REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Relação Entre Mordida Cruzada e Tipo Mastigatório em Crianças: Uma Revisão

RC: 11216
274
5/5 - (5 votes)
DOI: ESTE ARTIGO AINDA NÃO POSSUI DOI
SOLICITAR AGORA!

CONTEÚDO

ROCHA, Suyanne Aley Lima [1]

BARBOSA, Luíza Augusta Rossi [2]

ROCHA, Suyanne Aley Lima; BARBOSA, Luíza Augusta Rossi. Relação Entre Mordida Cruzada e Tipo Mastigatório em Crianças: Uma Revisão. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 07. Ano 02, Vol. 02. pp 38-46, Outubro de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

As mordidas cruzadas são as mal oclusões de classe I mais frequentemente encontradas nas dentições decídua e mista, com uma prevalência que varia de 8 a 16%, de acordo com a maioria dos autores consultados. Podem ser anteriores ou posteriores e classificam-se em dentárias, funcionais ou esqueléticas. A mordida cruzada anterior caracteriza-se por um relacionamento vestibulolingual anormal entre os incisivos superiores e inferiores, no qual,os dentes anteriores mandibulares encontram-se por vestibular aos dentes anteriores superiores. Este artigo objetiva abordar a importância da intervenção precoce, a aplicação da estabilidade primária, numa abordagem multidisciplinar, necessária para a manutenção da oclusão normal obtida pelo tratamento na dentadura decídua ou mista. Realizou-se breve revisão integrativa e buscou-se nas bases eletrônicas de periódicos: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Medline, Scielo, e Lilacs, artigos em língua portuguesa ou traduzidos, que versassem sobre o objeto do trabalho.O tratamento das mordidas cruzadas deve ser realizado o mais precocemente possível,Incluindo  uma avaliação psicológica da criança para saber se ela tem compreensão suficiente para aceitar o tratamento. Cronologicamente poderíamos estipular como idade mínima por volta de quatro anos. Enfatizou-se a importância da intervenção precoce na mordida cruzada em crianças,sendo critério de escolha para o tratamento da mordida cruzada anterior o plano inclinado fixo e para mordida cruzada posterior o aparelho quadriélice.

Palavras-Chave: Mastigação, Criança, Mordida Cruzada.

INTRODUÇÃO

Na literatura existe uma ampla discussão sobre as alterações oclusais. A maioria dos autores e profissionais concorda que a má oclusão não é um problema relativo somente a dentição permanente, estando presente também na decídua e na mista

A oclusão pode ser definida como o conjunto de relações funcionais e dinâmicas entre as superfícies oclusais dos dentes e todas as estruturas do sistema estomatognático segundo.Para definir má oclusão, Teixeira et al.(2007), relatam que seja o desvio morfofuncional do aparelho mastigatório durante a oclusão dentária.

Rocabado et al.(1987), define o sistema estomatognático  como uma unidade do organismo formada por maxila, mandíbula, arcadas dentárias, glândulas salivares, nervos, vasos, articulação temporomandibular (ATM) e músculos.

E considerando que a dentição decídua pode ser acometida de alterações deletérias,uma oclusão estável depende da resultante das forças que agem sobre os dentes e o equilíbrio destas serve para manter esta estabilidade. Além disso, o equilíbrio de todo o sistema estomatognático pode ser considerado em termos de estabilidade oclusal (MOLINA;MOYERS,1991).

A mordida cruzada é uma  alteração,onde caracteriza-se pela incapacidade dos dois arcos em ocluir normalmente no relacionamento lateral e/ou ântero-posterior, podendo ser causada por problemas localizados de posição dentária, de crescimento alveolar ou ainda devido à discrepância óssea entre maxila e mandíbula (JANSON et al.;2002).

Para Vadiakas et al.(1992),a mordida cruzada é uma maloclusão frequentemente diagnosticada nas crianças em dentição mista e pode ser definida como uma alteração resultante do posicionamento inadequado dos dentes superiores em relação aos dentes inferiores,visualizada durante a oclusão, podendo estar presente tanto na região anterior quanto na posterior.

