REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Abordagem inicial e tratamento no acidente vascular cerebral isquêmico agudo: diretrizes 2018

RC: 27371
246
Rate this post
DOI: ESTE ARTIGO AINDA NÃO POSSUI DOI
SOLICITAR AGORA!

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

PASTRELLO, Fernando Henrique Honda [1], PITON, Fabio Henrique [2], DÁCIA, Marília Flaviane [3]

PASTRELLO, Fernando Henrique Honda, PITON, Fabio Henrique, DÁCIA, Marília Flaviane. Abordagem inicial e tratamento no acidente vascular cerebral isquêmico agudo: diretrizes 2018. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 03, Vol. 04, pp. 170-186. Março de 2019. ISSN: 2448-0959.

RESUMO

Objetivo: O presente estudo visa descrever as recomendações novas e revisadas dos cuidados gerais de suporte e o tratamento emergencial com alteplase no acidente vascular cerebral isquêmico. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica considerando o “2018 Guidelines for the Early Management of Patients With Acute Ischemic Stroke: A Guideline for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American Stroke Association”. Conclusão: Este estudo mostra a importância de uma atuação precoce dos profissionais de saúde no AVCI, conseguindo assim impactar na redução da morbimortalidade. As diretrizes são reformuladas constantemente de acordo com as pesquisas mais recentes disponíveis, sendo assim é primordial que o profissional da área médica se mantenha atualizado para atuar de forma rápida e segura nas fases iniciais do AVCI.

Palavras-chave: Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, Abordagem Inicial, Tratamento, Guideline Stroke.

1. INTRODUÇÃO

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode ser definido como um déficit neurológico focal súbito. É causado por uma interrupção no suprimento de sangue para o cérebro. Ele ocorre quando uma artéria que fornece sangue para o cérebro fica bloqueada ou obstruída (AVC Isquêmico) ou quando ocorre o seu rompimento (AVC Hemorrágico). Se as células cerebrais perdem seu suprimento de oxigênio e de nutrientes, elas param temporariamente de trabalhar (isquemia) ou morrem (necrose)(11).

Os transtornos vasculares cerebrais são os principais responsáveis por sequelas e óbitos de milhões de pessoas no Brasil e no mundo. Em uma perspectiva nacional, as doenças crônicas não transmissíveis incluindo os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) atingem 70% da população, considerado um grande problema de saúde pública. Os AVCs são classificados em isquêmico e hemorrágico, sendo o primeiro o mais frequente. Em 2011 foi gasto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) 200 milhões de reais com internação por AVC, um custo bastante elevado(2-4).

O acidente vascular cerebral é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. No Brasil, segundo o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), a mortalidade por AVC varia de 13,8% a 20,6% na população acima de 60 anos, permanecendo como principal causa de morte e incapacidade nessa população(5-7). Sua gravidade na fase aguda depende da idade do paciente e do índice do AVC, que se correlaciona à extensão e à localização da lesão(8-10).

Entre os casos de AVC na população brasileira, o AVC isquêmico (AVCI) representa, segundo diferentes estatísticas, de 53,0% a 85,0% dos casos(11-14).

Embora o AVC seja considerado um problema epidemiológico em saúde, o que torna no Brasil este mais preocupante é que o atendimento e tratamento ainda permanecem comprometidos. Entre as possíveis ações médicas que repercutem no aumento da mortalidade, das sequelas e recidivas, estão o uso inespecífico de medicamentos, solicitação de exames desnecessários, a não adesão dos médicos a ações de educação continuada bem como á condutas recomendadas por evidências científicas(15).

Para uma assistência favorável, por parte dos profissionais que atendem pacientes com AVC, a prática baseada em evidências possibilita um manejo especializado com base em conhecimentos científicos específicos, propiciando melhores resultados terapêuticos. No entanto, há indícios de que esta prática não tem sido utilizada na rotina clínica de muitos profissionais da saúde que prestam cuidados às vítimas de AVC(16).

Ressalva-se que para direcionar os profissionais de saúde quanto ao manejo específicos dos casos de AVC foram elaboradas diretrizes e protocolos clínicos conjuntamente por diversos países buscando aprimorar a abordagem terapêutica e diagnóstica. Mediante a isso, as condutas frente ao AVC devem ser continuamente avaliadas e investigadas para identificar condutas errôneas(17).

No Brasil, em alguns pontos estratégicos, já estão sendo adotadas medidas terapêuticas e procedimentos com eficácia comprovada em alto nível de evidência pelos estudos clínicos realizados envolvendo tais condutas. Para impedir novos eventos da doença é recomendado o controle dos fatores de risco e a adesão à prevenção secundária. A prevenção secundária é a tentativa de prevenir efetivamente a recidiva de AVC isquêmico. No Brasil utilizam-se as linhas gerais propostas pelos Guidellines da American Stroke Association (ASA) e European Stroke Iniciative(18).

