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Tipos de tratamento da mordida aberta anterior

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

NOGUEIRA, Luiz Fernando Cardozo [1]

NOGUEIRA, Luiz Fernando Cardozo. Tipos de tratamento da mordida aberta anterior. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 07, Vol.09, pp.99-108. Julho de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/odontologia/tipos-de-tratamento

RESUMO

Tendo em vista que a mordida aberta anterior se caracteriza pela falta de contato entre os arcos dentários ou, ainda, pela diferença do tamanho da sobremordida se comparado ao parâmetro normal, o presente artigo tem como questão norteadora: Quais são as etiologias e tipos de tratamento da mordida aberta anterior? O objetivo deste estudo é abordar sobre a temática da mordida aberta anterior, quanto às suas principais etiologias e tratamentos disponíveis segundo o perfil de cada paciente. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo que buscou apresentar os fatores causadores, as classificações, a predominância dos casos clínicos e os tipos de tratamento da mordida aberta anterior, pelo qual foi possível observar a importância d a idade do paciente ser levada em conta na escolha do tratamento, assim como o estágio situacional da mordida aberta anterior. Ademais, em casos infantis, onde a criança está em processo de crescimento, a orientação multidisciplinar também se faz relevante.

Palavras-chave: Mordida aberta anterior, Fatores etiológicos, Tratamentos.

1. INTRODUÇÃO

A mordida aberta anterior é a ausência de contato incisal dos dentes anteriores em relação cêntrica, também considerada a sobremordida é menor do que aquela considerada como parâmetro normal. (SUBTENLY e SAKUDA, 1964).

É um dos tratamentos de mais difícil correção no que se refere a estabilidade; pode ser classificada em dento-alveolar ou esquelética. A prevalência de casos clínicos diminui com a idade e quanto mais precoce for o tratamento melhor para o paciente.(DENISON ET AL 1989).

O presente estudo tem como questão norteadora: Quais são as etiologias e tipos de tratamento da mordida aberta anterior? Temos como objetivo: Rever conceitos etiológicos da mordida aberta e relacionar aos tratamentos de mordida aberta anterior segundo o perfil de cada paciente. Para isto, utilizou-se a metodologia de pesquisa bibliográfica.

2. FATORES ETIOLÓGICOS

Inúmeros fatores etiológicos estão ligados à função bucal da mordida aberta anterior, tais como: hábitos de sucção, presença de tecidos linfóides hipertróficos, respiração bucal, fonação e deglutição atípicas, postura anterior da língua em repouso. (SUBTENLY e SAKUDA, 1964)

Na infância a língua é maior que a cavidade bucal, ou seja, protui além dos rebordos alveolares. (FRANCO et al., 2001).

Yashro e Takada (1999), apontam que forças geradas durante a deglutição e a fonação são capazes de provocar alteração na forma das arcadas dentárias.

O hábito de sucção é um mecanismo de suma importância na vida intrauterina do bebê, visto que por meio dele se dá a troca com o meio ambiente, acarretando segurança, aconchego, conforto já ao nascer, contudo, quando introduzida a mamadeira sua demanda fisiológica é satisfeita, mas a necessidade natural de sugar não é suprida, assim a criança sente a necessidade com os dedos de obter esse meio de sucção; com a maturidade a criança vai abandonando gradativamente esse hábito. (GRABER, 1966)

Os tecidos linfóides hipertróficos e a obstrução nasal podem obrigar a língua a se manter em uma posição projetada para permitir a respiração pelo espaço orofaríngeo, ao invés de nasofaríngeo. Devido a involução, a língua acaba adotando uma posição mais posterior. Disfunções secundárias na grande maioria dos adultos permanece após a correção de um hábito deletério, como em especial, a postura incorreta da língua em repouso. Uma pressão suave, porém, contínua da língua sobre os dentes, são capazes de movimentá-lo, produzindo efeitos indesejáveis, essa contínua posição em repouso pode impedir a erupção dos incisivos sendo causa e mantendo a mordida aberta anterior. (GRABER, 1966).

Observa-se em pacientes com mordida aberta anterior, uma maior erupção dos molares superiores e extrusão dos incisivos superiores e planos mandibulares e ângulos goníacos excessivamente aumentados: chamado de mordida aberta esquelética, tendo como principal fator etiológico um padrão de crescimento desfavorável, com divergência das bases ósseas e, portanto, falta de contato entre os incisivos (ALMEIDA e URSI, 1990).

3. CLASSIFICAÇÃO DA MORDIDA ABERTA

Worms (1971) classifica a mordida aberta em: 1) Simples: quando envolve canino a canino; 2) Composta: de pré-molar a pré-molar; 3) Infantil: quando atinge os molares.

Dawson (1974) classifica essa maloclusão de acordo com a altura em: 1) Mínima: quando a abertura chega até 1mm; 2) Moderada: abertura de 1 a 5mm; 3) Severa: abertura superior a 5mm.

Almeida (1990) classifica em 3 categorias, dependendo das estruturas afetadas: 1) Dentária; 2) Dentoalveolar; 3) Esquelética.

