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A chegada dos jesuítas à américa portuguesa e a aparente facilidade de conversão indígena na visão de Nóbrega

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

CARNEIRO, Bruno Freitas [1], AMANTINO, Marcia Sueli [2]

CARNEIRO, Bruno Freitas. AMANTINO, Marcia Sueli. A chegada dos jesuítas à américa portuguesa e a aparente facilidade de conversão indígena na visão de Nóbrega. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 02, pp. 133-141. Outubro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/historia/chegada-dos-jesuitas

RESUMO

Em 1549, no contexto colonial e das reformas religiosas europeias, junto a Tomé de Souza, os jesuítas chegaram à América portuguesa para contribuir com o avanço da colonização lusitana. Com base nos estudos sobre a presença da Companhia de Jesus na América portuguesa, o presente artigo, de cunho histórico – que quanto à metodologia utilizou-se de uma pesquisa bibliográfica – objetiva abordar a conjuntura da referida chegada, com vistas à impressão ou visão inicial, ainda insipiente, que o padre jesuíta Manuel da Nóbrega possuiu acerca da conversão religiosa indígena (aparentemente fácil, contrariando a realidade), nessa nova terra, na qual a Companhia de Jesus desenvolveria seu trabalho missionário. Partindo de uma perspectiva geral para uma análise particular, são destacados os elementos contextuais relacionados ao desembarque da ordem, até ser alcançada a percepção inicial do padre, que, em certa medida, se conecta ao problema da simplificação da alteridade indígena, na qual, não raras vezes os ameríndios do século XVI (e séculos posteriores) são pensados e retratados quase que em total passividade, ou mesmo “apatia”, diante das concepções culturais e religiosas transmitidas pelos colonizadores. O que se conclui tratar-se de um distanciamento dos indígenas reais com os quais os inacianos tiveram que lidar nesse “novo mundo”.

Palavras-chave: América portuguesa, conversão, indígenas, jesuítas, missão.

INTRODUÇÃO

No século XVI ocorreram o nascimento e a expansão inicial da Companhia de Jesus. A ordem nasceu em um momento no qual grandes mudanças estavam ocorrendo na Europa, mudanças que abalavam a coesão da igreja Católica. Fundada por Inácio de Loyola em 1534 e aprovada pelo papa Paulo III em 1540, a ordem levaria a fé católica a novos povos, em resposta à propagação da Reforma Protestante. Espalhando-se pela Europa em curto espaço de tempo, seus missionários seriam enviados a diferentes partes mundo, chegando aos territórios controlados pelas potências ultramarinas, como a América portuguesa.

Os jesuítas marcaram presença na América portuguesa a partir do ano de 1549, quase cinquenta anos após o chamado “descobrimento do Brasil”, objetivando contribuir com o avanço da colonização lusitana nas terras do “novo mundo”, que incluía a conversão religiosa dos nativos.

1. O CONTEXTO DA CHEGADA

Partindo da Europa, os jesuítas ganharam destaque pelo empenho e disciplina no empreendimento das missões, ocorridas em escala global a partir do século XVI. A ordem atuou de forma marcante, conforme Assunção (2001, p. 63), “mesclando conservadorismo e humanismo”. Nessa missão “sem fronteiras” que exigiria adaptabilidade e resistência, não faltaram jovens dispostos a evangelizar e dar a própria vida pela causa missionária na África, Ásia e América.

De acordo com Neves (1978, p. 45):

A Companhia de Jesus foi fundada para difundir a Palavra especialmente a povos que não a conheciam – e por meio de uma socialização prolongada. Dirige-se a homens que não são, por tanto, iguais a si – e quer transformá-los para incorporá-los à cristandade. Duas diferenças primeiras: não são padres e não são cristãos. Uma semelhança: são homens. É esta semelhança somada àquelas diferenças que dão a possibilidade e o sentido do plano catequético. A catequese é, então, um esforço racionalmente feito para conquistar homens; é um esforço para acentuar a semelhança e apagar as diferenças (pelo menos a segunda delas).

Na primeira metade do século XVI, o reino português estava avançando nas conquistas comerciais e territoriais e para conciliar a expansão portuguesa com a perspectiva cristã, D. João III convidou a Ordem Inaciana para Portugal, tendo como um de seus objetivos a presença dos jesuítas nas terras recentemente conquistadas.

Desse modo,

Logo depois do reconhecimento pelo papa em 1540, a Companhia de Jesus foi identificada com as necessidades da coroa portuguesa, pois para os membros daquela nova ordem, a conversão e a missionação eram peças basilares de seus dogmas. Para o rei português, D. João III, enviá-los a diferentes partes de seu império era a chance para atuar efetivamente no cerne das justificativas da expansão: a conversão de infiéis (AMANTINO, 2018, p. 15)

A colonização da América portuguesa por meio das capitanias hereditárias estava fracassando, de modo que Tomé de Souza foi encarregado pelo monarca D. João III para ir ao território americano e assumir o posto de governador-geral da “colônia”. Com ordens do rei, ele deveria organizar e fundar na Bahia uma cidade-fortaleza onde ficaria a sede deste governo, São Salvador.

De acordo com Ricupero (2009), “a fase inicial da ocupação portuguesa, ou seja, entre a doação das chamadas “capitanias hereditárias” e a criação do Governo-geral, foi tradicionalmente avaliada como um fracasso, salvo as conhecidas exceções de Pernambuco e São Vicente” (p.100). E também, “o novo sistema de governo adotado se sobrepôs ao regime anterior das chamadas ‘capitanias hereditárias’, sem extingui-lo, porem este foi paulatinamente perdendo a importância que tivera ate então” (p. 104).

Incumbido de estabelecer bases administrativas e organizacionais na América portuguesa, Tomé de Souza também deveria promover os meios para a cristianização dos nativos. Conforme Siqueira (1987, p. 17), “com os colonizadores chegavam também traços da fisionomia espiritual e moral do povo português.”

Nesse contexto, mediante a chegada do primeiro governador geral da “colônia”, o jovem sacerdote jesuíta português Manuel da Nóbrega foi nomeado para participar da fundação da Província. Juntamente com ele chegariam os padres Antônio Pires, Leonardo Nunes, João de Azpilcueta Navarro, e os irmãos Vicente Rodrigues e Diogo Jácome, posteriormente ordenados. A comitiva portuguesa desembarcou nas novas terras, após 56 dias de viagem, em 29 de março de 1549, já estabelecendo os primeiros contatos com os nativos. Pouco tempo depois, no dia 31 de Março do mesmo ano, o padre Nóbrega, superior do grupo, realizou uma missa. As naus lusitanas carregaram sua cultura e religião quando aportaram no litoral da América.

Quando convocados para chefiarem a empresa religiosa na América portuguesa, a Companhia de Jesus já possuía uma boa experiência acumulada a serviço da Coroa Portuguesa. A missão jesuítica nunca seria autônoma na América, no sentido de que a decisão de ir ao território, o lugar de atuação, as ações relacionadas ao trato dos indígenas etc., não seriam prerrogativas exclusivas dos padres, que eram súditos do rei, devendo remeter-se às decisões da Coroa (COSTA, 2005).

Segundo Amantino (2018, p. 16), os jesuítas, “apesar de estarem ligados diretamente ao seu superior e ao Papa em função de seu quarto voto, deviam, na medida do possível e de seus interesses, obediência aos reis que representavam nas áreas das conquistas.” Para Neves (1978, p. 28) “a expansão ocidental é, na realidade, bifronte. Supõe uma incorporação territorial, além da incorporação espiritual”.

Nesse âmbito, é importante destacar que a Coroa Portuguesa em suas conquistas mercantis enxergava a dilatação da cristandade, unindo o fator econômico ao sagrado (confluindo os interesses do Rei e do Papa). A união entre Igreja e Coroa era indissociável, o império português estava a serviço do cristianismo e a missão dos jesuítas se colocava a serviço do colonialismo.

A missão jesuítica possuía bases mercantis e reformistas, sendo o principal meio pelo qual “o espirito da contra‑reforma” penetrou nas “colônias ibéricas”, contribuindo significativamente para a propagação do Catolicismo Tridentino na América portuguesa. A gradual tridentinização – tanto na Europa quanto nas Américas – estava diretamente ligada a uma aculturação das populações locais por via da sua cristianização e também a uma missão salvacionista. Traços fundamentais da Reforma Católica, presentes tanto na Europa quanto nos domínios ibéricos do ultramar (FEITLER, 2014).

2. A IMPRESSÃO INICIAL SOBRE A CONVERSÃO

Não há como relatar o início da atividade jesuítica na América sem mencionar Manoel da Nóbrega. Sua importância foi vital nesta empreitada, do momento em que chegou à Bahia, até sua morte no Rio de janeiro em 1570. O missionário chegou à cidade de Salvador aos 31 anos de idade, e à semelhança do fidalgo Pero Vaz de Caminha, inicialmente vislumbrou na América portuguesa (mais especificamente na Bahia) um lugar paradisíaco de paz. Embora existissem “estranhezas” nessa suposta “terra de tranquilidade”, ambos, em tempos diferentes, demonstraram sentirem-se acolhidos em suas cartas que registravam “o encontro”, por que não dizer “a descoberta”. [3]

Segundo Leite (1958, p. 67):

Assim como aos primeiros Portugueses do Descobrimento em 1500, a Terra do Brasil também impressionou vivamente aos Padres da Companhia de Jesus, desde os contactos iniciais. Logo em 1549 dá Nóbrega notícias da formosura do Brasil, dos animais que não conheceu Plínio, e dos montes e campos que tudo pareciam jardins, com ervas diferentes das de Europa, a revelarem a beleza do Criador na variedade e beleza das criaturas. Noutros escritos seus, fala, aqui e além, de coisas concretas: mandioca, milho, tabaco, conservas e marmeladas de ananás, ibás e araçás; do peixe boi, do piraiqué, das formigas. E do mesmo modo, outros Padres e Irmãos tratam o Brasil — algum o considera o «paraíso terreal» […] — e se referem a coisas naturais, quando de passo lhes vêm ao sabor da narrativa.

Recém-chegado à Bahia de Todos os Santos, Manuel da Nóbrega escreveu sua primeira carta missionária, provavelmente em 10 de Abril de 1549, na qual identificamos suas impressões iniciais acerca dos nativos. Tratava-se de uma carta escrita com animação ao superior em Portugal, o padre Simão Rodrigues. O texto escrito pelo padre expressa entusiasmo pela aparente susceptibilidade dos indígenas à evangelização:

Chegamos a esta Bahia a 29 dias de mês de março de 1549. Andamos na viagem oito semanas. Achamos a terra de paz e quarenta ou cincoenta moradores na povoação que antes era; receberam-nos com grande alegria e achamos uma maneira de egreja, junto da qual logo nos aposentamos os padres e Irmãos em umas casas a par delas, que não foi pouca consolação para nós para dizermos missas e confessarmos. E nisso nos occupamos agora (NÓBREGA, 1931, p. 71).

O missionário enxergava entusiasticamente nos nativos um desejo de apender os ensinos cristãos. Nesse novo território, o religioso percebeu o abandono de muitas “práticas cristãs” por parte dos portugueses distantes da metrópole, ao passo que enxergava nos indígenas o interesse em adotar a fé cristã, aparente solo fértil para a catequese. Pensamento que o levaria a conceber, temporariamente, que se indígenas eram receptivos à fé cristã não mereciam ser escravizados.

Segundo Raminelli (1996, p. 41):

A natureza do ameríndio fazia dele um cristão em potencial. Em seu coração, existia a semente da “verdadeira religião” plantada por Deus. Aos padres, caberia cultivar o grão e esperar o florescimento da fé. As erronias presentes entre as comunidades americanas seriam dissipadas e os nativos encontrariam o caminho do Céu.

Mas o tempo mostraria que a visão idealizada do padre não seria permanente – a América estava longe de ser um lugar com ausência de tensões e contrariedades – pois os ameríndios, assim como os europeus, possuíam seus próprios interesses, que gerariam conflitos.

De acordo com Castro:

[…] o gentio era exasperadoramente difícil de converter. Não que fosse feito de matéria refrataria e intratável; ao contrario, avido de novas formas, mostrava-se, entretanto, incapaz de se deixar impressionar indelevelmente por elas. Gente receptiva a qualquer figura, mas impossível de configurar, os índios eram – para usarmos um símile menos europeu que a estatua de murta – como a mata que os agasalhava, sempre pronta a se refechar sobre os espaços precariamente conquistados pela cultura. Eram como sua terra, enganosamente fértil, onde tudo parecia se poder plantar, mas onde nada brotava que não fosse sufocado incontinenti pelas ervas daninhas. Esse gentio sem fé, sem lei e sem rei não oferecia um solo psicológico e institucional onde a Evangelho pudesse deitar raízes (CASTRO, 2002, p. 184 – 185).

O indígena idealizado perderia espaço para o indígena real. As cartas do período revelam que não demoraria muito e logo passaria a se esvair a simpatia devotada aos indígenas, por conta de dificuldades que seriam impostas à “catequização” ou “conversão” dos mesmos: Indígenas manteriam seus “velhos hábitos” condenados pela cristianização (a antropofagia, a poligamia, o nomadismo e outros), passando a ser interpretados como “inconstantes”, e isso exigiria muito da capacidade adaptativa de Nóbrega e seus companheiros para que fossem bem sucedidos em seus planos, contribuindo para o surgimento dos aldeamentos indígenas organizados pelos padres.

Os povos ou comunidades indígenas “encontrados” no século XVI, na América Portuguesa, muitas vezes são simplesmente imaginados ou retratados como tendo sido convertidos religiosamente pelos missionários sem grandes esforços. Representação que se torna uma simplificação de uma realidade muito mais complexa. Fato é que, o protagonismo indígena nas relações que se estabeleceram na colônia por muito tempo foi desconsiderado e atualmente é levado em conta, possibilitando, além de uma “nova história indígena”, novas possibilidades de compreensão acerca do “Brasil Colônia” e da atividade jesuítica na Luso-América.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Inseridos no contexto da Reforma e Contrarreforma, e em meio às ações que abarcavam as conquistas territoriais e comerciais portuguesas, junto a Tomé de Souza e sob a liderança do padre Manuel da Nóbrega, os jesuítas chegaram à América possuindo firmes objetivos relacionados à difusão do Cristianismo através da catequização dos nativos do “novo mundo”.

O Nóbrega recém-chegado, juntamente com seus companheiros, desejoso por ganhar as almas nativas para a fé católica, possuía ainda uma visão idealista ou precária a respeito dos ameríndios e suas motivações, os quais pareciam “acolher” a fé cristã com facilidade. Mas sua visão posteriormente seria modificada pela realidade que a alteridade ameríndia apresentaria, ou seja, a “conversão” indígena não era algo tão simples como inicialmente parecia, fator que contribuiria para o surgimento dos aldeamentos.

REFERÊNCIAS

AMANTINO, Marcia. A Companhia de Jesus na cidade do Rio de Janeiro: o caso do Engenho Velho, século XVIII. Jundiaí – SP: Paco, 2018.

ASSUNÇÃO, Paulo de. A terra dos Brasis: a natureza da América Portuguesa vista pelos primeiros jesuítas (1549-1596). São Paulo: Annablume, 2001.

CASTRO. Eduardo Viveiros de. A Inconstância da Alma Selvagem e Outros Ensaios de Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002.

COSTA, Célio Juvenal. A Companhia de Jesus: racionalidade e civilização. Ponta Grossa: IX Simpósio Internacional Processo Civilizador, Tecnologia e Civilização, 2005.

FEITLER, Bruno. Quando chegou Trento ao Brasil. In. GOUVEIA, António Camões; BARBOSA, David Sampaio; PAIVA, José Pedro (orgs.). O Concilio de Trento em Portugal e nas suas conquistas: olhares novos. Lisboa: Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) – Faculdade de Teologia, Universidade Católica Portuguesa, 2014.

LEITE, Serafim. Monumenta Brasiliae III (1558-1563) – Volume 81. Roma: A Patribus Eiusdem Societatis Edita – Monumenta Historica Societatis Iesu, 1958.

NEVES, Luiz Felipe Baeta. O combate dos soldados de Cristo na terra dos papagaios (colonialismo e repressão cultural). Rio de Janeiro – RJ: Forense Universitária, 1978.

NÓBREGA, Manoel. Cartas do Brasil (1549-1560). Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras – Officina Industrial Graphica, 1931.

RAMINELLI, Ronald. Imagens da Colonização: A representação do índio de Caminha a Vieira. Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1996.

RICUPERO, Rodrigo. A formação da elite colonial: Brasil, c.1530-c. 1630.  São Paulo: Alameda, 2009.

SIQUEIRA, Sonia Aparecida. A inquisição portuguesa e a sociedade colonial. São Paulo: Ática, 1987.

APÊNDICE – REFERÊNCIA DE NOTA DE RODAPÉ

3. Como Caminha e seus companheiros em 1500, os jesuítas, imersos em outro contexto e com muito mais tempo, a partir de 1549 passariam a se perceber diante de uma nova realidade produzida pelo contato com os nativos da América.

[1] Mestrando em História na Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO.

[2] Orientadora. Doutorado em História Social. Mestrado em História do Império português. Mestrado em História Social. Especialização em Formação de tutor on-line. Graduação em História.

Enviado: Setembro, 2020.

Aprovado: Outubro, 2020.

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Bruno Freitas Carneiro

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