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Relatos de experiências de estudantes do nível médio do estado do Piauí sobre as aulas remotas

RC: 89021
517
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/medio-do-estado

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SOUSA, Bento Bruno de [1], SOUSA, José Tiago de [2], MACÊDO, Haroldo Reis Alves de [3]

SOUSA, Bento Bruno de. SOUSA, José Tiago de. MACÊDO, Haroldo Reis Alves de. Relatos de experiências de estudantes do nível médio do estado do Piauí sobre as aulas remotas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 06, Vol. 11, pp. 89-98. Junho de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/medio-do-estado, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/medio-do-estado

RESUMO

A prática educacional foi bastante afetada pela pandemia causada pela COVID 19. Assim, as escolas públicas e privadas tiveram suas aulas suspensas pela primeira vez por determinação do Governo Estadual através do Decreto nº 18.884 do dia 16 de março de 2020. Posteriormente a SEDUC-PI expediu uma normativa estabelecendo as estratégias e diretrizes sobre o regime especial de aulas não presenciais nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino. Nesse contexto, o presente trabalho buscou analisar e apresentar os dados obtidos através de pesquisa por meio do método quali-quantitativo acerca dos impactos identificados e relatados pelos alunos de ensino médio da rede pública e privada do estado do Piauí, mediante isolamento social e suas experiências com o novo modelo de aula proposto pelas instituições de ensino, denominado como aulas remotas. Essa pesquisa está voltada aos discentes na tentativa de dar voz e compreender a visão deles sobre as dimensões do acesso ao ensino remoto e as condições oferecidas pelas escolas e órgãos competentes. Com isso, pretende-se obter respostas dos alunos do ensino médio sobre suas experiências com o novo modelo de regime especial de aulas não presenciais, além de informações sobre o processo de capacitação e/ou formação para a utilização de ferramentas disponíveis. Identificar também a percepção do impacto do uso das ferramentas tecnológicas adotadas pelas escolas, bem como o cumprimento dos objetivos propostos, através de fatos que comprovem a satisfação dos mesmos a respeito dessa nova metodologia de ensino. Para tanto, apresenta-se os dados colhidos nos questionários de forma comentada, bem como os relatos e discussões pertinentes para que o leitor contextualize a realidade apresentada com a sua, e veja os benefícios e malefícios trazidos por essa pandemia ao sistema de ensino regular.

Palavras-chave: Ensino remoto, Ensino híbrido, TICs, Pandemia, Covid-19.

1. INTRODUÇÃO

No dia 11 de março de 2020, o mundo foi surpreendido com a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a pandemia da Covid-19. Doença causada pelo novo coronavírus denominado SARS-CoV-2. Com isso surgiu o temor da disseminação desse vírus nas escolas. Dessa forma, como maneira preventiva, o Governo Estadual do Piauí por meio do decreto nº 18.884 do dia 16 de março de 2020, suspendeu as aulas em todas as instituições de ensino da rede pública e privada. No dia 08 de janeiro de 2021 foi assinado o Decreto Nº 19.429 determinando protocolo específico com medidas de prevenção contra a Covid-19 para o setor relativo à educação e autorizando a volta às aulas presenciais nas escolas públicas e privadas em todo o Piauí.

A nova realidade imposta pela pandemia estimulou os órgãos competentes a buscarem alternativas para a continuidade das atividades escolares. Diante desse cenário em mundo cada vez mais tecnológico, a SEDUC-PI expediu uma normativa com estratégias e diretrizes sobre o regime especial de aulas não presenciais ou aulas remotas, nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino, definindo essencialmente a manutenção das atividades pedagógicas de forma on-line, utilizando as tecnologias da comunicação.

Perante os desafios da educação em tempos de pandemia, o ensino remoto, a EaD e o ensino híbrido têm sido amplamente discutidos. Logo, emerge a necessidade de esclarecer que, embora as atividades presenciais tenham sido substituídas temporariamente por aulas remotas, o formato usado é diferente da tradicional modalidade de Educação a Distância (EaD), bem como, do Ensino híbrido.