Nahoum (1975), dividiu as mordidas abertas em 2 categorias: dentárias e esqueléticas. Uma mordida aberta de natureza dentária mantida por hábitos desfavoráveis se não tratada, pode evoluir para uma dentoalveolar, em fase de dentição mista. Posteriormente, na dentição permanente, quando cessa o crescimento facial, acaba assumindo caráter esquelético.(NGAN e FIELDS, 1997).

4. PREVALÊNCIA

Silva Filho (1986) avaliou 2.016 crianças de Bauru e observou a prevalência de mordida aberta em 50,76% em dentadura decídua completa; no sexo feminino com maior porcentual.

Harvold et al. (1973), fez uma experiência com macacos rhesus, inserindo blocos de acrílico na região posterior, constando que estes desenvolveram mordida aberta anterior.

Subtenly e Sakuda (1965), publicaram um artigo a respeito de tratamento e diagnóstico de mordida aberta anterior, verificando pacientes com mordida aberta e pacientes de oclusão normal. Foi constatado que pacientes com mordida aberta anterior apresentaram extrusão de incisivos e maior erupção dos molares superiores.

5. TRATAMENTO

Antes de se iniciar um tratamento, deve-se fazer um exame detalhado do paciente para saber e tentar achar as possíveis causas relacionadas ao problema; exemplos: problemas emocionais, distúrbios respiratórios, alteração funcional ou a mescla de todas essas causas. E posteriormente, observar a faixa etária do paciente. Antes dos 4 anos, hábitos de sucção não devem sofrer interferências, entretanto, todos os hábitos devem ser eliminados, para que o paciente não amadureça com eles, e sofra posteriormente de forma cirúrgica. (PETRELLI, 1992).

Caso o problema seja respiratório, o paciente deverá ser encaminhado ao otorrino para tratar em conjunto, até a respiração nasal ser restabelecida. A eliminação espontânea do hábito é sempre melhor, pois dificultaria uma recidiva da mordida aberta. (PETRELLI, 1992).

Ainda não existe um consenso a respeito do melhor tratamento para a mordida aberta anterior. Os 3 tipos de tratamentos principais podem incluir modificação comportamental para eliminação de hábitos ou funções anormais; movimentação ortodôntica com intrusão de molares e extrusão dos incisivos, e por último o tratamento cirúrgico das bases ósseas (GRABER, 1966).

5.1 TRATAMENTO FUNCIONAL

Uma terapia miofuncional está relacionada ao relaxamento dos músculos orofaciais. Acredita-se que atividades como deglutição e fonação são de mais fácil correção utilizando-se exercícios miofuncionais, enquanto as atividades involuntárias da língua são mais difíceis. (FRANCO et al., 2001).

As grades palatinas ou linguais têm a função de correção da mordida aberta anterior, precisam ser longas para evitar que a língua se posicione por baixo, às vezes com apoio da língua sobre elas impedindo a reeducação funcional, causando uma recidiva de mordida aberta. (ALMEIDA e URSI, 1990)

Os esporões descritos por Rogers (1986) em 1927, para o tratamento de 3 casos de mordida aberta anterior, eram confeccionados de canino a canino, soldados a um arco palatino; todos os casos foram corrigidos com normalização postural da língua, a partir daí novos modelos dessas pontas ativas foram descritas. Apesar de apresentar eficácia, as pontas ativas acabam se relacionando com a dor e o paciente fica receoso de passar a língua e se ferir .Essas pontas ativas modificam a postura em repouso da língua, permitem a erupção dos dentes e o fechamento da mordida aberta. Os pacientes que usaram esse método, poucos apresentaram recidivas, menos de 20%.

Huang et al. (1990), avaliou a estabilidade da correção da mordida aberta anterior tratada com grades ou pontas ativas; houve correção em ambos os grupos, porém alguns apresentaram recidivas.

Haryett et al. (1967), conclui que nenhum tipo de aparelho utilizado para interromper sucção seria capaz de promover transtornos psicológicos.

Zwoff et al. (2010), avaliou a estabilidade do tratamento da mordida aberta anterior após 10 anos. Foram divididas em 3 grupos, um com contato incisal, outro com mordida aberta e trespasse, e outro com mordida aberta. Os resultados indicaram que a ausência de trespasse vertical tem um efeito adverso maior na estabilidade da mordida aberta anterior quando comparada à mordida aberta com trespasse.

5.2 TRATAMENTO ORTODÔNTICO

Existem vários tipos de tratamentos por movimentação ortodôntica. Pode-se utilizar aparelhos extrabucais, mentoneiras verticais, entre outros com objetivo de reduzir a extrusão de molares, permitindo um giro anti-horário da mandíbula. Mecânicas de elásticos intrabucais são utilizados tanto para a extrusão de incisivos como para a intrusão de molares e giro do plano oclusal, associados aos arcos multiloops. Um estudo a respeito da utilização de aparelhos ortodônticos fixos em associação com aparelhos extrabucais foi realizado; em muitos pacientes foram apresentadas recidivas; ou seja, a escolha desse tratamento depende muito da faixa etária e a fase do desenvolvimento ósseo da criança; por isso, principalmente podemos dizer que o tratamento da mordida aberta anterior é multiprofissional; envolvendo por exemplo pediatra, otorrino, fono. (ZUROFF et al., 2010).

