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Coinfecção do vírus Linfotrópico de células T humanos (HTLV) Em Pacientes com HIV/Aids

RC: 35687
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/coinfeccao-do-virus

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

CUNHA, Leonardo Elias Silveira da [1], AMENDOLA, Rafael Canato [2], MARTINS, Thalita Freitas [3], TEIXEIRA, Mário Henrique Soares [4], FAVALEÇA, Mauricio Fernando [5], GAGGINI, Márcio Cesar Reino [6]

CUNHA, Leonardo Elias Silveira da. Et al. Coinfecção do vírus Linfotrópico de células T humanos (HTLV) Em Pacientes com HIV/Aids. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 08, Vol. 04, pp. 29-37. Agosto de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/coinfeccao-do-virus, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/coinfeccao-do-virus

RESUMO

Os vírus linfotrópicos de células T humana (HTLV) foram os primeiros onco-retrovírus identificados em humanos. O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é o agente etiológico da doença que atua no sistema imunológico, que pode acarretar na Sindrome da imunodeficiência Humana (Aids). A coinfecção pelo HTLV em indivíduos infectados pelo HIV ocorre pelo fato destes vírus compartilharem vias de transmissão similares, seja por via sexual, parenteral ou vertical, além de infectarem o mesmo tipo de célula. Os pacientes coinfectados podem apresentam evolução desfavorável das doenças. Objetivo: O presente estudo visa descrever sobre a coinfecção do Vírus Linfotrópico de células T Humanos (HTVL) em pacientes com HIV/Aids. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, tipo revisão narrativa da literatura, norteada por artigos das principais bibliotecas virtuais e manuais do ministério da saúde. A coinfecção no Brasil foi inicialmente descrita no final da década de 80; essa coinfecao pode aumentar a expressão das doenças associadas ao HTLV-I, que passaria de < 1% entre não coinfectados para aproximadamente 20% a 25% naqueles coinfectados, durante a vida. Portadores do HTLV-1 apresentam risco de cerca de 1% para desenvolvimento de uma mielopatia ao longo da vida, assim como de LLcTA; porém, estudos indicam que indivíduos coinfectados HIV/HTLV têm um risco maior de doença neurológica ou talvez um curto período de incubação do HTLV. A carga viral do HTLV-I não é afetada pelo HIV, como a carga viral do HIV não é alterada pelo HTLV. Portando os estudos destacam que a coinfecção por retrovírus HTLV-I ou HTLV-II e HIV tem sido associada a maior probabilidade de desenvolvimento de doenças. Necessita de mais pesquisas para entender a real modificações no cursos dessas moléstias no organismo humano.

Palavras-chave: Vírus 1 Linfotrópico T Humano, vírus 2 Linfotrópico T Humano, HIV, coinfecção.

1. INTRODUÇÃO

Os vírus linfotrópicos de células T humana tipo I (HTLV-I) e tipo II (HTLV-II) foram os primeiros onco-retrovírus identificados em humanos, em 1980 e 1982, respectivamente, e desde então pesquisas em torno da infecção vem crescendo para aumentar o conhecimento sobre o vírus. Recentemente foram descobertos mais dois tipos de HTLV: o HTLV-III e o HTLV-IV, que necessitam de estudos adicionais para descrever esses tipos do vírus.1

Está bem estabelecido a associado do HTLV-I com a leucemia/linfoma de células T do adulto (LLcTA) e a mielopatia associada ao HTLV-I, também chamada Paraparesia Espástica Tropical (PET/MAH), e com a uveíte associada ao HTLV-I (UAH). Prováveis outras associações de doenças necessitam de mais estudos.2

Como aproximadamente 90% dos portadores são assintomáticos e suas complicações mais conhecidas e estudadas ocorrem em cerca de apenas 5% dos infectados, a infecção é tradicionalmente relacionada a uma baixa morbidade. 2

Os principais modos de transmissão do HTLV foram descritos: por via vertical (mãe para criança) principalmente pela amamentação; por via sexual e via parenteral (usuários de drogas e transfusão de sangue e hemocomponentes). Portando o HIV e o HTLV-I/II apresentam as mesmas vias de transmissão, podendo ser transmitidos simultaneamente para a mesma pessoa. 2,3