Ademais, outros grandes desafios da educação diante do fechamento das escolas são a adoção do ensino remoto e a dificuldade de acesso as aulas remotas pelos alunos, visto que, tal acesso está ligado diretamente ao contexto socioeconômico do Estado. Segundo o IBGE (2020), aproximadamente a metade da população piauiense vive em condição de extrema pobreza, fator este, que interfere diretamente no ensino aprendizado dos alunos, pois o acesso as tecnologias da comunicação são limitadas pela falta de condições financeiras evidentes, principalmente para estudantes da rede pública de ensino.

Assim, busca-se a democratização do acesso ao ensino de qualidade em meio a uma pandemia. Perante essa nova realidade, surgiu então o ensino híbrido e o ensino remoto ou online. Segundo Bacich (2015), “o ensino híbrido é uma abordagem pedagógica que combina atividades presenciais e atividades realizadas por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs)”. Para Hodges (2020), o ensino remoto ou online “envolve o uso de soluções de ensino totalmente remotas para o ensino que, de outra forma, seriam ministradas presencialmente ou como cursos híbridos, e que retornarão a esses formatos, assim que a crise ou emergência diminuir ou acabar”.

Nesse contexto, a pesquisa realizada busca dar voz aos estudantes do ensino médio, na tentativa de compreender a visão destes sobre as dimensões do acesso ao ensino e as condições oferecidas por suas instituições. Ouvi-los também sobre o necessário processo de capacitação/formação para utilizarem essa ferramenta tecnológica, e sobre suas experiências mediante a aplicabilidade do novo modelo de aula proposto pelas instituições de ensino.

Portanto, a proposta é pautada em ouvir os discentes, por serem os principais agentes afetados por esse novo modelo de ensino, no intuito de obter informações que se transformem em conhecimento científico a fim de contribuir para a sociedade, sendo assim possível a transformação social. As discussões apresentadas nesse trabalho são embasadas numa coleta de dados que não abordaram apenas o caráter técnico e operacional, mas também, os aspectos físicos e emocionais. Até porque, toda a comunidade escolar, especialmente alunos e professores, estão atravessando em meio a essa pandemia, uma abrupta mudança na vida escolar e pessoal.

Assim o objetivo principal desse trabalho foi avaliar os impactos do isolamento social no processo educacional através de entrevistas realizadas com discentes do ensino médio das diferentes regiões do Estado do Piauí.

2. METODOLÓGICA

A metodologia dessa pesquisa inicia-se por levantamentos de dados, coletados a partir de referencial teórico através de consultas a artigos científicos selecionados por meio de busca em banco de dados do Scielo, Google Acadêmico e Periódicos Capes. No segundo momento, realizou-se uma coleta de informações através de um questionário eletrônico aplicado a 291 discentes distribuídos em todas as regiões do Estado do Piauí que estudam nas instituições públicas/privadas. O questionário foi divulgado via Email e WhatsApp e foi aplicado durante os meses de julho e agosto de 2020. As respostas serão apresentadas no capítulo seguinte.

3. RESULTADO E DISCUSSÕES

Foram coletadas informações sobre as experiências vivenciadas pelos alunos da educação básica no ápice da crise pandêmica. Tais informações estão relacionadas as percepções dos impactos no processo de ensino aprendizagem. As entrevistas foram realizadas com 291 discentes, distribuídos da seguinte forma: 95,5% pertencem a rede pública de ensino e 4,5% pertencem a rede privada. Embora o formulário tenha sido amplamente divulgado nas duas esferas de ensino, a rede pública demonstrou maior interesse em participar, talvez na intenção de mostrar suas dificuldades.

