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Reserva, produção, mercado e consumo brasileiro de manganês entre 2010 e 2013

RC: 20659
784
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/quimica/manganes

CONTEÚDO

TORRES, Carine Correa [1], ARAÚJO, Franciolli da Silva Dantas [2], FECURY, Amanda Alves [3], OLIVEIRA, Euzébio [4], DENDASCK, Carla Viana [5], DIAS, Claudio Alberto Gellis de Mattos [6]

TORRES, Carine Correa. Et al. Reserva, produção, mercado e consumo brasileiro de manganês entre 2010 e 2013. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 09, Vol. 08, pp. 63-73 Setembro de 2018. ISSN:2448-0959, Link de acesso:https://www.nucleodoconhecimento.com.br/quimica/manganes

RESUMO

Normalmente encontrado em estado sólido, o manganês (Mn) é uma substância metálica, é um dos elementos mais abundantes da crosta terrestre, estando associado a outros elementos, formando vários tipos de minerais, porém são poucos os que compõem os minerais do minério de manganês. A extração, ou lavra, do minério de manganês pode ser realizada pelo método de cava a céu aberto com o uso de escavadeiras mecânicas, rippesr, draglines, ou outros equipamentos, sem o uso de explosivos. As reservas discutidas no artigo se referem às reservas lavráveis oficialmente aprovadas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral, desconsiderando aquelas em regime de Licença, Extração e Permissão de Lavra Garimpeira. A pesquisa foi realizada em sumários minerais publicados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, os dados foram retirados dos sumários e compilados no programa Excel do pacote Office da Microsoft Corporatoion, para posterior análise. Utilizou-se artigos científicos das bases Google Acadêmico, Scielo, e Periodicos Capes. Observou-se que a produção de manganês está estreitamente relacionada ao mercado consumidor, diminuindo ou aumentando de acordo com a sua necessidade. O que pode influenciar na manutenção do Brasil em uma posição privilegiada entre os principais produtores de manganês do mundo, são as suas reservas. Por se tratar de reservas amplas e de alto teor no Brasil, a exploração do minério de manganês se torna viável economicamente, elevando a produção, tendo em vista a demanda do mercado consumidor interno e externo. Os estados que detém a maioria da produção são o Pará (70%), Minas Gerais (15%) e Mato Grosso do Sul (14,6%). Diante dos resultados apresentados, compreende-se que o Brasil tem potencial suficiente para ficar em uma posição mais vantajosa entre os principais produtores de manganês do mundo, devido as reservas que possui. Apesar de deter quantidades consideráveis, o Brasil ainda deve investir em pesquisas que apontem novas reservas a serem lavradas, para que a produção brasileira atenda a crescente demanda do mercado consumidor, principalmente quando se refere a exportação de seus produtos, visto que seu aumento proporciona vantagens ao país.

palavras-chave: Manganês, Produção brasileira, Reserva, Demanda.

INTRODUÇÃO

Normalmente encontrado em estado sólido, o manganês (Mn) é uma substância metálica com massa específica variando entre 7,21 g/cm³ a 7,40 g/cm³ (Santana, 2009). Se trata de um dos elementos mais abundantes da crosta terrestre, estando associado a outros elementos, formando vários tipos de minerais, porém são poucos os que compõem os minerais do minério de manganês. Seus principais minerais são a braunita, criptomelana, hausmannita, jacobsita manganita, nsutita, psilomela, pirolusita, rodocrosita, rodonita e todorokita (Sampaio, Andrade, Dutra & Penna, 2008). Possui um elevado grau de dureza, apesar de frágil e quebradiço, apresentando-se como metal cinza escuro e brilhante (ROCHA e AFONSO, 2012).

Quanto a sua utilização, o manganês está presente na fabricação de tintas, coloração e descoloração de vidros, na indústria da cerâmica, de reagentes químicos, na produção de fertilizantes, utilizados na agricultura como corretores de solo e em tratamento de água e controle da poluição do ar (SAMPAIO et al., 2008; ANGELI et al., 2011). O manganês é muito utilizado na fabricação de ligas metálicas, mas atualmente vem sendo bastante empregado na produção de bateria de automóveis elétricos (BARBOSA et al., 2017).

Mineral é todo elemento ou composto químico de ocorrência natural, originários de processos geológicos, físico-químicos e inorgânicos, que possui estrutura cristalina (arranjo dos átomos) e composição química bem definidas. O minério pode ser dito como um corpo rochoso composto por um ou mais minerais que podem ser aproveitados economicamente. Os minerais de minério, por sua vez, são os minerais que podem ser extraídos com viabilidade econômica, ou seja, são aqueles de interesse econômico (BRASIL, 2017).

A formação do manganês se dá com a origem dos protominérios em ambientes sedimentares marítimos ou de depressões formadas por água, devido deposição de grãos desagregados de rochas preexistentes e a formação de minerais diante de processos químicos, tendo em vista alterações no arranjo cristalino de outros minerais, formando novos depósitos de manganês (CETEM, 2007). É encontrado em grande quantidade no mar em forma de nódulos, que se tratam de concentrações minerais formados no fundo dos oceanos, porém suas reservas estão localizadas, principalmente, em depósitos sedimentares, considerados de grande importância, visto que existem em todo o mundo e alguns possuem teores bem elevados de manganês, sendo de estimado interesse econômico (SAMPAIO et al., 2008).

A mineração pode ser entendida como a extração de minérios da crosta terrestre passando por processos de beneficiamento para que haja a liberação dos minerais (DNPM, 2017). ). A extração, ou lavra, do minério de manganês pode ser realizada pelo método de cava a céu aberto com o uso de escavadeiras mecânicas, rippesr, draglines, ou outros equipamentos, sem o uso de explosivos, além de utilizar caminhões fora de estrada para o transporte do minério. O beneficiamento do minério depende do processo escolhido pela empresa mineradora, contudo, de forma geral, o manganês passa primeiro por uma grelha para a remoção de resíduos orgânicos ou outros materiais, em seguida passa pelo britador e, então, por atrição em troméis cegos ou lavadores de cascalho, para a retirada da fração argilosa, se necessário passa por peneiras rotativas ou vibratórias (SAMPAIO et al., 2008).

O Amapá foi responsável por grande parte da produção e exportação brasileira de manganês entre o período de 1957 e 1986 (DRUMMOND, 2004). Era visto como o principal produtor do país, porém, com o fechamento de suas jazidas, foi substituído pelo estado de Mato Grosso. Atualmente o Brasil é um dos principais países produtores de manganês do mundo (BRASIL, 2015). ). A produção de manganês aqui mencionada se refere à produção beneficiada (DNPM, 2014).

A crosta terrestre apresenta uma grande quantidade de recursos minerais, que são concentrações de minério a qual pode ser atribuído valor econômico e que passam por estudos que avaliam características como o teor, a quantidade, a qualidade e localização. A porção do recurso mineral que pode ser extraída com viabilidade econômica é a reserva, considerando-se a quantidade de minério e o teor do mineral de interesse (BRASIL, 2016). As reservas aqui discutidas se referem às reservas lavráveis oficialmente aprovadas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral, desconsiderando aquelas em regime de Licença, Extração e Permissão de Lavra Garimpeira (DNPM, 2014)

O consumo aparente de manganês se refere a demanda interna do Brasil, onde é somado a produção mais a importação e subtraído a exportação de manganês (DNPM, 2014). ). A exportação é dada à preço FOB que significa Free On Board, ou seja, o exportador é o responsável pelo material que está exportando até que esse seja embarcado (BRASIL, 2006).

OBJETIVO

Mostrar a produção e reserva mundial e o panorama nacional do manganês entre 2010 e 2013.

MÉTODO

Pesquisa realizada em sumários minerais publicados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM (http://www.dnpm.gov.br/), de acordo com as seguintes etapas: acessou-se, no menu principal, a barra de “Publicações”; em seguida, na página que se abriu, clicou-se em “Série Estatística e Economia Mineral”. Na próxima página selecionou-se “Sumário Mineral”. Em seguida, fez-se download do “Sumário Mineral Brasileiro” dos anos de 2011 a 2015. Os dados foram retirados dos sumários e compilados no programa Excel do pacote Office da Microsoft Corporatoion, para posterior análise. Foram utilizados artigos científicos das bases Google Acadêmico (https://scholar.google.com.br/), Scielo (http://www.scielo.org/), e Periodicos Capes (http://www-periodicos-capes-gov-br.ez275.periodicos.capes.gov.br/). A pesquisa bibliográfica foi realizada utilizando-se para busca computadores do laboratório de informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá, Campus Macapá, situado na: Rodovia BR 210 KM 3, s/n – Bairro Brasil Novo. CEP: 68.909-398, Macapá, Amapá, Brasil.

RESULTADO

A figura 1 mostra a média da produção de manganês, em milhões de toneladas (106t) dos principais produtores do mundo, do ano de 2010 a 2013. Neste período o Brasil se mostrou como o quinto maior produtor de manganês, quando comparado aos demais países.

Figura 1: Produção dos principais produtores mundiais de manganês entre 2009 a 2013 em milhões de toneladas (Mt)

A figura 2 mostra a média das reservas de manganês (106t) dos principais países detentores de reservas do mundo, entre 2010 e 2013. O Brasil apresenta a quinta maior reserva de manganês entre os sete países citados.

Figura 2: Média das reservas de manganês (106t) entre 2010 e 2013, por país.