O presente estudo visa descrever as recomendações novas e revisadas dos cuidados gerais de suporte e o tratamento emergencial com alteplase no acidente vascular cerebral isquêmico.

Foi realizada uma revisão bibliográfica considerando o “2018 Guidelines for the Early Management of Patients With Acute Ischemic Stroke: A Guideline for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American Stroke Association” publicado online no dia 24 de janeiro de 2018 pela Stroke. Esse guideline foi baseado em mais de 400 estudos e pautado nas melhores evidências disponíveis atualmente.

2. RESULTADOS

2.1 ABORDAGEM NA VIA AÉREA, RESPIRAÇÃO E OXIGENAÇÃO

O oxigênio hiperbárico (OHB) não é recomendado para pacientes com AVCI exceto quando causado por embolia gasosa(19). Os dados disponíveis são limitados sobre a utilidade da terapia de oxigênio hiperbárico para AVCI (não relacionada à embolia gasosa cerebral) e não mostram benefício(20). A terapia com OHB está associada à claustrofobia e ao barotrauma do ouvido médio(21), bem como um risco aumentado de convulsões(22). Portanto, a OHB deve ser oferecida apenas no contexto de um ensaio clínico ou para indivíduos com embolia aérea cerebral(19).

2.2 CONDUTA RELACIONADA À PRESSÃO SANGUÍNEA

A hipotensão e hipovolemia devem ser corrigidas para manter níveis de perfusão sistêmica necessários para manter a função do órgão(19).

O nível de pressão arterial (PA) que deve ser mantido em pacientes com AVCI para garantir o melhor resultado não é conhecido. Alguns estudos observacionais mostram uma associação entre desfechos piores e menores e outros não(23-30). Nenhum estudo abordou o tratamento da PA baixa em pacientes com AVC. Em uma análise sistemática de 12 estudos comparando colóides com cristaloides, as chances de morte ou dependência foram semelhantes. Benefícios ou danos clinicamente importantes não podem ser excluídos. Não há dados para orientar o volume e a duração do fluido parenteral(31).

Pacientes que têm PA elevada e são elegíveis para tratamento com alteplase intravenoso (IV) devem ter sua PA cuidadosamente abaixada de modo que sua PA sistólica fique < 185 mmHg e a PA diastólica < 110 mmHg antes de iniciar a terapia fibrinolítica intravenosa(19).

Os estudos clínicos randomizados da alteplase intravenoso exigiram que a PA fosse < 185 mmHg sistólica e a diastólica < 110 mmHg antes do tratamento e < 180/105 mmHg nas primeiras 24 horas após o tratamento. Alguns estudos observacionais sugerem que o risco de hemorragia após a administração de alteplase é maior em pacientes com pressão sanguínea mais alta(32-38) e pacientes que apresentam maior variabilidade da PA(39).

Os pacientes para quem a terapia intra-arterial está planejada e não recebeu terapia trombolítica, é razoável manter a PA ≤ 185 / 110 mmHg antes do procedimento(19).

Dos 6 estudos clínicos randomizados, cada um demonstrou benefício clínico de trombectomia mecânica com stent quando realizados < 6 horas a partir do início dos sintomas do AVC(40-42,43,44), 5 estudos tinham exclusões de elegibilidade para o pressão sanguínea > 185/110 mmHg e o sexto estudo, não tinha exclusão de elegibilidade de pressão sanguínea(45). Na pesquisa Dawn também foi usado a exclusão para pressão sanguínea > 185/110 mmHg(46).

2.3 CONDUTA NO CONTROLE TÉRMICO

O benefício da hipotermia induzida no tratamento de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico não está bem estabelecido. A hipotermia deve ser oferecida apenas no contexto de ensaios clínicos em curso(19).

A hipotermia é uma promissora estratégia neuroprotetora, mas seu benefício em pacientes com AVCI não foi comprovado. A maioria dos estudos sugere que a indução de hipotermia está associada a um aumento no risco de infecção, incluindo pneumonia(47-50).

2.4 TERAPIA COM ALTEPLASE

A alteplase IV (0,9 mg / kg, dose máxima 90 mg ao longo de 60 minutos com 10% da dose administrada em bolus durante 1 minuto) é recomendada para pacientes que podem ser tratados dentro de 3 horas do inicio dos sintomas de acidente vascular cerebral isquêmico ou última vez que o paciente foi visto bem ou no seu estado basal(19).

Para pacientes elegíveis com idade ≥ 18 anos, a administração intravenosa de alteplase em 3 horas é igualmente recomendada para pacientes < 80 e > 80 anos de idade. Nos pacientes com sintomas graves de AVC, a alteplase IV é indicada dentro de 3 horas do início dos sintomas de AVCI. Apesar do aumento do risco de evoluir para hemorrágico, ainda há comprovado benefício clínico para pacientes com sintomas graves de AVC. Para pacientes com sintomas de derrame moderados, mas incapacitantes, a alteplase IV é indicada dentro de 3 horas do início dos sintomas de acidente vascular cerebral isquêmico. Os pacientes com sintomas leves, que se apresentam incapacitantes, há indicação de tratamento com alteplase IV, porque há comprovado benefício clínico para esses pacientes(19).