Tem-se relatado a influência da mordida cruzada unilateral no desenvolvimento da assimetria facial. As mordidas cruzadas são más-oclusões bastante frequentes, causando alterações no perfil quando não tratadas precocemente, uma vez que elas não são auto-corrigidas com a erupção de dentes permanentes (KUTIN; WEST, 1969).

Segundo PLANAS (1988),coloca o diagnóstico precoce como facilitador do tratamento de mordida cruzada, pois se tardio, poderá acarretar distrofias ósseas irreversíveis.

Em um estudo realizado por Martins et al.(1994), abordaram uma prevalência de mordida cruzada anterior em torno de 7,6% das crianças, acometendo ainda, cerca de 1% das crianças entre 2 a 6 anos de idade. A etiologia da mordida cruzada anterior possui vínculos multifatoriais, podendo pertencer à classe de anomalias hereditárias resultantes da discrepância maxilo-mandibular geralmente devida a um hiperdesenvolvimento mandibular, a um hipodesenvolvimento maxilar ou em algumas situações a combinação de ambos os fatores.

A mastigação é um ato fisiológico com a finalidade de fragmentar o alimento em partículas menores, preparando-as para a deglutição e a digestão. É considerada a função mais importante do sistema estomatognático, na qual envolve atividades neuromusculares e digestivas. Enquanto as funções respiração, sucção e deglutição são inatas e inicialmente controladas de forma reflexa, a mastigação é uma função aprendida e depende de inúmeros fatores (SIMÕES, 1975).

A mastigação bilateral alternada é a mastigação fisiológica e ideal do ser humano, com ciclos mastigatórios tanto de um lado como do outro, e com a presença de movimentos rotatórios de mandíbula conforme Amaral(2000).É realizada com os lábios ocluídos, é apontada como padrão maduro de mastigação (CATTONI, 2004).

SIMÕES (1985), coloca a mastigação como um dos elementos mais importantes no crescimento, não só do andar inferior mas também do andar médio da face, e, como elemento responsável pelo desenvolvimento de todo o sistema estomatognático. Durante o funcionamento da mastigação as estruturas se excitarão de maneira distinta conforme o lado da mastigação.

Este estudo objetivou compreender diagnosticar a prevalência de Mordida Cruzada em crianças a fim de enfatizar a importância do tratamento precoce, Identificar o perfil e a incidência dos pacientes com mordida cruzada,e associar a mastigação com a Mordida Cruzada em pacientes com dentadura decídua e mista.

Usou-se de métodos de revisão integrativa e buscou-se nas bases eletrônicas de periódicos: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Medline, Scielo; e Lilacs, artigos em língua portuguesa ou traduzidos, que versassem sobre o objeto do trabalho. Encontrou-se um total de 44 artigos, deste total.Tal busca foi realizada utilizando-se dos descritores: Mastigação;Mordida Cruzada;Criança.

MORDIDA CRUZADA: Fator predisponente á alteração esquelética

A mordida cruzada pode ser anterior e/ou posterior. A prevalência de mordida cruzada para a dentição decídua varia conforme os autores entre 7 e 16% com predominância para a mordida cruzada posterior unilateral.( PAIVA ; SILVA ; VADIACAZ, 1991).

A etiologia da mordida cruzada é bem diversificada podendo apresentar frequência  e variações nas diferentes faixas etárias. A mordida cruzada anterior funcional, é frequentemente encontrada nas fases das dentaduras decídua e mista, apresentando forte caráter ambiental. Este tipo específico de mordida cruzada, é caracterizada pela protrusão mandibular funcional, causada por uma interferência na trajetória do fechamento mandibular.

Há um contato prematuro durante a oclusão cêntrica, levando a criança a adotar uma postura mandibular desviada por acomodação. Quando tal postura protruída da mandíbula não é corrigida precocemente, poderá causar em longo prazo desvios no crescimento e no desenvolvimento da face, os quais podem resultar em assimetria, com agravantes só corrigidos pela cirurgia ortognática.

Linder et al.(1988)relataram que o hábito de sucção de dedo é o fator etiológico de maior importância na mordida cruzada unilateral.

A duração e intensidade do habito de sucção tem uma influência negativa para reduzir a largura da maxila em crianças com mordida cruzada unilateral. A sucção do polegar afeta mais a dimensão transversal na região canina que a sucção de chupetas. A sobremordida foi mais influenciada negativamente pela sucção do dedo polegar do que pela chupeta ou qualquer outro dedo.

Embora com agravantes na fase adulta, o prognóstico da intervenção precoce da mordida cruzada anterior funcional é bastante favorável, uma vez que não há comprometimento esquelético nesta fase; da mesma forma, que o tempo de tratamento mostra-se relativamente curto nestes casos.

No entanto, é indispensável a realização de um diagnóstico correto, capaz de diferenciar a mordida cruzada causada por uma alteração postural da mandíbula, daquela provocada por um crescimento desproporcional das bases ósseas no plano sagital. O método preconizado para o diagnóstico Diferencial é a comparação da oclusão habitual do paciente (MIH) com a oclusão resultante da manipulação mandibular levando os côndilos em relação cêntrica (RC) (THILANDER et al.,1995).

A mordida cruzada anterior pode ocorrer ainda por uma interferência oclusal na região anterior, o que caracteriza um deslizamento secundário da mandíbula para anterior.

Segundo Ngan et al.(1997)esta alteração pode ser classificada como:

  • Dentária: ocorre devido a uma alteração na inclinação de um ou mais dentes, ou seja, dente superior posicionado por palatino com vestíbuloversão do dente antagonista, estando a relação maxilo-mandibular correta. Apresentam relação molar de classe I e coincidência da relação cêntrica e máxima intercuspidação.
  • Funcional: é resultante de uma interferência dentária instalada precocemente, que força a mandíbula a mover-se, afim de obter a máxima intercuspidação. Em relação cêntrica, os incisivos apresentam-se em relação de topo a topo, com os molares separados, porém, em relação molar de classe I. Quando a mandíbula desliza de relação cêntrica para máxima intercuspidação, os incisivos ficam cruzados e os molares tendem à relação de classe III. O perfil pode ser reto ou côncavo.
  • Esquelética: ocorre devido a uma assimetria ou falta de harmonia do crescimento ósseo maxilo-mandibular. O peril será reto ou côncavo na relação cêntrica. Os incisivos superiores estão freqüentemente inclinados para a frente e os incisivos inferiores estão inclinado para trás para compensar a displasia esqueletal.

A etiologia das más oclusões pode ser dividida em fatores extrínsecos e fatores intrínsecos, segundo Graber  (1965).

Nos fatores extrínsecos incluem-se: entidades físicas, pressões, hábitos anormais, fenômenos idiopáticos, traumatismo pré e pós-natal, que pode resultar em deformidades dento faciais, hábitos como sucção dos dedos, projeção da língua, sucção e mordida do lábio, postura corporal e onicofagia podem interferir no padrão regular do crescimento facial, restaurações incorretas.

Os fatores intrínsecos compreendem as anomalias de quantidade e de tamanho dos elementos dentários, frênulo labial anormal, perda prematura de elementos dentários, retenção prolongada e reabsorção anormal dos dentes decíduos, atraso na erupção dos dentes permanentes, via anormal de erupção dos elementos dentários, anquilose, cárie .

O sistema neuromuscular, por efeitos de contrações reflexas no esqueleto ósseo e na dentição, atua primariamente nas deformidades dentofaciais. Alterações de crescimento nas bases ósseas podem alterar as relações e funções oclusais. A hereditariedade influencia nas características morfológicas, no crescimento e desenvolvimento do paciente, há também enfermidades sistêmicas, endócrinas e locais influenciam na forma dos arcos e bases ósseas;

Conforme Marchesan  (2000) ,relata que na mordida cruzada unilateral há uma diminuição do espaço vertical e a impossibilidade de realizar o movimento de balanceio deste lado, levando o indivíduo a mastigar do lado cruzado.

O diagnóstico correto e o tratamento precoce são fundamentais para se obter equilíbrio oclusal, estético e funcional. As pistas diretas Planas estão indicadas para o tratamento de mordida cruzada anterior funcional pelos conceitos de reabilitação neuro-oclusal.

