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O triatlo, suas características e noções de treinamento

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

SILVA, André Ricardo Dias [1]

SILVA,André Ricardo Dias. O triatlo, suas características e noções de treinamento. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 11, Vol. 02, pp. 05-14 Novembro de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

O triatlo é uma modalidade esportiva fascinante. Desde 2000, nos Jogos de Sydney é modalidade olímpica. É um esporte que engloba a natação, o ciclismo e a corrida e pode ser praticado em diversas distâncias e por pessoas com variada gama de competências físico-desportivas. O treinamento no triatlo é bastante específico, pois a energia do atleta deve ser bem dosada a fim de concluir com êxito a competição. Exige, assim, muito conhecimento técnico e dedicação. Também é uma modalidade que exige investimento, dentre os quais se sobressai a bicicleta específica para a prática da modalidade. Por outro lado seu treinamento permite ao atleta estar motivado constantemente, uma vez que a variação dos esportes não permite a mesmice por repetição da mesma atividade.

Palavras-Chave: triatlo, modalidades, treino

INTRODUÇÃO

A notícia mais antiga que se tem do triatlo (em inglês triathlon) vem de 1920, ocasião em que ocorreu na França um evento com a sequência nadapedalacorre. O surgimento da modalidade, contudo, é creditado à cidade de San Diego (EUA), local em que ocorreu a primeira prova no ano de 1974 (CBTri, 2013). Em 1989 houve a fundação da União de Triatlo Internacional (ITU). No Brasil o órgão máximo do esporte é a Confederação Brasileira de Triatlo, filiada à ITU. Estudar esse fantástico esporte olímpico, em breves apontamentos, é o objetivo que se persegue.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1- AS MODALIDADES

O esporte se divide em diversas modalidades. O triatlo olímpico é composto de natação (1,5km), ciclismo (40 km) e corrida (10km). Já o ironman tem 3,8km de natação, 180Km de ciclismo e cerca de 42km de corrida. Existe também uma modalidade short ou sprint (750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida) e o ultraman que é disputado em três dias: no primeiro são 10km de natação e 145Km de ciclismo, no segundo dia são 276km de ciclismo e no terceiro dias cerca de 84km de corrida, o equivalente a duas maratonas. Existe, finalmente, o ironman 70.3, composto de 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21km de corrida. As mudanças da natação para o ciclismo e do ciclismo para a corrida são nominadas transição 1 (T1) e transição 2 (T2), respectivamente.

Variações nos esportes que compõem o triatlo dão origem a dois outros esportes: o duatlo (corrida-ciclismo-corrida) e o aquatlo (natação-corrida).

Os paratriatletas participam do paratriatlo, uma modalidade vibrante que mostra a superação de muitos atletas que, a despeito de limitações variadas, superam os obstáculos e dão grandes lições de vida.

2.2- O TREINAMENTO

A elaboração do plano de treinamento anual passa pelo conceito de periodização. Segundo Sharone Aharon (2017, p. 14):

O termo periodização provém de período e significa dividir determinado intervalo de tempo, nesse caso o ano de treinamento, em etapas menores e mais fáceis de gerenciar. O conceito de periodização não é novo e era utilizado de diversas formas à época dos Jogos Olímpicos da Antiguidade. Muitos treinadores, de diversos esportes, usam o conceito de periodização, embora os nomes, o número e a duração das etapas dos planos possam ser ligeiramente diferentes. A periodização mais comum diz respeito a três segmentos de tempo que se repetem e diferem em extensão: macrociclo, mesociclo e microciclo. (grifamos)

O macrociclo é o período do início dos treinamentos até a principal competição. Já o mesociclo diz respeito a lapsos temporais em que se persegue atingir uma meta e está contido dentro do macrociclo. Finalmente o microciclo é o menor período de treinamento e se encontra dentro do mesociclo, com duração, em regra, de uma semana. O triatlo, vez que é composto de diferentes modalidades esportivas, traz a vantagem de permitir diferentes treinamentos, reduzindo a possibilidade de monotonia.

