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Reflexões Sobre Políticas Públicas De Lazer E A Formação Do Profissional De Educação Física

RC: 24777
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/reflexoes-sobre-politicas

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO 

GONÇALVES, Guilherme de Oliveira [1]

GONÇALVES, Guilherme de Oliveira. Reflexões Sobre Políticas Públicas De Lazer E A Formação Do Profissional De Educação Física. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 01, Vol. 03, pp. 30-39. Janeiro de 2019. ISSN:2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/reflexoes-sobre-politicas, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/reflexoes-sobre-politicas

RESUMO

O lazer apresenta problemas de acesso, principalmente para uma parte significativa da população que necessita das demandas organizacionais provenientes do setor público. Marcellino (2001) afirma que o lazer apresenta inúmeras barreiras econômicas e sociais que justificam sua inserção na agenda de elaboração e implementação de políticas públicas. Pretende-se aqui buscar um dialogo acerta deste tema. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica, através de diversas leituras para se apropriar deste tema, buscando livros e artigos que pudessem acrescentar nesta discussão. Conforme Marconi e Lakatos (2003) a pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema. A busca por possibilidades de lazer pode ser desencadeadas pelas vivências que o individuo tem ao longo de sua vida como, por exemplo, a família, a escola e o meio social. Dias e Isayama (2014), abordam a formação profissional em lazer a partir de duas perspectivas. A primeira tem ênfase em formar um profissional mais técnico, com orientação para as práticas e as atividades que se apresentam na função de animador, para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Já a segunda perspectiva tem a formação centrada no conhecimento, na cultura crítica, compreendendo a construção de sabres e as competências em valores disseminados na sociedade democrática. Forell e Stigger (2017) falam que pensar nas políticas de esporte, sob essa perspectiva, significa refletir sobre os processos nos quais os agentes promotores e os públicos alvos interagem e, nesse processo, adquirem papel-chave para desenvolver múltiplas possibilidades de implantação. Conforme percebemos a formação do profissional de educação física deve levar em conta o estudo da temática do lazer proporcionando a criticidade sobre este tema. Pensamos ser interessante levantar esta discussão, para que mais pesquisas venham levantar ações de políticas públicas a suprir a carência de existente até o momento na área do lazer.

Palavras-chave: Lazer, políticas, econômicas.

INTRODUÇÃO

O lazer apresenta problemas de acesso, principalmente para uma parte significativa da população que necessita das demandas de acesso provenientes do setor público. Marcellino (2001) afirma que o lazer apresenta inúmeras barreiras econômicas e sociais que justificam sua inserção na agenda de elaboração e implementação de políticas públicas. Como o acesso quantitativo e, principalmente, qualitativo das pessoas ao lazer é condicionado a questões sociais, a inexistência de ações públicas pode excluir parte significativa da população brasileira. Para que este quadro possa se modificar, é necessário políticas públicas que atendam com qualidade a população. Diversos profissionais atuam no sentido de promover ações de lazer, dentre eles o profissional de educação física.

Conforme Ungheri & Isayama (2017) os profissionais que atuam com políticas públicas nas áreas de esporte e lazer mobilizam quatro eixos de saberes complementares: os saberes específicos da área de atuação; os conhecimentos sobre o contexto e os sujeitos da ação; os conhecimentos sobre política e políticas públicas; e o domínio de conteúdos relacionados à gestão. Os autores apontam ainda que os resultados da pesquisa demonstram a necessidade de formulação de propostas curriculares que possam redimensionar e ampliar o debate sobre a temática das políticas públicas de esporte e lazer, no contexto do curso de graduação em Educação Física. Além disso, existe a necessidade de se valorizar a formação continuada, tanto na universidade quanto no próprio espaço de intervenção, por meio da participação em cursos de aperfeiçoamento, pós-graduação, eventos técnicos e científicos, bem como em ações ligadas à leitura da produção sobre o tema, como reuniões e grupos de estudo e trabalho, entre outras possibilidades.

Trata-se, portanto, de um processo incessante, que objetiva a qualificação das ações que consolidam o esporte e o lazer na agenda política buscando assim que atitudes contundentes possam chegar até os beneficiários. Pretende-se aqui buscar um dialogo acerta deste tema políticas públicas de lazer e a formação do profissional de educação física.

METODOLOGIA

Foi utilizada a pesquisa bibliográfica, através de diversas leituras para se apropriar deste tema, buscando livros e artigos que pudessem acrescentar nesta discussão. Conforme Marconi e Lakatos (2003) a pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema. Com o estudo de livros e artigos científicos referentes ao tema de estudo, o pesquisador pode agregar diversas informações, minimizando a hipótese de ocorrência de erros, obtenho assim uma fonte indispensável de conhecimento, podendo traçar hipóteses e até mesmo formular outros caminhos para futuros estudos.

DISCUSSÃO

As práticas de esportes e lazer são regulamentadas, constituindo-se em um direito social, conforme o 6º da Constituição Federal de 1988 (Brasil, 1988), sendo também citado no artigo 217, o qual mostra o papel do Estado no fomento às práticas de esporte e lazer. Sublinha-se o comprometimento do Estado com a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto educacional e, em casos específicos, para o desporto de alto rendimento. O parágrafo 3º enfatiza, ainda, o papel do poder público de incentivar o lazer como forma de promoção social. A inclusão do esporte e do lazer como direitos sociais foram avanços, pois, representaram a inserção dos temas na agenda política.

Observa-se em muitas cidades ao longo dos anos em períodos específicos, como nos meses de disputa eleitoral, o incentivo pontual no fomento do futsal e do futebol sendo comum em alguns eventos a divulgação do nome de candidatos nos torneios e competições. No estudo de Myskiw (2012), observou relações de participação ativa de candidatos a cargos públicos dialogando sobre melhorias nos campos de várzea de Porto Alegre, que poderão realizar se forem eleitos, investindo na pintura de muros em casas, patrocinando galetos, ou incentivando financeiramente as equipes para comprarem seus materiais e custear suas despesas. Conforme observado no relato de Myskiw, utiliza-se do artifício do esporte lazer, sabendo de sua importância no contexto social, como um fim em si mesmo na busca de votos.

Compreender o meio na qual estão inseridos os praticantes e os seus anseios, desejos e ideias, podem ser um fato positivo na discussão para tomada de medidas. Forell e Stigger (2017, p.25 ) falam que

“Pensar nas políticas de esporte sob essa perspectiva significa refletir sobre os processos nos quais os agentes promotores e os públicos alvos interagem e, nesse processo, adquirem papel-chave para desenvolver múltiplas possibilidades de implantação”.

A busca por possibilidades de lazer pode ser desencadeadas pelas vivências que o individuo tem ao longo de sua vida como, por exemplo, a família, a escola e o meio social. Dias e Isayama (2014), abordam a formação profissional em lazer a partir de duas perspectivas. A primeira tem ênfase em formar um profissional mais técnico, com orientação para as práticas e as atividades que se apresentam na função de animador, para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Já a segunda perspectiva tem a formação centrada no conhecimento, na cultura crítica, compreendendo a construção de sabres e as competências em valores disseminados na sociedade democrática. Magalhães Pinto (2001) nesta perspectiva crítica, fala que precisamos saber um pouco mais sobre as referências culturais dos nossos contextos educativos; compreender as relações entre o processo educativo vivido na escola, em outros contextos educativos e o contexto sociocultural mais amplo em que estão inseridas essas práticas educativas; promover uma prática educativa que leve em conta às características dos educandos, de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo; motivar a formação de grupos de interesses culturais no lazer, criando condições para a diversificação e a democratização de múltiplas vivências de conteúdos culturais, ampliando possibilidades para os sonhos, as experiências, as apropriações e as recriações de saberes. A educação física tem um papel de extrema importância no âmbito do estudo do lazer, pois ainda nos primeiros anos escolares os alunos se deparam com diversas práticas culturais e esportivas, que podem influenciar a sua participação em atividades de lazer em diversos momentos de sua vida.

O processo de capacitação é fundamental no desenvolvimento de propostas que possam vir de acordo com as diversas realidades que podem surgir no campo da prática do esporte e lazer. Tal discussão deve estar presente inclusive na agenda política conforme UngheriI & Isayama (2017), que falam ainda sobre a necessidade de formulação de propostas curriculares que possam redimensionar e ampliar o debate sobre a temática das políticas públicas de esporte e lazer, no contexto do curso de graduação em Educação Física. Além disso, apontam a necessidade de se valorizar a formação continuada, tanto na universidade quanto no próprio espaço de intervenção, por meio da participação em cursos de aperfeiçoamento, pós-graduação, eventos técnicos e científicos, bem como em ações ligadas à leitura da produção sobre o tema, como reuniões e grupos de estudo e trabalho, entre outras possibilidades.

Para Contreras (2002), quando se defende o profissionalismo docente, se reivindica melhor formação, entende-se como qualidades aquelas que situam o professor em condições de conduzir um ensino de qualidade, com objetivos de formação dos seus alunos, e de atuação profissional. Ou seja, aspirações a respeito de sua forma de conceber e viver o trabalho de professor. O autor considera que as qualidades profissionais que o ensino requer estão em função da forma que se interpreta o que deve ser o ensino e suas finalidades.

Na formação superior de cursos como a educação física a discussão desta temática e interessante para fomentar um olhar atento e pensar estratégias a longo prazo. De acordo com Loughran (2009) a natureza do conhecimento profissional e o tendo como eixo central da sua análise a prática dos formadores de professores no âmbito da formação inicial. O autor considera de primordial importância para o desenvolvimento de uma pedagogia na formação, para que os acadêmicos possam compreender a realidade local, enquanto alunos e investigadores. Partindo deste pressuposto, Freire (1996) aborda questões importantes para a formação docente como o comprometimento, a necessidade de criticidade e ética, sobre a consciência do inacabamento. Percebe-se a importância aqui também do profissional que atua no ensino escolar, porque já neste importante período de construção dos conhecimentos, os alunos podem se apropriar dos benefícios que as práticas saudades de lazer podem proporcionar.

Muitos alunos em idade escolar utilizam em seus momentos de lazer a prática de esportes. Darido (2014) refere que a Educação Física na escola buscar a autonomia do aluno, reflexão crítica enquanto uma das possibilidades da educação física na escola, a saúde enquanto uma das possibilidades e o lazer também como uma possibilidade. Darido (2012) dialoga que a educação física na escola deve propiciar condições para que os alunos obtenham autonomia em relação à prática da atividade física, ou seja, após o período formal de aulas os alunos deveriam manter uma prática de atividade regular, sem o auxílio de especialistas, se assim desejarem. Este objetivo é enormemente facilitado se os alunos encontram prazer nas aulas de educação física, pois, apreciando determinada atividade é mais provável desejar continua-la, caracterizando uma ligação de prazer.

Para Betti (1991) refere que no aluno deve ser instrumentalizados para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas, em benefício do exercício crítico, da cidadania, e da melhoria da qualidade de vida. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de educação física (BRASIL, 1998) os alunos devem ser capazes de: a) participar de atividades corporais adotando atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade; b) conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal; c) reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde e de melhoria da saúde coletiva; d) conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e desempenho que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia; e) reivindicar, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer. Estes parâmetros devem ser desenvolvidos e trabalhados no contexto das aulas, porém como isso acontece na prática não formal, em cenários de lazer de grupos de jovens e adultos? Será que princípios da inclusão é considerado nas práticas esportivas de lazer, ou o que pesa mais é o status perante o grupo, ou ainda a performance esportiva? Muitos estudos vêm objetivando conhecer acerca das características dos grupos que no seu espaço de lazer buscam as práticas esportivas, pois, estes subsídios auxiliam na implementação de políticas públicas. No cenário acadêmico algumas disciplinas tratam desses assuntos, com ênfase maior nas disciplinas de lazer, ou vinculadas também à recreação, mostrando a importância desta área de estudo.

É muito difundida entre os profissionais de educação física a prática de dos esportes como conteúdos escolares, principalmente com futebol, futsal, handebol, basquete e vôlei. É interessante um olhar abrangendo verificando a cerca de outros esportes, jogos e brincadeiras fomentando a prática nos ambientes formais e informais. Stigger (2009) fala que “jogando na praia, brincando no recreio ou dançando na rua, todos esses exemplos tratam de processos socioeducativos ocorridos no âmbito do lazer”. Refere-se então a esta importante relação entre lazer, cultura e educação, mostrando que esta articulação vai além da educação formam, atividades estas da cultura corporal, e do que o autor fala que pode ser chamado também de cultura lúdica, em que passatempos ganham lugar de destaque. Alves et all (2005) fala que práticas de atividades esportivas, durante a adolescência, podem contribuir de forma importante para uma vida adulta menos sedentária, já que com hábitos de atividade física, adquiridos durante a infância e a adolescência, tendem a se manter durante toda a vida. Neste sentido ele coloca que é importante que políticas incentivem as atividades esportivas nesses grupos etários mais jovens sejam desenvolvidas.

No trabalho Stigger (2002) fala que os grupos que praticam esportes em seus momentos de lazer podem apresentar uma diversidade entre os significados que são atribuídos e que o esporte se constitui de forma heterogênea. O Como aponta o autor, o esporte pode ser reconhecido como um fenômeno cultural que traz consigo um universo de significações, compreendê-lo como uma prática social inserida no âmbito do lazer das pessoas comuns, vendo-o como um elemento constitutivo de diferentes estilos de vida. Podemos refletir que nos apropriarmos da cultura existente na localidade em questão, é fator importante para planejar ações que impactem positivamente com projetos práticos de políticas públicas de lazer.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreender o lazer das pessoas, descobrir quais são as suas possibilidades, perceber quais valores estão inseridos dentro daquele contexto, quais são os significados atribuídos nas práticas, são fatores interessantes para interpretar este contexto e buscar propostas que contribuam para práticas de lazer. Conforme percebemos as ações de lazer podem, e devem iniciar já na escola para que os alunos possam ser autônomos e desenvolver práticas saudáveis de lazer. A formação do profissional de educação física deve levar em conta o estudo da temática do lazer proporcionando a criticidade sobre este tema.

Diversos estudos, conforme dialogamos no trabalho, podem colaborar para que ações possam ser realizadas para levar práticas de lazer à sociedade, principalmente aos indivíduos que não tem condições de financeiras para acessar lugares privados. Pensamos ser interessante levantar esta discussão, para que mais pesquisas venham levantar ações de políticas públicas a suprir a carência de existente até o momento nas áreas de lazer.

REFERÊNCIAS

ALVES, João Guilherme Bezerra et al. Prática de esportes durante a adolescência e atividade física de lazer na vida adulta. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005.

BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. Editora Movimento, 1991.

BRASIL, Ministério da Educação do Brasil, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física: Ensino de quinta a oitava séries. Brasília: MEC / SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

CONTRERAS, J. A autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.

DIAS, Cleber; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Organização de atividades de lazer e recreação. Ed. São Paulo: Érica, 2014.

DARIDO S.C Educação Física na Escola: implicações para a prática pedagógica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

DARIDO S.C. Resenha do livro Prática Educativa de Antoni Zabala. v. 23, Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, São Paulo, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

FORELL, Leandro; STIGGER, Marco Paulo. Trabalho voluntário em políticas públicas sociais de esporte e lazer: uma análise a partir de casos do Programa Escola Aberta. Rev. Bras Ciênc. Esporte.vol.39, n.1, pag. 24-30. 2017.

LOUGHRAN, John. A construção do conhecimento e o aprender a ensinar sobre o ensino. In: FLORES, Maria Assunção; VEIGA SIMÃO, Ana M. (Orgs.). Aprendizagem e desenvolvimento profissional de professores: contextos e perspectivas. Mangualde: Edições Pedago, 2009. p. 17-37

MAGALHÃES PINTO, Leila Mirtes Santos. Formação de educadores e educadoras para o lazer: saberes e competências. Rev. Bras. Cienc. Esporte, v. 22, n. 3, p. 53-71, maio 2001.

MARCONI, M. D. A. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo : Atlas 2003.

MARCELLINO, N. C. (Org.). Sistema nacional de esporte e lazer. Brasília: Gráfica e Editora Ideal, 2011. (Cadernos interativos: elementos para o desenvolvimento de políticas, programas e projetos intersetoriais, enfatizando a relação lazer, escola e processo educativo, 3).

MYSKIW, Mauro. Nas controvérsias da várzea: trajetórias e retratos etnográficos em um circuito de futebol da cidade de porto Alegre. Orientador: Marco Paulo Stigger. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, BR-RS, 2012.

STIGGER, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida, um estudo Etnográfico. Ed Autores Associados. Campinas-SP. 2002.

STIGGER, Marco Paulo. Lazer, cultura e educação. Rev. Bras. Cien. Esporte, Campinas, v. 30, n. 2, p. 73-88, jan. 2009.

UNGHERII, Bruno Ocelli; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Os saberes e a formação profissional em lazer: uma análise no campo das políticas públicas Rev. bras. Estud. pedagog., Brasília, v. 98, n. 249, p. 389-409, maio/ago. 2017.

[1] Especialista em Ciências da Saúde e do Esporte; Esp. Em Educação Física Escolar e Recreação; Docente do Centro Universitário FADERGS na Escola de Saúde e Bem-Estar. ORCID: 0000-0003-4337-4275.

Enviado: Agosto, 2018

Aprovado: Janeiro, 2019

 

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Guilherme de Oliveira Gonçalves

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