Calcula-se que 10-20 milhões de pessoas estejam infectadas com o HTLV-I/II em todo o mundo, as quais se concentram em determinadas áreas da África, América Central e do Sul e Japão, onde a infecção pelo vírus é endêmica. As taxas de soro prevalência diferem de acordo com a área geográfica, a composição sociodemográfica da população estudada e os comportamentos de risco individuais, 4,5

No Brasil determinou a triagem de HTLV-I e II obrigatória nos doadores de sangue, conduta adotada por vários outros países na década de 1990. 5

A maioria dos dados para averiguação da prevalência do HTLV no Brasil vem sendo obtida a partir de pesquisas desenvolvidas junto aos doadores de sangue através dos serviços de hemoterapia, sendo assim, acredita-se que os dados não representem a realidade em termos de população geral, estando provavelmente subestimados. Estudo soroepidemiológicos demonstram que o HTLV-I/II está presente em praticamente todo o território. 5,6

O HTLV-II compartilha 65% do genoma com o tipo I, é menos prevalente na população geral. Não existe associação clara do HTLV-II com patologias, embora essa infecção venha sendo associada a uma alteração neurológica semelhante ao MAH/PET, além de favorecer maior susceptibilidade a infecções bacterianas.1

Para o diagnóstico de infecção pelo HTLV-I é necessárias a determinação de anticorpos contra o vírus pelo método sorológico ELISA e a confirmação pelo Western Blot (WB). Pela grande homologia genética entre o HTLV-I/II, muitas vezes é difícil a sua diferenciação, sendo necessário o uso do diagnostico molecular, que consiste na reação em cadeia de polimerase (PCR). 2

Diferentemente de outros retrovírus, a carga viral circulante no sangue de indivíduos infectados por HTLV é muito pequena. Portanto, a sua detecção por métodos moleculares é realizada usando-se o DNA como ácido nucléico alvo ). 2,7

Não foi desenvolvimento nenhum tratamento satisfatório contra a infecção pelos vírus do HTLV, entretanto existe tratamento para as doenças desenvolvidas a partir da infeção.2,8

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é o agente etiológico da doença que atua no sistema imunológico, responsável pela defesa do nosso organismo. O HIV é o agente causador da redução da resposta imunológica, atinge principalmente os linfócitos T CD4+ onde se reproduz e destrói essas células responsáveis pela defesa, desencadeando vários mecanismos prejudiciais à saúde.9

A infecção pelo HIV pode ser dividida em período de incubação, entre o início da infecção e surgimento dos sinais e sintomas da fase aguda. O período de latência é definido pela interação entre as células de defesa e o vírus que se multiplica no organismo, sem, no entanto, causar sintomas. Essa fase corre a partir da fase aguda até o desenvolvimento da aids, podendo demorar entre 5 e 10 anos, com média de 6 anos. 10

A Aids é decorrente da infecção pelo HIV, entretanto nem todos os indivíduos portadores do HIV apresentam a doença. A diferença está que para ter o diagnóstico de aids é preciso estar com o sistema imunológico deprimido e apresentar doenças infecciosas oportunistas. Desta forma, a pessoa pode ter a infeção pelo HIV sem apresentar a doença Aids. é o desenvolvimento da aids, podendo demorar entre 5 e 10 anos, com média de 6 anos. 10,11

A transmissão do HIV ocorre principalmente por via sexual (esperma e secreção vaginal); pelo sangue (via parenteral e vertical); e pelo leite materno. Deve-se considerar como grupos de comportamento de risco para HIV, aqueles que realizam relações sexuais desprotegidas, a utilização de sangue e seus derivados não tratados e testados adequadamente, a recepção de órgãos ou sêmen de doadores não testados, a reutilização de seringas e agulhas, os acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes que tiveram contato com sangue e secreções de pessoas com HIV e a transmissão vertical em mulheres gestantes com HIV.10

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por testes sorológicos e moleculares, e/ou por meio de testes rápidos disponíveis no sistema público de saúde, de acordo com o tempo necessário para que cada tipo de exame detecte a presença do vírus no material biológico.10,12

O tratamento do indivíduo é centrado para o controle da infeção pelo HIV, através do acompanhamento do sistema imunológico e replicação do vírus, também com terapia antirretroviral para impedir a multiplicação do vírus. O tratamento não induz a cura ou eliminação do HIV.10

A co-infecção pelo Vírus Linfotrópico de Células T Humana (HTLV) em indivíduos infectados pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) ocorre pelo fato destes vírus compartilharem vias de transmissão similares, seja por via sexual, parenteral ou vertical, além de infectarem o mesmo tipo de célula. Os pacientes co- infectados apresentam evolução desfavorável, exibindo imunodeficiência severa e doença de natureza linfoproliferativa e/ou neurodegenerativa.13

O presente estudo teve como objetivo descrever sobre a coinfecção do Vírus Linfotrópico de células T Humanos (HTVL) em pacientes com HIV/Aids.

2. METODOLOGIA

A pesquisa possui um caráter descritivo, tipo revisão narrativa da literatura, norteada por artigos das principais bibliotecas virtuais, Pubmed, biblioteca nacional, e manuais do Ministério da saúde.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A coinfecção é quando o organismo sofre com duas ou mais doenças ao mesmo tempo. No caso do HTLV e HIV isso ocorre devido estes vírus compartilharem as mesmas vias de transmissão, além de infectarem o mesmo tipo de célula. A co-infecção no Brasil foi inicialmente descrita no final da década de 80, foi verificado em um estudo que 10% dos pacientes com Aids na cidade de São Paulo estavam infectados pelo HTLV-I/II, sendo assim foi direcionado estudo sorológicos para HTLV em indivíduos com maior risco de adquirir a infecção do HIV (homossexuais, bissexuais, profissionais do sexo, usuários de drogas e hemofílicos), e encontrou-se anticorpos anti HTILV-I presente em todos os grupos estudados. 13,14

Foi relatado um significativo aumento do risco para o desenvolvimento de Aids em co-infectados com HIV e HTLV. Em estudo prospectivo com usuários de drogas endovenosas, relatam que os indivíduos coinfectados com HIV e HTLV-I/II apresentaram risco três vezes maior de evoluir para o óbito, no período do seguimento. Há relatos nos primeiros estudos realizados sobre a coinfecção, em que houve rápida progressão para a fase de Aids. Outros relatos sobre PET/MAH em pacientes com HIV, coinfectados com HTLV-I e HTLV-II, sugeriram que o HIV possa aumentar a expressão da doença neurológica causada pelo HTLV-I/II.8,15,16,17,18

Estudos realizados nos últimos anos apontam em São Paulo uma diminuição na porcentagem de coinfecção HIV/HTLV durante as últimas décadas, poderia ser explicado pela resposta brasileira à epidemia de HIV/Aids, incluindo o estabelecimento de programas de redução de danos que fornecem aos usuários de drogas ilícitas agulhas e seringas estéreis.19

A co-infecção do HIV com o HTLV-I proporciona proliferação de células CD4+, mas que esses linfócitos possam não ser imunologicamente competentes. Tal fato pode mascarar a real quantidade de células CD4+ competentes, favorecendo a susceptibilidade à infecção pelo HIV.2,20

É indicado uma probabilidade da coinfecção entre HTLV/HIV aumentar a expressão das doenças associadas ao HTLV-I, que passaria de < 1% entre não coinfectados para aproximadamente 20% a 25% naqueles coinfectados, durante a vida. Portadores do HTLV-1 apresentam risco de cerca de 1% para desenvolvimento de uma mielopatia ao longo da vida, assim como de LLcTA; porém, estudos indicam que indivíduos coinfectados HIV/HTLV têm um risco maior de doença neurológica ou talvez um curto período de incubação do HTLV. 2,8

Quanto a carga viral os estudos mostram que do HTLV-I não é afetada pelo HIV, como a carga viral do HIV não é alterada pelo HTLV.2

O HTLV-II demonstra trofismo preferencial in vivo por linfócitos CD8+, sendo assim, podendo ocasionar proliferação das populações de linfócitos infectados que parecem ser benignos. A coinfecçao de HIV-HTLV-II pode estar ligada a maior incidência de desordens malignas, além de desordens neurológicas semelhantes a PET/MAH. Em estudo de coorte, com indivíduos HIV-I co-infectados com HTLV-II, a prevalência de anticorpos HTLV-II foi maior, naqueles com polineuropatia sensorial predominante do que nos controles assintomáticos. Foi sugerido que o HTLV-II pode causar formas de disfunções neurológicas generalizadas. A freqüência dessas síndromes é desconhecida.21

Outro aspecto a ser considerado é o aumento da expectativa de vida proporcionado devido ao tratamento com a terapia antirretroviral em paciente coinfectados pelo HTLV/HIV, esse é um aspecto que pode favorecer o aumento do risco de desenvolvimento de doenças ligadas ao HTLV, como a PET/MAH. Essas doenças podem iniciar mesmo que o nível de linfócitos CD4+ estejam dentro da normalidade.2,22

As recomendações práticas do Ministério da saúde são:

1. Todos os indivíduos infectados pelo HIV-1 e/ou HCV (hepatite C) deveriam ser testados para anticorpos anti-HTLV-1/2;

2. Um terço dos pacientes coinfectados pelo HIV/HTLV-1 pode apresentar dissociação CD4 e estadiamento clínico. Ou seja, mesmo com contagem de CD4 normal, podem apresentar infecção oportunista;

3.Indivíduos coinfectados pelo HIV-1/HTLV-1 podem apresentar doença neurológica relacionada ao HTLV-1 como manifestação clínica inicial. 2

4. CONCLUSÃO

Portando os estudos destacam que a coinfecção por retrovírus HTLV-I ou HTLV-II e HIV tem sido associada a maior probabilidade de desenvolvimento de doenças. Os serviços de saúde especialidades no atendimento de HIV/Aids necessitar realizar a triagem especifica pra HTLV nessa população sob risco de ter a coinfecção, HIV e HTLV.

Necessita de mais pesquisas para entender a real modificações no cursos dessas moléstias no organismo humano.

REFERÊNCIAS

1. LOPES, M. S. N.; PROIETTI, A. B. F. C. HTLV-1/2 transfusional e hemovigilância: a contribuição dos estudos de look-back. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., [S.l.], v. 30, p. 229-240, 2008.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. 
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Guia de Manejo Clinico da infecção pelo HTLV. Brasília, 2013. 80 p.

3. SOARES, C. C. et al. HIV-1, HBV, HCV, HTLV, HPV-16/18, and Treponema pallidum Infections in a Sample of Brazilian Men Who Have Sex with Men. PLoS ONE, 2014, v. 9, n. 8.

4. CARNEIRO-PROIETTI, Anna Barbara F. et al. HTLV in the Americas: challenges and perspectives. Rev Panam Salud Publica, 2006. v.19: 44–53.

5. PROIETTI, Fernando A; CARNEIRO-PROIETTI, Anna Barbara F.; CATALAN-SOARES, Bernadette C. e MURPHY Edward L. Global epidemiology of HTLV-1 infection and associated diseases. Oncogene, v. 24, p. 6058-68, 2005.

6. RIBEIRO, M.; CATALAN-SOARES, B.; PROIETTI, F. A. Aspectos epidemiológicos da infecção por HTLV-1 e HTLV-2. Cad. Hemominas, [S.l.], n. XV, p. 89-106, 2010.

7. LEE, T. H. et al. Quantitation of HTLV-I and II proviral load using real-time quantitative PCR with SYBR Green chemistry. Journal of Clinical Virology, Amsterdam, v.31, p.275-282, 2004.

8. SILVA, M. T. T. et al. Neurological manifestations of coinfection with HIV and human T-lymphotropic virus type 1. AIDS, 26(4), 521–523 2012.doi:10.1097/qad.0b013e32834c4a3e.

9. LEVY, J. A.; SCOTT, I.; MACKEWICZ, C. Protection from HIV/AIDS: the importance of innate immunity. Clin Immunol, v. 108, n. 3, p. 167-74, set. 2003. ISSN 1521-6616.

10. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.p.149. Disponível em:file:///Users/lucianammottaraiz/Downloads/manual_tecnico_hiv_27_11_2018_web.pdf. Acesso em: 01 de março,2019.

11. ELLIOTT, L. et al. Has untargeted sexual health promotion for young people reached its limit? A quasi-experimental study. Journal of Epidemiology and Community Health, v. 67, n. 5, p. 398-404. 2013.

12. YERLY, S.; HIRSCHEL, B. Diagnosing acute HIV infection. Expert Rev Anti Infect Ther, v. 10, n. 1, p. 31-41, jan. 2012. ISSN 1744-8336. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1521661603001785?via%3Dihub. Acesso em: 18 maio 2019.

13. OLIVEIRA, E., SILVA, J., CAHÚ, G., COELHO, M. Prevalência do Anti-HTLV I e II em pacientes infectados pelo HIV. Revista Ciências Médicas de Pernambuco, vol. 7, 2011.