2.3- A NATAÇÃO NO TRIATLO

A natação é considerada um esporte livre de lesões. Não é que inexistam, mas se comparada ao ciclismo e a corrida, a chance de acidentes é bastante remota. A água também favorece o alívio das tensões e do estresse. Rodrigo Tosta (2018) dá excelentes dicas de treinamento para a natação no triatlo:

Natação é a modalidade no triatlo que mais exige técnica, e como geralmente as provas são em águas abertas uma dose de coragem também é exigida dos atletas. Em relação à cor da água, pouco se pode fazer, além de acreditar que o fluxo de atletas nadando juntos espantará qualquer animal que possa habitar aquele local. Porém, em se tratando de ondas e correntezas, existem algumas instruções que podemos seguir e adotar nos treinos que certamente facilitarão nossa vida na primeira etapa de um triatlo. Apesar de a natação ser a menor parte da prova, irá gerar um acúmulo de fadiga e você levará essa sensação para as demais etapas, causando uma sobrecarga em seu organismo que pode prejudicar todo o restante de sua competição. Aquela sensação de braços “pesados” na etapa de corrida, em parte, vem do desgaste da natação! Estando bem preparado sentirá menos os efeitos dessa fadiga. Para conseguir manter uma boa técnica e administrar melhor sua fadiga durante o treino, divida o volume total do treino em séries mais curtas (25 ou 50 metros). Se possível, tire as raias da piscina pelo menos uma vez por semana, pois isso fará com que a água fique bastante “mexida” simulando as condições que encontramos em águas abertas. Outra dica é tentar nadar, pelo menos de vez em quando, em piscinas maiores (ex: 50 m), pois também faz com que você nade mais tempo sem ter que dar impulso na borda, já que isso não existe nas provas.Tente nadar no mínimo 3 vezes por semana para manter a consistência e o contato com a água, isso o ajudará a ter uma maior sensibilidade no meio aquático. (grifamos)

Vale ressaltar a necessidade de se treinar em ambiente marinho ou rios, o que é totalmente diferente da piscina, conforme aponta Tosta. No mar o principal receio é com o encontro de animais. O treino, assim, deve ser feito em equipe, aumentando a segurança e a confiança do treino.

Steve Tarpinian (2007, p. 72), ressalta a importância do treino com intervalo para o sucesso na natação. Segundo Steve o estresse produzido pelo engenhoso treinamento intervalado produz o que Nietzche ponderou: “O que não mata, fortalece.” Enfim, o treino- pesado e cansativo- produz melhores resultados. O professor sugere, ademais, os componentes de um treino de natação satisfatório: aquecimento, prática da técnica, série principal e desaquecimento.

Quando a temperatura da água estiver abaixo de 16ºC, trajes especiais são obrigatórios para a natação. Por outro lado, se a temperatura estiver acima de 24,5ºC os trajes são proibidos.

Para um excelente resultado na natação são recomendados treinamentos de força e flexibilidade e uma adequada nutrição.

2.4- O CICLISMO NO TRIATLO

O ciclismo é a modalidade do triatlo em que o atleta gastará mais tempo para completar a prova. Muitas dificuldades se colocam para o adequado treinamento e prática desportiva. Podemos citar o alto custo das bicicletas para triatlo e poucas ciclovias adequadas e privativas para a prática do esporte. O treinamento em vias comuns pode terminar em acidentes muito sérios. Luiz Henrique Rodrigues (2007, p. 37-38) acentua as características da bicicleta; “As rodas são leves, com pneus finos e com pressão muito alta. Tem pouca aderência ao solo, o que requer técnica e prática. Aceleram rápido, mantêm com certa facilidade velocidades altas.”

Para a prática do ciclismo é obrigatório o uso de equipamentos de segurança, sendo o capacete o mais relevante.

Rafael Falsarella (2017), reforça as diferenças entre o ciclismo do triatlo e o ciclismo individualmente considerado:

Quem pratica triathlon há algum tempo vai entender o que estou falando. O ciclismo no triathlon é muito diferente do ciclismo tradicional. E isso é bem simples de explicar. Quem pedala no triathlon vem de uma etapa de natação e depois irá para uma etapa de corrida. No ciclismo não: é pedal do início ao fim! Alguns estudos científicos nos permitem dizer que treinamento, postura e cadência de pedaladas, entre outras coisas, diferem-se entre as duas modalidades. Há muita especificidade envolvida. Caso não for observado, o triatleta estará sujeito a alguns contratempos ou uma performance abaixo do possível.Vou ater-me, principalmente, ao ciclismo. Geralmente ciclistas natos tendem a ter uma cadência de prova muito alta. Pesquisas indicam isso, com é sabido. A estratégia de fazer muita força do início ao fim, utilizada entre os ciclistas, é um erro no triathlon, principalmente para os novatos na modalidade. Há estudos sobre a cadência baixa no final da etapa de ciclismo pode evitar a fadiga e colaborar para um melhor desempenho na etapa de corrida. De forma simples: economia de energia e força para fazer uma corrida mais forte. Na prática é assim: de que adianta você dar tudo no ciclismo se não conseguir correr depois. Encontrar uma cadência ideal e adequá-la a uma estratégia de prova – lembrando da corrida na sequência, somado ao desgaste anterior da natação – é um dos desafios do treinador e do atleta no triathlon. Há outro fator: as escolhas estão estreitamente relacionadas a fatores como distância da prova, nível de treinamento do atleta, competitividade, fator psicológico e experiência. Tudo isso pode interferir no desempenho final. (grifamos)

Joe Friel (2017, p. 113), um dos autores do Guia completo de triatlo, corroborando as ideias de Rafael Falsarella, enaltece que um excelente condicionamento físico no ciclismo permitirá ao triatleta rodar em um ritmo mais cadenciado, poupando energia para a corrida rápida.

2.5- A CORRIDA E O TRIATLO

A corrida é um esporte muito popularizado. Uma quantidade enorme de pessoas começou a praticar a atividade e o número de eventos esportivos cresce a cada ano. É uma atividade bastante acessível, pois não requer grandes investimentos em equipamentos. Alexandre Machado (2011, p. 74), visualiza as razões do sucesso da corrida: “A corrida emagrece, aumenta o condicionamento físico, melhora a auto-estima, diminui o estresse e ainda há aqueles que dizem que praticar corrida é fashion. E conclui: “Com tantos benefícios não fica difícil entender porque a corrida é sem dúvida a modalidade esportiva mais praticada em todo o mundo.”

Luciana Haddad (2017), aponta as diferenças da corrida de rua isolada para a corrida do triatlo:

Para bons resultados no triathlon, é essencial que o atleta consiga correr bem após pedalar. A corrida é a terceira modalidade nas provas de triathlon, o que a torna muito mais desafiadora do que em provas exclusivas de corrida. Muitos triatletas (que muitas vezes correm bem isoladamente) têm dificuldades em imprimir o mesmo ritmo nas provas de triathlon. Alguns estudos já mostraram que há alterações na mecânica da corrida devido ao esforço muscular causado pelo ciclismo, o que torna essa corrida menos eficiente.Um estudo avaliou as diferenças sensomotores, de ativação muscular, cardiovascular e respiratória entre a corrida pura e corrida após bike. No estudo, os atletas pedalaram 40 minutos à 95% do FTP antes de correrem 5km e foram comparados com outro momento no qual correram 5km após aqueceram 10 minutos na esteira. O que foi evidenciado é que existe um intervalo entre o inicio da modalidade e a estabilização da mecânica. Esse intervalo variou de 1 a 7 minutos. Esse intervalo é necessário para uma adaptação do sistema neuromuscular ao movimento da corrida, e varia entre atletas. Porém, pode ser modulado com treinos de transição. Esses treinos podem ser feitos com uma corrida curta, já que é apenas para “treinar” o corpo à mudança de modalidade, e não para treinar resistência ou a corrida em si.Outra observação do estudo é de que os atletas podem se adaptar a diferentes ritmos e cadências nas quais o rendimento da corrida é melhor. Os fatores que comprometem a corrida após bike são o maior consumo de oxigênio, distribuição do fluxo sanguíneo (no ciclismo muito mais limitado aos membros inferiores e na corrida mais distribuído em todo o corpo), depleção de glicogênio, fadiga muscular e desidratação. O fato é que alguns atletas correm melhor após pedalar que outros. Para esses, o impacto do ciclismo na mecânica e demais fatores da corrida é menor, e o desempenho da corrida no triathlon não difere tanto da corrida pura. Mas para todos, os treinos de transição são essenciais. (grifamos)

