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Assistência de Enfermagem na Introdução da Alimentação Complementar

RC: 65250
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/alimentacao-complementar

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

ANDRADE, Áquila Marques de [1], CARNAÚBA, Soraya Mendonça de Freitas [2]

ANDRADE, Áquila Marques de. CARNAÚBA, Soraya Mendonça de Freitas. Assistência de Enfermagem na Introdução da Alimentação Complementar. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 05, pp. 125-137. Novembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/alimentacao-complementar, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/alimentacao-complementar

RESUMO

Objetivo: Contribuir para a alimentação complementar adequada a fim de abordar os riscos de obesidade infantil. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura narrativa, que contribui para a alimentação adequada da criança e na assistência de enfermagem. As buscas foram realizadas na base de dados: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Usados artigos dos últimos 05 anos (2015-2020); 02 artigos fora do corte de tempo de 2012-2014, por conter informações importantes; 01 caderno do Ministério da Saúde; 01 livro didático para estudantes de medicina e profissionais de saúde aliados.  Revisão de literatura: A Política Nacional de Alimentação e Nutrição optou por reposicionar a questão alimentar e nutricional na agenda das políticas públicas do setor saúde, destacando  a importância de hábitos alimentares e estilos de vida saudável. Uma equipe bem qualificada é indispensável no incentivo e apoio do aleitamento materno e na alimentação complementar, sendo assim o acompanhamento favoreceu no desenvolvimento cognitivo e na estimulação e encorajamento da criança, prevenindo desenvolver agravos de herança genética, como a doença cardiovascular, sendo um fator de risco.  Conclusão: Ao realizar a pesquisa notou-se que o enfermeiro precisa estar mais capacitado na assistência, voltado a aprendizagem da mãe quanto a amamentação e introdução da alimentação complementar, para o não desenvolvimento de fatores de risco sérios. O enfermeiro deve atuar na consulta de puericultura para reduzir os agravos na saúde da criança e na vida adulta com as orientações pertinentes a cada fase nutricional.

Palavras Chaves: Assistência, alimentação complementar, infantil, distúrbios.

1. INTRODUÇÃO

O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de idade e complementado até os dois anos ou mais. A partir de seis meses, recomenda-se a ingestão de alimentos que complemente a alimentação do bebê, principalmente no estado nutricional. Ressalta-se que nesse período o leite da mãe supre a quantidade de nutrientes necessária para a criança, por isso é mérito oferecer água e alimentos que tenham vitaminas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).

Em relação a obesidade é importante destacar que o aumento da quantidade excessiva de gordura na célula adiposa prejudica a saúde da criança dando origem a aflições no organismo e  causando ação em outras patologias. Por toda via, é mérito proporcionar um equilíbrio na alimentação infantil, para não haver o aumento da glicemia, infarto agudo do miocárdio e elevação do colesterol, e claro ter um tratamento médico, sendo assim evita-se riscos de  óbito (REIS E RICHTER, 2014).

Para a alimentação complementar ser aplicada de forma mais adequada, as mães necessitam de orientações acerca do assunto, porém observa-se que parte das mães recorre a outros métodos alimentares de fácil acesso e preparo durante o processo de adaptação alimentar do bebê (CARNEIRO et al., 2015).

A vida na infância é caracterizada por mudanças que apresenta um momento vulnerável. Nota- se que a alimentação e nutrição são fundamentais, garantindo a manutenção à saúde, favorece o crescimento, desenvolvimento e bem estar da criança (RIBEIRO et al., 2015).

O desafio para os profissionais de saúde é orientar corretamente na introdução de alimentos que complementam e auxiliam a mãe e quem está ajudando a cuidar da criança, em suas  necessidades, nesse contexto fica esclarecido a importância do conhecimento técnico garantindo a alimentação saudável (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).

A recomendação de introdução progressiva de outros alimentos a partir dos seis meses é apoiada, mais seria de se esperar a ocorrência de situações carenciais derivadas da relação deficitária (demanda × suprimento) de energia/nutrientes nas situações em que o aleitamento materno exclusivo (AME) se mantém após os seis meses de vida, particularizando a deficiência de calorias, proteína, vitamina A e ferro dietético (AZEVEDO et al., 2018).

Segundo Simões et al. (2020) o processo educativo de amamentação, interagir é a forma mais correta de promovê-la, por toda via, envolve orientações e estratégias pelos profissionais de saúde. Caracteriza-se por uma técnica que contém habilidades de ouvir, ou seja, ter uma comunicação verbal e não verbal, utilizando expressões que demonstre interesse, empatia e evitar julgamentos.

Para que se compreenda melhor esse processo, faz-se necessário dar confiança e apoio, respeitando a opinião da mãe e sempre estar reconhecendo o que estiver correto e utilizar formas verbais simples (SIMÕES et al., 2020).

Esta pesquisa tem como objetivo contribuir para a implementação da alimentação complementar adequada e com a assistência de enfermagem na amamentação, a fim de prevenir os riscos à saúde infantil.

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão narrativa da literatura que contribui com o estudo da importância de uma alimentação complementar infantil adequada e abordar a assistência de enfermagem aos cuidados realizados, prevenindo os riscos à saúde da criança, retratando como elemento essencial a garantia do crescimento e desenvolvimento psicológico e motor adequados, compreendendo as necessidades nutricionais da criança e proporcionando fatores de promoção e proteção para a saúde materno-infantil, e aumentando o vínculo afetivo a mãe e reduzindo o dispêndio financeiro.

A pesquisa selecionada foi encontrada nas bases de dados: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online). Foram utilizados artigos dos últimos 05 anos (2015-2020); 02 artigos fora do corte de tempo de 2012-2014 e 01 de 2010, por conter informações importantes; 01 caderno do Ministério da Saúde; 01 livro didático para estudantes de medicina e profissionais de saúde aliados.

3. REVISÃO DE LITERATURA

3.1 O PAPEL DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NO ALEITAMENTO MATERNO

O papel dos profissionais de saúde é indispensável no processo, por meio da atuação nos serviços, com ações voltadas para a promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno (AM) e a alimentação complementar (AC) saudável. Para isso, o profissional deve estar qualificado e demonstrar segurança para a mãe em relação a dificuldade de amamentar, e abordar a sua ansiedade e fornecer informação adequada (ALMEIDA et al., 2018).

Sob essa ótica, o momento de sensibilidade da puérpera é após o parto, sendo assim os profissionais de saúde deve incentivar a amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido, estabelecendo afetividade e vínculo entre mãe e filho, proporcionando a mãe dar assistência para o mesmo (BARBOSA et al., 2016).

Uma equipe bem qualificada é indispensável no incentivo e apoio do aleitamento materno e na alimentação complementar, sendo assim o acompanhamento favoreceu no desenvolvimento cognitivo e na estimulação e encorajamento da criança (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020).

Acredita-se que para realizar um trabalho em equipe é necessário ter habilidades e cooperação entre os profissionais de saúde e diante desse fato a  equipe vem conquistando organização nos serviços de saúde. Entretanto torna-se de extrema importância o aproveitamento na saúde materno-infantil (MOTTA, 2015).

Esse fato reforça ainda mais que a amamentação, na primeira hora de vida do recém-nascido, é um desafio para os profissionais de saúde, embora reduz a mortalidade neonatal e para isso seguir adiante deve haver um incentivo e apoio com a equipe da área da saúde, embasando habilidades na comunicação, conhecimentos e competência (NETTO, 2016).

A amamentação caracteriza-se por uma troca de amor  e conforto entre mãe e filho e diante disso se torna uma ajuda para o desenvolvimento psíquico e emocional do recém-nascido (RN) (MARTINS, 2020).

Dessa forma pode-se inferir que o leite materno é exercido de acordo se a mãe estiver com vontade e a criança também. A interrupção de amamentar só pode ocorrer de forma natural, caso a mãe esteja com dificuldade em relação a isso, pode procurar um profissional de saúde – Enfermeiro (a) para ajudá-la (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).

A assistência de enfermagem à criança no Brasil  baseia-se na lógica da promoção da saúde, prevenindo os diagnósticos precoce na recuperação dos agravos durante a infância, tendo acompanhamento programado do crescimento. Vale dizer que são ações complementada através do círculo de atividades de doenças prevalentes, estimulando o aleitamento materno, orientando a  alimentação e imunização (VASCONCELOS et al., 2012).

Ao realizar a consulta, o enfermeiro, deve estar atualizado na educação em saúde e ter aprendizado tanto para mães ou cuidador em relação a amamentar quanto na introdução da alimentação complementar adequada, sendo assim contribui para a redução dos riscos alimentar infantil e quando tiver adulto (CARNEIRO et al., 2015).

Assim, mediante tais pressuposto, é  importante que todos  os profissionais de saúde compreendam a amamentação como um processo biopsicossocial e também relacional ao longo do tempo, conforme suas mudanças. Nesse sentido a puérpera deposita respeito e confiança no profissional e a  amamentação deve ser valorizada, incluindo-a na consulta de puericultura (ALMEIDA et al., 2015).

3.2 IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL NA INTRODUÇÃO ALIMENTAR

A Política Nacional de Alimentação e Nutrição optou por reposicionar a questão alimentar e nutricional na agenda das políticas públicas do setor saúde, destacando  a importância de hábitos  alimentares e estilos de vida saudável (VASCONCELLOS, 2018).

Ao introduzir  os alimentos quando a criança está com  idade oportuna é necessário mudar os hábitos alimentares da família e ou cuidador e proporcionando uma adaptação do bebê a uma nova fase do ciclo de vida, na qual  são apresentados novos sabores, cores, aromas e texturas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).

De acordo com o Ministério Da Saúde (2018), é correto ingerir os alimentos a partir dos 6 meses de idade, durante essa fase o leite materno não supre o estado nutricional da criança, porém o essencial é a alimentação complementar para suprir uma boa nutrição, sendo elas, zinco, fósforo, cálcio, magnésio e vitamina B6.

Vale salientar que a obesidade proporciona fatores de risco como herança genética aumentando de porções alimentares e na diminuição de nutrientes e sedentarismo associado a novas tecnologias considerados a doença cardiovascular (MAIA CASTRO E SETTE SOUZA, 2015).

O profissional de saúde deve obter as orientações e cuidados necessários para avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar infantil. As condutas de acordo com a idade da criança o enfermeiro deve orientar a mãe que de 06 a 24 meses é importante oferecer água, estimular o aleitamento materno até os dois anos ou mais, orientar o consumo de alimentos rico em ferro e vitamina A, fazer o uso de suplemento de ferro para a prevenção de anemia, orientar a fazer higienização no preparo da alimentação complementar. Importante ressaltar que aos 09 meses a criança pode alimentar-se com a comida preparada para a família e aos 12 e 24 meses verificar se a criança está recebendo ferro (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).

Outro fator existente ao introduzir  alimentos complementares frequentemente obtém o aumento de diarreia e desnutrição, além disso causa uma má nutrição e prejudica o desenvolvimento mental e motor da criança (VICTORA et al., 2010).

Aceitando-se essa premissa, é preciso considerar que os distúrbios nutricionais infantil possui a maior mortalidade, doenças infecciosas e no desenvolvimento psicomotor, não tem aproveitamento na escola e na produtividade na vida adulta (VICTORA, 2017).

É por esse motivo que a assistência do profissional a saúde da criança é importante no acompanhamento nutricional e no crescimento infantil, sendo assim contribui para a criança desenvolver seu potencial (BRASIL, 2017).

Um dos fatos essenciais para relatar é  que a antropometria é umas das prevalências importantes para a gravidades nutricionais. Essa medida é utilizada monitorar e avaliar o estado nutricional infantil para crianças com excesso de peso (FALCÃO, 2016).

É fundamental  quando os pais oferecem novos alimentos a criança, pois começam a surgir novos sabores, a coloração de verduras e frutas chama a atenção, ficam parecidas com os pratos de adultos. Quando a criança começa a aprender mastigar se torna interessante para elas e é comum encontrar pedaços de verduras, feijão, frutas e legumes, é algo novo e um motivo de mudanças. O profissional deve orientar os pais a oferecer água várias vezes ao dia e após as refeições, pois é bom para o funcionamento do intestino e evita que fique com gases (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).

É função do Enfermeiro orientar aos pais a forma de estimular a criança colocando para alimentar junto com a família, deixando-a livre para pegar nos alimentos, deixando o prato bonito, cheiroso, isso motiva a criança comer, é de extrema necessidade interagir, falando o nome dos alimentos que está sendo oferecido, se dedicar e ter paciência nesse momento, estar sempre elogiando ao consumir as refeições, nunca forçar a criança a comer se ela estiver satisfeita, evitar ligar a TV, tablet, etc, enquanto a criança se alimenta (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).

A assistência do enfermeiro para a saúde da criança exige uma missão e atenção ao agir e orientar os pais para ter uma melhor compreensão nas características pelicular do desenvolvimento infantil (PALOMBO, 2017).

De acordo com esse quadro abaixo, torna-se necessário evidenciar alguns fatores relacionados com a alimentação nutricional da criança.

4. TABELA PARA ALIMENTAÇÃO DO DIA A DIA DA CRIANÇA

Autor/ano/base de dados Título
Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Promoção da Saúde- Brasília-DF, 2019. GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS BRASILEIRAS MENORES DE 2 ANOS.
CAFÉ DA MANHÃ
Fruta e leite materno, pode  oferecer também cereais, sendo eles pão caseiro, se preferir.

