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Comunicação Pública: Conceitos em sua Singularidade, Cidadania e Compromisso com a Verdade

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CONTEÚDO

OLIVEIRA, Felipe Gabriel Barbosa de [1]           

OLIVEIRA, Felipe Gabriel Barbosa de . Comunicação Pública: Conceitos em sua Singularidade, Cidadania e Compromisso com a Verdade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 04. Ano 02, Vol. 01. pp 438-459, Julho de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

Este artigo tem como objetivo ressaltar a importância da administração pública em sua responsabilidade do estado, e aí temos a comunicação pública, com o intuito de fazer com que a própria sociedade faça e participe de melhoras nela mesma. Pelos processos de comunicação realizados pela sociedade, ainda mais pela sociedade já organizada, a partir de estudos de conteúdos e o público alvo que se estabelece pela população de uma região, sendo ela país, estado, ou até cidade a vantagem da possibilidade de estabelecimento de agenda e de debates público, entre as limitações então as restrições de diálogo pelo pouco acesso ativo da maior parte dos atores sociais, a esse mercado de ideias e informações e a cada vez maior fragmentação dos públicas e das fontes de informações que faz a mídia de massa tradicional perder parte da sua força original. Temas como a transparência entre Estado e sociedade civil o aumento dos fluxos de difusão de informações e serviços públicos e a abertura de processos decisórios no Estado por meio da comunicação e das chamadas a discussões públicas, a gestão de crises com a opinião pública e a consolidação das informações em um cenário de mídia, surgem como centrais para a compreensão dessa nova ordem comunicativa que se processa, nas articulações entre a comunicação publicitária, as políticas públicas de incentivos, a produção e circulação de notícias e a promoção de ações sociais.

Responsável então, pelo controle que apoia a construção de uma visão compartilhada, e em aperfeiçoar o quando das relações humana da entidade público.

Palavras-Chave: Comunicação Pública, Comunicação e Cidadania, Instrumento da Comunicação Pública, Singularidade da Comunicação Pública.

1. INTRODUÇÃO

Se tem pelo conceito de comunicação publica um certo direcionamento de comunicação governamental, e vem transformando a maneira de comunicar desde os anos de 1980.

O início do da comunicação governamental se tem no século XX de uma maneira totalitária, e em 1980 define políticas de controle e também de informações.

Em conceito jurídico do comunicado público está definido na lei de propriedade intelectual. Se considerada a comunicação pública é o ato pelo qual a pluralidade de pessoas que podem ter acesso a una obra protegida de direitos da propriedade intelectual, sem a prévia distribuição de exemplares da mesma.

É importante diferencia a comunicação publica de difusão, já que no caso de difusão se realiza através da distribuição de cópias ou exemplares físicos, no Brasil se tem a entender que o Departamento de Imprensa e Propaganda – DIP, se mantinha em orientar e controlar.

A comunicação é um elemento de grande importância nas relações humanas, em ser humano, por natureza, requeria relacionar com atrás pessoas para pode satisfazer suas necessidades de afeto e socialização, este consegue através de diversos meios de comunicação.

Deve-se ser entendido que todos nós participamos dos momentos e do processo de comunicação, e a mesma transmite a informação um para o outro, de esse mesmo modo ocorre nas empresas em particular na transmissão de informação sendo uma atividade diária e de grande importância. Geralmente é uma atividade que surge obstáculos que impedem o correto processo de transmissão de dados empresariais, pessoas e organizacionais.

Ao formular o método de comunicação na década de 1930 o Brasil seguiu o padrão Americano de exploração de emissoras privadas, no modelo europeu o domínio é de emissoras públicas.  Se começa a pensar como serviço de utilidade pública como serviço que deve ser desenvolvido para o cidadão.

“[…] A comunicação é energia para as organizações. […] A Comunicação Pública ocupa-se da viabilização do direito social coletivo e individual ao diálogo, à informação e expressão. Assim, fazer comunicação pública é assumir a perspectiva cidadã na comunicação envolvendo temas de interesse coletivo. […]”.

No quadro seguinte entendemos um pouco mais sobre o ‘ambiente de comunicação interesse privado’, visando e demonstrando a imagem da comunicação cidadã e coletiva de interesses compartilhados.

O sistema público de comunicação, esta ao serviço de interesse do cidadão e da formação crítica com pluralidade de informação de vozes, são prioridades os temas que não tem espaço em outros meios de comunicação, a regionalização dos conteúdos, os direitos de minorias, apresentação de diversidades culturais do país. Comunicação mais plural, comunicação que dê voz e “cara” para diversas regiões do país.

