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Sala de aula invertida: uma ferramenta no ensino-aprendizagem em enfermagem

RC: 33940
643
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/aula-invertida

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

BRITO, Isadora Eufrásio de [1], SILVA, Patrícia Costa dos Santos da [2]

BRITO, Isadora Eufrásio de. SILVA, Patrícia Costa dos Santos da. Sala de aula invertida: uma ferramenta no ensino-aprendizagem em enfermagem. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 07, Vol. 06, pp. 16-26. Julho de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

A educação no ensino superior deve ser pautada na construção do pensamento crítico-reflexivo dos discentes. O método de sala de aula invertida ou flipped classroom é uma alternativa de ensino em que o estudante é o foco do processo ensino-aprendizagem. É uma metodologia que se propicia um ambiente interativo e colaborativo de aprendizagem baseada em pensamento crítico. Este é um estudo descritivo tipo relato de experiência realizado em uma turma do Curso de Graduação em Enfermagem em uma universidade pública com o objetivo de descrever a experiência da utilização do método sala de aula invertida e word café. São apresentados como resultados as potencialidades obtidas com a utilização da metodologia. A aprendizagem invertida desempenha papel importante na criação de oportunidades para interações entre o professor e o aluno, bem como entre os próprios alunos estimulando a dialogicidade, a criatividade, a reflexão e a crítica.

Palavras-Chaves: Enfermagem, sala de aula invertida, ensino em enfermagem, saúde da família.

INTRODUÇÃO

O processo de aprendizagem no ensino superior necessita abordar as estratégias de resolução de problemas se adequando as demandas da educação no mundo atual. As metodologias ativas são alternativas para atender a tal necessidade, pois estimulam a formação do pensamento crítico e de estudantes ativos formadores de opinião (COSTA et al, 2015; SOUSA et al, 2018).

O modelo de ensino vigente em grande parte dos cursos de ensino superior prioriza o aprendizado centrado no docente no qual o conteúdo é apresentado em sala de aula e em seguida realiza-se exercícios sobre o tema. Há poucas oportunidades para os alunos analisarem e discutirem sobre o assunto de forma complexa, debatendo as dimensões do que se está aprendendo (BOLLELA; CESARETTI, 2017).

A interação entre o aluno e o assunto em estudo promove a aprendizagem. O discente precisa agir de forma ativa para a construção de seu próprio conhecimento tendo o professor como um facilitador desse processo. Dessa forma, o método de resolução de problemas apresentado em um contexto constitui-se como uma inovação educativa (BRUNE; MAGEDANZ, 2017).

O método de sala de aula invertida ou flipped classroom é uma alternativa de ensino em que o estudante é o foco do processo ensino-aprendizagem. Trata-se de uma metodologia em que o professor prepara antecipadamente um material de estudo (roteiros, teleaulas, podcasts, entre outros) e o disponibiliza, geralmente via internet, para a turma. Os alunos realizam o estudo prévio do conteúdo e se preparam para encontros presenciais de debates, análises e problematização do tema. Deste modo, propicia-se um ambiente interativo e colaborativo de aprendizagem baseada em pensamento crítico (TREVELIN; PEREIRA; OLIVEIRA NETO, 2013; SUHR, 2016).

Outro recurso de ensino que se baseia na construção crítica-reflexiva do conhecimento é a metodologia world café. Este recurso de ensino se constitui em um processo coletivo de criação de ideias a partir da colaboração entre pessoas. Tem como finalidade a resolução de problemas de forma coletiva, facilitando o diálogo entre indivíduos, criando vínculos e estabelecendo o sentimento de responsabilidade comunitária (TEZA et al, 2013; SANTOS; JACOBI, 2017; VALLONE et al, 2017).

Objetiva-se neste estudo descrever a experiência da utilização dos métodos sala de aula invertida e word café em uma turma do Curso de Graduação em Enfermagem durante a disciplina Saúde da Família.