A segurança e a eficácia deste tratamento quando administrado nas primeiras 3 horas após o início do AVC são solidamente apoiado por dados combinados de múltiplos ensaios clínicos randomizados(51-53) e confirmado por extensa experiência na comunidade em muitos países(54). O benefício da alteplase IV é bem estabelecido para pacientes adultos com sintomas de AVC incapacitantes independentemente da idade e gravidade do AVC(55,56). Devido a esse benefício comprovado é importante agilizar o tratamento, quando um paciente não pode fornecer consentimento (por exemplo, afasia, confusão) e se o representante legalmente autorizado não está imediatamente disponível para fornecer, justifica-se prosseguir com a trombólise IV em um paciente adulto elegível com um AVC incapacitante(19).

A alteplase IV (0,9 mg / kg, dose máxima 90 mg durante 60 minutos com inicial de 10% da dose administrada em bolus durante 1 minuto) também é recomendada para pacientes selecionados que podem ser tratados dentro de 3 e 4,5 horas do início do sintoma de acidente vascular cerebral isquêmico ou ultima vez que o paciente foi visto bem(19).

Recomenda-se o tratamento com alteplase IV na janela terapêutica de 3 a 4,5 horas para os doentes com idade ≤ 80 anos, sem antecedentes diabetes mellitus e acidente vascular cerebral prévio, pontuação National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) ≤ 25, sem tomar qualquer anticoagulante oral, e sem evidência lesão isquêmica em imagem envolvendo mais de um terço do território da artéria cerebral média(19).

Um ensaio clínico (ECASS-III) avaliando especificamente a eficácia da alteplase IV em 3 e 4,5 horas após o início dos sintomas(57) e análise conjunta de vários ensaios testando alteplase IV dentro de várias janelas de tempo(51-53) apoia o valor de IV trombólise até 4,5 horas após o início dos sintomas. O estudo de ECASS-III excluiu octogenários, pacientes tomando varfarina independentemente do indíce de normalidade internacional, pacientes com história combinada de diabetes mellitus e acidente vascular cerebral isquêmico prévio, e doentes com AVC muito grave (pontuação NIHSS> 25) devido a um risco excessivo de hemorragia intracraniana nesses casos(57).

Para pacientes elegíveis de outra forma com acidente vascular cerebral leve a janela de 4,5 horas pode ser razoável no tratamento com alteplase IV. Os riscos de tratamento devem ser ponderados em relação a possíveis benefícios(19).

Em pacientes elegíveis que demonstraram um pequeno número (1-10) de microbleeds cerebrais (vasos sanguíneos gotejantes) na ressonância magnética, a administração de alteplase IV é razoável. Agora em pacientes elegíveis que demonstraram alta carga de microbleeds cerebrais (> 10) na ressonância magnética, o tratamento com alteplase pode estar associada a um risco aumentado de hemorragia intracerebral sintomática, e os benefícios do tratamento são incertos. O tratamento pode ser razoável se existe algum potencial para benefícios substanciais(19).

A meta-análise de 4 estudos que forneceram informações sobre resultados funcionais de 3 a 6 meses, mostraram que a presença de microbleeds cerebrais foi associada com piores desfechos após a alteplase IV em comparação com pacientes sem microbleeds cerebrais(58). Assim, a presença de microbleeds cerebrais aumenta o risco de hemorragia intracerebral e chances de resultados ruins após a alteplase IV, mas não está claro se esses efeitos negativos negam o benefício da trombólise. Também é desconhecido se a localização e o número de microbleeds cerebrais podem influenciar diferencialmente nos resultados. Essas questões merecem uma investigação mais aprofundada(19).

A alteplase IV pode ser benéfica em adultos com doença falciforme que apresentam um AVCI(19).

Uma análise de caso-controle usando a população de registro da American Heart Association obtidos pelas Diretrizes-Stroke, incluindo 832 casos com doença falciforme (todos os adultos) e 3328 controles pareados por idade, sexo e raça sem doença falciforme com gravidade semelhante de déficits neurológicos na apresentação, mostrou que a doença falciforme não teve impacto na segurança ou no resultado na alta do tratamento com alteplase IV(59).

O abciximab não deve ser administrado concomitantemente com alteplase. A alteplase IV não deve ser administrada em doentes que receberam uma dose de tratamento de heparina de baixo peso molecular (HBPM) nas 24 horas anteriores. A recomendação refere-se a doses completas de tratamento e não a doses profiláticas(19).

Os médicos devem estar cientes de que a hipoglicemia e hiperglicemia podem simular apresentações agudas de AVC, então deve ser determinado os níveis de glicose no sangue antes de iniciar da alteplase IV, pois essa medicação não é indicada para condições não vasculares(19).

O tempo desde o início dos sintomas até o tratamento tem impacto poderoso nos resultados, o tratamento com alteplase IV não deve ser adiado para monitorar melhorias futuras(19).

