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A contação de histórias como estratégia para motivar a leitura

RC: 52706
2.030
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

MENEZES, Ivanir Olegário de [1]

MENEZES, Ivanir Olegário de. A contação de histórias como estratégia para motivar a leitura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 06, Vol. 09, pp. 43-54. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/contacao-de-historias

RESUMO

Vários estudos mostram que contar história é um poderoso instrumento para transmitir conhecimentos e pode conquistar as crianças despertando o prazer pela leitura. Este trabalho teve como objetivos verificar a importância da contação de história e a sua contribuição na formação do leitor do ensino fundamental 1, além de refletir sobre como essa atividade pode contribuir para que o professor desenvolva um trabalho de forma  lúdica e criativa, despertando no aluno o interesse pela leitura. O método escolhido foi a pesquisa bibliográfica exploratória com abordagem qualitativa e aplicação de um projeto de contação de história no 1° semestre de 2019 em uma escola da rede pública, no município de Jaru/RO. Foram apresentados quatro textos utilizando diferentes estratégias, além do cantinho da leitura livre e comprovou-se a contribuição da contação de histórias como elemento motivador e altamente positivo no desenvolvimento da imaginação e formação do pequeno leitor. Sendo assim espera-se que os atuais e futuros professores dos anos iniciais insiram em suas práticas pedagógicas mais “contação de histórias”, a fim de proporcionar aos alunos experiências únicas, atraentes e significativas de leitura.

Palavras-chave: Contação de História, criança, leitura, encantamento.

1. INTRODUÇÃO

Com o avanço da tecnologia e agitação do mundo moderno, torna-se um desafio cada vez maior despertar nas crianças o prazer pela leitura e a busca por livros como forma de entretenimento, apesar de hoje haver inúmeros exemplares com os mais variados recursos e formatos: ilustrações coloridas, em alto relevo, interativos, só com imagens, que podem ser levados para a piscina ou banheiro, livro CD, sonoro, de pano, de colorir, 3D, com fantoche, gigante, cartonado, etc.

Cientes de sua responsabilidade e da importância da leitura, as instituições de ensino têm lançado mão dos mais variados instrumentos e projetos com o intuito de colocar os alunos em contato com os livros, o poder público por sua vez através do programa “Literatura em minha casa”, desde 2001 distribui material que o aluno pode levar e compartilhar com a família. Tudo isso com o objetivo de desenvolver na garotada o gosto pela leitura.

Dentre as estratégias à disposição de qualquer escola está a contação de história que, segundo vários estudiosos é um poderoso instrumento para transmitir conhecimentos e pode conquistar as crianças despertando o prazer pela leitura.

Uma boa história pode ser lida ou ouvida várias vezes sem se tornar uma atividade cansativa ou enfadonha, comprova-se isso, quando vemos crianças pedindo para os pais ou professoras recontarem a mesma história, por isso o prazer de ouvir histórias deve ser valorizado e incentivado. E de quem é a responsabilidade de formar leitores? Evidente que a família desempenha importante papel, porém compartilhamos com as ideias de Costa (2013) quando afirma que a maior responsabilidade de formar leitores é da escola.

Portanto, faz-se necessário programar práticas leitoras ricas e diversificadas, a fim de proporcionar experiências significativas e agradáveis aos alunos no ambiente escolar.

É fundamental transformar o contato com as histórias em um momento de grande diversão, quando a criança pode expor seus sentimentos e criatividade, possibilitar que ela viaje através do imaginário e vivencie outras realidades diferentes do seu cotidiano.

Sendo assim, a contação de história é uma estratégia que não deve ser ignorada pelos professores, principalmente dos anos iniciais, quando a criança está começando seu processo de descobertas através da leitura.

Neste trabalho buscou-se discutir a importância da contação de história e a sua contribuição na formação do leitor do ensino fundamental 1, além de refletir sobre como essa atividade pode contribuir para que o professor desenvolva um trabalho de forma  lúdica e criativa, despertando no aluno o interesse pela leitura.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

O método escolhido para realizar este trabalho foi a pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos e revistas especializadas que tratam do tema, com abordagem qualitativa que pode ser caracterizada como a tentativa de uma compreensão mais detalhada sobre a importância da contação de história. Trata-se de uma pesquisa exploratória, pois teve como objetivo aprofundar o  conhecimento a respeito do tema.

A técnica empregada para coleta de dados foi a observação que segundo Marconi e Lakatos (2017, p. 210) “[…] consiste em recolher e registrar os fatos da realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou precise fazer perguntas diretas” e aplicação de um projeto de contação de história no 1° semestre de 2019 em uma escola da rede pública, no município de Jaru/RO, para um público do 2° ano C do ensino fundamental 1, turno vespertino, com 23 alunos. A instituição fica localizada em uma região periférica da cidade e atende a uma clientela em vulnerabilidade socioeconômica.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ouvir histórias é uma atividade presente na vida do homem desde seu nascimento. Abramovich (1997) e outros estudiosos afirmam que é na infância o primeiro contato da criança com textos, ouvindo histórias dos contos de fada, inventadas, fatos relacionados à própria família  ou trechos da Bíblia lidos ou contados pela mãe, pai, avós, tias, etc.

A autora continua ressaltando que adultos também gostam de ouvir e contar boas histórias, “E mesmo crianças maiores, que já sabem ler, também  podem sentir grande prazer no ouvir… Afinal, não ouvem discos,  não escutam rádio?” (ABRAMOVCH, 1997, p. 23)

Portanto, deve-se aproveitar essa predisposição da criança e no ambiente da escola inserir a contação de histórias, pois ouvir histórias pode ser um momento de prazer, divertimento e distração.

A fim de proporcionar esse encantamento e prazer às crianças do segundo ano C vespertino da Escola Municipal Menézio de Victor em Jaru/RO, foi aplicado o projeto intitulado “A Magia das Histórias” por três acadêmicos do curso de Pedagogia da Faculdade FIMCA-UNICENTRO,  no dia sete de junho de dois mil e dezenove. Os alunos que participaram são da faixa etária entre seis a sete anos de idade e a maioria pertence a famílias de baixo poder aquisitivo.

Segundo Paulo Freire (1996) o ensino não se traduz em transferência de conhecimento, mas ocorre quando se cria possibilidades para que o próprio indivíduo o construa. Sendo assim, por meio do projeto buscou-se oferecer situações significativas, possibilitando aos educandos se apossarem de uma experiência única através da leitura e audição de histórias contadas pelos ministrantes do projeto.

A sala foi decorada com o tema, livros no cantinho da leitura, trilha do alfabeto, painéis de personagens infantis e tapete (figura 1), criando assim um ambiente lúdico que contribuísse para despertar a imaginação e,  que acima de tudo, fosse um espaço agradável, acolhedor e prazeroso de leituras, fugindo da rotina do dia a dia.

Figura 1 – Ambiente

Fonte: autora, 2019

Durante a aplicação do projeto observou-se que a carência de leitura diferenciada é muito grande, quando foi anunciada a atividade daquela tarde, as crianças ficaram empolgadas, pois os ministrantes estavam fantasiados de Chapeuzinho Amarelo, Chapeuzinho Vermelho e de Lobo mau. O objetivo era oferecer aos alunos um momento diferente de leituras e encenações em que todos participassem.

Já no local foram informadas das atividades que seriam realizadas com eles e mais, que participariam em algumas histórias. Todos acomodados, foi então  apresentado o texto “Chapeuzinho Amarelo” de Chico Buarque (2004).

Uma acadêmica foi narrando a história, enquanto os outros dois colegas encenavam o texto: um caracterizado de Lobo mau e a outra de Chapeuzinho Amarelo. Os alunos não conheciam essa versão, ficaram surpresos, mas muito entusiasmados e com os olhos e ouvidos atentos acompanharam a contadora.

Como afirma Schwarcz (2013, p. 51) “As boas histórias são cheias de surpresas e imprevistos, de situações que divertem, causam medo, emocionam — enfim, que nos colocam em um mundo não cotidiano, com suas próprias regras”.

A fim de provocar reflexões e possibilitar que as crianças expressassem seus sentimentos, após a contação da história, que tem como foco o medo da personagem Chapeuzinho Amarelo, foi apresentada a ‘caixa do medo’ ilustrada na Figura 2, que tinha como objetivo incentivar os alunos a escreverem seus medos e depositarem na caixa, com a esperança de que em um passe de mágica eles desaparecessem.

Ao ouvir histórias as crianças podem sentir as mais variadas emoções como tristeza, raiva, irritação, medo, alegria, pavor, tranquilidade; vivenciando assim profundamente tudo que as narrativas provocam nelas, como também se identificam com os personagens e sentimentos vividos por eles. (ABRAMOVCH, 2001)

Figura 2 – Caixa do medo

Fonte: autora, 2019

Também para a aplicação do projeto foram confeccionadas máscaras de duas histórias que seriam contadas (Figura 3), como: “O Pintinho que nasceu quadrado” e  “Branca de Neve e os Sete Anões” buscando assim envolver os alunos de forma ativa no enredo através da encenação.

