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Mortalidade Por Câncer De Próstata No Brasil No Período De 2015-2018

RC: 83769
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Jefferson Ricardo da [1], MELO, Pollianne Correia de [2], SOUSA, Mayanne Santos [3], SANTOS, Andressa Katiucia Oliveira dos [4], GUEDES, Thereza Helena da Silveira [5], ARAÚJO, Ariane Cavalcante Kecé [6], SANTOS, Sidlayne dos [7]

SILVA, Jefferson Ricardo da. Et al. Mortalidade Por Câncer De Próstata No Brasil No Período De 2015-2018. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 04, Vol. 12, pp. 172-181. Abril de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/mortalidade-por-cancer

RESUMO

O presente estudo buscou analisar o índice de mortalidade por câncer de próstata no Brasil no período de 2015 a 2018. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo de corte transversal, de dados epidemiológicos sobre a mortalidade de câncer de próstata no Brasil no período de 2015 a 2018. Foram utilizados dados secundários coletados no banco de dados do Instituto Nacional de Câncer denominado Atlas de Mortalidade por Câncer, por meio da consulta no Sistema de Informação de Mortalidade. Observou-se que a taxa de óbitos padronizada pela população mundial foi de 13,95 mortes por 100.000 homens, quando comparado com a taxa apresentada pela população do Brasil de 16,93 mortes por 100.000 homens e, com uma proporção de 526,58/100 mil homens com idade igual ou superior a 80 anos. Por meio deste estudo, constatou-se que o homem apresenta percepções contrarias ao significado dos cuidados com a própria saúde, caracterizando o autocuidado como uma medida feminina, resultando em consequências agravantes quando diagnosticado tardiamente.

Palavras-Chave: Neoplasias da Próstata, Saúde do Homem, Pesquisa sobre Serviços de Saúde.

1. INTRODUÇÃO

O câncer configura-se como uma das principais patologias de maior preocupação em todo território mundial, devido ao seu alto índice de mortalidade. Além de ser uma doença com grandes números de óbitos, apresenta diversas alterações para o indivíduo durante o tratamento oncológico, sobretudo, quando diagnosticado tardiamente. No Brasil, é marcado como um grande problema de saúde pública, estabelecendo pesquisas epidemiológicas que visam amparar por meio de estudos a incidência de casos de câncer em homens e mulheres todos os anos, com vista a buscar melhorias no sistema de saúde para o tratamento do surgimento de novos casos (BATISTA et al., 2015; FERNANDES et al., 2019).

A incidência do câncer de próstata, caracteriza-se como uma das principais causas de morte entre homens no Brasil e no mundo. A próstata nada mais é que um órgão pertencente ao sexo masculino, que se situa na parte baixa do abdômen, localizada na frente do reto e abaixo da bexiga, envolvendo a porção inicial da uretra, que por sua vez, é responsável por eliminar todo o excesso da urina que está sendo acumulada, além de ter também como função a produção de fluidos que protegem e nutrem os espermatozoides. A glândula prostática, pode variar de tamanho conforme a sua idade, podendo aumentar o seu comprimento a medida em que o indivíduo vai envelhecendo. Apesar de ser encontradas vários tipos de células neste órgão masculino, grande parte das neoplasias tem sua origem em células da própria próstata (KRÜGER; CAVALCANTI, 2018; VERAS et al., 2017)

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de próstata é considerado o segundo tipo de câncer mais prevalente no homem, desconsiderando o câncer de pele não-melanoma, afetando principalmente homens com idade igual ou superior aos 65 anos, caracterizado pela maior ocorrência em países desenvolvidos. No ano de 2018, foi realizado uma estimativa que apontou que ocorreram 1,3 milhões de casos novos de câncer de próstata no mundo ficando atrás apenas do câncer de pulmão, como uma maior prevalência nos homens. No Brasil no mesmo ano houve um índice de 15.576 óbitos pela neoplasia (INCA, 2020).

Sabe-se que na maioria das vezes, as neoplasias prostáticas têm seu início assintomático e em alguns casos se dá de forma silenciosa o que acarreta o avanço da patologia, tornando-se uma grande preocupação para a realização do seu diagnóstico precoce e início do seu tratamento, havendo a necessidade do rastreamento por meio dos serviços de atenção primária a saúde. Entretanto, um dos grandes desafios relacionados ao diagnóstico precoce do câncer de próstata e ao tratamento desta patologia envolvendo o homem é a não aceitação aos serviços de saúde, principalmente na atenção primária, onde estudos mostram a pouca procura da população masculina a estes serviços por não ser considerado por grande parte deste público como algo masculino, além da falta de conhecimento sobre a importância da realização de exames de rotina, como o exame de toque retal, como forma de rastreamento e realização do diagnóstico precoce da doença. Dessa forma, os diversos fatores que comprometem a adesão por parte da população masculina podem resultar no avanço desta neoplasia e alcançar níveis mais graves para o quadro apresentado pela patologia, bem como o aumento na taxa de óbitos (KRÜGER; CAVALCANTI, 2018).

A realização do rastreamento para o diagnóstico precoce da patologia nos serviços de atenção primária à saúde é uma das formas mais eficazes para reduzir o número de mortes e a sua incidência, visto que a detecção das alterações prostáticas na fase inicial é de extrema importância para minimizar o seu surgimento, além de iniciar o tratamento adequado do câncer e consequentemente evitar a progressão da patologia e das suas consequências. Ante o exposto, para que possa ocorrer uma redução nas taxas de óbitos evidenciadas pelo câncer de próstata, é imprescindível o repasse de informações e conhecimentos ao público masculino a respeito da importância da realização do exame de toque retal. Assim, como implementar medidas de prevenção primária por meio da divulgação dos fatores de risco e limitação da exposição para ocorrência da patologia, caracterizando-se como estratégias eficazes para a diminuição do índice de mortalidade (JÚNIOR et al., 2015)

Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo analisar o índice de mortalidade por câncer de próstata no Brasil no período de 2015 a 2018.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo de corte transversal, de dados epidemiológicos sobre a mortalidade de câncer de próstata no Brasil no período de 2015 a 2018. Foram utilizados dados secundários coletados no banco de dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) denominado Atlas de Mortalidade por Câncer, por meio da consulta no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), desenvolvido pelo Ministério da Saúde. Os dados foram coletados em duas categorias, sendo a primeira: Mortalidade proporcional por câncer, no Brasil ou região, em homens, por ano e com a seleção do grupoCid no quesito C61 “Próstata” e, a segunda: Taxas de mortalidade por idade, pelas populações mundial e brasileira, por 100.000 homens, por sexo, localidade e período. O presente estudo não foi submetido a um Comitê de Ética em Pesquisa por ser um estudo desenvolvido por meio de dados secundários e de acesso livre ao público, relacionando dados quantitativos sem a identificação de qualquer indivíduo.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

No período de 2015 a 2018 houve um total de 2.914.044 óbitos, destes ocorreram 60.337 óbitos por neoplasia maligna da próstata em homens no Brasil. Os dados obtidos estão descritos na Tabela 1.

 Tabela 1 – Taxa de mortalidade por câncer de próstata, Brasil, entre 2015 e 2018.

Ano Total de óbito Total de óbito p/câncer %
2015 709.117 14.484 2,04
2016 736.842 14.926 2,03
2017 734.469 15.391 2,10
2018 733.616 15.576 2,12

Fonte: Atlas de Mortalidade, INCA, 2020.

Por meio dos dados coletados foi verificado que no período de 2015 a 2018 ocorreu um aumento gradual e constante de óbitos por câncer de próstata no Brasil, com o maior aumento no ano de 2018 (Tabela1).

Observou-se também que a taxa de óbitos padronizada pela população mundial foi de 13,95 mortes por 100.000 homens, quando comparado com a taxa apresentada pela população do Brasil de 16,93 mortes por 100.000 homens e, com uma proporção de 526,58/100 mil homens com idade igual ou superior a 80 anos. Referente as regiões do Brasil, foi evidenciado a maior taxa padronizada na região Nordeste, com uma taxa de 19,60/100 mil, sendo notável uma taxa alarmante de 640,11/100 mil homens com idade igual ou superior a 80 anos. Já a região Sudeste apresentou a menor proporção de mortes com uma taxa de 15,15/100 mil. Verificou-se também que a menor proporção de óbitos por câncer de próstata ocorreu em homens com idade inferior aos 49 anos, e a maior proporção a partir dos 50 anos (Tabela 2).

Tabela 2 – Taxas de mortalidade por câncer de próstata por grupo etário, pelas populações mundial e brasileira de 2010, por 100.000 homens, no Brasil, entre 2015 e 2018.

Fonte: Atlas de Mortalidade, INCA, 2020.

Através dos resultados e em estudos publicados, observa-se que o câncer de próstata afeta principalmente a população mais idosa, e com características significativas quando relacionados a incidência em diferentes etnias com uma maior sobreposição para a população negra, seguido dos brancos, asiáticos e indígenas, englobando diversos fatores, podendo-se estabelecer relações com os determinantes sociais da saúde na população masculina, tratando-se além dos fatores genéticos, as condições ambientais, o estilo de vida e o regime alimentar (SARRIS et al., 2018). Segundo o INCA, considerando as taxas apresentadas no período de 2015 e 2018, em 2020 o Brasil apresentou uma estimativa de casos novos de câncer de próstata em aproximadamente (29,2%), sendo a principal causa de câncer com localização primária, acompanhado do câncer de colón e reto (9,1%), além da traqueia, brônquio e pulmão (7,9%), estômago (5,9%), cavidade oral (5%), esôfago (3,9%), bexiga (3,4%), laringe (2,9%), leucemias (2,6%) e sistema nervoso central (2,6%), gerando o reflexo de um aumento constate no número de casos novos e de óbitos todos os anos (INCA, 2020).

O alto índice de mortalidade por câncer de próstata entre os homens está relacionado a sua pouca adesão aos serviços de saúde, estabelecendo estigmas de que a saúde é apresentada como uma característica feminina. Visto que nos estabelecimentos de saúde ocorre uma maior participação do público feminino, com a presença da mulher como paciente ou como profissional de saúde (ARAUJO et al., 2013). Outra característica evidenciada em estudos é o próprio conceito que o homem carrega consigo a respeito do toque retal ser visto como uma situação desagradável e de constrangimento. Fatores estes que podem piorar o quadro de homens com a neoplasia por não se sentirem confortáveis em procurar os serviços de saúde ou até mesmo distanciar a sua busca de conhecimento sobre a patologia e não ser diagnosticado precocemente para o início do tratamento adequado (COSTA; MOURA, 2013).

De acordo com Moura et al. (2014) os homens buscam apenas por atendimento de saúde na Estratégia de Saúde da Família (PSF), quando apresentam quadros agudos ou crônicos de doença, para a realização de exames de rotina, em casos de acidente ou para procurar medicamentos, deixando de lado a busca por exames preventivos como o próprio exame do toque retal, por desconhecimento da finalidade do preventivo ou por vergonha, situação que pode agravar sua situação de saúde e de ser estabelecido um diagnóstico mais tardio.

Segundo Solano et al. (2017) a atenção primária é primordial no atendimento ao público do sexo masculino, porém, a organização dos investimentos em serviços de saúde na atenção primaria se baseia no cuidado voltado para a mulher e para a criança por meio de ações educativas e no atendimento, criando lacunas para os cuidados igualitários relacionados ao gênero, ocasionado em falta de cuidado para a saúde do homem. Uma vez que, a condição do gênero diante do adoecimento por câncer tem pontos de vista diferenciais entre o público masculino e feminino. Conforme Modena et al. (2014) os homens veem o adoecimento por câncer como fator impactante e que acabam debilitando sua autonomia e gerando riscos na sua masculinidade, diferentemente da mulher que entende os riscos da patologia e buscam os cuidados necessários para melhora do seu quadro clínico.

Apesar disso, os investimentos voltados para a prevenção da saúde do homem ainda continuam sendo escassos, tornando-se um fator negativo, visto que a realização de campanhas pode ser um fator positivo como meio de comunicação (LIMA et al., 2014). Porém, a conscientização do cuidar da saúde do homem não deve se limitar apenas por meio das campanhas do Novem Azul, mas integrar e adaptar os serviços assistenciais para a prática do cuidado integral para o público masculino (MODESTO et al., 2018).

É indispensável que a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) seja mais discutida e que ocorra mais investimentos voltados para o tema, uma vez que a falta de informações a respeito dos cuidados voltados para os homens pode levar a um desconhecimento sobre a importância da política na atenção primária para o gênero masculino, alavancando cada vez mais os índices de doenças e mortalidade pela baixa procura dos serviços de saúde (MOURA et al., 2014).

O acolhimento e a comunicação são estratégias que podem acabar com os estigmas presentes por parte dos homens na busca por atendimento aos serviços de saúde, estabelecendo um maior vinculo para desmistificar e educar a prática dos cuidados que o homem deve ter com a sua saúde (CAVALCANTI et al., 2014).

Nessa perspectiva, é visível que o acolhimento na atenção primaria é uma estratégia que pode aumentar o conhecimento do público masculino sobre a importância do cuidado com a sua saúde, além de uma maior divulgação da PNAISH em todos os meios de comunicação visando sensibilizar e educar a todos sobre a participação no cuidado da própria saúde.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio deste estudo, constatou-se que o homem apresenta percepções contrarias ao significado dos cuidados com a própria saúde, caracterizando o autocuidado como uma medida feminina, resultando em consequências agravantes quando diagnosticado tardiamente. Diante do exposto, é imprescindível desmistificar o preconceito do público masculino no que diz respeito ao autocuidado, além de desfazer o pensamento sobre a prevenção do câncer de próstata, uma vez que com o passar dos anos o número de novos casos de neoplasia maligna da próstata vem aumentando cada vez mais no Brasil, sendo um fator de preocupação diante do grande número de óbitos causados pela neoplasia nos homens.

Nesse sentido, é essencial que os serviços de saúde adaptem e ampliem os serviços e informações oferecidos ao público masculino através de investimentos na saúde do homem juntamente com o acolhimento na atenção primária, sendo essenciais nessa sensibilização do cuidar.

Dessa maneira, espera-se que este estudo possa contribuir no desenvolvimento de novas pesquisas a respeito da temática estudada, gerando a disseminação do conhecimento sobre o câncer de próstata e, consequentemente caminhando para a desmitificação do público masculino a respeito da prática dos exames de rastreamento.

REFERÊNCIAS

ARAUJO, J. S. et al. As representações sociais de homens sobre o câncer de próstata. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 5, n. 2, p. 3884-3893, 2013.

BATISTA, D. R. R.; MATTOS, M.; SILVA, S. F. Convivendo com o câncer: do diagnóstico ao tratamento. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 5, n. 3, p. 499-510, jul./set. 2015.

CAVALCANTI, J. R. D. et al. Assistência Integral a Saúde do Homem: necessidades, obstáculos e estratégias de enfrentamento. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p. 628-634, Oct./Dec. 2014.

COSTA, T. B.; MOURA, V. F. O significado do toque da próstata para o homem: enfermeiro na promoção da saúde. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 5, n. 4, p. 537-546, out./dez. 2013.

FERNANDES, M. J.; CARVALHO, G. B.; FERREIRA, C. B. Repercussões do diagnóstico de câncer para homens e mulheres: um estudo comparativo. Revista da SPAGESP, v. 20, n. 2, p. 68-83, 2019.

INCA. Câncer de próstata. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata. Acesso em: 19 de jun. 2020.

JÚNIOR, A. J. B. et al. Câncer de próstata: métodos de diagnóstico, prevenção e tratamento. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 10, n. 3, p. 40-46, 2015.

KRUGER, F. P. G.; CAVALCANTI, G. Conhecimento e Atitudes sobre o Câncer de Próstata no Brasil: Revisão Integrativa. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 64, n. 4, p. 561-567, 2018.

LIMA, Bruna et al. Os meios alternativos de comunicação como ferramenta para a prevenção do câncer de próstata. Revista de Enfermagem Uerj, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 656-662, 2014.

MOURA, Erly Catarina et al. Atenção à saúde dos homens no âmbito da Estratégia Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 2, p. 429-438, 2014.

MODESTO, A. A. D. et al. Um novembro não tão azul: debatendo rastreamento de câncer de próstata e saúde do homem. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 22, n. 64, p. 251-262, 2018.

MODENA, Celina Maria et al. Câncer e masculinidades: sentidos atribuídos ao adoecimento e ao tratamento oncológico. Temas em Psicologia, Ribeirão Preto, v. 22, n. 1, p. 67-78, 2014.

SOLANO, L. C. et al. O acesso do homem ao serviço de saúde na atenção primária. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, v. 9, n. 2, p. 302-308, 2017.

VERAS, A. S. P. et al. Saúde preventiva com ênfase no câncer de próstata: uma revisão de literatura. Revista UNINGÁ, v. 54, n. 1, p. 59-71, 2017.

SARRIS, A. B. et al. Câncer de próstata: uma breve revisão atualizada. Visão Acadêmica, v. 19, n. 1, p. 137-151, 2018.

[1] Graduando em Enfermagem.

[2] Graduanda em Enfermagem.

[3] Graduanda em Enfermagem.

[4] Graduanda em Enfermagem.

[5] Graduanda em Enfermagem.

[6] Graduanda em Enfermagem.

[7] Orientadora. Enfermeira.

Enviado: Janeiro, 2021.

Aprovado: Abril, 2021.

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