Em pacientes submetidos à terapia fibrinolítica, os médicos devem estar preparados para tratar potenciais efeitos adversos emergentes, incluindo complicações hemorrágicas e angioedema que podem causar obstrução de vias aéreas(19).

A pressão arterial deve ser mantida < 180/105 mmHg pelo menos nas primeiras 24 horas após o tratamento com alteplase IV(19).

O risco da terapia antitrombótica nas primeiras 24 horas após o tratamento com alteplase IV (com ou sem Terapia Endovascular) é incerto. Pode ser considerada na presença de condições concomitantes para os quais tal tratamento dado na ausência de alteplase IV é conhecido por fornecer benefícios substanciais ou a recusa do tratamento é conhecido por causar risco substancial(19).

Em pacientes elegíveis para alteplase IV, o benefício da terapia é tempo dependente, e o tratamento deve ser iniciado tão rapidamente quanto possível(19).

3. CONCLUSÃO

O que tem sido observado na prática cotidiana, ao longo do exercício profissional, é o surgimento de novas possibilidades terapêuticas, de tecnologias cada vez mais sofisticadas e eficazes nos processos diagnósticos e terapêuticos, mas o investimento na formação profissional para atuação na fase hiperaguda, aguda e subaguda da doença parece negligenciada(60).

Qualquer que seja o assunto hoje em dia, para um profissional de saúde conhecer e analisar todas as informações existentes não é tarefa fácil. Assim, as novas possibilidades terapêuticas para o AVC não foge a essa regra. Com tantas informações disponíveis, torna-se árduo para o profissional, a responsabilidade de individualmente colocar em prática tudo aquilo que surge de novo(60).

Este estudo mostra a importância de uma atuação precoce dos profissionais de saúde no AVCI, conseguindo assim impactar na redução da morbimortalidade. As diretrizes são reformuladas constantemente de acordo com as pesquisas mais recentes disponíveis, sendo assim é primordial que o profissional da área médica se mantenha atualizado para atuar de forma rápida e segura nas fases iniciais do AVCI.

