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Tracionamento de canino incluso

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

BOSCARINO, Fernanda da Rosa [1]

BOSCARINO, Fernanda da Rosa. Tracionamento de canino incluso. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 04, Vol. 05, pp. 164-176. Abril de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/odontologia/canino-incluso

RESUMO

Quando um dente não tem a capacidade de irromper até a sua localização no arco dentário dentro do tempo estimado, o denominamos dente incluso. A impactação de caninos superiores apresenta alta prevalência, somente sendo ultrapassada pelos terceiros molares. Sua concentração atinge de 1 a 2% das pessoas e pode ser uni ou bilateral. Diversos fatores etiológicos são atribuídos aos dentes impactados, tais como: trauma, sequência de irrupção, retenção prolongada de dentes decíduos, fatores genéticos e pouco espaço no arco dentário. Telerradiografias em norma lateral e frontal, além da tomografia computadorizada Cone Beam, podem ajudar o cirurgião-dentista a detectar os caninos e outros dentes impactados. As formas de tratamento para um canino impactado são preservação, a exposição cirúrgica com acompanhamento, a exposição cirúrgica com tracionamento ortodôntico, a reposição cirúrgica, a extração seguida da transplantação e a extração propriamente dita. O tracionamento dental pode ser feito através de fios ortodônticos transfixados na porção incisal da coroa dental por meio de perfuração ou presos a um bracket, botão ou tela, os quais deverão ser colados com resina composta na coroa dental, que foi exposta através de cirurgia, além de aparelho removíveis. O objetivo desse estudo é descrever as opções de tratamento por tracionamento de caninos impactados.

Palavras chave: Canino impactado, radiografia, tracionamento.

1. INTRODUÇÃO

Os terceiros molares são os dentes que mais apresentam anomalias eruptivas, seguidos dos caninos superiores, pelo fato de se desenvolverem em um lugar alto no processo alveolar, descrevendo uma trajetória longa de erupção, que os torna mais suscetível a fatores etiológicos diversos. A prevalência da retenção de caninos superiores varia de 0,9% a 2,5% e a cada 10 caninos superiores que estão impactados há 01 inferior. Consequentemente, observam-se poucos relatos de caninos inferiores permanentes não-irrompidos ou impactados (VALARELLI et al., 2008; MERLINI et al., 2009).

O canino é considerado um dente muito importante na constituição da arcada dentária, tanto pela sua função como por sua estética, e apresenta alto índice de impactação por ser um dos últimos dentes que surge no arco dentário superior (SIMÃO et al., 2012).

Os caninos presos podem ser encontrados por lingual, vestibular ou transalveolar (com a coroa voltada para um dos lados), uni ou bilaterais, no entanto, a retenção unilateral e a posição retroalveolar são as formas mais prevalentes nesse grupo dentário (JARDIM et al., 2012).

Muitos caninos retidos apresentam um folículo pericoronário bem desenvolvido, que radiograficamente é visualizado como uma área radiolúcida ao redor da coroa dental. Durante exames clínicos e radiográficos de rotina, ou mesmo por investigações de reclamações como dor, pode ser feito o diagnóstico do canino impactado (JARDIM et al., 2012).

Inúmeros métodos de diagnóstico por imagem conseguem ser associados com o objetivo de localizar os caninos não irrompidos. Os mais comuns são: radiografias periapicais, radiografias oclusais, radiografias panorâmicas, telerradiografias em norma lateral e frontal, tomografias não computadorizadas e a tomografia computadorizada (FARIA, 2015).

A etiologia dos caninos impactados pode estar associada a razões gerais, tais como: fatores hereditários, deficiências endócrinas, doenças febris e radiação ou combinação de diferentes fatores (SANTOS et al., 2014).

O diagnóstico antecipado faz com que o prognóstico seja mais benéfico, desviando-se de obstáculos e complicações, tais como: reabsorções de raízes de dentes vizinhos, anquilose do canino ou processos infecciosos e degenerativos causados pela própria impactação. (SANTOS et al., 2014).

Antes de ser feita a cirurgia para caninos impactados, os  dentes adjacentes precisam se encontrar numa fase de nivelamento e alinhamento, dessa forma alguns efeitos desfavoráveis são evitados, entre ele: intrusão de dentes adjacentes, estreitamento do arco ou mudança do plano oclusal que podem afetar o controle de movimentos (RODRIGUES et al., 2015).

Algumas técnicas que eram utilizadas para tracionamento de caninos impactados caíram em desuso. De acordo com Faria (2015), uma dessas técnicas é o lançamento com fio de aço, bem como a técnica dos pinos de dentina.