Na mordida cruzada anterior pode ser tratada precocemente utilizando o Plano inclinado fixo ,é um aparelho de acríico, fixo nos dentes anteriores. Sua confecção é simples podendo ser feito sobre um modelo inferior ou diretamente na boca da criança em uma sessão. Atua como um plano guia anterior, aplicando uma pressão dirigida ligeiramente para vestibular sobre os dentes em relação de mordida cruzada. A pressão é exercida sempre que o paciente fecha a boca para mastigar ou deglutir. No momento da colocação do plano inclinado, observa-se uma abertura nos segmentos bucais posteriores ao ocluir.( WEINBERG,1975).

É muito importante a diferenciação da mordida cruzada posterior unilateral funcional da mordida cruzada posterior unilateral verdadeira, pois a mecanoterapia utilizada é diferente. Na mordida cruzada posterior unilateral verdadeira faz-se uma expansão unilateral do arco e na mordida cruzada posterior unilateral funcional uma expansão bilateral.

De acordo com Silva et al .(1988) o aparelho quadriélice é bem indicado nos casos de atresia bilateral do arco superior com ou sem mordida cruzada posterior unilateral funcional, sendo bem tolerada pelos pacientes, causando pouca alteração das funções normais da cavidade bucal.

Segundo Ricketts (1979), o aparelho quadrihélice deve ser usado nos seguintes casos:Mordidas Cruzadas posteriores uni ou bilaterais. Casos que requerem pequena expansão na dentição mista ou permanente. Falta de espaço. Fissuras palatinas uni ou bilaterais.

DISCUSSÃO

A mordida cruzada é uma alteração oclusal que  está presente também na dentição decídua. Sendo  assim, é suma importância o odontólogo conhecer o perfil destes pacientes e  a prevalência da Mordida Cruzada  a fim de intervir a tempo para prevenir disfunções de proporções maiores.

Segundo Jacobs (1989) discutiu a função dos aparelhos removíveis com mola para tratamento de mordida cruzada anterior e posterior. Os casos apresentados demonstraram que os aparelhos removíveis eram os instrumentos de escolha no primeiro estágio de correção da mordida cruzada posterior e o tratamento final completado com o aparelho fixo.

O autor avaliou pacientes com mordida cruzada tanto posterior como anterior ou ambas. Verificou-se que os aparelhos removíveis são preferidos para o tratamento de mordida cruzada anterior, tendo a função mais limitada no tratamento de mordida cruzada posterior. Em alguns casos seu uso é limitado à primeira fase do tratamento.(JACOBS,1989).

Diante os estudos de Douglas (1994), revela que somente 10% de pessoas com dentição natural apresentam mastigação bilateral simultânea, enquanto que 75% apresentam um padrão mastigatório bilateral alternado. Nos 15% que restaram, a mastigação é só unilateral, direita ou esquerda,podendo acarretar como conseqüência uma mordida cruzada posterior.

O desenvolvimento fisiológico poderá partir de uma excitação neural. Ao contrário, se a mesma for patológica a resposta do desenvolvimento será da mesma forma, patológica.

Fundamentando-se nestes conceitos, Planas (1997) sugeriu que o tratamento de reabilitação neuro oclusal (RNO) deve ter como base descobrir onde, quando e como atuar nos centros neurais receptores que proporcionam a resposta do Sistema Estomatognático, excitando-os fisiológicamente e na medida necessária para obtenção de uma resposta de desenvolvimento normal e equilibrada.

Desta forma, quanto mais precoce for a desprogramação neural e muscular dos efeitos patológicos e conseqüente reabilitação dos sinais fisiológicos, menor será o tempo necessário para a correção da alteração da função do órgão (músculo/dente).

CONCLUSÃO

Torna-se importante concluir que o tratamento das mordidas cruzadas deve ser realizado o mais precocemente possível, Isso inclui uma avaliação psicológica da criança para saber se ela tem compreensão suficiente para aceitar o tratamento. Cronologicamente poderíamos estipular como idade mínima por volta de quatro anos. O tipo de aparelho a ser utilizado está na dependência da idade desses pacientes e da complexidade do caso.

Portanto as mordidas cruzadas anteriores quando não tratadas,acarretam erosão na coroa clínica de incisivos superiores e inferiores,inflamação,dano no tecido periodontale mau posicionamento dentário de outros dentes,sendo assim,o diagnóstico e um planejamento adequado são imprescindíveis devolvendo-lhe a simetria facial.