REFERÊNCIAS

  1. André C. Manual de AVC. 2 ed. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda., 2006.
  2. IBGE – Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística – IBGE. Percepção do Estado de Saúde, estilo de vida e Doenças Crônicas. Rio de Janeiro, RJ – Brasil, 2014. ISBN 978-85-240-4334-5.
  3. Malcher SAO. et. al. Estudo clínico-epidemiológico de pacientes com acidente vascular encefálico de um hospital público. Belém – PA, 2008.
  4. Brasil – Ministério da Saúde. Portaria nº 664 de 12 de abril de 2012. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2012. ISSN 1677-7042.
  5. American Heart Association (AHA). Heart disease and stroke statistics 2008. A Report From the American Heart Association Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommittee. Disponível em: http://circ. ahajournals.org/cgi/content/full/117/4/ e25
  6. Andersen KK, ZJ, Olsen TS. Predictors of early and late case-fatality in a nationwide Danish study of 26,818 patients with firstever ischemic stroke. Stroke. 2011;42(10): 2806–12.
  7. Zhu HF, Newcommon NN, Cooper ME, Green TL, Seal B, Klein G, et al. Impact of a stroke unit on length stay and in-hospital case fatality. Stroke. 2009;40(1):18–23.
  8. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada. Implantando a linha de cuidado do acidente vascular cerebral – AVC na rede de atenção às urgências. 2011. Disponível em: http://bvsms. saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_urgencias.pdf.
  9. Biller J, Love BB, Schneck MJ. Vascular diseases of the nervous system. Ischemic cerebrovascular disease. Em: Daroff RB. Bradley’s neurology in clinical practice. 6a ed. Filadélfia: Elsevier; 2012. Pp. 1003–53.
  10. Prabhakaran S, Ruff I, Bernstein RA. Acute stroke intervention: a systematic review. JAMA. 2015;313(14):1451–62.
  11. Secretaria de Saúde do Distrito Federal. AVC – Diretriz da SES-2011 (Rev. 1). Protocolos clínicos aprovados. Disponível em: http:// www.saude.df.gov.br/outros-links/protocolos-da-ses-cppas/496-protocolos-clinicos-aprovados.html.
  12. Marler JR, Tilley BC, Lu M, Brott TG, Lyden PC, Grotta JC, et al. Early stroke treatment associated with better outcome: the NINDS rt-PA stroke study. Neurology. 2000;55(11):1649–55.
  13. Asplund K, Sukhova M, Wester P, Stegmayr B; Riksstroke Collaboration. Diagnostic procedures, treatments, and outcomes in stroke patients admitted to different types of hospitals. Stroke. 2015;46(3):806–12.
  14. Hacke W, Kaste M, Bluhmki E, Brozman M, Dávalos A, Guidetti D, et al. Thrombolysis with alteplase 3 to 4.5 hours after acute ischemic stroke. N Engl J Med. 2008;359(13):1317–29.
  15. Almeida SRM. Análise epidemiológica do Acidente Vascular Cerebral no Brasil. Revista de Neurociências. Campinas-SP, v. 20, n. 4, 2p, 2012.
  16. Neves PPN, Fontes SV, Fukujima MM, Matas SLA, Prado GF, Profissionais da saúde, que assistem pacientes com Acidente Vascular Cerebral, necessitam de informação especializada. Rev Neurociência. São Paulo, v.12, p. 173-180, out/dez. 2004.
  17. Moreira KECS. Estudo de variação terapêutica para acidente vascular cerebral isquêmico. São Paulo, 2003.
  18. Pacto AVC. Programa de aperfeiçoamento continuado no tratamento do AVC. 2012.
  19. 2018 Guidelines for the Early Management of Patients With Acute Ischemic Stroke: A Guideline for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American Stroke Association. Stroke 2018;49:e46-e110.
  20. Bennett MH, Weibel S, Wasiak J, Schnabel A, French C, Kranke P. Hyperbaric oxygen therapy for acute ischaemic stroke. Cochrane Database Syst Rev. 2014:CD004954.
  21. Heyboer M 3rd, Sharma D, Santiago W, McCulloch N. Hyperbaric oxygen therapy: side effects defined and quantified. Adv Wound Care (New Rochelle). 2017;6:210–224. doi: 10.1089/wound.2016.0718.
  22. Heyboer M 3rd, Jennings S, Grant WD, Ojevwe C, Byrne J, Wojcik SM. Seizure incidence by treatment pressure in patients undergoing hyperbaric oxygen therapy. Undersea Hyperb Med. 2014;41:379–385.
  23. Wohlfahrt P, Krajcoviechova A, Jozifova M, Mayer O, Vanek J, Filipovsky J, Cifkova R. Low blood pressure during the acute period of ischemic stroke is associated with decreased survival. J Hypertens. 2015;33:339–345. doi: 10.1097/HJH.0000000000000414.
  24. Vemmos KN, Tsivgoulis G, Spengos K, Zakopoulos N, Synetos A, Manios E, Konstantopoulou P, Mavrikakis M. U-shaped relationship between mortality and admission blood pressure in patients with acute stroke. J Intern Med. 2004;255:257–265.
  25. Okumura K, Ohya Y, Maehara A, Wakugami K, Iseki K, Takishita S. Effects of blood pressure levels on case fatality after acute stroke. J Hypertens. 2005;23:1217–1223.
  26. Stead LG, Gilmore RM, Decker WW, Weaver AL, Brown RD Jr. Initial emergency department blood pressure as predictor of survival after acute ischemic stroke. Neurology. 2005;65:1179–1183. doi: 10.1212/01. wnl.0000180939.24845.22.
  27. Castillo J, Leira R, García MM, Serena J, Blanco M, Dávalos A. Blood pressure decrease during the acute phase of ischemic stroke is associated with brain injury and poor stroke outcome. Stroke. 2004;35:520–526. doi: 10.1161/01.STR.0000109769.22917.B0.
  28. Leonardi-Bee J, Bath PM, Phillips SJ, Sandercock PA; for the IST Collaborative Group. Blood pressure and clinical outcomes in the International Stroke Trial. Stroke. 2002;33:1315–1320.
  29. Manning LS, Mistri AK, Potter J, Rothwell PM, Robinson TG. Shortterm blood pressure variability in acute stroke: post hoc analysis of the Controlling Hypertension and Hypotension Immediately Post Stroke and Continue or Stop Post-Stroke Antihypertensives collaborative study trials. Stroke. 2015;46:1518–1524. doi: 10.1161/STROKEAHA. 115.009078.
  30. Muscari A, Puddu GM, Serafini C, Fabbri E, Vizioli L, Zoli M. Predictors of short-term improvement of ischemic stroke. Neurol Res. 2013;35:594– 601. doi: 10.1179/1743132813Y.0000000181.
  31. Visvanathan A, Dennis M, Whiteley W. Parenteral fluid regimens for improving functional outcome in people with acute stroke. Cochrane Database Syst Rev. 2015:CD011138.
  32. Butcher K, Christensen S, Parsons M, De Silva DA, Ebinger M, Levi C, Jeerakathil T, Campbell BC, Barber PA, Bladin C, Fink J, Tress B, Donnan GA, Davis SM; for the EPITHET Investigators. Postthrombolysis blood pressure elevation is associated with hemorrhagic transformation. Stroke. 2010;41:72–77. doi: 10.1161/STROKEAHA.109.563767.
  33. Perini F, De Boni A, Marcon M, Bolgan I, Pellizzari M, Dionisio LD. Systolic blood pressure contributes to intracerebral haemorrhage after thrombolysis for ischemic stroke. J Neurol Sci. 2010;297:52–54. doi: 10.1016/j.jns.2010.06.025.
  34. Toni D, Ahmed N, Anzini A, Lorenzano S, Brozman M, Kaste M, Mikulik R, Putaala J, Wahlgren N; SITS Investigators. Intravenous thrombolysis in young stroke patients: results from the SITS-ISTR. Neurology. 2012;78:880–887. doi: 10.1212/WNL.0b013e31824d966b.
  35. Mazya M, Egido JA, Ford GA, Lees KR, Mikulik R, Toni D, Wahlgren N, Ahmed N; for the SITS Investigators. Predicting the risk of symptomatic intracerebral hemorrhage in ischemic stroke treated with intravenous alteplase: safe Implementation of Treatments in Stroke (SITS) symptomatic intracerebral hemorrhage risk score. Stroke. 2012;43:1524–1531. doi: 10.1161/STROKEAHA.111.644815.
  36. Wu W, Huo X, Zhao X, Liao X, Wang C, Pan Y, Wang Y, Wang Y; TIMSCHINA Investigators. Relationship between blood pressure and outcomes in acute ischemic stroke patients administered lytic medication in the TIMS-China Study. PLoS One. 2016;11:e0144260. doi: 10.1371/ journal.pone.0144260.
  37. Endo K, Kario K, Koga M, Nakagawara J, Shiokawa Y, Yamagami H, Furui E, Kimura K, Hasegawa Y, Okada Y, Okuda S, Namekawa M, Miyagi T, Osaki M, Minematsu K, Toyoda K. Impact of early blood pressure variability on stroke outcomes after thrombolysis: the SAMURAI rt-PA Registry. Stroke. 2013;44:816–818. doi: 10.1161/ STROKEAHA.112.681007.
  38. Waltimo T, Haapaniemi E, Surakka IL, Melkas S, Sairanen T, Sibolt G, Tatlisumak T, Strbian D. Post-thrombolytic blood pressure and symptomatic intracerebral hemorrhage. Eur J Neurol. 2016;23:1757–1762. doi: 10.1111/ene.13118.
  39. Liu K, Yan S, Zhang S, Guo Y, Lou M. Systolic blood pressure variability is associated with severe hemorrhagic transformation in the early stage after thrombolysis. Transl Stroke Res. 2016;7:186–191. doi: 10.1007/ s12975-016-0458-6
  40. Jovin TG, Chamorro A, Cobo E, de Miquel MA, Molina CA, Rovira A, San Román L, Serena J, Abilleira S, Ribó M, Millán M, Urra X, Cardona P, López-Cancio E, Tomasello A, Castaño C, Blasco J, Aja L, Dorado L, Quesada H, Rubiera M, Hernandez-Pérez M, Goyal M, Demchuk AM, von Kummer R, Gallofré M, Dávalos A; REVASCAT Trial Investigators. Thrombectomy within 8 hours after symptom onset in ischemic stroke. N Engl J Med. 2015;372:2296–2306. doi: 10.1056/NEJMoa1503780.
  41. Saver JL, Goyal M, Bonafe A, Diener HC, Levy EI, Pereira VM, Albers GW, Cognard C, Cohen DJ, Hacke W, Jansen O, Jovin TG, Mattle HP, Nogueira RG, Siddiqui AH, Yavagal DR, Baxter BW, Devlin TG, Lopes DK, Reddy VK, du Mesnil de Rochemont R, Singer OC, Jahan R; SWIFT PRIME Investigators. Stent-retriever thrombectomy after intravenous t-PA vs. t-PA alone in stroke. N Engl J Med. 2015;372:2285–2295. doi: 10.1056/NEJMoa1415061.
  42. Goyal M, Demchuk AM, Menon BK, Eesa M, Rempel JL, Thornton J, Roy D, Jovin TG, Willinsky RA, Sapkota BL, Dowlatshahi D, Frei DF, Kamal NR, Montanera WJ, Poppe AY, Ryckborst KJ, Silver FL, Shuaib A, Tampieri D, Williams D, Bang OY, Baxter BW, Burns PA, Choe H, Heo JH, Holmstedt CA, Jankowitz B, Kelly M, Linares G, Mandzia JL, Shankar J, Sohn SI, Swartz RH, Barber PA, Coutts SB, Smith EE, Morrish WF, Weill A, Subramaniam S, Mitha AP, Wong JH, Lowerison MW, Sajobi TT, Hill MD; ESCAPE Trial Investigators. Randomized assessment of rapid endovascular treatment of ischemic stroke. N Engl J Med. 2015;372:1019–1030. doi: 10.1056/NEJMoa1414905.
  43. Bracard S, Ducrocq X, Mas JL, Soudant M, Oppenheim C, Moulin T, Guillemin F; THRACE Investigators. Mechanical thrombectomy after intravenous alteplase versus alteplase alone after stroke (THRACE): a randomised controlled trial. Lancet Neurol. 2016;15:1138–1147. doi: 10.1016/S1474-4422(16)30177-6.
  44. Berkhemer OA, Fransen PS, Beumer D, van den Berg LA, Lingsma HF, Yoo AJ, Schonewille WJ, Vos JA, Nederkoorn PJ, Wermer MJ, van Walderveen MA, Staals J, Hofmeijer J, van Oostayen JA, Lycklama à Nijeholt GJ, Boiten J, Brouwer PA, Emmer BJ, de Bruijn SF, van Dijk LC, Kappelle LJ, Lo RH, van Dijk EJ, de Vries J, de Kort PL, van Rooij WJ, van den Berg JS, van Hasselt BA, Aerden LA, Dallinga RJ, Visser MC, Bot JC, Vroomen PC, Eshghi O, Schreuder TH, Heijboer RJ, Keizer K, Tielbeek AV, den Hertog HM, Gerrits DG, van den Berg-Vos RM, Karas GB, Steyerberg EW, Flach HZ, Marquering HA, Sprengers ME, Jenniskens SF, Beenen LF, van den Berg R, Koudstaal PJ, van Zwam WH, Roos YB, van der Lugt A, van Oostenbrugge RJ, Majoie CB, Dippel DW; MR CLEAN Investigators. A randomized trial of intraarterial treatment for acute ischemic stroke. N Engl J Med. 2015;372:11–20. doi: 10.1056/NEJMoa1411587.
  45. Campbell BC, Mitchell PJ, Kleinig TJ, Dewey HM, Churilov L, Yassi N, Yan B, Dowling RJ, Parsons MW, Oxley TJ, Wu TY, Brooks M, Simpson MA, Miteff F, Levi CR, Krause M, Harrington TJ, Faulder KC, Steinfort BS, Priglinger M, Ang T, Scroop R, Barber PA, McGuinness B, Wijeratne T, Phan TG, Chong W, Chandra RV, Bladin CF, Badve M, Rice H, de Villiers L, Ma H, Desmond PM, Donnan GA, Davis SM; EXTEND-IA Investigators. Endovascular therapy for ischemic stroke with perfusion-imaging selection. N Engl J Med. 2015;372:1009–1018. doi: 10.1056/NEJMoa1414792.
  46. Nogueira RG, Jadhav AP, Haussen DC, Bonafe A, Budzik RF, Bhuva P, Yavagal DR, Ribo M, Cognard C, Hanel RA, Sila CA, Hassan AE, Millan M, Levy EI, Mitchell P, Chen M, English JD, Shah QA, Silver FL, Pereira VM, Mehta BP, Baxter BW, Abraham MG, Cardona P, Veznedaroglu E, Hellinger FR, Feng L, Kirmani JF, Lopes DK, Jankowitz BT, Frankel MR, Costalat V, Vora NA, Yoo AJ, Malik AM, Furlan AJ, Rubiera M, Aghaebrahim A, Olivot JM, Tekle WG, Shields R, Graves T, Lewis RJ, Smith WS, Liebeskind DS, Saver JL, Jovin TG DAWN Trial Investigators. Thrombectomy 6 to 24 hours after stroke with a mismatch between deficit and infarct [published online ahead of print November 11, 2017]. N Engl J Med. doi: 10.1056/NEJMoa1706442.
  47. Lyden P, Hemmen T, Grotta J, Rapp K, Ernstrom K, Rzesiewicz T, Parker S, Concha M, Hussain S, Agarwal S, Meyer B, Jurf J, Altafullah I, Raman R. Results of the ICTuS 2 Trial (Intravascular Cooling in the Treatment of Stroke 2). Stroke. 2016;47:2888–2895. doi: 10.1161/ STROKEAHA.116.014200.
  48. Geurts M, Petersson J, Brizzi M, Olsson-Hau S, Luijckx GJ, Algra A, Dippel DW, Kappelle LJ, van der Worp HB. COOLIST (Cooling for Ischemic Stroke Trial): a multicenter, open, randomized, phase ii, clinical trial. Stroke. 2017;48:219–221. doi: 10.1161/STROKEAHA.116.014757.
  49. Piironen K, Tiainen M, Mustanoja S, Kaukonen KM, Meretoja A, Tatlisumak T, Kaste M. Mild hypothermia after intravenous thrombolysis in patients with acute stroke: a randomized controlled trial. Stroke. 2014;45:486–491. doi: 10.1161/STROKEAHA.113.003180.
  50. Hemmen TM, Raman R, Guluma KZ, Meyer BC, Gomes JA, CruzFlores S, Wijman CA, Rapp KS, Grotta JC, Lyden PD; for the ICTuS-L Investigators. Intravenous Thrombolysis Plus Hypothermia for Acute Treatment of Ischemic Stroke (ICTuS-L): final results. Stroke. 2010;41:2265–2270. doi: 10.1161/STROKEAHA.110.592295.
