do semestre tais esforços já foram realizados em virtude de tarefas julgadas importantes.7

Tal sentimento é encarado como uma reação natural, um instinto de sobrevivência sucedido por uma sensação desagradável de apreensão, com uma resposta do organismo frente a algo que represente um perigo, ou que seja percebido dessa forma pelo indivíduo.8

O sentimento de ansiedade é algo natural nos seres humanos, e nosso organismo vai se comportar frente aos estressores apresentando os sintomas de taquicardia, hiperventilação, palpitação e tremores. E em sua forma psicológica com o surgimento de níveis insatisfatórios de autoestima, perante a isso essas alterações expõem que a experiencia acadêmica tem influenciado de maneira negativa o entendimento que os alunos concluintes têm neles mesmos instigando sua capacidade de passar pelas provações da vida acadêmica.

[…]reações comportamentais diante de uma situação nova e/ou desafiadora em que o sujeito não consegue ou não possui recursos próprios capazes de auxiliá-lo no enfrentamento, pois seu repertório não atende às necessidades da situação, o que pode favorecer a adoção de atitudes rígidas e extremistas e resultar em um estado típico de ansiedade[…] 9

Por conta dessa falta de recursos para enfrentar nova situações, os estudantes de enfermagem descobriram uma nova possibilidade de auxílio que seria por meio dos medicamentos benzodiazepínicos. Estes medicamentos ajudam os estudantes a enfrentar os transtornos de ansiedade que as situações de provas, trabalhos, atividades curriculares e extracurriculares e afins, provocam durante o período de aprendizado e formação profissional.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluiu-se que o transtorno de ansiedade apresentou diversos acontecimentos entre estudantes de enfermagem nos últimos anos e, considerando os fatores levantados neste trabalho, esta condição clínica tende a estender-se, já que não é dada a devida importância considerando a proporção do problema.

Tendo em vista que o processo de formação acadêmica proporciona situações estressoras, os estudantes acabam por utilizar medicações (que na maioria das vezes não são receitadas) a fim de adquirirem suporte psíquico suficiente para enfrentá-las.

Com toda situação de stress, os estudantes ainda contam com as expectativas da família, o que acaba tornando-se mais um obstáculo durante o período de formação acadêmica.

REFERÊNCIAS

  1. Costa KMV, Sousa KRS, Formiga PA, Silva WS, Bezerra EBN. Ansiedade em Universitários na Área da Saúde. II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde [publicação online]; 2017; Campina Grande; [acesso em 21 mai 2019]. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV071_MD1_SA13_ID592_14052017235618.pdf
  2. Marchi KC, Bárbaro AM, Miasso AI, Tirapelli CR. Ansiedade e consumo de ansiolíticos entre estudantes de enfermagem de uma universidade pública. Revista Eletrônica de Enfermagem [publicação online]; 2013; 15(3):731-9. [acesso em 21 mai 2019]. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/18924/15499
  3. Padovani RC, Neufeld CB, Maltoni J, Barbosa LNF, Souza WF, Cavalcanti HAF, Lameu JN. Vulnerabilidade e bem-estar psicológicos do estudante universitário. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas [publicação online]; 2014; 10(1).Pp.2-10. [acesso em 21 mai 2019]. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v10n1/v10n1a02.pdf
  4. Botelho LLR;· Cunha CCA; · Macedo M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade. [internet]. 2011. Belo Horizonte, v.5, n. 11, p. 121-136; [acesso em 19 out 2019]. Disponível em: https://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/article/view/1220
  5. Holmes DS. Psicologia dos transtornos mentais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 1997.
  6. Freitas ACM, Malheiros RMM, Lourenço BS, Pinto FC, Souza CC, Almeida ACL. Fatores intervenientes na qualidade de vida do estudante de enfermagem. Rev enferm UFPE on line.[publicação online], 12(9):2376-85; [acesso em 21 set 2019]. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/230110/29924
  7. Lima BVBG, Trajano FMP, Neto GC, Alves RS, Farias JA, Braga JEF. Avaliação da ansiedade e autoestima em concluintes do curso de graduação em enfermagem. Rev enferm UFPE on line. [publicação online]; 11(11):4326-33; [acesso em 31 ago 2019]. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/13440/24678
  8. Pereira FLR, Medeiros SP, Salgado RGF, Castro JNA, Oliveira AMN. Manifestações de ansiedade vivenciadas por estudantes de enfermagem. J. res.: fundam. care. Online. [publicação online]; 11(4): 880-886; [acesso em 31 ago 2019]. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6699/pdf_1
  9. Jesus IS, Sena ELS, Souza LS, Pereira LC, Santos VTC. Vivências de estudantes de graduação em enfermagem com a ansiedade. Rev enferm UFPE on line. [publicação online]; 9(1):149-57; [acesso em 31 ago 2019]. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/10319/11002

[1] Graduando em Enfermagem.

[2] Graduanda em Enfermagem.

[3] Graduanda em Enfermagem.

[4] Mestre em ciências pela universidade São Paulo, Pós-Graduada em nefrologia pela UNIFESP, Docência do nível superior em FALC, Graduada em Enfermagem pela Universidade Paulista.

Enviado: Outubro, 2019.

Aprovado: Novembro, 2019.

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