Figura 1: Quadro retirado do texto de Comunicação Pública, Duarte. Jorge, página 2
Figura 1: Quadro retirado do texto de Comunicação Pública, Duarte. Jorge, página 2

2. COMUNICAÇÃO PÚBLICA

A administração pública é responsabilidade do estado, e aí temos a comunicação pública, da mesma maneira que temos as informações de que a ideia principal será o ‘espirito público’, com o intuito de fazer com que a própria sociedade faça e participe de melhoras nela mesma.
E seus fundamentos de melhor podem ser melhores entendidos nas áreas: identificar demandas sociais; definir conceitos e eixos para uma ação pública coerente e integrada; promover e valorizar o interesse público; qualificar a formulação e implementação de políticas públicas; orientar os administradores em direção a uma gestão mais eficiente; garantir a participação coletiva na definição, implementação, monitoramento, controle e viabilização, avaliação e revisão das políticas e ações públicas; atender as necessidades do cidadão e dos diferentes atores sociais por obter e disseminar informações e opiniões, garantindo a pluralidade no debate público; estimular uma cidadania consciente, ativa e solidária; melhorar a compreensão sobre o funcionamento do setor público; induzir e qualificar a interação com a gestão e a execução dos serviços públicos; e avaliar a execução das ações de interesse coletivo.

Informação e Comunicação sendo correlacionadas em grandes grupos: institucionais, de gestão, de utilizado publica, prestação de contas, interesse privado, mercadológicos, e dados públicos.

Por participar da sociedade participa então do relacionamento da comunicação publica, por que o qual necessita de informações consistentes, legais, verdadeiras, a partir de debates, de informações, como de impostos sendo pagos, informações de ministérios como de saúde.

Esta para viabilizar os direitos através de diferentes plataformas e instrumentos, e hoje principalmente de uma postura das organizações e dos profissionais.

As escolas de comunicação podem garantir o aperfeiçoamento democracia, e aperfeiçoamento da cidadania a partir desse debate do papel da comunicação pública.

2.1 CONCEITO

Com o intuito de divulgação institucional que qualquer consideração a respeito de comunicação pública deve contemplar dita pelos autores Suaréz e Zuñeda “a seriedade e eficácia com que as instituições (sejam elas empresas, organizações sociais ou políticas) enfrentam suas relações com o meio ambiente, e o intervalo é atribuído internamente e socialmente para que a função“.

Pelos processos de comunicação realizados pela sociedade, ainda mais pela sociedade já organizada, a partir de estudos de conteúdos e o público alvo que se estabelece pela população de uma região, sendo ela país, estado, ou até cidade a “[…] maioria dos instrumentos utilizados pela comunicação feita pelo estado ou por um governo fazem parte da chamada “grande mídia” – televisão, rádio, web, impressos – e o método mais utilizado é a campanha publicitária.”.

“Trata-se de uma forma legítima de um governo prestar contas e levar ao conhecimento da opinião pública os projetos, ações, atividades e políticas que realiza e que são de interesse público. ”

A partir dessas informações cria-se fronteiras entre informações entre público e privado, e então temos a abertura para participação da comunidade em essas organizações públicas, entendendo-se e outro momento que são era aberta para participações de demais dentro desse processo.

Uma das grandes épocas de reformulação entre comunicação comunidade e público privado se assim podemos dizer foi no Governo de Getúlio Vargas, a partir de campanhas nas rádios, campanhas de publicidades, técnicas para alcance de diversas grupos, campanhas cívicas, marketing, mesmo em meio da ditadura se abusa do uso da então comunicação o qual se torna a preferida pelos partidos políticos.

“Na história da Comunicação Governamental, entre os três poderes, o Executivo sempre teve maior presença efetiva e visibilidade junto à população.”.

Na comunicação publica se identifica a comunicação do estado e ou governamental se entende comunicação pública entendo como o processo comunicativo de graus diferenciado da sociedade com o intuito de informar a população com intuito de construir a cidadania. “[…] Entre elas, os órgãos governamentais, as organizações não governamentais, associações profissionais e de interesses diversos, associações comunitárias enfim, o denominado terceiro setor, bem como outras instâncias de poder do Estado como Conselhos, agências reguladoras e empresas privadas que trabalham com serviços públicos como telefonia, eletricidade etc.”

“Reivindica um direito público da comunicação, isto é, um enquadramento da comunicação pública que não remeta apenas ao direito privado, qual seja o que diz respeito à concorrência entre os operadores das telecomunicações ou aquele que trata da liberdade de expressão dos jornalistas. Para ele, a reflexão sobre a regulação eficaz e legítima do sistema mediático, diz respeito aos fundamentos do direito da comunicação. ”

Nas ações que a cidadania deve se colocar a disposição de participar ativamente no desenvolvimento atrás de redes ativadas de comunicação, assim como as análises de transformação de seus processos comunicativos, que tem por sua parte repensar a comunicação na democracia.  “Misturava educação cívica, propaganda política, marketing político e um moralismo filosófico que se manifesta na percepção da comunicação como instrumento pedagógico de ideias políticas.”.

Se vive um dilema, que se oscila entre o entendimento de estar com um elemento instrumental ou como ferramenta de gestão que as organizações do serviço público e sociedade civil, ao mesmo tempo que reflete um ideal em convicções, ao ser considerada com essa preposição de articulação em ações que envolvem de maneira total a comunidade que convive com um sistema sendo ele então democrático.

Para Novelli “extrapolar a esfera da divulgação de informações do governo e da assessoria de imprensa como mecanismo de autopromoção dos governantes e de suas ações para colocar-se como instrumento facilitador do relacionamento entre cidadão e Estado”.

A comunicação pública é um conceito diverso, que pode ser abordado desde a base social, através da consolidação de meios alternativos que se convertem em ferramentas de educação e da construção das informações sociais.

2.2 A SINGULARIDADE DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

Americano de Pesquisas em Comunicação em São Paulo (SP), em maio de 2005, elenca os “oito princípios” da comunicação pública, dentre os quais figuravam: o direito do cidadão à informação, como base para o exercício da cidadania; o dever do Estado de informar zelando pelo conteúdo informativo, educativo e de orientação social daquilo que divulga; a comunicação pública como instrumento de diálogo, interatividade e envolvimento do cidadão nas políticas públicas e não como instrumento de promoção pessoal dos agentes públicos; a importância da qualidade na comunicação dos serviços públicos e dos valores da ética, transparência e verdade.” Desse modo, a autora conclui que “aqui vemos o lugar de destaque da comunicação pública como uma política social e como uma estratégia de Estado que se quer comprometido com os direitos de cidadania.”.

As singularidades da gestão da comunicação externa nas organizações públicas são singularidade. Como seus objetivos são diferentes, suas funções são mais plurais e também complexas, e movendo mais difícil e decisivo para a nossa individual e coletiva.

“Aceitar a comunicação como processo significa entendê-la em seu dinamismo, como os elementos que a continuem agindo uns sobre os outros, de forma sistemática (BERLO, 1970, p. 29). Comunicar consiste sempre em instauração uma relação mais ou menos direto pela qual um emissor transmite uma mensagem para um ou vários receptores”.

O processo de comunicação que se instaura na esfera pública entre o estado, o governo e a Sociedade e que se propõe a ser espaço privilegiado de negociação entre os interesses das diversas instâncias de poder constitutivas da vida pública no país. A comunicação institucional tem por objetivo mostrar ao público o papel da organização, afirmando sua identidade e sua imagem prestando contas do conjunto de suas atividades e, de modo geral, permitindo o acompanhamento da política da instituição.

“Por fim a comunicação política está relacionada diretamente aos processos eleitorais, sendo, portanto, aquela praticada por candidatos e por partidos políticos, e dirigida aos seus eleitores. Das finalidades principais da comunicação publica são: responde à obrigação que as instituições públicas têm de informa o público; estabelecer uma relação de diálogo de forma a permitir a prestação de serviço ao público; apresentar e promover serviços da administração; tornar conhecidas as instituições (comunicação externa e interna); divulgar ações de comunicação cívica e de interesse geral; e integrar o processo decisório que acompanha a prática política.”.

“A comunicação pública é feita também por movimentos sociais e organizações do terceiro setor, e ainda por empresas privadas cujas ações sociais transcendem os limites dos negócios privados, para alcançar tanto o conjunto de cidades mais diretamente ligados a essas empresas e organizações (em ações de cidadania empresaria) quanto os diversos segmentos da sociedade atingidos pela sua oferta de produtos, bens e serviços, com os quais mantêm o compromisso da responsabilidade social. Compromisso de interesse entre os indivíduos e os grupos da sociedade que consentem em um contrato social, no qual se inscrevem leis, regulamentos e jurisprudência. Importa que elas sejam portadores do interesse coletivo; que elas coloquem o interesse público à frente do interesse particular, esteja esse último no mundo do negócio ou no da política.”.

Para gerenciar as especificidades de comunicação externa das organizações públicas, processos e instrumentos utilizados devem ser redefinidas de forma criativa de trabalho.

Aceitação e internalização dessas singularidades nos permite fazer uma proposta sobre o quadro do setor público, e então, iniciar o processo de identificação e descrição dos níveis de comunicação e as principais variáveis, mas “a esfera das relações sociais não reguladas pelo estado”.

“Na comunicação pública, o receptor é a um só tempo: cliente, consumidor, contribuinte, eleitor, voluntário, em suma; cidadão. E como tal, tem diretos e trata exercê-los. Por sua natureza e singularidade a comunicação pública está diretamente ligado às questões públicas. Dois aspectos caracterizam as questões públicas: a busca de visibilidade para obter adesão da opinião pública e o fato de contemplarem a intervenção do governo para sua regulamentação. ”

“O exercício da comunicação pública é uma via que favorece o surgimento das controvérsias inerentes ao debate público, aqui entendido como competição pela definição das dimensões cognitivas e normativas de um problema”.

Esse conjunto de opiniões publicaras passa a ser percebido pelos próprios atores sociais como “opinião pública” e é transferido da agenda midiática para a agenda política, influenciado, em muitos casos, os pronunciamentos dos parlamentares no plenário ou a posição que assumem em relação a projetos de lei em discussão no congresso nacional. Amplia as iniciativas para a democratização acesso do cidadão à informação, introduz a possibilidade de uma ação de contra agendamento da mídia por grupos sem voz nesses campos e favorece o estabelecimento de uma parceria público-privado com a pauta jornalística refletindo a pauta social.

A comunicação é básica com o setor privado deve ser reinterpretado a partir da perspectiva do público que opera. Mesmo para além da reinterpretação do que já é conhecido, e desafios públicos, coletivos, exigindo que os responsáveis pela inovação comunicação pública e criação de novos cenários, ferramentas e metodologias. Cenários, ferramentas e metodologias próprio e único. Em linha com as dinâmicas sociais coletivas. Em linha com as aspirações de uma sociedade democrática madura e comprometida.

Comunicação pública não deve atender às necessidades operacionais da organização. Ele deve assumir um papel estratégico na liderança da evolução da nossa sociedade e, também deve ser responsável por estimular entre os cidadãos um sentimento de pertencer e identificar com a comunidade. A visão coletiva do indivíduo é a valorização desta dimensão é uma questão pendente nas organizações públicas. Um assunto que nenhum outro agente irá assumir como sua própria.

2.3 INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO PÚBLICA

“Neste texto, pretendemos discutir que a atuação em comunicação publica (CP) exige: (a) compromisso para privilegiar o interesse público em relação ao interesse individual ou corporativo; (b) centralizar o processo no cidadão.”.

A comunicação interna tem origem na origem dos primeiros grupos e depois da transição para o surgimento de organizações, como há uma necessidade de influenciar e motivar seus profissionais para alcançar as metas de produção.

O departamento de comunicação interna não foi percebido como crítica em muitas organizações até recentemente. Já ambientado em um mundo organizacional moderno pode dizer que a comunicação interna é inseparável da atividade produtiva de qualquer organização.

“No Brasil é uma expressão que não especifica um conjunto de conhecimentos, áreas, profissões ou estruturas, estando mais próximos de se caracterizar com um ato, uma postura de perceber e utilizar a comunicação como instrumento de interesse coletivo para fortalecimento da cidadania. ”

O que não é “comunicação pública”: não se trata de comunicação sobre interesses particulares, privados, de mercado, pessoais, corporativos, institucionais, comerciais, promocionais ou de “um público”.

“Comunicação pública coloca a centralidade do processo de comunicação no cidadão, não apenas por meio da garantia do direito à informação e à expressão, mas também ao diálogo, do respeito a suas características e necessidades, do estimulo à participação ativa, regional e corresponsável. Portanto, é um bem e um direito da natureza, coletiva, envolvendo tudo o que diga respeito a aparato estatal, ações governamentais, partidos políticos, movimentos sociais, empresas públicas, terceiro setor e, até mesmo, em certas circunstancias, às empresas privadas. ”

E até meados do século XX, quando as organizações começam a propor e analisar um novo campo. Em seguida, ele teria o objetivo de controlar e prever as ações de uma planeada e gerida maneira de antemão.

“Para o profissional, o desafio de líder com um tema cujo o objetivo estratégico com muitas vezes está mais relacionado a atender aos anseios do corpo dirigente do que ao interesse público, quando a informação é adequadamente assimilada, “produz conhecimento, modifica o estoque mental de formação no indivíduo e traz benefícios ao seu desenvolvimento e ao desenvolvimento da sociedade em que vive. Assim, comunicação passou a identificar tanto transmissão instrumento de informação com viés levar vertical, descendente quando os processos de interlocução entre dois sujeitos.”.

“Comunicação em seu significado mais pleno, de troca, extrapola a visão de transmissão intencional de mensagens entre um emissor e um receptor, deve incluir a possibilidade de o cidadão ter o pleno conhecimento da informação que lhe diz respeito, inclusive aquela que não busca por não saber que existe, à possibilidade de expressão suas posições com a certeza de que será ouvido com interesse e a perspectiva de participar ativamente, de obter orientação, educação e diálogo. ”

Comunicação Interna é uma alternativa para os novos requisitos exigidos pelas organizações, a fim de motivar sua equipe, considerando as seguintes funções;

Estas funções permitem: Criar uma identidade de negócios em um clima de confiança e motivação. Remover departamentos deficientes sobre as atividades que são aparentemente independentes. Informar os trabalhadores individualmente. Tornar públicas as realizações da empresa.

“Os instrumentos de informação destacam-se pelo foco em subsídios, disponibilização e fornecimento de dados e orientações, ajudando a ampliar o conhecimento sobre um tema. Os canais de diálogo estimulam o exercício da cidadania ativa e viabilização da mudança em benefício do interesse comum, tornando os envolvidos sujeitos do processo coparticipante nas decisões e nas mudarás e comprometidos com os resultados do esforço.

A partir de três modelos básicos; (A) massivos; (b) segmentados; e (c) diretos. Sua principal vantagem da possibilidade de estabelecimento de agenda e de debates público, entre as limitações então as restrições de diálogo pelo pouco acesso ativo da maior parte dos atores sociais, a esse mercado de ideias e informações e a cada vez maior fragmentação dos públicas e das fontes de informações que faz a mídia de massa tradicional perder parte da sua força original. ”

“A comunicação segmentada é orientada para grupos de interesse específicos em que há maior possibilidade de domingo sobre o conteúdo, acesso e distribuição e de obter retorno, participação e diálogo. ”

“Quaisquer instituições, ao lidar com o interesse público, devem fazer esforços para se adaptar ás possibilidade do cidadão, criando mecanismos adequados situação de cada interessado. ”

Os métodos para a divulgação de informações dentro da organização. Reuniões. Facilitar o diálogo e fomentar as relações pessoais, entre os empregados que normalmente não interagem uns com os outros com frequência reuniões são geralmente realizadas em diferentes níveis de negócio.

Ferramentas de comunicação em relações públicas de resposta às várias mensagens que a alta administração dá aos seus trabalhadores ou vice-versa.

Uma rede é um grupo de membros da organização que se envolvem em uma interação padronizada. Usar a escrita como um meio (imprensa. etc., são indivíduos que interagem com um determinado membro da organização. Identifica grupos de indivíduos dentro da organização que se comunicam incluindo exclusivamente com outros membros da organização.

Para o profissional, o desafio fundamental é comunicação sobre comunicação, ou seja, transformar o assunto em tema de interesse de todos os integrantes da organização, de modo a implantar uma cultura de valorização de qualidade dos procedimentos da comunicação, como forma de qualificar as relações entre todos os participantes do processo.

“Isso implica em tornar comunicação um tema relevante nas organizações e para o cidadão. A sua operacionalização demanda necessariamente uma opção política pela cidadania e pelo interesse público.”.

2.4 A COMUNICAÇÃO E CIDADANIA ATIVA E LIBERDADE DE INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO E TERCEIRO SETOR

Toda política pública é destinada a resolver um problema público reconhecido como tal. Uma situação produz uma necessidade coletiva, um problema surge quando a diferença entre a atual situação é observada e que a situação seria desejável.

A abordando a relação entre comunicação e é um link da cidadania entre comunicação e política em estudos de comunicação, no Brasil se desta em três dimensões as que se refere a relação substancial de comunicação à política e à democracia, a importância do urbano na constituição do espaço público e da centralidade dos meios de comunicação na constituição do espaço público.

Se o cidadão é ao mesmo tempo à apresentação de suas demandas no espaço da mídia urbana ou pública, a comunicação é condição se que não para a própria existência do estatuto de cidadania. Neste sentido, Marcia constrói a categoria de cidadania comunicativa como o reconhecimento da capacidade de ser um assunto de demanda e proposta no domínio da comunicação pública, e o exercício desse direito.

O recurso para o cidadão como um sujeito privilegiado de comunicação implica novamente no ser humano individual.

Enquanto o cidadão é um indivíduo e a cidadania implica a pertencer a um grupo social. Então este é um reconhecimento dos outros como cidadãos nas mesmas condições.

Cidadania envolve considerações de igualdade de tratamento e de respeito mútuo, mas também envolve assumir a desigualdade social. Então esse recupera para a democracia a ideia de justiça.

A cidadania socializa o público e se faz politização do social para reconhecer que o público e a política são também uma questão da sociedade civil e os muitos movimentos e organizações sociais.

Para Paulo Freire (1967, p. 66), a essência da democracia está na participação popular, no poder de decisão ou opção dos cidadãos: “O Brasil nasceu e cresceu sem experiência de diálogo. De cabeça baixa, com receio da Coroa. Sem imprensa. Sem relações. Sem Escolas. Doente. Sem fala autêntica.”.

Deve ser pensado como parte de um conjunto de políticas públicas de comunicação e cultura que pode marcar um ponto para uma maior democratização da sociedade daí a importância de se investigar o seu desenvolvimento.

Os direitos que vêm juntos quando o jornalismo é exercido como o direito de informação da cidadania e da liberdade dos meios de informação.

Agressões a jornalistas, motivam por que trabalhou e meios de comunicação a investigar e relatar casos de corrupção pública, representam um ataque contra a sociedade porque violou o seu direito de ser informado.

Se a distinção entre público e privado já é difícil e complexa, o problema assume várias outras formas de dificuldade de entendimento quando então vemos em outros governos ou então na comunicação online. São comuns Internet como uma nova praça pública, ao serviço da cidadania e da liberdade de informação para espaço público.

Esta visão de liberdade de comunicação como um público e acessível a todos espaço nos permite aplicar a mesma exceção que é feito em contextos públicos cara e não para solicitar permissão ou consentimento informado.

A imprensa é percebida como um contador e é acusado de não realizar o seu trabalho e a fabricação consentimento de alguma maneira crítica quando levado em consideração os poderes.

A crítica da mídia tradicional estimou que há o lado de alguns grandes grupos econômicos, usado muitas vezes carrega um ponto de vista de tal maneira filosófico e de uma forma de estar no mundo. A ideologia da informação torna-se um instrumento de consentimento da população.

Toda pessoa tem direito à liberdade de expressão e isso inclui o direito de buscar, transmitir e receber informações. Este direito à liberdade de informação é fundamental para obter muitos outros direitos, garantir a democracia, permitir o desenvolvimento.

Para as organizações da indústria ou qualquer outra instituição social é a imagem fundamental e as pessoas têm a percepção deles pelos outros agentes. Esta reflexão é ainda mais importante no nosso caso, porque nasci trabalhadores, e pode-se dizer que nas comuns organizações “comunicar para existir” organizações do terceiro setor a sua identidade é de “existir para se comunicar.”

As organizações do Terceiro Setor são entidades envolvidas na sociedade, prestando serviços ou o desenvolvimento de atividades que fazem sentido na medida em que eles são legitimados por pessoas que visam os usuários, e doadores ou até mesmo os parceiros, podendo passar por organizações, e por fim no público em geral.

Um do intuito da comunicação no terceiro certo é obter a confiança e favorecer atividades úteis, para ser eficaz na administração, mas também dar a eles visibilidade.  Esse caráter essencial de comunicação no terceiro setor, torna-se uma questão a todas as áreas de atuação da entidade. Esta situação é das organizações, que têm a coerência entre a sua missão e as atividades a sua principal fonte de legitimidade específica.

Essa consistência tem uma conexão direta com a comunicação que a organização precisa estabelecer com grupos de todos os envolvidos como o voluntariado, base social, profissionais, financiadores, administração pública, beneficiários. A comunicação interna se permite a participação das pessoas envolvidas na organização no seu funcionamento. E esta comunicação deve ser consistente com a comunicação feita por uma entidade. Essa visão também deve refletir e ser fiel aos valores da organização. E assim, em cada uma das áreas da organização sem fins lucrativos, a comunicação é mostrado como um elemento chave para o desenvolvimento, sendo essa a essência da comunicação no terceiro setor.

Comunicação é o que permite o contato com organizações capazes de fornecer recursos para a organização, necessários para sua existência, ou até mesmo uma vez capturado esses recursos para contas da sua utilização para quem os forneceu.

As organizações de comunicação também é uma fonte de informações sobre as realidades existentes que de outra forma seria invisível, para fornecer conhecimentos e gerar interesse na sociedade, um grande exemplo disso na comunicação que a partir de relatórios gerados por organizações e pressões do governo se pode gerar mudanças legislativas necessárias.

Através do direito as organizações podem alcançar a criação de espaços de diálogo com os diferentes atores sociais e ajudar a gerar um discurso transformador da sociedade. Como se vem mostrando que a comunicação é uma necessidade global em todas as áreas de desempenho e operação de uma organização sem fins lucrativos.

2.5 O COMPROMISSO COM A VERDADE NO JORNALISMO DE UMA EMPRESA PÚBLICA, E A DIMENSÃO INTERNA DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

As instituições públicas que se dedicam à comunicação social acabam se reduzindo, no todo ou em parte, à condição de máquina acessória da propaganda do governo.

A concepção da comunicação publica foi fortalecida pelos regimes de força que se abateram sobre o Brasil, a comunicação deve ser operada como instrumento para que se garanta a ordem social, a disciplina, a obediência basta ver o uso que as ditaduras do nosso continente fizeram da televisão e do rádio. Meios de comunicação encontram-se a serviço da classe dominante visão que em si mesma é problemática, já que não há neutralidade no exercício da comunicação, também não poderá jamais haver democracia dentro dos meios de comunicação; o que de melhor se pode pretender é que a comunicação esteja a serviço de causas justas, humanitárias, pretensamente emancipados.

Nas democracias a comunicação de natureza pública se divide em dois campos distintos num deles estão as Relações Públicas de Governo e a Propaganda de Governo, o outro campo é ocupado pela função de prestar informações jornalísticas objetivas ao cidadão.

Uma empresa jornalística democrática não pode ser orientada para os efeitos que ela vai gerar na opinião pública, não pode estar organizada como um fator artificial que influencie a formação das opiniões dos cidadãos para um lado ou para lado. A comunicação democrática é sempre uma forma de aposta na sabedoria dos cidadãos, que serão capazes de imaginar soluções mais criativas do que aquelas que já se encontram prontas, a comunicação democrática acredita na inventividade dos seus receptores, acredita nas melhorias que eles saberão propor, acredita que o futuro pode ser melhor e sobretudo mais surpreendente que o presente.

Assim, temas como a transparência entre Estado e sociedade civil o aumento dos fluxos de difusão de informações e serviços públicos e a abertura de processos decisórios no Estado por meio da comunicação e das chamadas a discussões públicas, a gestão de crises com a opinião pública e a consolidação das informações em um cenário de mídia, surgem como centrais para a compreensão dessa nova ordem comunicativa que se processa, nas articulações entre a comunicação publicitária, as políticas públicas de incentivos, a produção e circulação de notícias e a promoção de ações sociais.

Percebemos a necessidade de incrementar os estudos sobre as culturas organizacionais os impactos da tecnologia, a linguagem, as pesquisas de imagem, a constituição da identidade, a construção dos discursos, as atribuições de sentido, as aplicações e implicações do marketing social e institucional, a dimensão ética, os espaços de criatividade, os padrões de qualidade, os enfoques centrados no imaginário.

A comunicação interna, seria o conjunto de ações que a organização coordena com o objetivo de ouvir, informar, mobilizar, educar e manter coesão interna em torno de valores que precisam ser reconhecidos e compartilhados por todos e que podem contribuir para a construção de boa imagem pública. Para conduzir a política de um serviço público, mobilizar sua estrutura, assegurar a informação e a formação de pessoal, seu atendimento e o diálogo interno e contribuir para a formação permanente, a comunicação interna tem por base a identidade.

No caso específico do servidor público um antagonismo marcante está entre os missionários (aqueles que têm plena noção do alcance de sua função social pública) e os predadores (funcionários que apenas buscam o salário, a estabilidade e as benesses próprias de algumas funções públicas).

Transparência nas informações e divulgação sistematizada das ações e conhecimento da missão, atribuições e competências da Instituição, desenvolvimento de atividades que promovam a participação de todos os colaboradores, comprometimento e estímulo da alta gerência de forma contínua e compartilhada para que os funcionários se conheçam, suas ideias sejam ouvidas e respeitadas, podendo com isso virem a ter a percepção de pertencer a um grupo.

Os desafios que ainda se apresentam para gestores da comunicação interna passam por educar para a comunicação, por equilibrar os campos da informação e da persuasão, por superar a improbabilidade da comunicação, por induzir a participação nas redes sociais, e por mudar o foco da gestão: da influência para os relacionamentos, da transferência de informação para a mediação de tensões em espaços de diálogo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A administração é a pior dificuldade é compreensão é o papel de da comunicação, ainda é comum a percepção de governos e de comunidades que a comunicação está para servir a sociedade, mas não e só isso, mas também dar acesso ao cidadão, dar orientação, ajudar o cidadão para ser ajudado pelo estado. Muito mais que um papel de diálogo, interação, de apoio, de ajuda do que promoção de ações de governo.

Uma percepção que está caracterizando e se ampliando, talvez não na validade desejável, mas de maneira otimista a estamos evoluindo em uma comunicação mais rica, plural, cidadã, mas de acordo das necessidades da população.

“Tendo como paradigma a construção da cidadania, em amplo e histórico sentido”.

A comunicação pública é uma forma social de comunicação em qual a informação se produz e distribui por um recurso a um sistema de comunicação especializado em gestão da informação que diz respeito a comunidade como um conjunto.

“Pois ela cresce e se organiza na mesma medida em que cresce e se estabelece o poder desses cidadãos na nova configuração da sociedade civil. ”

“Comunicação Pública é o processo de comunicação que se instaura na esfera pública entre o Estado, o Governo e a Sociedade e que se propõe a ser um espaço privilegiado de negociação entre os interesses das diversas instâncias de poder constitutivas da vida pública no país. ”

Responsável pelo controle que apoia a construção de uma visão compartilhada, e em aperfeiçoar o quando das relações humana da entidade público, com seus grupos de interesses e internos, em dizer com a interação entre as pessoas e a realidade organizacional com o propósito de conseguir que as imagens, dados, ideias, e atitudes que apoiem o acertamento da entidade do público que atendo e entre ele também, que facilitem o comprimento de seus objetivos institucionais e sociais.

A organização pública deve-se inovar e desenvolver novas metodologias e novas ferramentas que lhe permitem avançar em comunicação pública, compartilhando público, deve-se evoluir para além do que é necessário no negócio.

“O problema é que os discursos que ela veicula não escutam a pluralidade de perspectivas e interesses presentes na sociedade, é que os meios de comunicação reproduzem mal a diversidade social, o que acarreta consequências significativas para o exercício da democracia. ”

Comunicação pública deve não só promover a serviços, implementação e estrutura operacional e legislativo. Não cria apenas as condições que estimulam a confiança e credibilidade da organização em que está enquadrado, ou mesmo incentivar cooperação com um determinado projeto. Comunicações públicas devem colaborar para compartilhar abordagens, ideias, aspirações, esperanças, compromissos e decisões que resultam na transformação da sociedade. Deve assumir um papel de liderança no tornando-se comum o valor do público.

Comunicação pública e gestão estão destinando-se a tornar nos próximos anos, as áreas e a indiferença da demanda ambiente público de líderes com esforço para propor novas formas. A fim de desenvolver todo o potencial da gestão da comunicação externa nas organizações públicas sendo uma contribuição que acrescenta a todos aqueles que, a cada dia, estão ajudando a melhorar a relação entre os cidadãos e as organizações públicas.

A verdade muda de pessoa para pessoa, de um lugar para outro e de um segundo em segundo. Jornalistas, no entanto, são formados com a suposta responsabilidade com a sociedade de dizer a verdade frente dos fatos relevantes. E assim é a premissa de que muita pessoa vem vendendo a comunicação do Governo, de maneira pura e simples, sobre a realidade.

A soma de erros responsáveis das comunicações em instituições governamentais é grave. Trata-se de uma crise na relação entre a mídia e a sociedade, apenas no momento em que aqueles se tornaram a grande resolução espacial de conflitos e construção do senso comum. Uma crise que é ética, porque o que é exposto diminuí jornalismo a possibilidade de contribuir para uma sociedade mais humana.

Talvez seja a hora que aqueles que são deste e do outro lado da mídia, propor um novo pacto. Um onde em uma única verdade, a honestidade intelectual, mas sem promessas. Não finja ser objetivo de acabar por ser um mero veículo a aparência dos poderosos. E não sangrar na lógica de ser o primeiro, e então eles continuam a cuidar de modo amanhã.

A gestão adequada da comunicação interna na administração pública, na maioria dos estados, vem melhorando a qualidade do atendimento e serviço aos cidadãos. Neste contexto, é cada vez mais importante e necessária para elaborar um plano de comunicação interna para garantir uma divulgação de maneira coordenada de mensagens vizinhos e cidadãos de que um estado deve saber, e para isso antes de sair se precisa instruir dentro da instituição.

Em qualquer estrutura ou instituição, mais de duas pessoas, se precisa para divulgar a estratégia e são a face da administração pública para com os cidadãos. E em final, eles são a imagem de gestão do governo.

Eles devem ser informados e sentir dentro e pertencente a gestão de lidar com os cidadãos, com os planos de comunicação interna, que também pode definitivamente comunicar uma melhoria do processo de mudança, de gestão. E, no entanto, pedir aos funcionários a sua participação.

Mostra a reputação de qualquer gestão pública é uma má comunicação interna pode tornar os funcionários a executar seus trabalhos para eles, sem motivação, e não alcançado, no entanto, eles procuraram para alcançar resultados para o povo.

REFERÊNCIAS

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[1] Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela UNINTER e graduando em Administração pela UTFPR.

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Felipe Gabriel Barbosa de Oliveira

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