  51. Wardlaw JM, Murray V, Berge E, del Zoppo GJ. Thrombolysis for acute ischaemic stroke. Cochrane Database Syst Rev. 2014:CD000213.
  52. Hacke W, Donnan G, Fieschi C, Kaste M, von Kummer R, Broderick JP, Brott T, Frankel M, Grotta JC, Haley EC Jr, Kwiatkowski T, Levine SR, Lewandowski C, Lu M, Lyden P, Marler JR, Patel S, Tilley BC, Albers G, Bluhmki E, Wilhelm M, Hamilton S; ATLANTIS Trials Investigators; ECASS Trials Investigators; NINDS rt-PA Study Group Investigators. Association of outcome with early stroke treatment: pooled analysis of ATLANTIS, ECASS, and NINDS rt-PA stroke trials. Lancet. 2004;363:768–774. doi: 10.1016/S0140-6736(04)15692-4.
  53. Wardlaw JM, Murray V, Berge E, del Zoppo G, Sandercock P, Lindley RL, Cohen G. Recombinant tissue plasminogen activator for acute ischaemic stroke: an updated systematic review and meta-analysis. Lancet. 2012;379:2364–2372. doi: 10.1016/S0140-6736(12)60738-7.
  54. Wahlgren N, Ahmed N, Dávalos A, Ford GA, Grond M, Hacke W, Hennerici MG, Kaste M, Kuelkens S, Larrue V, Lees KR, Roine RO, Soinne L, Toni D, Vanhooren G; SITS-MOST investigators. Thrombolysis with alteplase for acute ischaemic stroke in the Safe Implementation of Thrombolysis in Stroke-Monitoring Study (SITSMOST): an observational study. Lancet. 2007;369:275–282. doi: 10.1016/S0140-6736(07)60149-4.
  55. Lees KR, Emberson J, Blackwell L, Bluhmki E, Davis SM, Donnan GA, Grotta JC, Kaste M, von Kummer R, Lansberg MG, Lindley RI, Lyden P, Murray GD, Sandercock PA, Toni D, Toyoda K, Wardlaw JM, Whiteley WN, Baigent C, Hacke W, Howard G; on behalf of the Stroke Thrombolysis Trialists’ Collaborators Group. Effects of alteplase for acute stroke on the distribution of functional outcomes: a pooled analysis of 9 trials. Stroke. 2016;47:2373–2379. doi: 10.1161/ STROKEAHA.116.013644.
  56. IST-3 Collaborative Group, Sandercock P, Wardlaw JM, Lindley RI, Dennis M, Cohen G, Murray G, Innes K, Venables G, Czlonkowska A, Kobayashi A, Ricci S, Murray V, Berge E, Slot KB, Hankey GJ, Correia M, Peeters A, Matz K, Lyrer P, Gubitz G, Phillips SJ, Arauz A. The benefits and harms of intravenous thrombolysis with recombinant tissue plasminogen activator within 6 h of acute ischaemic stroke (the Third International Stroke Trial [IST-3]): a randomised controlled trial. Lancet. 2012;379:2352–2363.
  57. Hacke W, Kaste M, Bluhmki E, Brozman M, Dávalos A, Guidetti D, Larrue V, Lees KR, Medeghri Z, Machnig T, Schneider D, von Kummer R, Wahlgren N, Toni D; ECASS Investigators. Thrombolysis with alteplase 3 to 4.5 hours after acute ischemic stroke. N Engl J Med. 2008;359:1317–1329. doi: 10.1056/NEJMoa0804656.
  58. Charidimou A, Shoamanesh A; International META-MICROBLEEDS Initiative. Clinical relevance of microbleeds in acute stroke thrombolysis: comprehensive meta-analysis. Neurology. 2016;87:1534–1541. doi: 10.1212/WNL.0000000000003207.
  59. Adams RJ, Cox M, Ozark SD, Kanter J, Schulte PJ, Xian Y, Fonarow GC, Smith EE, Schwamm LH. Coexistent sickle cell disease has no impact on the safety or outcome of lytic therapy in acute ischemic stroke: findings from Get With The Guidelines–Stroke. Stroke. 2017;48:686–691. doi: 10.1161/STROKEAHA.116.015412.
  60. Rocha MAC. Processos formativos dos profissionais da saúde no cuidado do paciente vítima de acidente vascular cerebral agudo: um estudo de pesquisa – ação. Dissertação (Mestrado Profissional) – Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, Fortaleza, 2014.

[1] Graduando em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis, Brasil, Estudante.

[2] Graduando em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis, Brasil, Estudante.

[3] Médica Especialista em Pneumologia pela Universidade de São Paulo/USP – Ribeirão Preto, Brasil. Especialista em Clínica Médica pela Universidade Brasil – Fernandópolis, Brasil. Graduada em Medicina pela Universidade Brasil – Fernandópolis, Brasil. Professora do Curso de Medicina da Universidade Brasil – Fernandópolis, Brasil, Professora.

Enviado: Janeiro, 2019.

Aprovado: Março, 2019.

Rate this post
Fernando Henrique Honda Pastrello

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

POXA QUE TRISTE!😥

Este Artigo ainda não possui registro DOI, sem ele não podemos calcular as Citações!

SOLICITAR REGISTRO
Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita