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Adesão da vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV) no município de conceição do Araguaia-PA

RC: 20257
204
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CONTEÚDO

CUNHA, Alana Leticia Moreira [1], FREIRE, Késia da Silva [2], ROCHA, Clarisse Beltrão Rosas [3]

CUNHA, Alana Leticia Moreira. FREIRE, Késia da Silva. ROCHA, Clarisse Beltrão Rosas. Adesão da vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV) no município de conceição do Araguaia-PA.Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 15, pp. 55-64 , Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

O principal causador do câncer de colo de útero é o Papiloma Vírus Humano (HPV), esta infecção é responsável pelo alto número de mortalidade de mulheres no Brasil. A vacina quadrivalente previne contra 4 tipos de HPV (6, 11, 16 e 18), foi implantada pelo Ministério da Saúde em 2014, como mais uma forma de prevenção. Os critérios para o alcance do público alvo ficam a cargo da Secretaria Municipal de Saúde. Este estudo objetiva-se em avaliar o percentual de adesão da primeira e segunda dose da vacina contra o HPV das meninas de 09 a 13 anos, tendo como base as metas estipuladas para os anos de 2015 e 2016 e identificar quais estratégias podem melhorar a divulgação da importância da vacinação no município de Conceição do Araguaia. Os dados foram retirados do Departamento de Vigilância Epidemiológica de Conceição do Araguaia com a aplicação do questionário à profissional responsável pela vacinação. Logo após os dados foram inseridos em gráficos no Microsoft Excel 2013 usando a regra de três simples. Como resultado, avaliamos que o percentual de adesão para a primeira dose de 2015 foi de 87,51%, chegando a se aproximar da meta proposta, no entanto a segunda dose foi de 35,57%, tendo uma queda significante na sua distribuição, em 2016, a primeira dose foi de 36,14% e a segunda 32,42%, mostrando que as duas doses apresentaram baixos índices para o ano em questão. A divulgação da vacinação foi realizada através do rádio, TV, carro de som, faixas e cartazes pela cidade, avisos nas escolas e nos Postos de Saúde da Família (PSF), porém a falta de conhecimento e interesse por parte dos pais e responsáveis foram relevantes para justificar a baixa adesão da cobertura vacinal. Os responsáveis pelo público alvo foram avisados com antecedência sobre a realização da vacinação nas escolas públicas e privadas do município, caso os mesmos não autorizassem, deveriam preencher e entregar o termo de recusa da vacina.

Concluímos que além dos métodos de divulgação, poderiam ser adotadas parcerias com Instituições de Ensino como a Universidade do Estado do Pará (UEPA), para estarem realizando palestras educativas, para as alunas e responsáveis anteriormente a vacinação, nas duas doses, desse modo seria possível alcançar uma conscientização da importância de tomar a vacina e conseguir uma adesão significativamente maior para os próximos anos.

Palavras-chave: Papiloma vírus humano (HPV), Vacinação, Câncer cervical, Condiloma Genital

INTRODUÇÃO

O Papiloma Vírus Humano (HPV) é o principal fator etiológico do câncer do colo de útero, sendo o tipo de neoplasia mais incidente (desconsiderando os tumores de pele não melanoma) na região norte do Brasil, com uma média de 23,97 casos para cada 100 mil habitantes (INCA, 2016).

O HPV pertence à família Papovaviridae, apresentando mais de 100 genótipos diferentes que acometem os seres humanos, sendo o HPV-16 e o HPV-18, responsáveis por cerca de 70% dos cânceres cervicais (Ministério da Saúde, 2015). Cerca de 90% das novas infecções por HPV regridem espontaneamente em 6 a 18 meses. Entretanto, a persistência da infecção, geralmente associada com outros fatores de risco, tais como o tabagismo e a imunossupressão, influencia no surgimento dessa neoplasia (INCA, 2016).

O uso do preservativo nas relações sexuais é uma das principais formas de reduzir, porém não elimina o risco de contaminação pelo HPV (Ministério da Saúde, 2006), uma vez que a transmissão também ocorre através do contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal contaminados (INCA, 2016).

A vacina contra o HPV foi implementada no Brasil em 2014, sendo necessárias duas doses, com a segunda administrada seis meses após a primeira (INCA, 2016). Foi direcionada primeiramente a meninas de 9 a 13 anos e, no ano de 2017, passou a incluir meninos de 11 a 15 anos. A faixa etária é justificada pela boa resposta imune (NADAL e NADAL, 2008) e por anteceder o início da atividade sexual, ou seja, antes da exposição ao vírus (ROGERS e LUESLEY, 2008).

A baixa adesão à vacina tem sido relatada por diferentes autores (MANOEL et al., 2017; RUAS et al., 2017). Segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC, 2017), o Ministério da Saúde tomou uma medida emergencial para não perder 233 mil doses com prazo de validade até setembro de 2017, estendendo a vacinação a mulheres e homens entre 15 e 26 anos.

Interaminense e colaboradores (2016) realizaram uma ampla revisão sobre tecnologias educativas empregadas para promoção da vacinação contra o papiloma vírus humano. Os autores concluíram que a utilização de vídeos, assim como o uso de mensagens de dispositivos eletrônicos, páginas da internet, programa de computador, radionovela e materiais impressos como veículos de comunicação impactaram positivamente na promoção de informações sobre o vírus e as formas de preveni-lo, tornando tais conhecimentos acessíveis à população.

Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo avaliar o percentual de adesão da vacina nas meninas de 09 a 13 anos na primeira e segunda dose no município de Conceição do Araguaia-PA, tendo como base as metas alcançadas nos anos de 2015 e 2016 e, desta forma, identificar quais estratégias poderiam ser utilizadas para ampliar as informações sobre o vírus HPV e a importância da vacinação.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Os dados foram obtidos do Departamento de Vigilância Epidemiológica de Conceição do Araguaia, dados estes, fornecidos pelo Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI) – DATASUS, por intermédio de um questionário aplicado à responsável pela vacinação, onde a mesma foi requisitada a responder perguntas sobre a cobertura vacinal da vacina quadrivalente contra o HPV e à assinar o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE).

No questionário, as perguntas faziam relação ao método de informação e divulgação, eventos adversos à vacina, locais escolhidos para a vacinação na 1ª e 2ª dose e o número de doses de cada faixa etária (09 a 13 anos), nas duas doses, durante os anos 2015 e 2016.

Logo depois da aplicação do questionário, os dados foram colocados em gráficos no Microsoft Excel 2013 e as análises das porcentagens foram obtidas através da regra de três simples.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados referentes ao número de doses distribuídas em cada faixa etária correspondem: em 2015, na primeira dose, 237 doses (9 anos), 234 doses (10 anos), 147 doses (11 anos), 26 doses (12 anos) e 8 doses (13 anos), totalizando 652 doses, na segunda dose, 35 doses (9 anos), 84 doses (10 anos), 95 doses (11 anos), 37 doses (12 anos) e 14 doses (13 anos), totalizando 265 doses, tendo a meta de 745 pessoas. Em 2016, na primeira dose, 160 doses (09 anos), 49 doses (10 anos), 40 doses (11 anos), 32 doses (12 anos) e 10 doses (13 anos), totalizando 291 doses, na segunda dose, 41 doses (09 anos), 66 doses (10 anos), 69 doses (11 anos), 62 doses (12 anos) e 23 doses (13 anos), totalizando 261 doses e tendo a meta de 805 pessoas.

No gráfico 1, observa-se que a primeira dose se aproximou 87,51% da cobertura vacinal pretendida, mostrando que a meta estipulada foi quase alcançada, porém a segunda dose da cobertura foi de apenas 35,57%, evidenciando uma queda significativa na sua distribuição, possivelmente essa diminuição se deu pela falta de conhecimento e interesse por parte dos pais e responsáveis, principalmente.

No gráfico 2, a adesão na primeira dose foi de 36,14% e na segunda de 32,42% do esperado, demonstrando que as duas doses apresentaram porcentagens baixas em relação a meta proposta, o que sugere a aplicação de outras estratégias para o alcance da adesão nos anos seguintes.

Gráfico 1 – Demonstrativo do percentual das metas alcançadas na 1ª e 2ª dose distribuídas para meninas de 09 a 13 anos em 2015.

Fonte: autor

Gráfico 2 – Demonstrativo do percentual das metas alcançadas na 1ª e 2ª dose distribuídas para meninas de 09 a 13 anos em 2016.

Fonte: autor

De acordo com Brasil (2014), o impacto da vacinação se dará quando atingir 80% da cobertura vacinal, gerando uma “imunidade coletiva” beneficiando inclusive aos que não tomaram a vacina. Vários motivos podem ser levados em consideração para não adesão, de acordo com alguns países percursores da vacinação contra o HPV, como a falta conhecimento dos pais e das meninas sobre os vírus e sua relação com o câncer do colo do útero, a falta de diálogo sobre sexualidade com as adolescentes, pensamentos de que a vacina implicará na prática sexual e a falta de preparo de profissionais da saúde e das escolas participantes (AGOSTINHO, 2012; SILVA, 2013; WRIGHT et al., 2008).

O não retorno dos adolescentes para tomar a segunda dose da vacina observado nesta pesquisa, compromete a eficácia da vacina. Essa redução entre doses, também foi registrada em outras localidades do Brasil, como no município de Uruaçu no Goiás, onde um total de 1.058 adolescentes vacinaram na primeira dose e apenas 257 (26,36%) retornaram para a segunda em 2014 (OLIVEIRA e GELATTI, 2017). Outra pesquisa parecida foi realizada na cidade de Amparo em São Paulo, a adesão de 2015 foi de 71% na primeira dose e 50% na segunda (RUAS et al., 2017). Enquanto que no estado da Paraíba em 2014, um estudo mostrou para a primeira dose distribuída um alcance de cerca 97.560 (98,69%) e a segunda 56.246 (56,55%) das meninas e apesar da redução desses números, o estado se manteve na cobertura nacional de 55,57% de adesão (FONSECA et al., 2017).

No Brasil, os efeitos adversos ocorridos supostamente após a vacinação (reação psicogênica) seria um fator relevante para a baixa adesão na segunda dose da vacina de HPV. Para Brasil (2014), esses eventos descritos como tonturas, dor de cabeça, desmaios, dormência e formigamento em diversas partes do corpo podem ocorrer em crianças e adolescentes quando estas estão submetidas a um stress físico e emocional muito grande. Outra justificativa para a baixa adesão na segunda dose da vacina observada pode ser em decorrência da escolha dos locais para a realização da vacinação, no geral, quando estas se deram apenas nos PSF, os índices diminuíram consideravelmente.

De acordo com os dados colhidos do questionário, os locais escolhidos para a vacinação no município de Conceição do Araguaia, em 2015 e 2016, na primeira dose, foram as escolas públicas, privadas e PSF e na segunda dose, somente nos PSF. Os meios de divulgação utilizados foram o rádio, TV, carro de som, faixas e cartazes pela cidade, PSF e avisos nas escolas, além de ações como a chamada “busca ativa”, na qual o Departamento de Vigilância Epidemiológica de Conceição do Araguaia em parceria com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) vão em busca da população, perfazendo um bairro por vez. Estes visitam casa por casa em busca de pessoas que não tomaram vacinas indispensáveis para a manutenção da saúde, incluído a de HPV. Quanto aos eventos adversos à vacina, foram notificados três casos em que meninas relataram dores no local da aplicação da vacina e náuseas.

Para realização da vacinação nas escolas públicas e privadas, os profissionais de saúde explicaram sobre a importância da imunização e entregaram as adolescentes o termo de recusa da vacina do HPV, para serem entregues aos pais ou responsáveis, pois caso não autorizassem a aplicação da vacina, este deveria ser entregue no dia da vacinação.

Apesar das diversas estratégias desenvolvidas durante e após a vacinação, a adesão ainda é muito baixa na cidade de Conceição do Araguaia. O que reforça sugerir a inserção de outras estratégias que podem auxiliar no crescimento dessa adesão. Fazendo desse modo, parcerias com Instituições de Ensino como a Universidade do Estado do Pará (UEPA), para que os acadêmicos e professores desenvolvam palestras educativas antecedentes a vacinação, para as alunas e seus responsáveis nas duas doses da vacina, para que os mesmos se conscientizem da importância da imunização, optando para uso das escolas públicas e privadas na efetuação também da segunda dose da vacinação.

