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As dificuldades encontradas entre a entrada e inserção do psicólogo no CAPS: Que garantias esse profissional tem ao chegar a uma instituição – Relato de experiência

RC: 65786
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

PENHA JUNIOR, Edson Ricardo Passos [1]

PENHA JUNIOR, Edson Ricardo Passos. As dificuldades encontradas entre a entrada e inserção do psicólogo no CAPS: Que garantias esse profissional tem ao chegar a uma instituição – Relato de experiência. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 23, pp. 05-13. Novembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/psicologo-no-caps

RESUMO

Buscou-se entender por uma via que diz respeito a um relato de experiência que a inserção do profissional de psicologia tem relação no modo de como esse profissional faz nesses espaços e de como está ligado ao seu ato. Essa ideia relaciona-se por um estabelecimento metafórico, uma localização subjetiva, logo, dando importância a um processo psíquico que circunda uma base que os integra e delimita de maneira a sustentar a qualidade de estar e não estar dentro de qualquer situação em que o indivíduo se estabeleça. Este trabalho trata-se de um relato de experiência a partir de como é visto e como se dá a entrada como estagiário no CAPS. Várias situações como questionamento foram surgindo ao longo do estágio, desde as organizações das fichas de triagem até mesmo a (re) organização da equipe, como por exemplo ,o fluxograma. Ao psicólogo se exigiram como dever, uma inovação em sua prática consistente, os vínculos entre as instituições e os sujeitos, dentro do que favorece o direito de cidadania do louco. Por isso o psicólogo já faz parte da equipe da saúde perante composições legais, ou seja, como um profissional de base do serviço Centro de Atenção Psicossocial previsto pela Lei Federal 10708 de 31 de julho de 2003.  No que se refere em questão, essa situação diz respeito a entrada do psicólogo no serviço para fazer seu papel. Diferente da entrada, o psicólogo não tem a garantia de que ele vai ser inserido na equipe de forma “harmoniosa” pois é preciso conquistar e construir seu lugar. E aqui se dá essa diferença entre a entrada e a inserção desse profissional no serviço.

Palavras-Chave: Entrada, inserção, equipe, saúde mental.

1. INTRODUÇÃO

Aqui, neste relato de experiência, fala-se sobre as dificuldades apresentadas por psicólogos no campo da saúde, as incertezas relacionadas ao conhecimento dos outros profissionais sobre o trabalho do psicólogo e, sobretudo, o manejo do trabalho em equipe.

Segundo as pesquisas feitas com psicólogos no que correspondem as dificuldades relatadas em entrevistas, Rochelle (2019), afirma que essas dificuldades encontram-se em três categorias, que favoreceram a organização segundo os resultados das análises que são, as complicações no desdobramento do trabalho interdisciplinar; contratempos na governança do trabalho em políticas públicas e desordens teóricas, técnicas e epistêmicas, o não acontecimento das reuniões em equipe. Segundo a autora essas reuniões em equipe não trazem condições de avanço no que diz respeito à execução, ao movimento do trabalho e desenvolvimento da equipe nas questões corriqueiras. Porém sem estas reuniões considera-se uma expedição na construção de um ambiente de escuta e de fala na equipe, o que deixa a desejar o crescimento do trabalho psicossocial, uma vez que a escuta é de suma importância.

Moretto (2014) fala que a inserção do profissional de psicologia tem relação em como esse profissional faz nesses espaços, ou seja, está ligado ao seu ato. Essa ideia dita pelo autor relaciona-se por um estabelecimento metafórico, uma localização subjetiva, logo, dando importância a um processo psíquico que circunda uma base que os integra e delimita de maneira a sustentar a qualidade de estar e não estar dentro de qualquer situação em que o indivíduo se estabeleça. Ou seja, conseguir ficar dentro no que se refere ao físico é muito diferente de conseguir ficar inserido psiquicamente.

Um estudo realizado conta que o fazer do psicólogo dentro dos CAPS, segundo Rochelle (2019),a inserção do profissional da psicologia necessita refletir sobre alguns aspectos que tem a ver com o destaque na execução e planejamento de atividades com base nas demandas comunitárias, a atenção às questões trazidas pela população, a carência de resolver as contingentes maiores dos indivíduos, isto é, não havendo uma importância maior para os programas individuais e priorizando métodos grupais e focais. Ainda segundo a autora, perceber a ideia que se tem de “clínica psicológica” é capaz de abranger atividades de baixa complexidade, não reduzindo às práticas psicoterápicas especializadas, mas com o intuito de incluir ações que dizem respeito a prevenção trazendo resultados para a promoção da saúde.

Segundo as pesquisas de Ávila (2018) o psicólogo, no tocante ao seu movimento no campo da Saúde Mental se apropria de uma natureza de conhecimentos práticos e teóricos estabelecidos pela Psicologia da Saúde. Nesse contexto, tendo como prioridade na melhoria das políticas públicas em saúde, ressalta o fazer de um psicólogo empenhado com o contexto social em que se insere. Por isso percebem as ações do psicólogo da assistência à saúde, como também no aspecto da prevenção. Segundo diz o Conselho Federal de Psicologia (1992), o documento do Conselho Federal de Psicologia nomeado atribuições profissionais do Psicólogo no Brasil não existe a classe que corresponde à de psicólogo da saúde.

As pesquisas no campo da saúde apontam que, segundo Macedo e Dimenstein (2016) é preciso problematizar com muita rapidez esses tipos de formações e atuações do psicólogo nesses espaços, uma vez que está diretamente associado à Saúde Mental, levando em conta o crescimento desse mercado de profissionais na área e os desafios encontrados anteriormente. Essas pesquisas foram realizadas no Piauí, porém segundo a autora, debater essas implicações do saber do psicólogo nas políticas de saúde mental, no que se refere ao CAPS não se relaciona somente a uma confrontação ou reflexão local, mas remete-se a uma problemática de todo um contexto nacional.

Segundo o Conselho federal de psicologia (2013) a psicologia no CAPS, ou seja, a atuação do psicólogo no que diz respeito como considerável a inserção dos psicólogos nesses dispositivos movidos pelo “fim dos manicômios”, movimento esse criado desde um movimento social, tem se pensado neste quesito em um redirecionamento da Psicologia, acerca de outras profissões da saúde, com relação ao que já se tinha (tradição histórica) no tocante às orientações metodológicas, teóricas e éticas.

Todas essas pesquisas apontam sobre essas dificuldades que o psicólogo encontra no seu modo de como está presente dentro da equipe, mas a pergunta é, onde começa tudo isso e como surgem essas dificuldades?

A despeito da relevância das investigações apresentadas, vê-se na literatura uma maior prevalência de estudos sobre as dificuldades da técnica da prática real. No que tange especificamente a gênese dessas questões, a quantidade de pesquisa ainda é mais resumida. Observa-se ainda que este tema seja menos estudado na região nordeste, principalmente em relação ao interior do Ceará.

O CAPS foi e ainda está sendo um desses lugares onde o psicólogo vai entrando de forma construída ao longo do tempo, levando para longe a ideia de que o trabalho dele estará pronto de forma que estes profissionais tenham uma pauta idealizada e pronta para seguir.

Um estudo realizado por Amarante (2008) diz que a inserção desses profissionais, em especial os da saúde mental, vem cheia de inquietação pelos aspectos relacionados aos locais, sobretudo a maneira de como esses pacientes chegam até os profissionais. Esses territórios institucionais determinados aos trabalhadores e usuários são muito bem determinados com indícios que identificam muito bem os espaços, as finalidades e as particularidades de cada um.

2. METODOLOGIA

Este artigo trata de um relato de experiência a partir da entrada como estagiário no CAPS de Itarema. Muitas questões surgiram ao longo desse processo, desde a organização das fichas de triagem até mesmo a (re) organização da equipe. Com a pandemia pelo coronavírus, foi possível aos poucos ir repensado os fazeres de cada um.

Desta forma, o presente estudo visou que eu pudesse relatar sobre minha experiência em entrar no serviço com a intenção de me inserir, porque nós entendemos que as inserções dão margem para o trabalho e que geralmente nesses trabalhos de pesquisa as pessoas entendem as resistências ao trabalho da psicologia do tipo que as pessoas não entendem o que os psicólogos fazem. Isso é como uma resistência impossibilitando o trabalho, porém não está se falando em uma resistência como material de análise, pois diferente disso onde se encontra resistência pode ter trabalho. Nesse caso a resistência é um sinal de vínculo, visto que essas questões estão aparecendo como uma “queixa”, nesse sentido a “queixa” seria o ponto inicial para uma mudança futura, então onde não há indiferença não há trabalho. Isto é, não será pela via da explicação e sim pela via do ato de fazer e agir.