A grande maioria dos estudantes utilizam o celular como principal recurso; 91,8% dos entrevistados. Destes, 72,9% afirmam que o mesmo é de uso exclusivo próprio, e 27,1% compartilham o celular com outra pessoa da família. Ainda quanto ao instrumento utilizado para o acesso as aulas, percebe-se que uma parcela significativa dos estudantes utiliza notebook e que alguns poucos, utilizam computador de mesa ou tablets, conforme pode ser observado na figura 1. E o mais preocupante, ainda tem estudantes sem acesso aos meios digitais, e isso além de aumentar o risco de contágio pelo novo coronavírus, intensifica a diferença nos estudos dos que tem acesso aos meios digitais e dos que não tem.

Figura 1: Equipamentos tecnológicos mais utilizados.

Fonte: Dados da pesquisa, 2020

Quanto a dificuldade de acesso, apresentada na figura 2, 44,7% apontaram a baixa qualidade da internet; 10,7% a falta de equipamentos como o celular ou notebook e 10,3% apontam a ausência de acesso à internet. Isso nos leva a questionar quanto a disponibilidade de recursos financeiros ou tecnológicos ofertados aos alunos para que os mesmos pudessem ter acesso as aulas remotas. Como foi apresentado na figura 1, aproximadamente 7% dos estudantes ainda não possuem esse acesso e necessitam de material impresso.

Figura 2: Principal fator que dificulta o acesso as aulas remotas.

Fonte: Dados da pesquisa, 2020.

Até a data da aplicação desse questionário, 75,3% dos estudantes afirmam não terem recebido nenhum tipo de auxílio dos órgãos competentes. Evidenciando, portanto, a necessidade do desenvolvimento e/ou ampliação de políticas públicas, não somente para o meio escolar, como também fora do mesmo, pois o processo educacional não ocorre exclusivamente dentro do referido ambiente. A pandemia da Covid – 19 escancarou a desigualdade social e de acesso as tecnologias de informação e comunicação fora do ambiente escolar. Isso aumenta a desigualdade de acesso à educação durante esse período, além do impacto a médio prazo nos indicadores da educação (CARDOSO, 2020).

Quando questionados sobre as ferramentas tecnológicas adotadas pela escola, a maioria dos alunos afirmaram ser as redes sociais, Google Classroom e videoconferência (Figura 3). Considera-se aqui que esses estudantes não tinham familiaridade com as ferramentas de videoconferência, e por isso, necessitariam de uma formação para o uso adequando das mesmas. Entretanto, a maioria afirmou não ter recebido nenhuma formação específica. Mas, por serem ferramentas de fácil usabilidade, 74,9% dos entrevistados disseram ter conseguido usar adequadamente as ferramentas adotadas, onde fica nítido a facilidade que a maioria dos discentes possuem no manuseio das ferramentas digitais.

Figura 3: Ferramenta tecnológica adotada pela escola.

Fonte: Dados da pesquisa, 2020.

Buscou-se conhecer também, se o dia a dia de casa atrapalha sua nova rotina de estudo remoto. Um total de 78,4% afirmou que de alguma forma atrapalha sim, conforme figura 4a, o que leva a percepção do aluno sobre seu rendimento no estudo remoto ter piorado para 60,1%, em comparação ao presencial, conforme a figura 4b. Assim, evidenciando a insatisfação da maioria dos discentes a respeito do modelo de Ensino Remoto adotado.

Figura 4: a) Avaliação discente se o dia a dia de casa está atrapalhando sua nova rotina de estudo remoto; e b) avaliação discente sobre seu rendimento nos estudos remotos em comparação com o presencial.

Fonte: Dados da pesquisa, 2020.

