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Degradação ambiental e os impactos do desflorestamento na Amazônia legal

RC: 74293
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CONTEÚDO

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

CASTRO, Greicy Hellen Soares de [1] , OLIVEIRA, Ginarajadaça Ferreira dos Santos [2]

CASTRO, Greicy Hellen Soares de; OLIVEIRA, Ginarajadaça Ferreira dos Santos. Degradação ambiental e os impactos do desflorestamento na Amazônia legal. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06 , Ed. 02, Vol. 02, pp.  19-29. Fevereiro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-ambiental/impactos-do-desflorestamento

RESUMO

O progresso na Região Amazônica tem gerado impactos ambientais do ponto de vista negativo, afetando clima e o sistema de produção de alimentos. A atividade madeireira na região vem sendo promovida pelo Estado como política de desenvolvimento para a economia local. Embora a produção madeireira seja menor em relação aos demais estados, uma boa parcela de madeira ainda tem origem ilegal. Ainda que ocorra uma procura de mitigar o desflorestamento na região por meio de medidas para controlar essa ação, ainda se tem a necessidade de estimular a criação de propostas e métodos que busquem a reparação dos danos ambientais causados, pois as unidades de conservação são atingidas facilmente devido à falta de políticas públicas efetivas que norteiem o gerenciamento no âmbito ambiental e facilite a logística de fiscalizar um espaço tão grande. O foco deste trabalho foi de abordar os aspectos que definem a causa e as consequências da extração madeireira de forma ilegal. Ressaltando por fim que a melhor gestão dos investimentos atribuídos a essa área e uma efetiva fiscalização juntamente com a conscientização por meio da educação ambiental, atribui a sociedade a importância da preservação dos recursos naturais.

Palavras – chaves: Amazônia; Impacto Ambiental; Madeireira.

1. INTRODUÇÃO

 A Amazônia constitui o maior bioma em extensão territorial do mundo, com uma grande diversidade de riquezas naturais, recursos da fauna e flora, depósitos minerais, volumosos rios e lagos, abriga também uma variedade de povos como indígenas, pescadores, quebradeiras de babaçu, ribeirinhos e outros habitantes que a povoam.

Segundo dados do IBGE (2020) a região Amazônica brasileira possui uma área de 4,2 milhões de Km2 e inclui a totalidade de cinco estados da Federação Brasileira sendo eles o Acre, Amazonas, Pará e Roraima. E também 98,8% do estado de Rondônia, 54% do estado de Mato Grosso, 34% do Maranhão e 9% de Tocantins.

Para Barros e Barbosa (2015) desenvolvimento da população nas áreas urbanas e a exploração dos recursos naturais são um resultante do processo de industrialização, ocorrem de forma desenfreada e desproporcional das medidas do homem capitalista em produzir, que demanda a exploração a qualquer custo e de qualquer forma, sem se importar com as consequências da extração desses recursos e colocando a relação da sociedade civil, a população e os Estados em contramão com as áreas protegidas.

A extração de recursos naturais e exploração descontrolada coloca em cheque todas as formas de vida, ocasionando prejuízos ao solo, a água, a fauna e flora. Da qual vem sendo gradativamente substituída por outras formas não florestadas como pastos, área agrícolas e desmatamento pelo corte seletivo de madeira. Tal fenômeno vem aumentando nos últimos anos, não seguindo um padrão oscilando os picos de desmatamento, atualmente já foram desmatados 10,9 mil Km2 da área total ameaçando o futuro e perpetuidade da floresta (INPE, 2019).

O desmatamento é promovido pelo homem e suas consequências afetam o habitat local, causando um desequilíbrio na cadeia alimentar e danos nas atividades econômicas que se baseia na caça e pesca. Além de interferir no equilíbrio climático da qual a cobertura vegetal facilita a drenagem, segurando o deslizamento de terra (FALCAO; NOA, 2016).

Os principais agravantes da degradação da Floresta Amazônica são as queimadas e o desmatamento desenfreado causado por ações humanas que buscam matéria-prima, que acaba por resultar em um modelo tradicional de ocupação da Amazônia e aumentando consideravelmente a perda de áreas com vegetações nativas (NASCIMENTO et al., 2019).

Para revelar os impactos provocados à floresta, este artigo tem como foco reunir informações de estudos de anos anteriores com a intenção de compreender e analisar através de dados secundários quais são as causas e os impactos ambientais promovidos pelo desfloramento da Floresta Amazônica, e impacta diretamente a biodiversidade.