Este dispositivo (CAPS) foi implementado em 16/02/2005 devido a intervenção da secretaria de saúde e prefeitura municipal adotando orientações da política de Saúde Mental do Ministério da Saúde, juntamente com uma rede de serviços que substituem os hospitais psiquiátricos. Antes no ano de 2005, o CAPS de Itarema era custeado pela sua prefeitura, pois a população demandava um número abaixo do que hoje. Nosso CAPS era o CAPS I. Nessa época os pacientes eram levados de Kombi para as cidades vizinhas como, Morrinhos e Santana do Acaraú por conta de que não havia uma assistência tão bem preparada para tal.

Anos mais tarde nosso dispositivo se torna CAPS II com demandas maiores e com a implementação de mais profissionais, até chegar aos dias de hoje com a vinda dos concursados. O local do dispositivo, com toda essa trajetória e história, já passou mudanças de endereço por três vezes e sempre em prédios particulares, alugados pela prefeitura. Nesses últimos anos, já foi pensado na possibilidade de uma nova mudança de endereço, porém, o coordenador de Saúde Mental atual da cidade, Jorge Rêgo, acha melhor que a instituição fique onde está, pois se localiza perto do hospital, de uma CREAS e de um NASF. Alega que, esse é o melhor lugar, pois se trata de uma rede integrada onde todos esses serviços ficam em uma dimensão melhor de se trabalhar por estarem tão perto geograficamente. Contudo, tem-se até hoje o oferecimento de serviços nesta área de base comunitária atendendo as demandas e necessidades da população.

Por fim, o CAPS é constituído por tais profissionais: uma médica com especialização em saúde mental, terapeuta ocupacional, hoje contando com um psicólogo, uma psicóloga, um estagiário de psicologia, uma enfermeira, uma auxiliar de enfermagem, uma recepcionista, uma copeira e uma auxiliar de serviços gerais, um vigia e uma coordenadora.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

O psicólogo, segundo pesquisas de Nicácio (1994) se exigiu como dever uma inovação desse profissional em sua prática consistente, os vínculos entre as instituições e os sujeitos, dentro do que favorece o direito de cidadania do louco. O psicólogo já faz parte da equipe da saúde perante composições legais, ou seja, como um profissional de base do serviço Centro de Atenção Psicossocial previsto pela Lei Federal 10708 de 31 de julho de 2003.  No que se refere em questão, essa situação diz respeito a entrada do psicólogo no serviço para fazer seu papel. Diferente da entrada, o psicólogo não tem a garantia de que ele vai ser inserido na equipe de forma “harmoniosa”. E aqui se dá essa diferença entre a entrada e a inserção desse profissional no serviço.

Um novo momento, uma nova situação e um novo desafio a ser seguido. Foi assim de forma bem observadora que foi minha chegada ao serviço. Nesse momento de assinatura e leitura de contratos ainda não estava diretamente inserido no programa como um todo.

A partir dos estranhamentos que foram surgindo no que diz respeito às novas experiências, me dei conta de que ali começava o estágio. Com essa sensação de um pouco mais inserido pude perceber que era importante, ou seja, era necessário um lugar, mas não esse lugar físico no sentido de uma sala ou um escritório e sim no que se refere ao meu lugar como o um “fazedor” e construtor também das demandas que eram chegadas tanto de fora que tem a ver com os pacientes encaminhados, questões da crise no serviço como também questões ligadas dentro do serviço como, observar como a equipe se organiza e escutar o sintoma institucional como um todo.

Todo esse meu caminho me fez pensar que fazer uma simples chegada não ia garantir minha entrado no serviço, por isso fiz tudo pensando e apostando na minha inserção futura na equipe, uma vez que essa minha entrada não se dá pelo viés institucional da faculdade proporcionando um estágio. Percebi que essa minha atuação para uma inserção dizia respeito do meu fazer como um questionador, não no sentido de apontar os erros, mas de entender como algumas coisas não conseguiam caminhar no sentido certo e tentar construir junto com a equipe novos caminhos.

Depois de alguns dias pude sentir minha atuação e a confiança da equipe para comigo. Percebi que começava estar mais próximo das questões e demandas do dispositivo CAPS. Muitas vezes chegaram acolhimentos e triagens a serem feitas e fui conseguindo dar conta dessas demandas, mas o que mais me chamou atenção e isso foi muito importante para mim, profissionalmente falando, foi o fato de estar também contribuindo de alguma forma para o funcionamento do dispositivo.

Com essa forma de funcionamento que levou alguns dias, minha disponibilidade para escutar a instituição foi ficando mais presente no que diz respeito ao meu fazer juntamente com a equipe. Neste momento não me sentia mais fora ou ainda inserindo dentro da equipe, aqui já tinha a sensação de ser uma peça importante para o funcionamento/andamento das demandas que vinha não só de fora, mas que vinha também de dentro da equipe.

Minha observação foi fundamental para que pudéssemos pensar em novos passos para o funcionamento. Pude colaborar com o fluxograma do CAPS e nisso eu entendi melhor como se davam todas ou grande parte das demandas do município. Tive participação na renovação das fichas de acolhimento fazendo algumas pesquisas a nível nacional delas que estavam desgastadas tanto para a equipe como para os usuários e nessa modificação pude perceber a importância destas fichas para o sistema o quão é importante a forma que nela é apresentada, ou seja, a dinamicidade evita desgastes na equipe e para os usuários. Participei também da construção do trabalho a ser apresentado sobre o setembro amarelo para os profissionais nos dispositivos de saúde do município. Nas reuniões pude perceber que aprender a importância que os profissionais da saúde devem ter ao falar sobre suicídio para os usuários. A ideia desse projeto é preparar o mínimo possível todos os profissionais da rede de Itarema para uma melhor forma de atuar nesse contexto do suicídio.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ainda não temos resultados prontos, porém temos alguns sinais de que é por esse caminho, por considerar a subjetividade, por considerar o sofrimento de cada um em jogo, a postura de cada um, a escutar, que as atividades inclusive as grupais nunca excluíram as atividades individuais, ou seja, que nós entendemos que clínica e social não são coisas que são dissociadas.

Saber conciliar algumas situações na saúde mental requer um tempo de observação, interação, com todos envolvidos, pois uma simples chegada ao serviço não vai garantir a entrada e consequentemente a inserção com a equipe. Quando se fala em equipe pede-se de todos, muita atenção e contribuição no que diz respeito ao todo. Em saúde mental o trabalho do psicólogo é ainda de uma forma que precisa ser construído para assim ter o entendimento, mas, mais do que isso o que realmente é importante é como nós profissionais da psicologia fazemos e criamos nosso espaço como um todo, seja ele um a um como é o que mais acontece ou mesmo nas trocas diárias com a equipe.

REFERÊNCIAS

AMARANTE, P.; BRASIL, L. Saúde mental. Formação e Crítica Rio de Janeiro: Laps-FIOCRUZ, v. 3, 2008.

ÁVILA, B. da S.A inserção do psicólogo na atenção básica. 2018.

DO BRASIL, Senado Federal. Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.

KRACHENSKI, N. B.; HOLANDA, A. F. Manejo De Crise Nos Centros De Atenção Psicossocial: Uma Revisão

LIMA, M.; DIMENSTEIN, M.O apoio matricial em saúde mental: uma ferramenta apoiadora da atenção à crise. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 20, p. 625-635, 2016.

MACEDO, J. P.; DIMENSTEIN, M. Efeitos do saber-fazer de psicólogos na Saúde Mental do Piauí. Fractal: Revista de Psicologia, v. 28, n. 1, p. 37-45, 2016.

MORETTO, M. L. T.; PRISZKULNIK, L.S obre a inserção e o lugar do psicanalista na equipe de saúde. Tempo psicanalítico, v. 46, n. 2, p. 287-298, 2014.

NICÁCIO, M. F. de S.,et al. O processo de transformação da saúde mental em Santos: desconstrução de saberes. instituições e cultura. 1994

PEREIRA, P. O. C., et al. O psicólogo do CAPS: desafios e impasses na construção de uma identidade. 2007.

ROCHELLE, K.; ROSA, A. J. Impasses Da Atuação De Psicólogos E Contribuições Psicanalíticas Para O Campo Da Atenção Psicossocial. Psicanálise & Barroco em Revista, v. 16, n. 2, p. 133-147, 2019.

SILVA, V. H. F. da; DIMENSTEIN, M.; LEITE, J. F.O cuidado em saúde mental em zonas rurais. Mental, v. 10, n. 19, p. 267-285, 2013.

SISTEMÁTICA DE LITERATURA. Revista Psico FAE: Pluralidades em Saúde Mental, v. 8, n. 1, p. 23-42, 2019.

[1] Graduação em Psicologia.

Enviado: Agosto, 2020.

Aprovado: Novembro, 2020.

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Edson Ricardo Passos Penha Júnior

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