A implementação do Ensino Remoto na rede pública do Piauí, não atendeu de forma condizente ao esperado. Pois, não oferta condições iguais a todos os discentes, prejudicando assim os de classe social mais baixa, por não possuírem acesso as tecnologias digitais, ou ambientes adequados dentro de sua própria residência para acompanhar de maneira satisfatória as aulas remotas. Um fato que deve ser levado em questão é que, devido ao isolamento social todos os familiares se encontram confinados em casa, causando por muitas vezes, estresse e atos de violência. Os pais vão de encontro as dificuldades para auxiliar seus filhos nas atividades remotas, devido, muitas vezes, a baixa escolaridade dos mesmos (ALVES, 2020).

Constatou-se que a definição de aulas remotas é confundida com o EAD, pois segundo os dados coletados, os alunos não conseguem diferenciar as duas modalidades de ensino.  Outro fato relevante é que 73,9% dos alunos não sabem o conceito de ensino híbrido. Assim, fica claro que os alunos foram imersos em modelo de ensino que eles pouco conhecem dificultando o aprendizado dos mesmos. Segundo Moran (2015, p. 30) “aprendemos mais e melhor quando encontramos significado para aquilo que percebemos”, ou seja, há a necessidade de se trabalhar esses conceitos e definições desses modelos de ensino, para que os mesmos sejam mais efetivos no aprendizado dos discentes.

Destaca-se aqui o fato de que a SEDUC-PI expediu, em 06 de abril de 2020, estratégias e diretrizes sobre o regime especial de aulas, em consonância ao que estabelece a Resolução CEE/PI Nº 061/2020, em que no seu artigo 1º estabelece o regime especial de aulas não presenciais no âmbito de todo o Sistema Estadual de Ensino do Piauí. Porém, não aponta ou menciona nessa resolução um aparato específico a ser utilizado e nenhum tipo de apoio financeiro para os estudantes.

Tais fatores nos fazem refletir sobre o papel das tecnologias no contexto educacional atual, pois conforme Vieira (2011): “[…]a utilização do ciberespaço de forma dinâmica e cooperativa de modo a contribuir para a construção do conhecimento pelos alunos.” Será se assim de fato está ocorrendo?

Aos estudantes do 3° ano do ensino médio foi feita a seguinte afirmação: me sinto preparado para fazer o ENEM.O ensino remoto supriu minhas necessidades tal qual o ensino presencial. Sendo solicitado que os mesmos assinalassem alternativas quanto ao grau de concordância. E aproximadamente, 87% dos estudantes da referida série (81 estudantes), discordam dessa afirmação, ou seja, não se sentem aptos a fazerem a prova do ENEM, por se sentirem prejudicados pelo ensino remoto, conforme figura 5.

Figura 5: Grau de concordância dos estudantes do 3° ano do ensino médio: seguinte afirmação: me sinto preparado para fazer o ENEM. O ensino remoto supriu minhas necessidades tal qual o ensino presencial.

Fonte: Dados da pesquisa, 2020.

Por fim, 64,6% dos estudantes afirmam quererem o retorno das aulas ao formato presencial; 8,2% acham que o futuro deve ser de aulas híbridas; e apenas 4,5% preferem continuar de forma remota. Isso reforça a visão dos estudantes quanto ao ensino presencial ser melhor que o ensino remoto. Entretanto 22,7% afirmam que ainda não tem opinião formada sobre a questão.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ensino remoto mesmo sendo implementado na tentativa de não deixar o estudante desamparado e de forma emergencial dar continuidade aos estudos, não é uma forma de ensino bem-vista pelos alunos e nem trouxe os resultados esperados quando da sua implementação. No Estado do Piauí, os investimentos financeiros, e em formação de mão de obra qualificada, não foram necessários ao bom funcionamento desse tipo de ensino. Além disso, percebeu-se que os discentes não estão tendo um bom aproveitamento no ensino aprendizagem devido ao impacto na qualidade do ensino ofertado.

Acompanhar os estudos através de um aparelho celular com conexão de dados insuficiente e dentro de casa com todos os demais membros da família, em ensino ou trabalho remoto, mostrou ser um dos maiores dificultadores do processo de aprendizagem, deixando nos estudantes um sentimento de não atingir todo seu potencial.

