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Amora (Morus Nigra Linnaeus) Como Uso Fitoterápico Na Medicina Popular

RC: 28962
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

SILVA, Thayane Meneses da [1]

SILVA, Thayane Meneses da. Amora (Morus Nigra Linnaeus) Como Uso Fitoterápico Na Medicina Popular. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 04, Vol. 03, pp. 154-162 Abril de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

O objetivo deste trabalho é buscar, na literatura, evidências científicas que comprovem os benefícios fitoterápicos da amora (Morus nigra L.). Para atingir esses objetivos, utilizou-se a revisão integrativa da literatura baseado no referencial de MENDES, SILVEIRA e GALVÂO através da construção de análise constituídas a partir de seis etapas, a fim de obter um melhor entendimento sobre a temática baseado em estudos anteriores. Foi feita uma revisão bibliográfica usando as bases de dados LILACS, MEDLINE, SCIELO, BIRENE e BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÙDE nos últimos dezesseis anos. Os dez estudos selecionados mostram que há evidências científicas que comprovem os benefícios fitoterápicos da amora, sendo estes satisfatórios e positivos. Os estudos concordam sobre a presença de flavonoides que são antioxidantes e também resultados em tratamento respiratório, sistema reprodutor feminino e reumatismo e diabetes mellitus tipo II. Ressalta-se a importância de uma orientação nutricional para o uso do mesmo.

Descritores: fitoterapia, amora, nutrição popular.

1. INTRODUÇÃO

Originada na Ásia, a amoreira se adaptou muito bem o clima brasileiro, principalmente em regiões favoráveis ao desenvolvimento vegetativo, como tropical. Sendo muito boa sua adaptação em qualquer solo e região, desde que seja rica em matéria orgânica para ter um resultado positivo em seu desenvolvimento. Sua frutificação ocorre na primavera, onde surgem as folhas novas (BOARIM et al, 2008).

Há duas espécies distintas de amoras, diferenciadas por sua coloração. Sendo a preta para o consumo humano, presença de um sabor mais pronunciado e volumoso, e a branca é conhecida pela criação de bichos-da-seda. Na medicina popular a mais falada e usada é a amora preta (SANTOS et al.; 2007).

O fruto pode ser consumido in natura ou em preparos de suco, sorvetes, geleias, compotas, doces, vinhos, licores, xaropes e vinagres. É rico em glicose, vitamina C, serve também para o tratamento de doenças respiratórias, tais como bronquites, resfriados e alergias (BARBOSA et al.; 2009).

Ressaltando que os benefícios não estão somente no tratamento para bronquites e pneumonias, mas também no tratamento de infecções no sistema digestivo, como exemplo as cólicas intestinais, espasmos intestinais, diarreias e dores abdominais (MALAQUIAS et al. 2006).

São vários os benefícios da amora para o organismo, entre eles pode-se destacar o tratamento de bronquite (casca da raiz), pneumonia (folhas e xarope), infecções e reumatismo (raízes e folhas), secreção como catarro preso (gargarejo da folha) e diarreia (xarope) (VIANA, 2008).

Os efeitos da amora são relatados como laxativo, expectorantes, refrescantes e emolientes, sendo utilizado em tratamentos de dermatoses, eczemas e erupções cutâneas. (MALAQUIAS et al.; 2006). Encontra-se nos frutos os seguintes princípios ativos no metabolismo da planta: adenina, glicose, asparagina, carbonato de cálcio, proteínas e o taninos. Estas substâncias atuam no tratamento para inibição da ação antibacteriana, na expectoração de secreções pulmonares, sudorífero, tônicos e laxantes, além das raízes serem descritas como sedativa e diurética e a sua casca utilizada como antirreumática, reduzindo a pressão sanguínea, e analgésica (VIANA 2008)

Vinda da Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul, a planta cresce em regiões determinadas com o clima. A maioria das arvores não se desenvolvem bem em território frio. No Brasil, a cultura da amora foi introduzida pela Estação Experimental de Pelotas, atual Embrapa Clima Temperado, no Rio Grande do Sula, em 70, e desde está época seu cultivo sem ganhando números grandiosos, principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais (Antunes, 2002).

Sendo pioneiro na produção de amora, o estado do Rio Grande do Sul é o maior produtor, chegando a cerca de 700 toneladas por ano. Este estado é considerado o principal produtor brasileiro e seus maiores produtores estão em Feliz e Vacaria, onde cultiva-se Tupy que corresponde à 70% da área para produção, iniciando sua produção na terceira dezena de novembro (Lorenzi, 2003). Não requerendo uma grande aérea ara produção, uma plantação rustica apresenta baixo custo, de fácil manejo, baixo custo com defensivas agrícolas, sendo, por isso, uma alternativa para a família agrícola (Antunes, 2002).