As grades palatinas são aparelhos passivos que não exercem força sobre as estruturas dentárias, um verdadeiro obstáculo mecânico que evita sucções de dedo ou chupeta, e também a interposição lingual; deve ser confeccionada com fio de aço e abranger toda a mordida aberta, por ser um aparelho passivo a normalização da mordida aberta anterior ocorre em função da musculatura peribucal, que produz alterações como a verticalização dos incisivos superiores e a extrusão dentária e do processo alveolar. A interceptação da mordida aberta anterior, na fase de dentadura mista quando apresenta ainda um caráter dentoalveolar, tem prognóstico favorável, porém quando há componentes esqueléticos na sua composição, nem sempre as compensações dentárias trazem desejados resultados, muitas vezes esse paciente deverá ser encaminhado para um processo cirúrgico. (ALMEIDA e URSI, 1990).

5.3 MINIPLACAS PARA A CORREÇÃO

Os implantes ortodônticos temporários são técnicas que apresentam certas vantagens em relação a ortodontia fixa convencional, pois não dependem da colaboração do paciente, além de aplicarem forças em variadas direções; sem presença de movimentos recíprocos indesejáveis. (CHEN et al., 2007 )

Com a nova tendência de uma ancoragem esquelética, os profissionais começam a planejar de maneira diferente, mas voltado para esses tratamentos, diminuindo assim as cirurgias ortognáticas.Existem dois grupos de sistemas de ancoragem, podemos dizer assim: mini-implantes e miniplacas; as miniplacas inicialmente tinham a função de distalizar molares inferiores; logo após conseguiu aplicabilidade na intrusão de molares para o tratamento da mordida aberta anterior. (CHUNG et al., 2005)

A principal vantagem da miniplaca é sua estabilidade, já as desvantagens compreendem o fato de que esse sistema requer cirurgia para instalação e remoção mais invasiva, além de ter um alto custo. Para se instalar uma miniplaca consideram-se importantes a qualidade e a quantidade de osso cortical do sítio de implantação e as características da mucosa. (CHUNG et al., 2005).

Deve ser feito um guia cirúrgico para poder orientar a posição da miniplaca; a escolha do tamanho e comprimento é baseada no comprimento das raízes dos dentes adjacentes e no contorno e densidade do osso subjacente; elas são normalmente instaladas no processo zigomáticos da maxila ou no corpo da mandíbula, mordidas abertas mais significativas devem ser corrigidas com miniplacas nos dois arcos. A intrusão simultânea dos molares superiores e inferiores permite maior rotação da mandíbula no sentido anti-horário e mudanças esqueléticas mais significativas. (CHEN et al., 2007).

5.4 TRATAMENTO CIRÚRGICO

A mordida aberta anterior é conhecida por sua dificuldade de tratamento e pouca previsão de estabilidade no período pós-operatório em relação às demais deformidades. O tratamento ortocirúrgico vem sendo mais empregado com maior estabilidade .Em alguns casos pontuais, podem ser indicados exodontias de pré-molares ou primeiros molares permanentes, seguidos de mesialização dos posteriores. Isso promove rotação anterior da mandíbula, reduzindo a hiperdivergência entre os planos mandibular e palatal. (GREENLEE et al., 2011).

Os procedimentos cirúrgicos incluem osteotomias maxilares, mandibulares e alveolar; a cirurgia pode conter um avanço linear unimaxilar simples, até uma complexa cirurgia tridimensional bimaxilar, tudo irá depender da deformidade esquelética apresentada.(GREENLEE et al., 2011)

6. CONCLUSÃO

O presente estudo traz algumas etiologias para a mordida aberta anterior, cada uma com sua característica própria. O cirurgião-dentista deve avaliar a idade do paciente para poder escolher a melhor forma de tratamento. Caso o paciente ainda esteja na fase de dentição decídua o indicado será aguardar e remover o hábito deletério, como chupeta ou sucção digital. Se estiver na dentição mista, é indicado o uso de algum aparelho extrabucal, junto ao tratamento ortodôntico intraoral. E na fase adulta, dependendo se a mordida aberta for esquelética, far-se-á uma cirurgia ortognática para equiparar a oclusão.

REFERÊNCIAS

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DENISON,  T. F; KOKICH, V. G; SHAPPIRO, P. A. Stabitty Of Maxilary Surgery In Openbite Versus Nonopenbite Maloclusion Angle Orthod 1989. Spring 59(1): 5.10.

DAWSON, P. E. Solving anterior open-bite problem. 1974.

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[1] Cirurgião-dentista pós-graduado em ortodontia.

Enviado: Fevereiro, 2021.

Aprovado: Julho, 2021.

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