REFERÊNCIAS

AMARAL,  D. B. Mastigação unilateral x oclusão normal: um estudo sobre sua ocorrência em crianças de 4 a 5 anos. Rev CEFAC. 2000; 2(2):23-30.

CARVALHO, L. C.; CASA, M. A. Atualização na clínica odontológica. São Paulo:Artes Médicas, 2000.

CARVALHO, O. E. B. R. et al. Estudo da prevalência de mor­didas cruzadas em dentes decíduos e permanentes em pacientes examinados na disciplina de ortodontia da UERJ. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 5, n. 2, p. 29-34, mar./abr. 2000.

CATTONI, D. M. Alteração da mastigação e deglutição. In: FERREIRA, L. P., BEFI-LOPES, D. M., LIMONGI, S. C. O.Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004. p. 277-84.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de Fisiologia Aplicado à Ciências da Saúde. São Paulo: Ed. Robe, 1994.

GHERSEL, E.L.A.; SANTOS, N.P.; GUEDES-PINTO, A.C.; ABRÃO, J. Mordidas cruzadas posteriores: diagnóstico e tratamento. Rev Odontopediatria, São Paulo,v.1, n.2, p.73-82, abr./jun. 1992.

GRABER,T.M.Etiologia de La maloclusión-factores generales o extrínsecos:In:Ortodoncia –principios y practica:Buenos Aires,Mundi 1965b.Cap.6,p-161-219.

JANSON et al.Tratamento da Mordida Cruzada Total: Abordagem em Duas Fases R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 5, p. 00-00 – out./nov. 2004

JACOBS, S.G. Theth in crossbite; The role of removable ampliances.Aust dent J.34(1)-20-28,1989.

KUTIN, G.; HAWES, R.R. Posterior cross-bites in the decíduos and mixed dentitions. Am. J. Orthod., St. Louis, v.55, n.6, p.491-504, Nov. 1969.

LEE, B.D. Correction of crossbite. Dent Clin North Am 1978 Oct; 22:647-68.

LINDER, A. et al.Posterior Crossbite. Scandinavam Journal Od Dental Researc. 411-4171986.

MARCHESAN, I. Q. The speech pathology treatment with alterations of the stomatognathic system. Int J Orofacial Myology. 2000; 26:5-12.

MARTINS, D.R.; ALMEIDA, Z. R.;DAINESI, E. A. Mordidas Cruzadas Anterior e Posterior. Odonto Master. Ortodontia. v. 1., n. 2, p. 1-19, 1994.

MELO,FABIOLA. A Mastigação nas Alterações Oclusais.Monografia de conclusão de curso de especialização em motricidade oral apresetada no Centro de Especialização em Fonoaudologia Clínica de Curitiba como requisito para obtenção do título de especialista.abril;1999.

MOYERS, E.R. Ortodontia. 4a. ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1991.

MOLINA, F. O. Fisiopatologia Craniomandibular. São Paulo, Pancast, 1995. 677p.

MOYERS, R. E. Ortodontia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. 483p

NEUMANN, Graber. Aparelhos Ortodônticos Removíveis. 2a. ed., São Paulo:Editorial Médica Panamericana, 1987.

NGAN,D.M.D.P.;ANNIE,M.H.U.;FIELDS,H.W.J.R.Treatment of class III problems begins with differential diagnosis of anterior crossbites. Pediatric Dentistry. 1997; 19, 386–395

PIZZOL,Karina. Influência da Mastigação Unilateral do Desenvolvimento da Assimetria Facial;Araraquara,Revista Uniara.n.15.2004.

PLANAS ,P. Reabilitação neuro-oclusal (RNO). 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. Médica e Científica, 1997; 355p.

PAIVA, L. A. Ortodontia Preventiva Básica. Cap. 2, p. 31-95, la Ed., Artes Médicas, 1992.

RIBEIRO,M.C. Atuação fonoaudiológica no pré e pós-operatório em cirurgia ortognática. J Bras Fonoaudiol. 1999;1:61-8.