14. CORTES, E.; et al. HIV-1, HIV-2 and HTLV-I infection in high – risk group in Brazil. N. Engl. J. Med., v. 320, p. 953-958, 1989.

15. BARTHOLOMEW, C.; BLATTNER, W. A.; CLEGHORN, F. Progression to AIDS in homosexual men co-infected with HIV and HTLV-I in Thinidad. Lancet, v. 2, p. 1469, 1987.

16. PAGE, J. B.; et al. HTLV-I/II positivity and death from AIDS among HIV seropositive intravenous drug users. Lancet, v. 335, p. 1439-1441, 1990.

17. LEFRÉRE, J. O.; COUROUCE, A.; MARIOTTI, M.; WATTEL, E.; PROU, O.; BOUCHARDEAU, F.; LAMBIN, P. Rapid progression to AIDS in dual HIV- 1/ HTLV- I infection. Lancet, v. 336, p. 509, 1990.

18. BERGER, J. R.; RAFFANTI, S.; SVENNINGSSON, A.; MCCARTHY, M.; SNODGRASS, S.; RESNICK, L. Tropical spastic paraparesis – like illness occurring in a patient dually infected with HIV-1 and HTLV-II. Neurology, v. 41, p. 85-87, 1991.

19. CATERINO-DE-ARAUJO, A., SACCHI, C. T., GONÇALVES, M. G., CAMPOS, K. R., MAGRI, M. C., ALENCAR, W. K. Short Communication: Current Prevalence and Risk Factors Associated with Human T Lymphotropic Virus Type 1 and Human T Lymphotropic Virus Type 2 Infections Among HIV/AIDS Patients in São Paulo, Brazil. AIDS Research and Human Retroviruses, vol. 31(5), 543–549, 2015. Disponível em: https://www.liebertpub.com/doi/abs/10.1089/aid.2014.0287. Acesso em: 10 de fevereiro de 2019.

20. BRITES, C.; PEDROSO, C.; MARTINS NETTO E.; HARRIGTON JR., W.; GALVÃO- CASTRO, B.; COUTO-FERNANDEZ, J. C.; PEDRAL-SAMPAIO, D.; MORGADO, M.; TEIXEIRA, R.; BADARÓ, R. Co-infection by HTLV-I/II is associated with increased viral load in PBMC of HIV-1 infected patients in Bahia, Brazil. Braz. J. Infect. Dis., v. 2, n. 2, p. 70-77, 1998.

21. ARAÚJO, A. Q. C.; SHEEHY, N.; HALL, W. Concomitant infection with human immunodeficiency vírus type 1 and human T – lymphotropic vírus types 1 and 2. In: BROGDEN, K. A.; GUTHMILLER, J. M. (Ed.). Polymicrobial diseases Washington, ASM Press, 2002. Disponivel em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK2493/. Acesso em: 29 de março 2019.

22. BEILKE, M. A.; THEALL, K. P.; O’BRIEN, M. et al. Clinical outcomes and disease progression among patients coinfected with HIV and human T lymphotropic virus types 1 and 2. Clin. Infect. Dis., [S.l.], v. 39, p. 256-63, 2004.

[1] Graduando em medicina, Universidade Brasil.

[2] Graduando em medicina, Universidade Brasil.

[3] Graduanda em medicina, Universidade Brasil.

[4] Graduando em medicina, Universidade Brasil.

[5] Médico graduado pela Universidade Camilo Castelo Branco de Fernandópolis-SP. Residência Médica em Infectologia pelo Hospital Regional de Presidente Prudente-SP. Título de especialista pela AMB e Sociedade Brasileira de Infectologia. Especialista em Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde pela UNIFESP. Médico Infectologista/Clínica Médica/CCIH do Hospital de Ensino da Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis. Médico Infectologista/CCIH da Santa Casa de Misericórdia de Jales. Infectologista do ambulatório SAE/Jales, e do Centro de Atendimento às Doenças.Infecciosas e Parasitárias CADIP/ Fernandópolis.

[6] Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Catanduva. Residência em Infectologia pela Faculdade de Medicina de Marília. Título de Especialista em Infectologia pela Sociedade Brasileira de Infectologia. Título de Especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica. Título de Área de Atuação em Hansenologia pela Associação Médica Brasileira. Título de Área de Atuação em Medicina Tropical pela Associação Médica Brasileira. Mestrado em Bioengenharia pela Universidade Brasil.

Enviado: Julho, 2019.

Aprovado: Agosto, 2019.

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