MATERIAL E MÉTODO

Trata-se de um estudo descritivo tipo relato de experiência realizado no Curso de Graduação em Enfermagem em que se utilizou o conceito de sala de aula invertida (ou flipped classroom) para o desenvolvimento da disciplina de Saúde da Família em uma universidade pública localizada em um município do Triângulo Mineiro, MG, Brasil. Tal experiência aconteceu em sala de aula, com 38 alunos regularmente matriculados na disciplina, no dia 26 de junho de 2018, no horário de aula da disciplina (13:10 às 14:50). Para a utilização da metodologia sala de aula invertida utilizou-se as seguintes etapas:

1. Revisão de literatura (iniciada 60 dias anteriormente à aplicação do método) sobre sala de aula invertida utilizando-se como descritores o termo “flipped classroom” AND “nursing”. Os bancos de dados utilizados foram Scielo, PubMed, Portal de Periódicos CAPES/MEC e Biblioteca Virtual de Saúde. Foram selecionados 3 artigos para embasamento sobre sala de aula invertida, conforme citados na tabela abaixo:

Tabela 1 – Artigos selecionados sobre sala de aula invertida. Uberlândia (MG), 2018.

Nome do Artigo Autores
Utilização da “sala de aula invertida” em cursos superiores de tecnologia: comparação entre o modelo tradicional e o modelo invertido “flippedclassroom” adaptado aos estilos de aprendizagem. (TREVELIN; PEREIRA; OLIVEIRA NETO, 2013).
Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior. SUHR, 2016
Sala de aula invertida na educação para as profissões de saúde: conceitos essenciais para a prática. (BOLLELA; CESARETTI, 2017).

Fonte: elaborado pelas autoras.

2. Elencou-se o tema central da discussão a ser feita através do método sala de aula invertida sendo os temas selecionados: fundamentos de enfermagem, assistência à saúde da família e planejamento de ações de saúde da família. Os assuntos citados estão de acordo com o projeto político pedagógico do curso de graduação em enfermagem e o conteúdo programático da disciplina saúde da família.

3. De acordo com o tema central, foram selecionados como referência básica o material “A família como foco da atenção primária à saúde” (CHAPADEIRO; ANDRADE; ARAÚJO, 2011) e os artigos científicos “Percepção sobre a violência doméstica na perspectiva de mulheres vitimadas” (WILHELM; TONET, 2007) e “Juventude e drogas: uma intervenção sob a perspectiva da Psicologia Social” (SOUZA et al., 2015).

4. O material de apoio foi encaminhado por e-mail com duas semanas de antecedência para que os alunos efetuassem a leitura prévia do material e se apropriassem do assunto. Com base neste material e nas situações cotidianas que envolvem violência, uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas, foram elaboradas 7 questões norteadoras para execução da atividade proposta em sala de aula. As questões levantadas foram:

1- Muitos comportamentos, hoje, são atribuídos ao uso de drogas ilícitas. Quando algum acontecimento nos choca, pensamos que o autor do feito estava sob o efeito de drogas ilícitas. Muitas vezes este é o caso, mas em muitas outras o indivíduo estava sob efeito de drogas lícitas como o álcool, como os muitos acidentes com vítimas registrados (Fonte: CHAPADEIRO; ANDRADE; ARAÚJO, 2011).

Em relação ao uso de drogas ilícitas e lícitas, quais os motivos que levam as pessoas a experimentar ou utilizar tais substâncias? O que os profissionais da saúde, em especial, o enfermeiro da ESF, podem fazer para auxiliar as famílias que possuem problemas com o uso de drogas ilícitas e lícitas cadastradas na UESF?

2- O abuso sexual infanto-juvenil é um problema que envolve questões legais de proteção à criança e punição do agressor, terapêuticas de atenção à saúde física e mental da criança e terapêuticas para o agressor (Fonte: CHAPADEIRO; ANDRADE; ARAÚJO, 2011).

Diante da complexidade que envolve tal situação, a equipe multidisciplinar deve ter uma abordagem que integre diferentes tipos de intervenção. Quais intervenções podem ser utilizadas?

3- A violência familiar destaca-se por sua alta frequência. Trata-se de um tipo de agressão em que os atos, gestos e palavras violentas acontecem entre membros de uma mesma família (Fonte: CHAPADEIRO; ANDRADE; ARAÚJO, 2011). Como a equipe multidisciplinar deve agir diante de uma situação que envolve violência familiar?
4- A violência está presente de várias formas, em muitas famílias. A violência é multideterminada. E um dos determinantes pode ser a própria família (Fonte: CHAPADEIRO; ANDRADE; ARAÚJO, 2011).

Quais as várias formas de violência? Quais as causas das violências?

5- O termo violência doméstico tem sido utilizado para se referir a todas as formas de violência praticadas no ambiente familiar, no entanto, geralmente, a violência contra a mulher, perpetrada por seu companheiro, constitui um dos tipos mais ocorrentes (Fonte: WILHELM; TONET, 2017).

Como a equipe de saúde da família pode identificar casos de violência contra a mulher?

6- Os jovens estão em variados graus de vulnerabilidade em relação à questão do uso de álcool e de outras drogas (SOUZA et al., 2015). Quais ações preventivas podem ser realizadas por equipes de saúde para conscientizar os jovens acerca do uso dessas substâncias?
7- O indivíduo dependente de álcool e drogas adquire um problema, sintoma. Esse sintoma denuncia que alguma coisa não vai bem com o sistema familiar e com o indivíduo, necessitando de ajuda (CHAPADEIRO; ANDRADE; ARAÚJO, 2011).

Quais elementos devem ser avaliados para se entender o contexto em que esta família está inserida e que são importantes para a elaboração de intervenções?

Fonte: Autor.

5. Os alunos foram sorteados e separados em 7 grupos, sendo que cada 4 grupos apresentavam 5 componentes e 3 grupos possuíam 6 componentes os quais foram compostos de forma aleatória.

6. Duas semanas com antecedência da aula invertida, foram apresentados os conceitos sobre tal metodologia, bem como a atividade que deveriam realizar em sala de aula.

8. No dia da aula foram sorteadas as questões norteadoras para cada grupo formado. Foi utilizada a dinâmica Word Café para que os alunos respondessem as questões norteadoras.

9. Foi proposto para cada grupo o tempo de 6 minutos para responder a questão norteadora.

10. Ao final da aula cada grupo apresentou sua síntese na forma de roda de conversa.

RESULTADOS

Participaram da aula invertida com a dinâmica Word Café, 38 alunos. A aula foi iniciada às 13h 10min e encerrou-se às 15h00, sendo que foram oferecidas as orientações sobre a dinâmica e a formação dos grupos e a distribuição dos cartazes com as questões norteadoras. Foi cronometrado o tempo, sendo estipulado 6 minutos para que cada grupo efetuasse as respectivas discussões e acrescentasse no cartaz uma síntese que contemplasse a resposta correspondente à questão. Cada grupo possuía um anfitrião, que possuía a tarefa de mudar de grupo após os 6 minutos e compartilhar a resposta com o outro grupo de forma que os anfitriões rodassem recolhendo reflexões pelos 7 grupos a cada 6 minutos. No momento em que o anfitrião retornou para seu grupo de origem foi efetuada uma síntese contemplando todas as discussões feitas anteriormente.

Ao final foi realizada uma roda de conversa, onde cada aluno expressou por meio de uma palavra as lições e potencialidades obtidas com a dinâmica. A figura abaixo representa as principais respostas na visão dos autores:

Figura 1 – Potencialidades obtidas pelo método sala de aula invertida segundo a visão dos autores. Uberlândia (MG), 2018.

Fonte: elaborado pelas autoras.

Como fragilidades, podem-se mencionar a necessidade de um tempo maior para preparação prévia das questões norteadoras e seleção dos artigos a serem trabalhados, e a dificuldade de busca por uma dinâmica nova que possibilita tornar a classe mais participativa.

DISCUSSÃO

A metodologia da sala de aula invertida é um trabalho coletivo que possibilita aos discentes desenvolver a argumentação. Através da discussão de diferentes opiniões para se atingir um objetivo em comum, exalta-se o “diálogo de múltiplos saberes” contribuindo para a construção e compartilhamento do conhecimento (ARAÚJO et al., 2015).

Outro elemento desenvolvido durante o método é a criatividade. A necessidade de refletir de forma crítica os assuntos em pauta estimula o processo criativo para selecionar o que de fato é útil para a execução da atividade. A criatividade acarreta em maior resolutividade de problemas e amplia a compreensão geral de conteúdos. Ressalta-se que cada aluno desenvolve sua habilidade criativa de forma distinta (SILVA; SILVA, 2015; NAKANO, 2018).

Dentre as potencialidades observadas neste relato de experiência com o uso da sala de aula invertida destaca-se o trabalho em equipe, pois a formação aleatória dos grupos fez com que alunos que muitas vezes nunca haviam dialogado em sala, pudessem conversar e trocar opiniões e construir uma resposta conjunta para a questão norteadora. Além do respeito mútuo, o trabalho com a diversidade de opiniões fez com que a resposta apresentasse uma visão holística da situação, com diferentes olhares e percepções. Nesse sentido, a utilização da metodologia de sala de aula invertida a partir da percepção dos alunos é útil para a interação e a colaboração na sala de aula (JUNG; AN; PARK, 2018).

Além disso, tal metodologia apresenta o objetivo de estimular a aprendizagem, o que foi verificado pelo relato dos alunos que além de interagirem em equipe, colocando seu ponto de vista e suas opiniões, aprenderam de forma dinâmica e prazerosa. Em recente metanálise que buscou evidências científicas em diversos estudos, verificou-se que o método da sala de aula invertida está associado a um maior desempenho acadêmico quando comparado com a abordagem tradicional, entretanto, o estudo salienta que os resultados devem ser interpretados com cautela devido à alta diversidade metodológica, heterogeneidade estatística e risco de viés nos estudos utilizados. Destaca-se também a importância de mais estudos com alto rigor metodológico que padronize a sala de aula invertida e utilize ferramentas de avaliação a fim de avaliar a aprendizagem cognitiva superior e a mudança de comportamento. Dessa forma, é possível verificar com mais precisão as diferenças entre o aprendizado na metodologia tradicional e a sala de aula invertida (CHEN et al., 2018).

Diante desse cenário, torna-se um grande desafio para os docentes buscar metodologias que possam despertar a motivação e o interesse dos alunos, que muitas vezes, apresentam dificuldade de concentração e seleção de conteúdos. Desse modo, a sala de aula invertida provocou nos alunos interesse e motivou a auto-aprendizagem. Docentes universitários mencionam que uma das limitações do ensino tradicional é alcançar a eficiência da aprendizagem e que o uso da sala de aula invertida possibilitou que os alunos se concentrassem na atividade, pois precisavam conversar com os outros colegas e envolver-se na discussão dos casos (PARK et al., 2018).

CONCLUSÃO

A sala de aula invertida atualmente encontra-se nos holofotes como um novo método de ensino e aprendizagem. Assim, o presente estudo explorou a experiência com o uso de tal metodologia na disciplina Saúde da Família o que aponta diversas potencialidades como ser uma metodologia dinâmica e flexível comparado com uma aula tradicional. Entretanto, o uso de tal metodologia requer maturidade e mudança na percepção da cultura de aprendizagem a fim de alcançar um aprendizado invertido bem sucedido. A aprendizagem invertida desempenha o papel mais importante na criação de oportunidades para interações entre o professor e o aluno, bem como entre os próprios alunos. Consequentemente, professores devem prestar atenção em como facilitar o estudo de aprendizagem individualizada em seu aprendizado invertido.

O uso de tal metodologia é um grande desafio para os professores, pois as aulas devem ser minuciosamente preparadas através da seleção prévia de material didático pedagógico e deve-se monitorar constantemente as atividades em sala de aula para aplicar métodos de ensino orientado para os alunos.

Para disseminar o método de aprendizado invertido em escolas de enfermagem é necessário encontrar maneiras de transportar a aprendizagem invertida, reduzindo a carga sobre professores de enfermagem com o intuito de possibilitar o preparo e execução das tarefas de forma eficiente e funcional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, M. P. et al. Dialogicidade e educação biológica. Bio–grafia: Escritos sobre la Biología y su Enseñanza. Edición Extraordinaria. p. 458 – 469, 2015.

BOLLELA, V. R.; CESARETTI, M. L. R. Sala de aula invertida na educação para as profissões de saúde: conceitos essenciais para a prática. Rev. Eletr. Farm. v. 14, n. 1, p. 39-48, 2017.

BRUNE, L.; MAGEDANZ, A. Impactos da estratégia World Café em um curso Técnico em Administração: motivação, participação e aprendizado em sala de aula. Cadernos de Educação. n. 58, p. 61-82, 2017.

CHAPADEIRO, C. A.; ANDRADE, H. Y. S. O.; ARAÚJO, M. R. N. A família como foco da atenção primária à saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG, 2011. 100p.

CHEN, K. S. et al. Academic outcomes of flipped classroom learning: a meta-analysis. Med Edu, 25 Jun, 2018.

COSTA, R. R. O. et al. O uso da simulação no contexto da educação e formação em saúde e enfermagem: uma reflexão acadêmica. Revista Espaço para a Saúde. Londrina, Paraná. v. 16, n. 1, p. 59-65, jan/mar. 2015.

JUNG, H.; AN, J.; PARK, K. H. Analysis of satisfaction and academic achievement of medical students in a flipped class. Korean journal of medical education, v. 30, n. 2, p. 101, 2018.

NAKANO, T. C. A criatividade pode ser medida?: Reflexões sobre métodos utilizados e questões envolvidas. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 70, n. 1, p. 128-145, 2018.

PARK, K. H.; PARK, K. H.; CHAE, S. J. Experiences of medical teachers in flipped learning for medical students: a phenomenological study. Korean journal of medical education, v. 30, n. 2, p. 91, 2018.

SANTOS, V. M. N.; JACOBI, P. R. Educação, ambiente e aprendizagem social: metodologias participativas para geoconservação e sustentabilidade. Rev. Bras. Estud. Pedagog. Brasília. v. 98, n. 249, p. 522-539, maio/ago 2017.

SILVA, C. M. S. L. M. D; SILVA, P. S. O curso de graduação em enfermagem e os significados oriundos da tutoria. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online. v. 7, n. 1, p. 1783-1795. jan/mar. 2015.

SOUSA, M. N. C. et al. Conhecimento de discentes sobre metodologia ativa na construção do processo de ensino aprendizagem inovador. Revista Interdisciplinar Encontro das Ciências. Icó, Ceará. v.1, n.1, p. 61-74, jan/abr. 2018.

SOUZA, M. R. et al. Juventude e drogas: uma intervenção sob a perspectiva da Psicologia Social. Pesquisas e Práticas Psicossociais. São João del-Rei, v. 1, n. 1, janeiro/junho 2015.

SUHR, I. R. F. Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior. R. Transmutare. Curitiba. v. 1, n. 1, p. 4-21, jan./jun 2016.

TEZA, P. et al, 2013. Geração de ideias: aplicação da técnica world café. International Journal of Knowledge Engineering and Management. Florianópolis. v. 3, n. 3, p. 1-14, jul/out 2013.

TREVELIN, A. T. C.; PEREIRA, M. A. A.; OLIVEIRA NETO, J. D. Utilização da “sala de aula invertida” em cursos superiores de tecnologia: comparação entre o modelo tradicional e o modelo invertido “flippedclassroom” adaptado aos estilos de aprendizagem. Revista de Estilos de Aprendizagem. n. 12, v. 11, out. 2013.

VALLONE, M. L. D. C. et al. Construindo a rede de extensão da PUC Minas: o uso da metodologia do “Café com Ideias”. Conecte-se! Revista Interdisciplinar de Extensão. v. 1, n. 1, 2017.

WILHELM, F. A.; TONET, J. Percepção sobre a violência doméstica na perspectiva de mulheres vitimadas. Psicol. Argum. Curitiba, v. 25, n. 51, p. 401-412, out./dez. 2007.

[1] Enfermeira (bacharel e licenciada) pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia.

[2] Pós-doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas. Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP) pelo Programa de Enfermagem Fundamental. Mestre em Saúde pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS). Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Universidade do Vale do Sapucaí. Graduação em Enfermagem pela Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas.

Enviado: Julho, 2018.

Aprovado: Julho, 2019.

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Isadora Eufrásio de Brito

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