RJCKETTS, R.M.; Dr. Robert. M. Ricketts on ear1y treatment J.C1in.Ortodont. 13:181-99,1979

ROSENBACH, G.; MARCHIORO,E.M. Mordida cruzada anterior na dentição decídua – relato de um caso clínico. Rev Odonto Ciênc, Porto Alegre, v.10,n.19, p.17-27, jun. 1995.

ROBOCADO, S.M.; TAPIA,V. Radiographic study of craniocervical relation in patients under orthopedic treatment and the incidence of related symptom. J cranioman-dib Pract 1987; 5:13.

SALGADO, L.R.B.; SALGADO, L.P.S. Mordidas cruzadas. Importância do tratamento precoce. Rev Bras Odontol, Rio de Janeiro, v.43, n.2, p.30-40, mar./abr.1986

SANCHES, L.J.M.; SANTOS,P. A.; MARTINS, J.C.R.; RAVELI, D.B.; GANDINI, J.R L.G. Tratamento da mordida cruzada anterior com plano inclinado de acrílico. Rev Bras Odontol, Rio de Janeiro, v.50, n.2, p.14-18, mar./abr. 1993.

SANTOS,J.J. Oclusão – princípios e conceitos. 5a. ed., São Paulo: Livraria Santos,1988.

SAKIMA,T.;GANDINI,J.R.L.G.; SAKIMA,M.T. Mordida cruzada: diagnóstico e tratamento ao alcance do Clínico geral. Atualização na Clínica Odontológica. São Paulo: Antes Médicas, 1992. p. 279-88.

SIMÕES, Wilma Alexandre. Ortopedia Funcional dos Maxilares – vista através da reabilitação neuro-oclusal. São Paulo:Livraria Editora Santos, 1985.

SILVA,F.O.G et al. Alterações cefalometricas ocorridas na dentadura mista após o uso do expansor fixo tipo quadriélice.Ortodontia. 19: 22-23, 1986.

TAKEUTI,M.L.; JOSÉ,A.P.M.; FERREIRA,S.L.M.; WANDERLEY,M.T.; RODRIGUES,C.R.M.D.Características de oclusão dos pacientes atendidos na clínica de odontopediatria do curso de graduação da FOUSP. UFES-Rev Odontol, Vitória, v.3, n.2, p.69-75, jul./dez. 2001.

TERADA et al, Utilização de Aparelho Progênico Para Correção de Mordidas Cruzadas Anteriores;Disponível em Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Maxilar; Volume 2; nº 2 Março/Abril -2007.

TEIXEIRA,M.J.;YENG L.T.; KAZYIAMA,H.H.S.Fisiopatologia da dor musculoesquelética.in:Teixeira MJ, Yeng LT, Kazyiama HHS colaboradores.Síndrome dolorosa miofacial e dor musculoesquelética.São Paulo:Roca;2007.p.53-70.

THILANDER, B. Basic mechanisms in craniofacial growth. Acta Odontol Scand 1995 Jun;53:144-55.

VADIACAZ,G.P.; ROBERTS,M. W. Primary posterior crossbite. Diagnostic and treatment … The Joumal of clinicai Pediatric Dentristy. !6(1) 1991.

WOITCHUMAS,et al; Mordidas Cruzadas Anteriores: Diagnóstico e Tratamento de Pseudo Classe III – Relato de um caso clínico; gasso Fundo, v.6,n. p.23.8,jul/dez. 2001.

WEINBERG,R.L.The anterior crossbite:Report of cases J.Am.Dent.Ass., 90:621-4,1975

WEST, E.E. Treatment objectives in the deciduos dentition. Am J. Orthod., St. Louis, v.55, n.6, p.617-632, June 1969.

[1] Odontóloga. Especialista em Ortodontia pela Faculdade de Tecnologia de Sete Lagoas-FACSET-Servidora Pública Dentista em sistema prisional Montes Claros

[2] Profª Mestre da Universidade Estadual de Montes.

5/5 - (5 votes)
Suyanne Aley Lima Rocha

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

POXA QUE TRISTE!😥

Este Artigo ainda não possui registro DOI, sem ele não podemos calcular as Citações!

SOLICITAR REGISTRO
Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita