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Aula democrática com a perspectiva de Professor mediador

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Edevaldo Maximo da [1], SANTOS, Cleidison da Silva [2], MARTINS, Arlon Francisco Carvalho [3], SILVA, Eva Marcia Marques [4], DOMININGUECI, Sara Gonçalves [5], OLIVEIRA, José Luiz de Jesus Egues de [6]

SILVA, Edevaldo Maximo da. Et al. Aula democrática com a perspectiva de Professor mediador. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 05, Vol. 11, pp. 177-185. Maio de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/aula-democratica

RESUMO

O presente estudo tem como objetivo analisar o ponto de convergência dos teóricos Maria Tereza Maldonado e Paulo Freire, na perspectiva de relação interpessoal do educador mediador nas aulas democrática. As diferentes escolas de pensamento apresentam como ponto incomum o compartilhamento de conhecimento; ao socializar informações cientificas, alunos e professores geram relações que subsistem em conflitos no processo de ensino-aprendizagem. São nestas análises das relações sociais, nas cooperações e nas divergências no ambiente escolar que o professor se manifesta como mediador. Portanto, após as investigações de ambos os posicionamentos de teóricos que giram em torno da temática, conclui se que, param além de invitar os conflitos que são também a própria genes no que se infere a construção do conhecimento em sala de aula. Neste caso, o encurtamento da distância entre o conflito e o ensino – aprendizagem se vinculam ao professor como ponto interjectivo dessas relações em Maldonado e Freire.

Palavras-Chave: Divergência, mediador, educação.

1. INTRODUÇÃO

O processo de ensino aprendizado no ápice de sua eficácia em sala de aula, pressupõe um vínculo construído entre discentes; nos enlaces sócio emocionais e culturais; discentes e professores, no que tange a mediação de inerentes conflitos advindos das imbricações do ambiente. Sim. O papel do professor no escopo da analise se constitui como mediador; este papel em sala de aula, não exclui como membro ativo do grupo operativo. Estes grupos, com finalidades inevitáveis (a constituição de relações) geram conflitos que são resultados de imbricações multifacetadas, advindas do princípio de particularidade inerente de cada. O docente com a visão na relação interpessoal, no processo da construção do ensino-aprendizagem, deve respeitar essas características e particularidades das divergências ali aflorada.

É neste ponto de convergência as teorias de Maldonado (2008) e Freire (1992), que vinculam se ao papel do professor como um mediador de conflito. Frente a discussão de ambos autores, é tangível que os conflitos são inevitáveis no processo de ensino aprendizagem. São esses conflitos que geram erupções, quando mediadas e filtradas convergem em conhecimento multidirecional (professor para o aluno quanto a inversa ou de alunos para alunos).

O elo que é ensejado em sala de aula, para Vygotsky (2007) tem como resultantes internalizações.  A ausência desta prática definida, tanto por Maldonado (2008) e Freire (1992), concepções democrática e mediadora nas escolas, resulta na falta de clareza e de compreensão das multilateralidades que fazem parte do processo da construção do ensino-aprendizagem no campo educacional.

A falta de definição e entendimento, corrobora para dependência da sociedade na escola, com isso estimula a tendência de muitas instituições fazerem a transição de hierarquias rígidas. Esse fator favorece o aumento das divergências e a mudança na equação de poder, causando dificuldade na relação da comunidade escolar.

Segundo Bourdieu (1977, p. 496) “Fazendo hierarquias sociais… aparecerem estar baseadas em hierarquias de “dons”, mérito ou habilidade… o sistema educacional preenche a função de legitimação… da ordem social”

Essa hierarquia enraizada em todos os ambientes sociais, no sistema educacional é observado principalmente nas aulas do Professor que não se identifica com prática direcionada para educação democrática e mediadora.

“Enquanto a concepção “bancária” dá ênfase a permanência, a concepção problematizadora reforça a mudança” (FREIRE, 1970, p. 84).

Na concepção da formação do cidadão crítico, tem relação direta com o ensino-aprendizagem democrático, para que o educando tenha a comunicação eficiente, respeitosa, coerente sem competições predatória e destrutiva.  Conforme (MALDONADO, 2008).

A mediação nas escolas, é essencial difundir entre os alunos a ideia de que as brigas físicas e a violência são maneira inaceitáveis de resolver conflitos. Outros conceitos básicos é: brincadeira que machucam, física ou emocionalmente (apelidos depreciativos, discriminação, perseguição). São agressões e não brincadeiras verdadeiras. O desafio diante do conflito é: Como vocês podem resolver isso sem briga? Na verdade, esse trabalho envolve toda a comunidade escolar e não apenas os alunos. (MALDONADO, 2008, p. 95).

A respeito   desta mudança, o desafio é  encontrar os caminhos para prevenir a ocorrência das divergências  destrutivas, pois há muitos fatores que contribuem para que isso ocorra, tais como fanatismo religioso, ateísmo, enorme desigualdade de renda, alto índice de desemprego, os fluxos migratórios, estas são algumas das  situações que dão margem para as divergências e necessitam ser bem administradas; é preciso superar a visão de  resolver disputas de quem ganha e quem perde, pois isso limita as possibilidades de encontrar saídas criativas que permitam soluções satisfatórias para todos os envolvidos.

2. DIVERGÊNCIAS NAS AULAS

As investigações de Barros; Laburú; Rocha (2007) consistiram em analisar em sala de aula a dinâmica de grupo de aprendizagem. Ambos autores destacaram o vínculo entre alunos e professores, fator esse que contribui para uma organização mais estável entre os membros. Para mais, chegaram à conclusão de que o mediador exerce um papel fundamental na promoção e sustentação do aprendizado de grupo em sala de aula.

Essa análise teórica com vista para aprofundar a produção dos conhecimentos inovadores, em que se refere à gestão nas aulas dos profissionais da educação, com um olhar par divergência entre estudantes nas aulas democrática e mediadora, com a vasta observação cientifica, que contribuem e servem de base para a organização e processo no ensino-aprendizagem.

O ponto de vista dos teóricos em relações a aula democrática, com característica mediadora nas divergências são fundamentais para o processo de ensino-aprendizagem em uma unidade escolar, mas não há uma ordenação legal na sua inserção nos sistemas educacional de ensino brasileiro instituído pela constituição.

No entanto, a relação interpessoal é fundamental, pois uma boa relação tem sua gestão organizada para transformar as divergências em diálogos produtivos, principalmente entre Professores, alunos e os envolvidos no universo educacional, em que, é o canal essencial para o processo na solução dos contrapontos no ambiente de ensino-aprendizagem, muitas divergências nascem de profundas diferenças de valores, de cultura ou estrutura de vida, sendo por isso, mais difíceis de resolver.

O impacto maior nas divergências em sala de aula, são as distorções de comunicação, que estão nas raízes da maioria dos conflitos, entretanto, a relação interpessoal com a comunicação clara e definida é a ferramenta para acontecer as interações e tem grande influência na intensificação da redução e na prevenção dos conflitos.

As soluções das divergências nas aulas dependem em grande parte da clareza e da eficácia das relações entres os envolvidos, a base fundamental é saber escutar com sensibilidade e atenção, transmitir a outra parte que entendemos a sua mensagem, e assim construímos um diálogo, que forma uma relação de confiança e respeito, apesar das discordâncias.

Para Freud (2010, p. 15) “Alguns se apoiam explicitamente em uma doutrina para justificar uma concepção outros se limitam a tomar emprestados certos conceitos. ”

Portanto, as concepções negociadas nos conflitos são importantes reconhecer as emoções, caso contrário, as pessoas ficam magoadas e não mudam suas posições, se irritam, como a raiva é uma reação secundária, então é importante focalizar o que está em sua origem, no reino dos sentimentos, há muitos labirintos em que tristezas, raivas, alegrias, frustrações, medos e esperanças se mesclam e se transformam uns nos outros, aprender a percorrer esses labirintos é essencial para lidar com os conflitos.

Na mediação da divergência, há duas correntes principais: a mediação focalizada na solução do problema apresentado, buscando alcançar um acordo satisfatório para resolver um problema específico e focaliza na melhoria do relacionamento; a outra é a mediação transformadora, que procura aumentar o poder de autodeterminação e o reconhecimento mútuo das pessoas envolvidas, capacitando-as para resolver o problema imediato e também as questões futuras, o ponto em comum  são que  ambas utilizam a mediação para encontrar um novo caminho para lidar com a disputa, a diferença é a definição do caminho a ser percorrido.(MALDONADO, 2008, p. 157).

Nesse sentido, a mediação nas aulas pode transformar a vida dos educandos, o acordo é apenas um tema importante, o principal são as reavaliações dos reconhecimentos, compreender e respeitar os outros, levando-os em consideração. A intenção não é apenas ficar melhor, mas ser melhor, as disputas não precisam ser consideradas como barreira, podem ser vistas como oportunidades de crescimento e transformação, nesse sentido, não se busca resolver o problema, mas transformar as pessoas e o relacionamento.

3. PROFESSOR MEDIADOR

O relacionamento por meio da avaliação, reavaliação e capacitação das pessoas, para definir ou redefinir as questões e gerar soluções, o reconhecimento  das pessoas para entender os respectivos ponto de vista e os motivos que geraram as divergências, o sucesso da mediação é medido pelo grau da reavaliação e reconhecimento alcançado, mesmo quando as pessoas em divergência não tenham chegado a um acordo imediato, portanto, o objetivo da transformação  é minimizar os efeitos destrutivos dos conflitos e maximizar o potencial de crescimento das pessoas e das relações.

O papel do Professor  no processo de construção é resolver os conflitos vistos como problema e trata-se de descobrir no fundo os interesses conflitantes, e a área em comum que permite a solução, todas as ações do mediador são orientadas para o objetivo de construir um acordo,  por exemplo, controlar a intensidade dos sentimentos, para que não prejudiquem objetivo de chegar a um acordo, questões consideradas não negociáveis são evitadas, colocando-se o foco nos interesses negociáveis, a revisão de situações passadas que possam ter dado origem , também não é considerada prioridade, nesse sentido, o processo do Professor mediador é estimular as pessoas a colocar o foco do que desejam no futuro e na descoberta de caminhos que possam conduzir a uma solução satisfatória para ambas as partes.

As divergências são vistas como oportunidade de crescimento das pessoas e do relacionamento;  procura-se estimular mudanças mais profundas e não apenas solucionar o problema apresentado,  e chegar a um acordo é apenas uma possibilidade, não é  objetivo principal da mediação, a meta é mudar as pessoas para melhor, por meio do conflito, atingir essa mudança pessoal é mais importante do que chegar  a um acordo específico, porque desse modo, as pessoas acreditarão mais na sua capacidade de lidar com os desafios da vida.( MALDONADO, 2008, p. 158).

Reconhecer as qualidades é uma necessidade fundamental do ser humano, há ocasiões em que basta perceber que tem uma verdadeira compreensão e reconhecimento do seu argumentos e pontos de vista, para que se restabeleça o clima de bem-estar no relacionamento.

Para Vygotsky (2007, v.7, p. 56) “Chamamos de internalização a reconstrução interna de uma operação. Um bom exemplo desse processo pode ser encontrado no desenvolvimento do gesto”.

Professor mediador na operação de soluções das divergências, é útil reconhecer os aspectos positivos das relações entre os oponentes nas áreas livres de conflito, e não se referir apenas à discórdia, à medida que há avanço no processo, a valorização nos pequenos progressos torna-se imensamente eficaz para estimular os alunos a ampliar a área dos interesses comuns, que levarão a um acordo mutuamente satisfatório e a melhoria do ensino-aprendizagem.

4. AULA DEMOCRÁTICA NA PERSPECTIVA FREIRIANA

A característica do método de Paulo Freire, tem nas aulas o diálogo como o ponto essencial para uma perspectiva democrática e mediadora com trocas de ideias entre Professores e alunos.

Segundo Freire (1992, p. 60) “ Não penso autenticamente se os outros também não pensam. Simplesmente, não posso pensar pelos outros nem para os outros nem sem os outros”.

Nesse sentido, as aulas direcionadas para uma visão democrática, mediadora, humanizada, focada na interação de professores e alunos.

O diálogo entre Professoras ou Professores e alunos ou alunas não os tornas iguais, mas marca a posição democrática entre eles ou elas, Os Professores não são iguais aos alunos por várias razões, entre elas porque a diferença entre eles, os faz ser como estão sendo. Se fossem iguais, um se converteria no outro. O dialogo tem significado precisamente não apenas com sua identidade, mas a defendem e assim crescem um com outro. Diálogo por isso mesmo, não nivela, não reduz um ao outro. Nem é favor que um faz ao outro. Nem é tática manhosa, envolvente, um usa para confundir o outro. Implica, ao contrário, um respeito fundamental dos sujeitos nele engajados, que o autoritarismo rompe ou permite que se construa. Assim também a licenciosidade, de forma diferente, mas igualmente prejudicial. (FREIRE, 1992, p. 60).

Há muita perspectiva no vínculo de Professores e alunos, esses sentimentos em certos momentos acabam confundindo a relação de amor e ódio, na qual prejudica as aulas de interação democrática e mediadora, pode dá sensação de alteração na ordem das relações educacionais, desse modo em alguns momentos se acaba banalizando e afeta principalmente o ensino-aprendizagem.

Não há diálogo no espontaneísmo, como no todo poderosíssimo do Professor ou Professora. A relação da dialógica, porém, não anula, como ás vezes se pensa a possibilidade do ato de ensinar. Pelo contrário, ela funda este ato, que se completa e se sela no outro, o de aprender, e ambos só se tornam verdadeiramente possíveis quando o pensamento crítico, inquieto, do educador ou da educadora não freia a capacidade de criticamente também pensar ou começar a pensar do educando. Se o pensamento do educador ou da educadora anula, esmaga, dificulta o desenvolvimento do pensamento dos educandos, então o pensar do educador, autoritário, tende a gerar nos educandos sobre quem incide, pensar tímido, inautêntico ou, ás vezes, puramente rebelde. (FREIRE, 1992, p. 60).