A figura 3 mostra a média dos produtos brasileiros a base de manganês entre 2010 e 2013 (106 t). 2010 foi o ano que mais se produziu concentrado de manganês, seguido de uma queda em 2011 se mantendo aproximada nos demais anos. Apesar da produção de metal contido no concentrado de manganês ter reduzido em 2011, se comparado com 2010, esse não sofreu com elevadas variações durante o período de 2010 e 2013. No ano de 2011, nota-se uma queda na produção de ferroligas à base de manganês quando comparado com 2010, seguido de um aumento nos anos posteriores.

Figura 3: Mostra a média dos produtos brasileiros a base de manganês entre 2010 e 2013 (106 t).

A figura 4 mostra o total de importação e exportação de manganês no Brasil entre 2010 e 2013 (103t). A quantidade de concentrado de manganês exportado é superior a quantidade de concentrado que é importado. A exportação e a importação de semimanufaturado se mantiveram próximas, porém, sendo maior a exportação.

Figura 4: Mostra o total de importação e exportação de manganês no Brasil entre 2010 a 2013 (103t).

A figura 5 mostra o consumo aparente de concentrado de manganês no Brasil, entre 2010 e 2013 (103t). Em 2011 houve uma diminuição no consumo de concentrado, mas em 2012 esse número voltou a subir quase ao dobro, seguido de uma nova diminuição no ano seguinte.

Figura 5: Mostra o consumo aparente de concentrado de manganês no Brasil entre 2010 e 2013 (103t).

A figura 6 mostra o preço médio das exportações brasileiras de manganês entre 2010 e 2013. De 2010 a 2012, houve um decrescimento no preço médio das exportações de minério de manganês e em 2013 esse preço teve uma elevação. Já o preço médio das ferroligas à base de manganês decresceu até 2011, voltando a se elevar nos anos seguintes.

Figura 6: Mostra o preço médio das exportações brasileiras de manganês entre 2010 e 2013.

DISCUSSÃO

A produção de manganês está estreitamente relacionada ao mercado consumidor, diminuindo ou aumentando de acordo com a sua necessidade. O que pode influenciar na manutenção do Brasil em uma posição privilegiada entre os principais produtores de manganês do mundo, são suas reservas, sendo que elas podem ser de baixo ou alto teor, considera-se que as que possuem maior teor são raras e poucos são os países que as detêm. Por se tratar de reservas amplas e de alto teor no Brasil, a exploração do minério de manganês se torna viável economicamente, elevando a produção, tendo em vista a demanda do mercado consumidor interno e externo (MME, 2009). No Brasil os estados que detém a maioria da produção são o Pará com 70%, Minas Gerais com 15% e Mato Grosso do Sul com 14,6% da produção (CNQ, 2015).

Somando as reservas todas mundiais de manganês, incluindo aquelas que são de baixo teor e qualidade, estima-se que cheguem a bilhões de toneladas, porém, se forem computadas apenas aquelas de alto teor (acima de 44%), esse valor não ultrapassa 1 bilhão de tonelada de minério. Tais reservas podem ser encontradas, principalmente, em países do hemisfério sul como é o caso da África do Sul, Austrália, Gabão e Brasil (IMnI, 2017). As principais reservas brasileiras estão localizadas nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Bahia e Pará (MME, 2009).

Ao ser comparadas as figuras 1 e 2, verifica-se que alguns países mesmo detendo reservas menores, se comparados com os demais, são grandes produtores. Isso pode ocorrer por serem reservas de alto teor (acima de 44% de manganês) ou ainda por se tratar de países que consomem a maior parte do que produz como é o caso da China, que detém reservas menores e de baixo teor, mas é um dos principais responsáveis pelo consumo de mundial de metais (DNPM, 2014; IMNI, 2017)

A redução na produção de concentrado de manganês, metal contido e ferroligas à base de manganês, em 2011, pode ter ocorrido devido a diminuição nas taxas de crescimento da China, principal consumidor mundial. Nos anos seguintes houveram crescimentos razoáveis na produção dos mesmos produtos, podendo ser explicados pela melhora na demanda do mercado consumidor ou, ainda, a liberação de concessões para abertura e operação de novas minas, para atender a demanda pelo minério (DNPM, 2014)

Ao analisar a figura 4, pode-se observar que a balança comercial brasileira é favorável em relação ao manganês, visto que há mais exportações e menos importações. Mas as quantidades de concentrado de manganês e semimanufaturado importados ainda é muito grande, isso pode ocorrer devido uma melhor qualidade no teor de manganês importado ou outras vantagens que o manganês de países da costa atlântica da África, como África do Sul e Gabão, podem oferecer se comparado com o manganês produzido no norte do Brasil, porém sem desvalorizar manganês produzido no país (MME, 2009).