2. METODOLOGIA

Este trabalho foi norteado a partir da revisão bibliográfica em artigos publicados, monografias, jornais, dados de órgãos e sites oficiais que tratam sobre o tema abordado, como Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Projeto de Monitoramento Legal por Satélite (PRODES). A partir dos dados obtidos nos órgãos responsáveis foi possível analisar o porcentual de desmatamento e verificar as oscilações periódicas do aumento e diminuição do desmatamento pelo período de 1988 a 2019.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. CARACTERIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃ DE DESMATAMENTO

É sabido que as áreas selecionadas para fins de utilização alternativo do solo, as áreas destinadas à implementação com os objetivos de colonização por assentamento de população, agropecuárias, industriais, florestais, geração de energia, mineração e transporte (RODRIGUES et al., 2019).

Na Amazônia Legal as mudanças para a utilização optativo do solo acima de 3ha/ano não podem abster-se da apresentação das especificações florestal e vistoria previa.

De acordo com a Normativa 003, de 10 de maio de 2001, é importante expor o Inventario Florestal 100% de todos os sujeitos com DAP 20cm para a região da Amazônia Legal. Teoricamente é esperado que a partir dessa pratica seja possível indicar os pontos florísticos e estruturais da vegetação sendo eles: o número de espécies por unidade de área, a existência de espécies imunes de corte, a densidade de indivíduos, a área basal e o seu volume, não especificando apenas as espécies economicamente viáveis , mas também das que ainda ano entraram no mercado (RODRIGUES et al., 2019).

3.2 OCUPAÇÃO, USO E MONITORAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA

 A partir da década de 90 em razão do grande boom madeireiro na Região houve grande procura e uso de seus recursos naturais, somado a três fatores como a escassez de madeira nas florestas das regiões Sul e Sudeste, abundancia de florestas com quase nenhuma restrição para exploração predatória e a localização que facilitava a relação aos mercados internos e externos (VERISSIMO; PEREIRA, 2014).

Na metade dos anos 2000 houve um grande crescimento no desflorestamento da Amazônia causando grandes preocupações principalmente ao que diz respeito a opinião mundial. Tal fato ocorreu ao longo de um “arco” que é conhecido como arco do boi ou arco do desflorestamento, sendo uma região importante por abranger as regiões que possuem a vegetação sensível a bruscas mudanças no período de estiagem e consequente possuem o período mais longo de seca na Amazônia (DEBORTOLI, 2013).

O ato de desflorestamento é causado por indivíduos e forças que variam conforme a Região e também se modificam de acordo com o passar do tempo. Na grande maioria os fazendeiros carregam uma grande parcela pela maior parte de desmatamento, mesmo que os pequenos agricultores quando aglomerados também podem ser considerados como grandes agricultores.

De acordo com Roquette (2019) os impactos causados pelos setores da pecuária e da agricultura na região também é somado a outras ameaças, como a incansável exploração de madeiras, grandes projetos de transporte como as ferrovias e infraestrutura energética, e em menor proporção, mas nada desprezível, a busca por minérios.

Atualmente o governo brasileiro tem se esforçado para conter o desmatamento na região, mas suas ações têm se mostrado relativamente sem efeitos, demostrando que seus índices variam para mais ou para menos independentemente do sistema de monitoramento e controle empregado. Há no brasil ao menos cinco sistemas de monitoramento via satélite todos elaborados pelo INPE (Sistema Nacional de Pesquisa Espaciais) tais como: PRODES, DETER, DEGRAD, TerraClass e Queimadas dos quais também são utilizadas outras ferramentas para aferir e realizar estimativas das emissões de gases tóxicos (MMA, 2016).

3.3  OS IMPACTOS NEGATIVOS DO DESMATAMENTO DA FLORESTA AMAZÔNICA

Na grande maioria os problemas ambientais são ocasionados por fatores econômicos, como na extração de madeira, matéria – prima esta que está se tornando mais rara o acesso e em virtude disso tem maior valor aquisitivo atribuído, refletindo o agravamento do desmatamento das florestas e impacta diretamente a biodiversidade desta área (BARROS; BARBOSA, 2015).

No Brasil o crescimento da economia emergente é possibilitado entre outros motivos, pela grande disponibilidade de recursos naturais, como o solo fértil, grandes volumes de água, recursos florestais e outros. Porém esses recursos não serão eternos e nem tão pouco renováveis, o que demanda uma boa administração na manutenção desses recursos.