No Brasil, tem em média 300 espécies desta planta, sendo encontrada no Sul de Minas, região de Jundiaí em São Paulo, Curitiba e Palmas no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Já em Pelotas, Antônio Prado e Vacaria (RS) existem pequenas cooperativas que já produzem geleias e sucos A produção da amora no Brasil vai de outubro a fevereiro, não tendo oferta interna do produto em outras épocas. Sendo que 100% da produção é destinada ao mercado da indústria e parte da fruta é colocado no mercado “in natura” e exportada em pequenas quantidades para países europeus. (Antunes, 2002).

Por outro lado, na prática clínica, nem sempre os benefícios da amora são conhecidos o que impede que, tanto profissionais nutricionistas, quando seus pacientes se beneficiem de suas propriedades. Diante disso, há que se questionar: há evidências científicas sobre os benefícios fitoterápicos da amora?

Elaborar esse estudo é importante pois poderemos utilizar o que aqui foi encontrado para termos um posicionamento, tanto como cidadão, quanto profissional da saúde, para que possa contribuir para a saúde da população/paciente, conhecendo melhor o seu potencial como coadjuvante em diversos tratamentos voltado à melhora da saúde da população.

1.1 MORUS NIGRA LINNAEUS: ASPECTOS BOTÂNICOS

Conhecida popularmente por amoreira-negra ou na medicina popular por amoreira-do-bicho-da-seda e amoreira-negra, a planta medicinal Morus nigra Linnaeus é a espécie mais abundante no Brasil (Bolzan 2008) e faz parte do gênero Morus e à família Moraceae. (Moreira et al., 2010).

Uma planta de origem da Ásia, que se adaptou perfeitamente no território brasileiro, principalmente em regiões de fácil desenvolvimento vegetativo, como subtropical e tropical. Sendo adapta a qualquer solo e região que seja rica em matéria orgânica para ter um melhor desenvolvimento da planta. Sua época de frutificação é na primavera, sendo a época de folhas novas (Bolzan, 2008)

A sua morfologia é descrita como uma árvore caducifólia (folhas que caem), apresentando em média 7 a 12 metros de altura, tendo o tronco revestido por casca fina com coloração acinzentada. (Suassuna, 2011).

Referindo-se às folhas, são relatadas como folhas simples, obovadas, sem simetria e com lobadas em amostras jovens e já em sua fase adulta são de margens serreadas, com superfície superior brilhante, variando de 6 a 12 cm de comprimento e pecíolo de 1 a 2 cm (VANONI, 2006).

Sobre seu período de inflorescência acontece entre julho e agosto, apresentando flores pequenas. Sendo quase sempre de um só sexo. Cada flor varia de 4 a 6 folhas pequenas (Vanoni, 2006). As flores são unissexuais; as femininas aclamídeas, ovário súpero, bi ou unicarpelar, unilocular, com estigmas bífidos e as masculinas monoclamídeas, isostêmones (Moreira, 2010).

As infrutescências demonstram drupas compostas de formato ovalado ou cilíndrico, iniciando com coloração vermelho brilhante e chega a cor preta quando se torna madura, medindo entre 1 a 2 centímetros de comprimento. Gerando frutos pequenos, comestível, carnosos de sabor agridoce, bastante suculenta e refrescante (Moreira, 2010).

2. OBJETIVOS

Buscar, na literatura, evidências científicas que comprovem os benefícios fitoterápicos da amora (Morus nigra L.).

3. MATERIAIS E MÉTODO

Para atingir aos objetivos, utilizou-se a revisão integrativa da literatura baseado no referencial de MENDES, SILVEIRA e GALVÃO (2008), através da construção de análise constituídas a partir de seis etapas, a fim de obter um melhor entendimento sobre a temática baseado em estudos anteriores. Segundo Mendes, Silveira e Galvão (2008, p.759) “Esse método tem a finalidade de reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre um delimitado tema ou questão de maneira sistemática e ordenada, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento do tema investigado.”

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 PERFIL DOS ESTUDOS

Foi feita uma revisão bibliográfica usando as bases de dados LILACS, MEDLINE, SCIELO, BIRENE e BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE nos últimos dezesseis anos. Foram utilizados dez artigos para o estudo, foram publicados entre 2002 a 2011, sendo artigos qualitativos de pesquisa de campo.

4.2 OS BENEFÍCIOS FITOTERÁPICOS DA AMORA

Foram encontrados seis estudos que afirmam que as amoras contem flavonoides, dentre eles a rutina; ácido ascórbico, ácidos graxos, ácido málico, aminoácidos, caroteno, frutose, glicose, sais minerais, taninos e triterpenos. Não há relatos na literatura consultada sobre intoxicação. Dos dez estudos analisados apenas um indica contra indicação em casos de úlcera gastrintestinal.

Sabe-se que o uso da amora vem crescendo cada dia mais e com isso foi encontrado quatro artigos que esse aumento em seu consumo está ligado ao de que o fruto, contem nutrientes essenciais e uma série de micronutrientes tais como minerais, fibras e vitaminas, representam excelentes fonte dos compostos bioativos.