Temos, assim, que praticar triatlo não é a mesma coisa que nadar, pedalar e correr enquanto modalidades individuais, e isso ficou bem assentado por vários autores. O treinamento, no caso do triatlo, é específico e deve ser feito por um profissional com experiência na área, sempre respeitando a individualidade do atleta e todas as suas características.

Alexandre Machado (op. cit., p. 106), pondera que o treinamento de corrida costuma seguir uma regra: para volumes consideráveis de treinamento a intensidade deve ser branda. Por outro lado, volumes pequenos de treinamento podem ser realizados sob intensidade elevada. Seja qual for a modalidade esportiva que se treina (natação, ciclismo ou corrida) o treinamento deve ser o mais fisiológico possível, evitando-se, assim, os males do overtraining.

2.6- AS TRANSIÇÕES

O triatlo é composto de duas transições a T1 e a T2, respectivamente entre a natação e o ciclismo e entre o ciclismo e a corrida. Para alguns esportistas as transições seriam a quarta modalidade do triatlo. Boas transições podem ser decisivas, mormente no triatlo de alta performance. Graham Wilson e Mathew Wilson, que participaram da elaboração do Guia Completo de Triatlo (2017, p. 219) enfatizam a importância de “um treinamento de transição entre cada modalidade e um treinamento fisiológico específico que ajude os atletas a fazerem trocas mais rápidas e mais eficientes entre as modalidades”. E resume: “consequentemente, sair pedalando mais rápido de T1 e correndo mais de T2.”

2.7- A NUTRIÇÃO NA VIDA DO TRIATLETA

Alimentar-se adequadamente é fundamental para o atleta e está diretamente relacionado ao desempenho esportivo e a qualidade de vida. Bob Seebohar, que escreveu um capítulo específico sobre nutrição do Guia de Triatlo da USA Triathlon (2017, p. 26-27), traz o conceito de periodização nutricional: “é o termo que descreve o ato de combinar sua nutrição com sessões de treinamento”. A periodização nutricional, permite, segundo Bob alcançar os seguintes objetivos: 1) Manipular o peso corporal; 2) Manipular a composição corporal; 3) Melhorar a eficiência metabólica; 4) Desenvolver um sistema imunológico saudável; e 5) Ajudar a periodização física.

É essencial que o triatleta seja acompanhado por uma nutricionista qualificado para o acompanhamento de seu treinamento. O portal “Sónutrição”, resume de maneira didática o que é necessário para o triatleta em termo de dieta:

Uma dieta equilibrada pode trazer benefícios para o atleta, como a melhora da qualidade de vida e do próprio desempenho esportivo. O triatleta deve dar atenção especial à hidratação. Mantendo-se hidratado durante as competições e durante os treinos, evita-se a desidratação, que é a principal causa da queda da resistência. Os carboidratos (massas, pães, arroz e outros cereais) irão repor os estoques musculares e hepáticos, proporcionando um treinamento com muita energia.Deve-se evitar o consumo de alimentos gordurosos antes de competições ou treinos. As proteínas, principalmente as de alto valor biológico, devem fazer parte da maioria das refeições do triatleta; uma quantidade adequada de proteínas é essencial para o processo de síntese e de manutenção da massa muscular. Após a competição, a combinação de carboidratos e proteínas é importante para a recuperação muscular.

Vemos que o carboidrato é fundamental para o bom desempenho esportivo, o que contraria muitas dietas modernas que culpam esse tipo de nutriente por alguns problemas de saúde.

3. CONCLUSÃO

O triatlo é um esporte atraente. Poder nadar, pedalar e correr de uma vez só, entusiasma muitos atletas que antes somente nadavam ou pedalavam ou corriam. É a busca por novos desafios. O corpo trabalha por completo, o controle de peso é facilitado, há um aumento na qualidade de vida e na saúde, ganha-se em autoestima e longevidade, sem contar na diminuição do estresse e aumento do bom humor, tudo contribuindo para o rejuvenescimento. Pretendeu-se com o presente estudo trazer algum conhecimento sobre o triatlo, suas modalidades e alguns aspectos do treinamento desportivo correlato.

“Como as nossas paixões pelos esportes são tão profundas e tão amplamente distribuídas, é provável que façam parte de nosso hardware- não estão em nossos cérebros, mas em nossos genes.” Carl Sagan

REFERÊNCIAS

A alimentação no triathlon. Só nutrição. Disponível em https://www.sonutricao.com.br/conteudo/artigos/triathlon/#fimPag. Acesso em 30/08/2018.

AHARON, Sharone. et al. Guia completo de Triatlo. São Paulo: Phorte, 2017.

FALSARELLA, Rafael. Diferenças do ciclismo no Triathlon do ciclismo em geral. Disponível em https://alltrinews.com.br/diferencas-do-ciclismo-no-triathlon-do-ciclismo-em-geral/. Acesso em 29/08/2018.

HADDAD, Luciana. A transição no triathlon: porque a corrida pós bike é diferente da corrida pura? Disponível em https://trilo.com.br/coluna/luciana-haddad/a-transicao-no-triathlon-por-que-a-corrida-pos-bike-e-diferente-da-corrida-pura. Acesso em 30/08/2018.

MACHADO, Alexandre. Corrida- teoria e prática do treinamento. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2011.

O Aparecimento. CBTri. Disponível em http://www.cbtri.org.br/triathlon.asp. Acesso em 30/08/2018.

RODRIGUES, Luiz Henrique.Ciclismo. São Paulo: Odysseus, 2007.

TARPINIAN, Steve. Natação- um guia ilustrado de aperfeiçoamento de técnicas e treinamento para nadadores de todos os níveis. São Paulo: Gaia, 2007.

TOSTA, Rodrigo. Natação no triatlo para iniciantes. Disponível em http://www.performancee.pt/natacao-no-triatlo-para-iniciantes. Acesso em 29/08/2018.

[1] Graduação em Odontologia pela Universidade de São Paulo-USP (1994) e graduação em Direito pela Faculdade de Direito de Assis (FEMA) (2003). Delegado de Polícia Federal – Departamento de Polícia Federal. Especialista em Farmacologia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA/MG). Especialista em Direito Penal e em Direito Processual Penal pela FADISP (SP). Especialista em Direito Público pela Escola Paulista de Direito. Mestre em Direito pela UNITOLEDO (Araçatuba-SP), na área de concentração Tutela Jurisdicional no Estado Democrático de Direito. Pós Graduando em Teologia, Segurança Pública e Treinamento Desportivo pelo ISEAT.

Enviado: Setembro, 2018

Aprovado: Novembro, 2018

 

5/5 - (5 votes)
André Ricardo Dias da Silva

2 respostas

  1. Parabéns pelo artigo. Simples e claro . O artigos de especificidade no triathlon ainda é pouco trabalhado, porém com o ” envelhecimento ” do nosso esporte alguns bons artigos veem aparecendo, como o seu. Sem dúvida este é o caminho para o melhoramento do nosso esporte e resultados de nossos atletas.
    Obrigado.
    Beto Lopes Lopes

  2. Parabéns pelo artigo. Foi de grande ajuda para o meu trabalho de Educação Física, obrigada.

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