O consumo aparente do concentrado de manganês se mostrou muito desigual ao longo do período de 2010 a 2013. As diminuições do consumo podem ter ocorrido pelo aumento das exportações, sem que houvessem aumentos nas importações, e as elevações no consumo interno de concentrado, podem ter ocorrido pela diminuição das exportações, junto com um pequeno aumento na produção nacional brasileira (DNPM, 2013; 2014)

Os decréscimos identificados no preço médio das exportações brasileiras podem ter sido causados pela, em 2011, desvalorização do minério de manganês, e ferroligas à base desse elemento, no mercado internacional, assim como os aumentos no preço podem ter ocorrido devido à valorização do minério em 2012 (salienta-se, também a desvalorização do minério em 2013)

CONCLUSÃO

O Brasil tem potencial suficiente para ficar em uma posição mais vantajosa entre os principais produtores de manganês do mundo, devido as reservas que possui (amplas e com alto teor do elemento). Apesar de deter quantidades consideráveis, o Brasil ainda deve investir em pesquisas que apontem novas reservas a serem lavradas, para que a produção brasileira atenda a crescente demanda do mercado consumidor, principalmente quando se refere a exportação de seus produtos, visto que seu aumento proporciona vantagens ao país.

REFERÊNCIAS

ANGELI, N. et al. Geologia e Caracterização Tecnológica do Minério de Manganês da Mina Córrego do Cocho, Itapira (SP). Geologia USP, v. 11, n. 3, p. 107-130, 2011.

BARBOSA, G. F. A. et al. Levantamento Histórico de Processos Minerários de Manganês no Estado do Amapá. XXVII Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa (ENTMME). Belém PA: IFPA 2017.

BRASIL. O que é? FOB. 2006. Disponível em: < http://desafios.ipea.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2115:catid=28&Itemid=23 >. Acesso em: 20 de dezembro de 2017.

______. RMB – Recursos Minerais do Brasil. Manganês (Mn). 2015. Disponível em: < http://www.rmb.com.br/site3/manganes-mn >. Acesso em: 11 de dezembro de 2017.

______. Guia CBRR para declaração de resultados de exploração, recursos e reservas minerais. Brasília: CBRR – Comissão Brasileira de Recurso e Reservas 2016.

______. Glossário Geológico Ilustrado. 2017. Disponível em: < http://sigep.cprm.gov.br/glossario/index.html >. Acesso em: 04 de dezembro de 2017.

CETEM. Disponibilidade, suprimento e demanda de minérios para a metalurgia. Rio de Janeiro: Centro de Tecnologia Mineral CETEM/MCT 2007.

CNQ. O Setor Mineral. São Paulo: Confederação Nacional do Ramo Químico CNQ-CUT 2015.

DNPM. Sumário Mineral 2013. Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM 2013.

______. Sumário Mineral 2014. Brasília: Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM 2014.

______. Glossário Geológico – Mineração. 2017. Disponível em: < http://www.dnpm-pe.gov.br/Geologia/Mineracao.php >. Acesso em: 20 de dezembro de 2017.

DRUMMOND, J. A. O manganês do Amapá – o seu papel no desenvolvimento regional e nacional (1957-1998). II Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós Graduação E Pesquisa em Ambiente e Sociedade ANPPAS. Indaiatuba SP 2004.

IMNI. Reserva. 2017. Disponível em: < http://cn.manganese.org/about-mn/reserves >. Acesso em: 20 de dezembro de 2017.

MME. Perfil da Mineração de Manganês, Relatório 19., 2009. Disponível em: < http://www.mme.gov.br/documents/1138775/1256650/P11_RT19_Perfil_da_mineraxo_de_manganxs.pdf >. Acesso em: 20 de dezembro de 2017.

ROCHA, R. A.; AFONSO, J. C. Manganês. Química Nova na Escola, v. 34, n. 2, p. 103-105, 2012.

SAMPAIO, J. A. et al. Manganês. In: A. B. LUZ &, F. A. F. L. (Ed.). Rochas & Minerais Industriais. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2008. p.633-648.

[1] Estudante de Ensino Médio. Curso Técnico em Mineração. Instituto Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Amapá (IFAP).

[2] Tecnólogo em Materiais. Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais. Professor Pesquisador do Instituto Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Amapá (IFAP)

[3] Biomédica. Doutora em Doenças Tropicais. Professora Pesquisadora da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).Biólogo. Doutor em Doenças Tropicais. Professor Pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA).

[4] Biólogo. Doutor em Doenças Tropicais. Professor Pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA).

[5] Teóloga. Doutora em Psicanálise Clinica. Pesquisadora do Centro de Pesquisa e Estudos Avançados, São Paulo, SP.

[6] Biólogo. Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Professor Pesquisador do Instituto Federal de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Amapá (IFAP)

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Carla Dendasck

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