 

 

LANCHE DA MANHÃ- 10 horas
Fruta ou leite materno
ALMOÇO E JANTAR
Recomenda-se oferecer verduras e legumes, carboidratos, sendo eles, ovos, feijão, arroz, pode ser oferecido frutas, em pequenas quantidades (5 a 6 colheres de sopa no máximo). Sempre respeitar o lanche da tarde, leite materno ou cereais e ao dormir oferecer leite materno.

Fonte: própria

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao realizar a pesquisa notou-se que o enfermeiro precisa estar mais capacitado na assistência, voltado a aprendizagem da mãe quanto a amamentação e introdução da alimentação complementar, para o não desenvolvimento de fatores de risco sérios. O enfermeiro deve atuar na consulta de puericultura para reduzir os agravos na saúde da criança e na vida adulta orientando de forma adequada.

Faz-se necessário os pais ter o  acompanhamento de um profissional da saúde na  alimentação infantil, para melhor orientá-los e seguir corretamente o que foi recomendado.

REFRÊNCIAS

ALMEIDA, C. A. P. L.; MARTINS, M. do C. de C. e; RAMOS, A. E.; RAMOS, C. V.; SANTOS, M. M. dos. Conhecimento Sobre Aleitamento Materno E Alimentação Complementar Dos Profissionais De Saúde. v.71. Brasília, Dez, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0494. Disponível em:  https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672018000602953&lng=en&tlng=en. Acesso em: 26 de Maio de 2020.

ALMEIDA de J.M.;  LUZ B.A.de S.;  VEIGA U. da F. Apoio Ao Aleitamento Materno Pelos Profissionais De Saúde: Revisão Integrativa Da Literatura. Rev. Paulista de Pediatria. V. 33, São Paulo, 2015. Doi: https://doi.org/10.1016/j.rpped.2014.10.002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-05822015000300355&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 09 de outubro de 2020.

AZEVEDO P. T. A. C. C. de; CAMINHA, M. de F. C.; CRUZ, R. de S. B. L. C.; SILVA, S. L. da; PAULA, W. K. A. S. de; FILHO, M. B. Estado nutricional de crianças em amamentação exclusiva prolongada no Estado de Pernambuco. Rev. Bras. Epidemiol. 2018; v.22. DOI: 10.1590/1980-549720190007. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v22/1980-5497-rbepid-22-e190007.pdf. Acesso em: 24 de abril de 2020.

BARBOSA V.; NETTO A.; SPOHR APARECIDA F.; ZILLY A.; FRANÇA O.F.A.; BRISCHILIARI R.C.S.; SILVA DA M.M.R.  Amamentação Na Primeira Hora De Vida Em Uma Instituição Com Iniciativa Hospital Amigo Da Criança. V. 15. Paraná- BR, 2016. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-974851. Acesso em: 07 de outubro de 2020.

CARNEIRO, G. C. S.; MORAIS, L. M. C. de; COSTA, L. F. A.; MOURA, T. H. M.; JAVORSKI, M.; LEAL, L. P. Crescimento de lactentes atendidos na consulta de enfermagem em puericultura. Rev. Gaúcha de Enfermagem. v.36, Porto Alegre, Jan, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2015.01.45703. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?lang=pt&home_url=http%3A%2F%2Flilacs.bvsalud.org&home_text=Base+de+dados+LILACS%2C+informa%C3%A7%C3%A3o+em+sa%C3%BAde+da+Am%C3%A9rica+Latina+e+Caribe&filter%5Bdb%5D%5B%5D=LILACS&q=Crescimento+de+lactentes+atendidos+na+consulta+de+enfermagem+em+puericultura&submit=. Acesso em: 14 de Fevereiro de 2020.

FALCÃO M.C.; PEDRAZA F.D.;  OLIVEIRA DE M.M.;   CARDOSO L.M.L.V.M.; ARAUJO DE N.M.E.; ROCHA D.C.A.   Índices antropométricos de crianças assistidas em creches e sua relação com fatores socioeconômicos, maternos e infantis. V. 21, Rio de Janeiro, 2016.  Doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232015217.11712015. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2016.v21n7/2219-2232/. Acesso em: 11 de outubro de 2020.

___________, Ministério da Saúde. Saúde da criança: Aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília-DF, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf.  Acesso em: 16 de abril de 2020.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, SILVA L.S.;  LEAL N.P.R.; PIMENTA C.J.L.; SILVA C.R.R.; FRAZÃO M.C.L.O.; ALMEIDA F.C.A. Contribuição Do Enfermeiro Ao Aleitamento Materno Na Atenção Básica. V. 12. Rio de Janeiro, Janeiro, 2020. DOI: HTTP://DX.DOI.ORG/0.9789/2175-5361.Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1102780. Acesso em 07 de outubro de 2020.

MARTINS M.C.Q.; BRITO de M.S.; PEREIRA C.A. Aleitamento Materno: A Importância Da Amamentação E Das Ações De Enfermagem Na Prevenção, Orientação E Solução De Dúvidas Provenientes Do Período Pós-Parto. Rev. Multidisciplinar- Faculdade do nordeste de Minas, 2020,  V. 23. Disponível em: http://revistas.icesp.br/index.php/FINOM_Humanidade_Tecnologia/article/view/1209.  Acesso em: 09 de outubro de 2020.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. LOPESA C.W; , MARQUES S.K.F.; OLIVEIRA de F.C.; RODRIGUES A.J.; SILVEIRA F.M.;  CALDEIRA P.A.; PINHO de L. Alimentação De Crianças Nos Primeiros Dois Anos De Vida. V. 36, São Paulo, junho 2018. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;2;00004. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822018000200164&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 09 de outubro de 2020.

___________,MINISTÉRIO DA SAÚDE- Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 ano. Brasília-DF, 2019. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_da_crianca_2019.pdf. Acesso em 12 de outubro de 2020.

MAIA C.S.C., SETTE R. de S. Consumo alimentar infantil emuma cidade do sul de Minas: uma proposta de inspiraçãoantropológica. Organ Rurais Agroindustriais. 2015; 17(1): 87-100. Disponível em: https://ageconsearch.umn.edu/record/262759/. Acesso em 30 de junho de 2020.

MOTTA P.R.; ALMEIDA DE M.J.; LUZ B.A.DE S.; UED V.DA F.  Apoio ao aleitamento materno pelos profissionais de saúde: revisão integrativa da literatura. V. 33, São Paulo, 2015. Doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.rpped.2014.10.002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822015000300355&lang=pt. Acesso em: 12 de outubro de 2020.

PALOMBO C.N.T.; VICTORA C.G.; BRASIL.; FUJIMORI E.; TORIYAMA A.T.M.; DUARTE L.S.; BORGES A.L.V. Dificuldades no aconselhamento nutricional e acompanhamento do crescimento infantil: perspectiva de profissionais. Rev. Brasileira  Enfermagem. V.70, Brasilia, 2017. Doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0527. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28977220/. Acesso em: 12 de outubro de 2020.

REIS, P. dos; RICHTER, D. A influência da mídia na obesidade infantil brasileira: uma análise sob a ótica da proteção integral. Semin. Int. Demandas Sociais e Políticas Públicas na Soc. Contemp. 2014; 1(11): 20. Disponível em: https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidspp/article/view/11673. Acesso em: 15 de fevereiro de 2020.

RIBEIRO, M.O.; MOURA, P.A.M.;  ROCHA, da, S. S.; PINHO, M.L.D. Facilidades e dificuldades dos enfermeiros no cuidar da alimentação infantil na atenção básica. São Paulo, 2015. Disponíevel em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26163945/. Acesso em: 07 de setembro de 2020.

SIMÕES A. L.; BRANDÃO E.C.; GOMES C.S.; DIAS M.O.; RODRIGUES B.M.R.D.; PERES P.L.P.; ARANTES P.C.C.; RODRIGUES B.R.D. Amamentação cruzada no cenário da precarização do trabalho em saúde: atuação do enfermeiro. Rev. Enfermagem Uerj- Nursing journal. V. 28, Rio de Janeiro, Maio, 2020. Doi: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2020.35224  disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1096015.

VICTORA C.G.; SILVA P.M.L.;  VENÂNCIO I.S.; MARCHIONI L.M.D. Práticas de alimentação complementar no primeiro ano de vida e fatores associados. V. 23, Campinas, 2010. Doi: https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000600005. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732010000600005. Acesso em: 10 de outubro de 2020.

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[1] Acadêmica do Curso de Enfermagem, no Centro Universitário de Goiatuba- Unicerrado.

[2] Orientadora. Especialização em Enfermagem do Trabalho. Especialização em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família. Graduação em Enfermagem.

Enviado: Outubro, 2020.

Aprovado: Novembro, 2020.

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Áquila Marques de Andrade

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