O desmatamento é motivado com a abertura de estradas, clandestinas ou não, facilitando a ocupação humana e consequentemente a exploração da madeira. Sendo o próximo passo a transformação dessa área devastada em pastagem e criação do gado e exploração da agricultura, fatos estes atribuídos a 80% do desmatamento da Floresta Amazônica (FERREIRA; VENTICINQUE; ALMEIDA, 2005). Ainda neste contexto para os autores há uma relação direta com economia, avanço da fronteira na Amazônia Legal e a taxa de desmatamento, que não se delimitam apenas a esses fatores. Tal relação começou a se diferenciar sugerindo que uma nova ação está promovendo o desmatamento na região, apontando uma dinâmica ligada ao mercado de exportação e alta rentabilidade das atividades que envolvem a extração madeireira, pecuária e agroindústria.

O desmatamento na Floresta Amazônica tem maior concentração no espaço denominado de “arco do desmatamento”. Que abrange áreas do sudeste do Estado de maranhão, norte do Tocantins, sul do Pará, norte do Mato Grosso, Rondônia, sul do Amazonas e sudeste do Acre, como ilustrado na figura 1.

Figura 1 – Arco do desmatamento ano 2019.

Fonte: INPE / TerraBrasilis, 2019.

De forma quantitativa a figura 2 apresenta a área desmatada no período de 31 anos, sendo 438,089 Km2 do total de floresta devastada no período de 1998 a 2019. O ano de 1995 instituiu o período de maior desfloramento, cobrindo uma área de 29.1 Km2. Já o ano de 2012 foi o momento que teve a menor área de desflorestamento, com uma área de 4.6 Km2. A média de desmatamento analisando o período de 31 anos foram de 13,922Km2/ano.

Figura 2 – Taxa de desmatamento da Amazônia Legal em um período de 31 anos.

Fonte: TerraBrasilis/ PRODES, 2019.

De acordo com Costa (2017) as causas do desmatamento da Amazônia Legal são classificadas por primarias, subjacentes e um grupo de fatores heterogêneos. As primeiras ou diretas seriam relacionadas com a ampliação do setor agrícola, extração de madeiras e aumento da infraestrutura que motiva a exploração dos recursos florestais. O segundo grupo denominado de subjacentes ou causas direcionais agregam outras categorias como: fatores econômicos, demográficos, institucionais de política, culturais e político-sociais que se relacionam com essas atividades e agem de modo exploratório. E a terceira de acordo com Diniz (2009) se refere ao grupo de fatores bem divididos entre si, com propriedades diferentes entre si e que compreendem todos os demais fatores que não estão inclusos nas outras classificações anteriores

Onde há o maior índice de desmatamento são as regiões de fronteira agrícola e que avança para dentro da floresta. De acordo com a figura 3 os estados que mais desflorestaram foram o Pará, Mato Grosso e Rondônia totalizando 80,72% de área desmatada (TERRABRASILIS/ PRODES, 2019).

 

Figura 3 – Percentual do desmatamento da Amazônia Legal período de 31 anos

Fonte: TerraBrasilis/ PRODES, 2019.

Caracterizando que ao promover o agronegócio a situação do desmatamento se agrava, por meio de queimadas pois a degradação da Amazônia tem mudado sua absorção de carbono para emissora de carbono.

A união entre o desmatamento e queimadas em grandes proporções trazem consequências em vários pontos do Brasil. Um dos pontos pode ser afirmado por Eneas Salati, pesquisador científico que na década de 70 comprovou que a vegetação não é apenas um produto do clima, mas que também tem uma grande influência no mesmo (SALATI et al., 1979). Segundo Martins (2006) a fumaça e a fuligem das queimadas acabam causado danos no sistema de nucleação de nuvens poluindo-as e inibi a formação produção de chuvas.

Segundo TerraBrasilis/PRODES (2020) dados mostrados na figura 4, apontam três municípios com os maiores incrementos de desmatamento e degradação no último ano. Sendo Altamira no Pará que teve seu crescimento atrelado à extração da borracha e a interiorização do Brasil com aberturas da fronteira. E que de acordo com Lorran (2019) o município ostenta a maior área desflorestada e degradada no Brasil, causados principalmente pelo grande apelo predatório de exploração de madeireiras irregulares e garimpos ilegais. A posição do município de São Felix do Xingu também no Pará segundo Magalhaes, Camargos e Junqueira (2020) está atrelada ao aumento do rebanho bovino no Brasil consequentemente abertura de mais pastos, devido à grande valorização da arroba do boi nos últimos anos, além da extração desenfreada de madeiras amazônicas.  Porto Velho em Rondônia tem destaque por esta intimamente ligada a construção da BR-364 e o aumento populacional atraídos pela construção de duas hidrelétricas no rio Madeira favorecendo os movimentos migratórios expandido a fronteira agrícola, modificando a área de floresta por agricultura, construção de estradas e pastos. Consideravelmente é grande a perda da biodiversidade e aumento da emissão de gazes tóxicos para a atmosfera (GOMES, 2020).

Figura 4 – Municípios com maiores áreas desflorestadas ano 2019 – 2020.

Fonte: TerraBrasilis/ DETER, 2020.

Analisando os dois estados Pará e Rondônia que possuem o maior valor de desmatamento é observado que eles correspondem a 30% do total dos demais municípios. E intensifica a relação da perda da biodiversidade tanto de fauna quanto de flora sendo fatores preocupantes para toda a região Amazônica.

O desmatamento provoca a deterioração do habitat natural deixando os restos de florestas insuficientes para a sobrevivência das espécies, principalmente as nativas que são encontradas naquela área especifica e acabam ficando fragilizadas e acabam tornando um alvo fácil a serem extintas. É obvio que muitos dos animais são diretamente influenciados pelas modificações ecológicas nos fragmentos de borda que restam das florestas, alterando a estrutura, a composição e a abundância das espécies (NASCIMENTO et al., 2019).

Sem recursos e sem seu habitat as espécies que sobrevivem acabam por procurar outros lugares para viver, ocasionando um certo desequilíbrio nos ecossistemas principalmente no novo lugar visto, que dificilmente neles a quantidade de recursos naturais podem não ser o suficiente para as espécies que estão em migração e para as nativas pertencentes a este lugar.

Para Nascimento et al., (2019) o maior problema está relacionado a flora, já que, não há como procurar por novos locais, causando danos a vegetação nativa com mudanças na dinâmica da floresta, composição e microclima.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ressalta-se que as fontes de monitoramento são importantes fontes para o auxílio no combate ao desmatamento, como foi possível destacar neste trabalho que os estados que pertencem ao arco do desmatamento três deles se sobressaem, infelizmente por serem os maiores municípios com áreas desflorestadas do Brasil.

Sendo possível compreender a grave situação do desflorestamento da Amazônia Legal passa atualmente e que a cada ano as áreas desmatadas são cada vez maiores e fatores ligados ao clima e biodiversidade estão em desvantagem.

O combate aos impactos causados pela degradação requer atenção tanto quanto o desmatamento, a exploração predatória de madeira e fragmentação da floresta, além de serem difíceis de mensurar com exatidão as extensões que tais impactos ocasionam. Ao contrário dos desmatamentos, as sequelas da degradação são imperceptíveis pois comumente ocorrem de forma lenta e a longo prazo que findam por ameaçar a biodiversidade. O enfretamento a degradação florestal exige um elaborado esforço do governo e também da sociedade.

A ciência também colabora substancialmente com o desdobramento de metodologias, indicadores e sistemas que classificam e estimam os impactos. Sendo assim é fundamental a união dos mais diferentes setores para a implementação de medidas sistemáticas de monitoramento, controle e mitigar a degradação florestal na região Amazônica.

REFERENCIAS

BARROS, Rosangela Alves; BARBOSA, Ronaldo dos Santos. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: um estudo sobre os impactos ambientais resultantes da extração de madeira na reserva biológica do Gurupi-MA. Inter Espaço, Grajaú, v. 1, n. 2, p. 270-292, dez. 2015. Semestral. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/ index.php/interespaco/article/view/4043. Acesso em: 28 set. 2020.

COSTA, Olívia Bueno da. Degradação florestal por extração seletiva e fogo na Amazônia Legal. 2017. 186 f. Tese (Doutorado) – Curso de Ciências Florestais, Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

DEBORTOLI, Nathan dos Santos. O regime de chuvas na Amazônia Meridional e sua relação com o desmatamento. 2013. 217 f. Tese (Doutorado) – Curso de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

DINIZ, Marcelo Bentes et al.. Causas do desmatamento da Amazônia: uma aplicação do teste de causalidade de Granger acerca das principais fontes de desmatamento nos municípios da Amazônia Legal brasileira. Nova econ.,  Belo Horizonte ,  v. 19, n. 1, p. 121-151,  Apr.  2009.   Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artte xt&pid=S0103-63512009000100006&lng=en&nrm=iso.Accesso em:  02  Out.  2020.

FALCÃO, Paulo; NOA, Micas. Definição de Florestas, Desmatamento e Degradação Florestal no âmbito do REDD+. 2016. Disponível em: https://www.redd.org.mz/ uploads/SaibaMais/ConsultasPublicas/Relatorio%20definicao%20de%20floresta%205_19.10.2016.pdf. Acesso: 03 de outubro de 2020.

FERREIRA, L. V.; VENTICINQUE, E.; ALMEIDA, S. O desmatamento na Amazônia e a importância das áreas protegidas. Estudos Avançados[S. l.], v. 19, n. 53, p. 157-166, 2005. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10052. Acesso em: 03 out. 2020.

GOMES, Ana Kézia. Desmatamento em Rondônia tem aumento de 29% no primeiro semestre de 2020, indica Unir. G1 Rondônia. Rondônia, 08 de setembro 2020. Noticia. Disponível em:https://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2020/09/08/desmatamento-em-rondonia-tem-aumento-de-29percent-no-primeiro-semestre-de-2020-indica-unir.ghtml. Acesso em: 05 out. 2020.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa de Biomas do Brasil. 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/informacoes-ambi entais/15842-biomas.html?=&t=downloads. Acesso em: 24 set. 2020.

INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. TerraBrasilis Desmatamento. 2019.   Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app/dashboard/deforestation/biomes/legal _amazon/increments. Acesso em: 24 set. 2020.

LORRAN, Tácio. Altamira (PA) é a cidade que mais desmata na Amazônia. Veja ranking. Metrópoles. Distrito Federal, 11, agosto 2019. Meio Ambiente. Disponível em: https://www.metropoles.com/brasil/meio-ambiente-brasil/altamira-pa-e-a-cidade-que-mais-sofre-desmate-na-amazonia-diz-inpe. Acesso em: 03 out 2020.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. Estratégia do Programa Nacional de Monitoramento Ambiental dos Biomas Brasileiros. Brasília: MMA, 2016.

MARTINS, Jorge Alberto. Efeito dos núcleos de condensação na formação de nuvens e o desenvolvimento da precipitação na região amazônica durante a estação seca. 2007. 198 f. Tese (Doutorado) – Curso de Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Meteorologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14133/tde-02042007-123958/pt-br.php. Acesso em: 20 set. 2020.

MAGALHAES, A. CAMARGOS, D. JUNQUEIRA, D. Amazônia: notícias e informações. Os interesses econômicos por trás da destruição da Amazônia, Site, São Paulo, 26 de agosto 2019. Notícias. Disponível em https://amazonia.org.br/2019/08/ os-interesses-economicos-por-tras-da-destruicao-da-amazonia/. Acesso em: 30 set. 2020.

NASCIMENTO, Juliana Silva et al. Monitoramento ambiental Impactos ambientais movidos pelo desmatamento sucessivo da amazônia legal. Brazilian Journal Of Development, [S.L.], v. 5, n. 12, p. 33157-33167, 2019.

RODRIGUES, Luiz Santana et al. DESMATAMENTOS NO DISTRITO DE JOSELÂNDIA, MUNICÍPIO DE BARÃO DE MELGAÇO, PANTANAL DE MATO GROSSO. Revista Gestão Universitária, Florianópolis, v. 10, p. 1-16, fev. 2019.

ROQUETTE, José Guilherme. Reparação de danos ambientais causados por desflorestamento na Amazônia: uma proposta metodológica. Revista Direito Ambiental e Sociedade, Caxias do Sul, v. 9, n. 3, p. 137-166, 2019. Trimestral.

SALATI, Eneas; DALL’OLIO, Attilio; MATSUI, Eiichi; GAT, Joel R.. Recycling of water in the Amazon Basin: an isotopic study. Water Resources Research, [S.L.], v. 15, n. 5, p. 1250-1258, out. 1979. American Geophysical Union (AGU). Disponível em: https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1029/WR015i005p01250. Acesso em: 26 set. 2020.

TERRABRASILIS. PRODES. Taxas anuais de desmatamento na Amazônia Legal Brasileira. Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app/dashboard/deforestation /biomes/amazon/increments. Acesso em: 01 de out. 2020.

TERRABRASILIS. DETER. 2020. Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/app /dashboard/alerts/legal/amazon/daily/. Acesso em: 02 out. 2020.

VERISSIMO, Tatiana Corrêa; PEREIRA, Jakeline. A floresta habitada: história da ocupação humana na Amazônia. Belém: Imazon – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, 2014.

[1] Graduanda.

[2] Graduação em Ciências Biológicas pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (1985), Especialização em Micologia-UFPE; Mestrado em Biologia de Fungos pela UFPE (2003) e Doutorado em Biotecnologia pela UFAM (2011).

Enviado: Novembro de 2020

Aprovado: Janeiro de 2021

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