Muitos aparelhos podem ser usados para fazer a tração dos caninos inclusos, entre eles: aparelhos removíveis (quando se tem casos de múltiplas exodontias de dentes posteriores, porém nos dias atuais a preferência é pela utilização de mini-implantes/ implantes como acessórios de ancoragem); ímanes; colagem de dispositivos, ligaduras elásticas, sistemas de molas e Cantilevers (SANTOS et al., 2014).

O objetivo desse estudo é de descrever as opções de tratamento para o tracionamento de canino impactado.

2. REVISÃO DE LITERATURA

A existência de caninos superiores permanentes na arcada dentária é fundamental para que se tenha uma oclusão balanceada, uma boa estética e harmonia da face. Possuem extrema relevância para a determinação e preservação da forma e função da dentição (FARIA, 2015).

Devido a deficiência do comprimento do arco, refere-se aos caninos superiores como sendo os mais afetados pela impactação (CASTRO, 2012; FARIA, 2015).

Os dentes que têm mais episódios de impactação são os terceiros molares e em seguida os caninos superiores permanentes. Quando a impactação ocorre na região do palato geralmente é unilateral, ainda que exista presença de espaço na arcada dentária suficiente para o alinhamento (SANTOS et al., 2014).

A ocorrência da retenção de caninos superiores varia, de 0,9 a 2,5%; em seu estudo Castro (2012) verificou que esse problema aparece mais comumente de forma unilateral em 75 a 95% dos casos, nas mulheres de duas a três vezes mais que nos homens, e por palato em 60 a 80% dos casos. Há uma relação entre a ausência de espaço na arcada e a retenção de caninos por vestibular, ao mesmo tempo em que a retenção por palatino se encontra relacionada com uma quantidade de espaço suficiente no arco, principalmente devido à agenesia ou formato conoide de um incisivo lateral (CASTRO, 2012).

Os caninos podem erupcionar em infravestibuloversão quando houver insuficiência de comprimento do arco dentário, se mantendo na posição vestibular. Já quando a retenção dos caninos é por palatino, deve existir espaço suficiente no arco. Desta forma, os caninos não conseguem achar o guia mesial adequado para a irrupção, acabam então seguindo um trajeto errado e se posicionam por lingual dos dentes vizinhos na tentativa de erupcionar, porém como a espessura do osso cortical do palato é muito grossa, além da mucosa palatina densa, resistente e encorpada, esses dentes não conseguem irromper  (RODRIGUES et al, 2015).

2.1 ETIOLOGIA

Conforme o grau de penetração no osso, a retenção dos caninos pode acontecer de duas formas: retenção sub-gengival (parte da coroa se encontra fora do osso, mas coberta por tecido gengival) e retenção intra-óssea (o dente se encontra totalmente coberto por osso) (FARIA, 2015; RODRIGUES et al., 2015).

Ferreira (2013); Silva (2016) citam algumas causas que provocam a impactação dentária. Os autores listaram em causas gerais (pressão do músculo irregular, problemas endócrinos, doenças febris, irradiação, hipopituitarismo, disostose cleidocranial, palato fissurado, outros fatores hereditários e de desenvolvimento) e locais (falta de espaço no arco, retenção prolongada do canino decíduo, distúrbios na erupção, presença de fenda alveolar, formação cística, destruição radicular, trauma, supranumeração dentária, agenesia do incisivo lateral).

2.2 DIAGNÓSTICO DA IMPACTAÇÃO

É baseado no exame clínico e radiográfico. No exame clínico, inicia-se com a anamnese, onde é essencial verificar a idade do paciente e seu histórico familiar de agenesia ou retenções dentárias (CAPPELLETE et al., 2008).

As técnicas de diagnóstico por imagem mais usadas para a localização dos caninos inclusos são: radiografia periapicais, oclusais panorâmicas, telerradiografias em norma lateral, frontal e atualmente a tomografia computadorizada Cone Beam (DUTRA, 2009; ANAND, 2012; FERREIRA, 2013).

A tomografia computadorizada exibe a forma multiplanar da coroa e da raiz, onde está posicionado o  dente incluso em três planos no espaço, permite um alcance à morfologia de um dente malformado, relação coroa e raiz, relação raiz e inclinação do dente (FERREIRA, 2013).

2.3 COMPLICAÇÕES

A impactação dentária pode acarretar diversas complicações, entre elas: reabsorção da coroa do dente impactado, reabsorção da raiz ou da coroa dos dentes vizinhos, desenvolvimento de cistos, posição vestibular ou lingual do dente impactado desfavorável, reabsorção radicular externa do dente impactados ou dos adjacentes. Além disso, os dentes vizinhos podem sofrer uma migração e o arco dentário pode ter uma perda de sua dimensão (CASTRO, 2012).