REFERÊNCIAS

BACICH, Lilian; NETO, Adolfo Tanzi; DE MELLO TREVISANI, Fernando. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Penso Editora, 2015. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=H5hBCgAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT4&dq=ensino+h%C3%ADbrido+&ots=hDWmZYtFXC&sig=r72HmPE-3mNIWLFHmqPcr_kEEYU . Acesso em: 20 abr. 2021.

COUTINHO, Francisco. IBGE: Extrema pobreza atinge 457 mil pessoas no Piauí; 5º maior percentual. Diário GM, Massapê do Piauí, 12 nov. 2020. Disponível em: https://www.diariogm.com.br/regional/ibge-extrema-pobreza-atinge-457-mil-pessoas-no-piaui-5o-maior-percentual . Acesso em: 25 jul. 2020.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – PI. Dispõe sobre o regime especial de aulas não presenciais para Instituições integrantes do Sistema Estadual de Ensino do Piauí, em caráter de excepcionalidade e temporalidade, enquanto permanecerem as medidas de isolamento previstas pelas autoridades sanitárias na prevenção e combate ao Novo Coronavírus – SARS-Cov2. Resolução CEE/PI nº 061/2020, de 26 de março de 2020, Teresina – PI. Disponível em: http://www.ceepi.pro.br/Resolu%C3%A7%C3%B5es%20%20%202020/2020%20Resolu%C3%A7%C3%A3o%20061.pdf . Acesso em: 01 abr. 2021.

HODGES, Charles et al. As diferenças entre o aprendizado online e o ensino remoto de emergência. Revista da escola, professor, educação e tecnologia, v. 2, 2020. Disponível em: https://escribo.com/revista/index.php/escola/article/download/17/16 . Acesso em: 20 abr. 2021.

OMS classifica novo coronavírus como pandemia. CNN Brasil. São Paulo, 11 mar. 2020. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/03/11/organizacao-mundial-da-saude-oms-classifica-novo-coronavirus-como-pandemia . Acesso em: 21 jul. 2020.

PIAUÍ. Decreto Nº 18.884, de 16 de março de 2020. Dispõe sobre as medidas de emergência de saúde pública. Disponível em: https://www.pi.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/Decreto-18.884-de-16-03-2020.pdf . Acesso em: 21 jul. 2020.

PIAUÍ. Decreto Nº 19.429, de 8 de março de 2021. Dispõe do protocolo específico com medidas de prevenção contra a Covid-19 para o setor relativo à educação para o ano letivo de 2021. Disponível em: http://www.saude.pi.gov.br/uploads/divisa_document/file/646/Decreto_n%C2%BA_19429_-_Educa%C3%A7%C3%A3o_-_Protocolo_001.2021.pdf . Acesso em: 01 abr. 2021.

SEDUC – PI. Normativa expedida dia 06 de abril de 2020. Estratégias e diretrizes sobre o regime especial de aulas da rede pública estadual de ensino do Piauí, durante a vigência do decreto que as suspende, no ambiente escolar, como medida preventiva a disseminação da doença Covid-19. Disponível em: https://www.seduc.pi.gov.br/download/arquivos/normativas/normativa_719096255.estrategias_e_diretrizes_sobre_o_regime_especial_de_aulas_-_assinado_-_com_anexos.pdf . Acesso em: 01 abr. 2021.

VIEIRA, Rosangela Souza. O Papel das tecnologias da informação e comunicação na educação a distância: um estudo sobre a percepção do professor/tutor. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v. 10, 2011. Disponível em: http://seer.abed.net.br/index.php/RBAAD/article/view/233 . Acesso em: 24 abr. 2021.

[1] Graduando.

[2] Graduação.

[3] Orientador. Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais.

Enviado: Abril, 2021.

Aprovado: Junho, 2021.

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Haroldo Reis Alves de Macêdo

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