Figura 3  – Máscaras

Fonte: autora, 2019

A história do “Pintinho que nasceu quadrado” de Regina Chamilian e Helena Alexandrino (2007), traz uma linda mensagem sobre as diferenças. Um acadêmico apresentou a história e no trecho em que menciona vários animais com algumas diferenças como o coelho triangular, uma girafa em espiral, um macaco redondo, entre outros, os alunos participaram lendo as falas dos personagens e encenando, devidamente caracterizados com as máscaras. No final as crianças puderam refletir que todos têm diferenças, as quais devem ser respeitadas para todos viverem em harmonia.

Após o intervalo, enquanto era lido o clássico “Branca de Neve e os sete anões”, outros dois acadêmicos colocaram as máscaras nas crianças e orientaram o momento de cada uma entrar em cena. Por se tratar de um clássico já conhecido pelos alunos, não houve necessidade de muita intervenção, porque eles já sabiam a sequência ou fala do personagem. Segundo Schwarcz (2013), mesmo no século XXI é importante que as novas gerações tenham contato com os textos clássicos, porque contribui para perpetuar a tradição e transmitir diferentes culturas, que encantaram tantas crianças e povos ao longo do tempo.

A participação dos alunos como personagens, proporcionou empolgação, curiosidade e muita satisfação. Os alunos não se recusaram em momento algum a fazerem parte dessa prática lúdica de leitura, pelo contrário, interagiram com muito entusiasmo.

Como diz Paulo Freire (1989) a criança aprende a ler o mundo antes mesmo de aprender a ler as letras convencionalmente, por isso a leitura de textos sem palavras continua sendo importante, pois estimula e instiga a imaginação e criatividade, ou como diz Abramovich (1997, p.33):

Esses livros (feitos para crianças pequenas, mas que podem encantar aos de qualquer idade) são sobretudo experiências de olhar… de um olhar múltiplo, pois se vê com os olhos do autor e do olhador/leitor, ambos enxergando o mundo e as personagens de modo diferente, conforme percebem esse mundo[…]

Portanto, a fim de possibilitar essa experiência às crianças, foi apresentada a história “E o lobo mau que se deu bem” de Suppa (2012), um livro praticamente sem texto, só com imagens.

Primeiramente foi mostrada a capa e perguntado se eles conheciam o personagem. Todos disseram que sim, pois era o Lobo, porém a acadêmica que apresentava o livro (figura 4), disse que aquele lobo era diferente. Ele se sentia solitário e estava à procura de amigos, mas todos o temiam, pensavam que ele queria comê-los. Por conhecer o seu passado não acreditavam que ele havia mudado, mas no final ele se deu bem, pois se casou com uma princesa.

Figura 4 – Livro visual

Fonte: autora, 2019

Em cada página que ia sendo virada, havia personagens de histórias que eles já conheciam como “Os três porquinhos”, “A cabra e os sete cabritinhos”  “Chapeuzinho Vermelho” dentre outras, assim, houve intensa participação e interação das crianças com a contadora durante todo o enredo. O livro-imagem é uma das muitas formas do livro ilustrado e como diz Lee (2012) apud Vasconcelos (2017), esse tipo de leitura requer a participação ativa do leitor, pois em muitos casos, cabe a ele criar o próprio texto ou rememorar histórias já conhecidas a partir das imagens apresentadas.

Observou-se que essa é uma estratégia que chama muito a atenção das crianças, pois a história visual traz para o leitor e ouvinte uma expectativa e experiência inexplicável, já que de acordo com Vasconcelos (2017) um bom livro visual não diz tudo, permite que o leitor com sua imaginação e criatividade vá completando, criando, preenchendo os espaços vazios, assim vivenciando diferentes formas de leituras.

Destinar um tempo para as crianças fazerem a leitura livre ou apenas folhear um livro de que elas gostam sem cobranças também é muito importante e lhes proporciona grandes conhecimentos e aprendizados, e como dizem os Pcn’s formar leitores requer criar condições favoráveis para isso, como dar a oportunidade para que a criança escolha o livro que seja do seu interesse. (BRASIL, 2001). O aluno tendo essa liberdade e não sendo cobrado certamente procurará por novos livros posteriormente.

No cantinho da leitura (figura 5), eles ficaram encantados com os livros organizados no local. Quem que já sabia ler escolheu um, deitou-se ou se sentou sobre o tapete e com entusiasmo permaneceu envolvido com livros todo tempo destinado àquele momento. Nas palavras de  Abramovich (1997)  cada um deve encontrar o melhor ou mais gostoso jeito de ficar: sentados, deitados, encolhidos ou apoiados e foi exatamente assim que aconteceu.

Figura 5

Fonte: autora, 2019

Aqueles que ainda sentiam alguma dificuldade para ler, pediram aos acadêmicos que fizessem a leitura. Sempre atentos às histórias faziam perguntas e escolhiam outro livro para que fosse lido para eles. Nesse sentido os Pcn’s afirmam que o professor deve estar preparado para ler e contar histórias às crianças que ainda estão em processo de aquisição da leitura. (BRASIL, 2001)

Os próprios Pcn’s orientam que nos anos iniciais haja o cantinho da leitura. O docente pode preparar em sua sala um cantinho decorado com tapete e almofadas, levar as crianças para o pátio, diversificando os espaços e modificando a rotina. Vestir-se de personagem ou contar a história usando algum material diferente, bem como manter uma variedade de livros diferentes para atrair o aluno. Bamberger apud Costa (2013)  destaca ser fundamental oferecer grande quantidade diversificada de materiais de leitura, de modo que as crianças  não apenas se interessem pela leitura, mas também se divirtam, desenvolvendo essa habilidade e criando o hábito de ler, o que permanecerá até a vida adulta.

Pode-se dizer que quando os alunos são motivados e incentivados, eles se envolvem e participam ativamente das atividades propostas de leitura ou audição de histórias. O professor, por sua vez, não deve se esquecer de que ele é referência. Como bem diz Costa (2013) às vezes uma leitura feita pelo professor com entusiasmo e encanto, faz com que seus alunos queiram emprestar, levar o livro para depois, individualmente, ou compartilhando com família, experimentar novamente o prazer vivenciado naquele momento.

Ficou claro o encantamento dos alunos com o ambiente, material apresentado e histórias contadas, despertando neles o desejo de ler. E comprovou-se a contribuição da contação de histórias como elemento motivador e altamente positivo no desenvolvimento da imaginação e formação do leitor infantil.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabe-se que a criança tendo contato com muitos livros nos primeiros anos escolar, ela desenvolverá o prazer, a curiosidade e buscará por novas leituras, por isso é importante que o professor coloque em seu planejamento diário ou semanal um momento para ler ou contar uma história, com o intuito de formar leitores para a vida toda.

Observou-se que a contação de histórias é uma excelente estratégia didática, pois é nos anos iniciais que as crianças tomam gosto pela leitura.  Assim, o professor deve organizar situações de leitura lúdica e prazerosa, diferente da leitura didática e cotidiana.

Com a aplicação do projeto “A magia das histórias” no primeiro semestre o ano (2019), em uma turma do 2° ano do ensino fundamental 1, foi possível perceber o encanto dos alunos por uma atividade desenvolvida de forma diferente daquelas realizadas rotineiramente, e como a contação de histórias continua representando um forte estímulo para o envolvimento da criança com a leitura.

Sendo assim, espera-se que os atuais e futuros professores dos anos iniciais insiram em suas práticas pedagógicas mais “contação de histórias”, a fim de proporcionar aos alunos experiências únicas, atraentes e significativas de leitura.

REFERÊNCIAS

ABROMOVICH, Fanny. Literatura infantil gostosuras e bobices – São Paulo: Scipione, 1997.

BRANCA de neve e os sete anões. Pdf. Disponível em: www.editorarideel.com.br › uploads › 2015/07. Acesso em  30 de abril 2019.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. – Brasília: 2001.

CHAMILIAN, Regina e ALEXANDRINO, Helena. O pintinho que nasceu quadrado. 6 ed. São Paulo: Global, 2007.

COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura – Curitiba: Inter Saberes, 2013.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 23ª Ed. São Paulo: Cortez, 1989.

____________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática de ensino. 33.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

HISTÓRICO – Portal do FNDE. Disponível em: https://www.fnde.gov.br › programas › biblioteca-na-escola › historico .Acesso 20 dezembro 2019.

HOLANDA, Chico Buarque de.  Chapeuzinho Amarelo.  36p.  Ilustrações de Ziraldo.  José Olympio Editora, RJ, 2004.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

SCHWARCZ, Luiz. Caderno de Leituras Orientações para o trabalho em sala de aula. COMPANHIA DAS Letrinhas. Editora Schwarcz S.A. São Paulo,  2013.

SUPPA. E o lobo mau que se deu bem. São Paulo: Folia de Letras, 2012.

VASCONCELOS, Fabíola Cordeiro de. A leitura das imagens nas narrativas visuais e seu papel na formação leitora das crianças. Anais IV SINALGE- Simpósio Nacional de Linguagens e  Gêneros textuais, V. 1, 2017.Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/revistas/sinalge/anais.php . Acesso 19 de outubro 2019.

[1] Especialista em Língua Portuguesa pela FPAA/SP,  Metodologia do Ensino Superior pela Unintes/RO e Gestão de Pessoas pela Unicentro/RO, Graduação em Letras/ Língua Portuguesa  e Literatura pela UNOESTE/SP.

Enviado: Janeiro, 2020.

Aprovado: Junho, 2020.

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Ivanir Olegário de Menezes

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