2.4 TRACIONAMENTO DE CANINO

Há inúmeras possibilidades de tratamento de caninos impactados: exodontia seguida de osteotomia, autotransplante do elemento dentário, exodontia com movimentação do pré-molar que ficará na posição do canino na arcada, restabelecimento da oclusão por prótese, tratamento ortodôntico com intuito de abrir espaço no arco dentário para acomodar o canino permanente, cirurgia de exposição do dente permitindo a erupção, colocação de acessórios para o tracionamento após exposição cirúrgica e utilização de mecânicas ortodônticas. (MAIA et al., 2010; FERREIRA, 2013; CAPELLETTE et al., 2008; SIMÃO et al., 2012; COMITRE, 2013).

Os métodos cirúrgicos mais recomendados são a exposição cirúrgica  tradicional, permitindo a erupção natural e a exposição cirúrgica com fixação de um acessório ortodôntico para realizar a tração da coroa do canino impactado. A possibilidade de tração palatal depende da posição do dente retido em relação aos dentes adjacentes, angulação do longo eixo, altura de rebordo alveolar, existência de anquilose ou dilacerações, existência de bastante espaço no arco, e correlação entre a idade cronológica e a sequência de erupção dentária (COMITRE, 2013).

A duração da tração está relacionada com a idade, o movimento oclusal, o movimento apical, angulação e localização mesiodistal da coroa do canino impactado, a relação complexa entre a coroa e linha média do canino, contato próximo entre a face incisal do canino e incisivo lateral adjacente, e a presença de transposição incisivo lateral ou primeiro pré-molar. (COMITRE, 2013).

As impactações por vestibular são mais complexas, uma vez que os tecidos dessa região possuem uma menor queratinização e existe uma maior dificuldade de se manter o local limpo e saudável causando um risco maior aos tecidos periodontais. A limitada porção de tecido ósseo que há entre a coroa do canino e as raízes dos dentes adjacentes é uma outra situação desfavorável a qual colabora para a mudança de posição desses dentes durante a tração do canino (SILVA, 2016).

Jardim et al. (2012) relata que é necessária a utilização do tracionamento ortodôntico nas seguintes situações: quando após ser feita a exposição cirúrgica o dente não erupciona, quando o dente tiver a raiz bem formada, o ápice fechado ou quando o dente estiver fora do seu eixo normal de erupção não se deve esperar a movimentação espontânea do dente e para o seu correto posicionamento na arcada é fundamental o auxílio de um tracionamento ortodôntico.

Maia et al. (2010) relatam que controlar os efeitos colaterais durante o tracionamento ortodôntico é um dos principais fatores para que se obtenha sucesso, por isso, é de grande importância que o ortodontista tenha um conhecimento biomecânico adequado, sabendo escolher um sistema de forças ideal para a movimentação ortodôntica. Por outro lado, devido as dificuldades dessa mecânica, quando se obtém os resultados eles são muito gratificantes para o profissional e para o paciente. Uma maneira de minimizar os efeitos colaterais indesejáveis é através da técnica do arco segmentado que foi criada por Burstone, em 1962. Nessa técnica é possível conseguir um sistema de forças apropriado para o dente que será movimentado.

O uso da técnica do arco segmentado no tracionamento dos caninos viabiliza um efeito eficaz e presumível, o que diminui  os efeitos colaterais no arco ortodôntico.

3. DISCUSSÃO

A maior prevalência de impactação dentária é descrita nos caninos superiores permanentes, depois dos terceiros molares.

Castro (2012); Santos et al., (2014) mencionam que a incidência da retenção de caninos superiores varia, de 0,9 a 2,5%; verificou-se que essa anomalia manifesta-se com mais frequência unilateralmente, em 75 a 95% dos casos, no sexo masculino, e por palatina, em 60 a 80% dos casos.

Merlini et al., (2009); Rodrigues et al., (2015); Silva (2016) acreditam que a impactação de caninos superiores acontece em aproximadamente 1 a 3% da população, apresentando-se com maior incidência no gênero feminino e a sua localização por palatina é mais frequente do que por vestibular.

Segundo Simão et al., (2012) o diagnóstico é realizado pela interação entres aspectos clínicos e radiográficos. A ausência de um ou ambos os caninos permanentes, com presença ou não de caninos decíduos, indica provavelmente a impactação do canino permanente.

Jardim et al., (2012) preconizam investigações de queixas diversas como dor e, ao menos, duas radiografias em posições diversas, podendo ser empregadas a radiografia panorâmica, oclusal ou periapical.