A reflexão da formação pedagógica de Professores no âmbito da educação básica e superior contemporânea, nos leva a pouca análise da relação interpessoal de educadores e educando, no conceito do discurso autoritário nas aulas, por isso a interação social com o meio de comunicação de massa, pode levar conceitos distorcidos nas aulas e influenciar o discurso do educador.

Para Freire (1981, p.13) seu método diferencia da reflexão já citada. “O método não ensina a repetir palavras, não se restringe a desenvolver a capacidade de pensá-las segundo as exigências lógicas do discurso abstrato, simplesmente coloca o alfabetizando em condições de poder re-existenciar criticamente as palavras de seu mundo na oportunidade devida, saber e poder dizer a sua palavra”.

Essa capacidade do educando re-existencia, vai além da alfabetização, inclui todo o contexto social e interação do educador na visão da educação democrática e mediadora, em que transcende o ensino-aprendizagem e entra no campo humanizado das pessoas.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conhecimento nas teorias dos autores citados, tem no desenvolvimento a capacidade de empatia nos primórdios da educação democrática com Professor mediador, sensíveis e percebem as matrizes dos relacionamentos, e conseguem facilmente desenvolver a capacidade de escutar e facilitar o entendimento entre as pessoas, ajudando-as a perceber o ponto de vista das outras.

O Professor com essas metodologias, naturalmente conseguem mediar conflitos e superar os desentendimentos e os mal-entendidos, com tolerância pelas diferenças e paciência para encontrar as áreas em comum nas divergências.

Algumas pessoas que desenvolvem essa habilidade de promover a conciliação tendem a centralizar em si a resolução dos conflitos alheios, desse modo, acabam absorvendo os problemas dos outros e se estressando, com isso, podem até adoecer.

No entanto o educador necessita adquirir habilidade de mediador, pois é frequentemente solicitado  atuar em conflitos dos alunos, em que não conseguiram negociar as soluções aceitáveis para suas divergências, mas o Professor não deve  colocar  sobre a sua responsabilidade de resolver todos os problemas, com tudo, a escuta sensível poderá contribuir para que os envolvidos  possam compreender melhor ,o que acontece com cada um, portanto isso facilita que eles  consigam construir um acordo de bom convívio, pois é difícil a tarefa de compartilhar  espaços  no meio social.

A escola é um espaço social voltado para formação do ser humano, uma educação de qualidade na sua essência, é um instrumento precioso para consolidar e assegurar a formação dos envolvidos no processo do ensino-aprendizagem, e as divergências fazem parte do crescimento no relacionamento humano no campo educacional, social e profissional.

REFERÊNCIAS

BARROS, M. A.; LABURU, C. E.; ROCHA, Z. Análise do vínculo entre grupo e professora numa aula de ciências do ensino fundamental. Ciência & Educação, Bauru, v.13, n.2, p.235-251, 2007.ARVALHAL, E. Negociação: Fortalecendo o processo. Rio de Janeiro: Vision, 2002.

CORTELLA, M. S. Educação, Convivência e Ética. São Paulo: Cortez Editora, 2014.

FREIRE, P. Pedagogia Da Esperança, um reencontro com a Pedagogia do Oprimido, São Paulo: Paz e Terra, 1992.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.

HIRIGOYEN, M. F. Assédio Moral: a violência perversa no cotidiano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

JOLIBERT, B. Sigmund freud. Recife: Massangana, 2010.

MALDONADO, M. T. O bom conflito. São Paulo: Integrare Editora, 2008.

SOUZA, Ângelo Ricardo. Explorando e Construindo um conceito de Gestão Escolar Democrática. Educação em Revista. Belo Horizonte, v.25, n.03, p.123-140, dez. 2009.

VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

[1] Doutorando em Educação; pós-graduação em Gestão Escolar, Gestão de Pessoa; Graduação em Letras Português / Inglês e suas literatura, Licenciatura em Educação Física, Graduando em Bacharel de Educação Física.

[2] Doutorado em andamento em Ciências da humanidade e artes com ênfase em educação. Mestrado em andamento em master foreign langue teacher. Especialização em andamento em literatura brasileira. Especialização em língua inglesa. Graduação em Direito. Graduação em filosofia. Graduação em Letras – Inglês.

[3] Doutor em Linguística: Universidade Federal do Ceará – UFC.

[4] Especialização em Química.

[5] Especialista Redação e literatura portuguesa.

[6] Graduação em Matemática e Doutorando em Educação.

Enviado: Março, 2020.

Aprovado: Maio, 2020.

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Edevaldo Maximo da Silva

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