CONCLUSÃO

Dessa forma, o presente trabalho mostra com clareza que apesar das estratégias de vacinação adotadas para o alcance das meninas de 09 a 13 anos de idade, no município de Conceição do Araguaia, a adesão é baixa nos anos de 2015 e 2016. Percebe-se que nos dois anos, a segunda dose se apresenta em proporções menores que a primeira, o que indica a falha na transmissão dos conhecimentos sobre a vacina, resultando na falta de interesse dos pais e responsáveis, o que possivelmente ocasionou a queda da adesão. Sendo assim, a Secretária Municipal de Saúde poderia adotar outras estratégias a fim de aumentar a adesão nos anos seguintes, como usar as escolas públicas e privadas para a realização da segunda dose da vacinação e fazer parcerias com Instituições de Ensino como a UEPA, para efetuarem palestras educativas antes das duas doses da vacina, afim de levar ao público alvo e seus responsáveis o conhecimento e a conscientização da importância da imunização contra o HPV.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGOSTINHO, Marisa Izabel Rodrigues. Conhecimento dos jovens universitários sobre HPV e cancro do colo do útero, na era da vacina. 2012. 116 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Oncologia, Universidade do Porto, 2012. Disponível em: <http://repositorioaberto.up.pt/handle/10216/63643?mode=full>. Acesso em: 20 de janeiro de 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das doenças. Nota informativa n°109/2014. Vacinação contra o HPV e atualização sobre os casos de possíveis eventos adversos pós-vacinação ocorridos no município de Bertioga-SP. Brasília, 2014. Disponível em: http://www.dst.uff.br/arquivospdf/NI%20109%20CGPNI0002.pdf. Acesso em: 12/10/2017.

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações (PNI). Conceição do Araguaia PA; 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_imunizacoes_p ni40.pdf. Acesso em: 15 de Outubro de 2017.

FONSECA, Elizabeth de Alvarenga Borges, et, al. ADESÃO DE MENINAS À CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA HPV NO ESTADO DA PARAÍBA EM 2014. Rev. Ciênc.Saúde Nova Esperança; 15(1) Mar.2017.

INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA). Controle do câncer de colo do útero. 2016 Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2016/esquema_de_vacinacao_hpv_duas_doses Acesso em : 17/10/2017.

INTERAMINENSE, Iris Nayara da Conceição Souza et al. TECNOLOGIAS EDUCATIVAS PARA PROMOÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA. Texto contexto – enferm. [online]. 2016, vol.25, n.2, e2300015.  Epub June 27, 2016. ISSN 0104-0707.  http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016002300015. Acessado em: 25/10/2017.

NADAL, L.R.M, NADAL SR. INDICAÇÕES DA VACINA CONTRA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO. Rev Bras Coloproctol. Jan-Mar; 28(1):124-6. 2008.

OLIVEIRA, Fernanda Barbosa, GELATTI, Luciane Cristina. ADESÃO DAS ADOLESCENTES FRENTE À VACINAÇÃO CONTRA O HPV NO MUNICÍPIO DE URUAÇU, GOIÁS. Disponivel em file:///C:/Users/Danie/Desktop/adesao%20da%20vacinaçao%20no%20goias%20.pdf. Acesso em: 10 de novembro de 2017.

ROGERS, Lois LJ, LUESLEY DM. VACCINES AGAINST CERVICAL CANCER. Curr Opin Oncol. 20(5):570-4. Setembro 2008.

RUAS, Bruna Regina Binotti, et al. ESTRATÉGIA E ADESÃO DA VACINAÇÃO CONTRA HPV NO MUNICÍPIO DE AMPARO, SÃO PAULO, BRASIL. Revista Saúde em Foco, [email protected], Edição nº 9, 68, pagina: 61-71, 2017.

SILVA, Inês Guedes Borges. Adesão/Grau de cumprimento das jovens â vacinação contra o vírus do papiloma humano no Centro de Saúde da Covilhã. 2013.79 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Medicina. Universidade da Beira Interior, 2013. Disponível em: https://ubithesis.ubi.pt/handle/10400.6/1460. Acesso em: 18 de outubro de 2017.

WRIGHT JUNIOR, Thomas C. et al. Age considerations when vaccinating against HPV. Gynecologic Oncology, New York, v. 109, n. 109, p.40-47, fev. 2008. Disponível em: <http://www.gynecologiconcologyonline.net/article/S0090-8258%2808%2900104-2/abstract>. Acesso em: 05/10/2017.

[1] Universidade do Estado do Pará (UEPA), cursando o último semestre de Licenciatura Plena em Ciências Naturais – Biologia

[2] Universidade do Estado do Pará (UEPA), cursando o último semestre de Licenciatura Plena em Ciências Naturais – Biologia

[3] Universidade do Estado do Pará (UEPA), cursando o último semestre de Licenciatura Plena em Ciências Naturais – Biologia

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