Cappellete et al., (2008) observaram que a telerradiografia também é utilizada para o diagnóstico de dentes impactados, associando os mesmos a estruturas como assoalho da cavidade nasal e seio maxilar.

Pela sua eficiência em encontrar dentes impactados, a tomografia computadorizada tem sido usada muitas vezes, além dessa facilidade ela também nos permite fazer uma correlação com estruturas anatômicas e possui uma qualidade de imagem bem superior as radiografias convencionais, podendo fornecer cortes detalhados (CAPPELLETE et al., 2008; RODRIGUES et al., 2012; SILVA, 2016).

Em relação às variadas técnicas de tracionamento de caninos impactados, algumas entraram em desuso. Segundo Faria (2015) uma dessas técnicas seria o lançamento com fio de aço, assim como a técnica dos pinos de dentina, que foi substituída pela colagem de bráquetes para tracionamento, que podem ser colocados no dente através de sistema adesivo.

Uma outra possibilidade para a tração de caninos é o uso de mini-implantes. Ao serem colocados de forma estratégica, podem conceder a erupção do dente sem precisar do uso de aparelho fixo (SANTOS et al., 2014).

4. CONCLUSÃO

A evolução da erupção dental e a movimentação do dente à localização funcional final na cavidade oral depende de uma sucessão de eventos.

Os dentes mais afetados pela impactação são os caninos e os terceiros molares permanentes, com maior prevalência no sexo feminino. Os caninos acometidos são tracionados ortodonticamente devido ao seu valor estratégico na arcada dentária e a sua função nas relações oclusais e estéticas.

REFERÊNCIAS

ANAND, K.; KING, N.M. Early prediction of maxillary canine impaction from panoramic radiographs. Am J Orthod Dentofacial Orthop, v. 142, p. 45-51, 2012.

CAPPELLETTE, M. et al. Caninos permanentes retidos por palatino: diagnóstico e terapêutica – uma sugestão técnica de tratamento. R. Dental Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, v.13, n.1, p.60-73, jan./fev. 2008.

CASTRO, T.A.R. Tracionamento Mecânico de Caninos Impactados [monografia] Especialização em Ortodontia pela faculdade de Pindamonhangaba, p 41, Pindamonhangaba, 2012.

COMITRE, B.M. Considerações sobre o tratamento de caninos impactados: revisão de literatura [Monografia] Bacharel em Odontologia à Univ. Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. p 26, Araçatuba-SP, 2013.

CONSOLARO, A. Tracionamento ortodôntico: possíveis consequências nos caninos superiores e dentes adjacentes – parte I: reabsorção radicular nos incisivos laterais e pré-molares. Dental Press J Orthod., v. 15, n. 4, p. 15-23, 2010.

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FARIA, T.S.G. Canino Ectópico: etiologia e diagnóstico.[Monografia] Especialização em Ortodontia à Faculdade de Pindamonhangaba, p 33, Pindamonhangaba- SP, 2015.

FERREIRA, S.A.M. Tracionamento Ortodôntico em Adulto: relato de caso clínico [Monografia] Especialização em Ortodontia à Univ. federal de Minas Gerais, p 27, Belo Horizonte, 2013.

JARDIM, E.C.G; FARIA, K.M; JUNIOR, J.F.S; JÚNIOR, E.G.J; NETO, M.S; ARANEGA, A.M; PONZONI, D. Condutas Terapêuticas para Caninos Inclusos. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde;14(1):51-6, 2012.

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MERLINI, I.C; et al. Tracionamento ortodôntico de dentes inclusos utilizando diferentes métodos. [Monografia] Graduação em Odontologia pela FACS/UNIVALE, p 15, 2009.

RODRIGUES, A.M; MOURA, K.L; BATISTA, L.C.C.S. Caninos Inclusos [Monografia] Bacharel em Odontologia à Faculdade de Pindamonhangaba, p 28, Pindamonhangaba- SP, 2015.

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VALARELLI, F.P. et al. Impactação de caninos inferiores: relato de caso. Rev. Clin. Ortodn. Dental Press, v. 7, n.4, p.95-101, ago. / set. 2008.

VILARINHO, M.A; LIRA, A.L.S. Palatally impacted canine: diagnosis and treatment options. Braz J Oral Sci; 9(2): 70-76, 2010.

[1] Cirurgiã- dentista. Especialista em Saúde Bucal e Radiologia Oral e Imaginologia e Especialização em andamento em Ortodondia.

Enviado: Fevereiro, 2020.

Aprovado: Abril, 2020.

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Fernanda da Rosa Boscarino

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