Cozzolino (2009) afirmam que as amoras tem sua atividade biológica atribuída ao alto teor de fitoquímicos como os flavonoides (antocianinas, flavonóis e flavanóis), taninos (proantocianidinas, elagitaninos e galotaninos), estilbenóides (como o resveratrol), ácidos fenólicos (derivados do ácido hidroxibenzóico e hidroxicinâmicos) e lignanas. Composto bioativo são constituintes extranutricionais, presente naturalmente em quantidades pequenas nos alimentos, que exibem potente atividade biológica. Na medicina popular o uso da amora vem crescendo cada vez mais por estar inteiramente ligado ao fato de que o fruto, contem nutrientes essenciais e uma série de micronutrientes tais como minerais, fibras e vitaminas, representam excelentes fonte dos compostos bioativos.

A amora contém compostos lipofílicos e hidrofílicos, cujas propriedades biológicas tem grande resultado nos compostos fenólicos. Porém, acredita-se que o efeito de um modo geral, aditivo e sinérgico é resultante dos diversos componentes, seja por propriedades biológicas positivas ao invés de somente uma classe ou composto químico (Ferreira 2010).

Com isso Seeram (2006), Ferreira (2010) e Suassuna (2011) acreditam que por sua cor destaca-se entre os compostos fenólicos, presente nos pigmentos naturais antocianinas. Tendo como efeito antioxidante, pois os compostos fenólicos, tem a capacidade de doar hidrogênios ou elétrons aos radicais livres.

Nos estudos de Hirsch (2011) foram encontrados teores de antocianinas de 70 a 201 mg/100 g de peso nos Estados Unidos, França, Macedônia, Chile e México. As antocianinas apresentam efeitos fisiológicos podem ser capazes de abaixar o risco de doenças. Alguns estudos relatam que flavonoides exibem várias atividades biológicas, dentre elas antialérgica, antiviral, antitumoral, ações anti-inflamatórias e antioxidantes. Já relacionada as antocianinas, elas possuem diversos efeitos in vitro que sugerem alto benefício à saúde em geral e em especial a redução de doenças coronarianas. No mesmo mecanismo das doenças coronarianas incluem a redução de coagulação plaquetaria e o aumento de lipoproteínas de alta-densidade (HDL), sem esquecer dos radicais livres (antioxidante).

Já Moreira (2010) cita outros compostos, o ácido elágico que é um constituinte fenólico da fruta, derivado do ácido gálico, possui funções antimutagênica e anticancerígena, podendo ser um grande inibidor da indução química do câncer.

Somente Hirsch (2011) atribuiu os benefícios para os animais, no controle de hemorragias em seres humanos ou animais.

Apenas Silva (2003) falou sobre o xarope produzido da planta, que pode ser utilizado como vermífugo e em diarreias, podendo ter efeito expectorante e adstringente; encontra-se também relatos de que o xarope é eficaz no tratamento de inflamações de garganta, língua e boca. As folhas podem ser eficazes no tratamento da febre, dor de cabeça, beribéri, vômitos e dor estomacal com causa da cólera. Estudos também mostram eficácia no controle da pressão em pacientes hipertensos, e no tratamento de paralisia dos membros superior ou inferior.

Há também relatos de Vanoni (2006) e Bolzan (2008) sobre o benefício das folhas da amoreira, no caso é eficaz no tratamento de dores de dentes, quando usada em bochechas na forma de suco. A folha também pode ser utilizada como antidoto para curar picada de animais peçonhentos. Além de ser um ótimo aliado ao controle da glicemia, em pacientes com Diabetes mellitus tipo II, sendo um tratamento com uso de suco ou xaropes caseiros.

Franzotti (2006) em estudos ensina uma decocção ao despertar, apresenta eficácia como purgantes. Já o chá das folhas da amoreira é indicado para alívio dos sintomas de cefaleia, irritação durante o período pré-menstrual e no tratamento de alguns transtornos da menopausa.

Os autores concordam, portanto, que o uso popular da amora é bastante difundido, tanto por suas propriedades nutricionais quanto fitoterapêuticos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo foi de grande valia para a análise de estudos sobre a amora que apresenta efeito satisfatório e positivo. Podendo ser utilizados in natura, sendo rica em água, açúcar e vitamina C ou em forma de chás das folhas ou raízes ou até mesmo em xaropes.

Destacando-se os princípios ativos no metabolismo da planta, como adenina, glicose, asparagina, carbonato de cálcio, proteínas e o taninos. Sendo responsáveis pela inibição da ação antibacteriana, na expectoração de secreções pulmonares, sudorífero, tônicos e laxantes, além de ser sedativa e diurética.

Foram encontrados benefícios como os flavonoides, mas também relatos em melhoras no tratamento respiratórios, pneumonias, bronquite asmática e tosses.

Vale ressaltar que seus benefícios também são válidos para tratamento de infecções do sistema digestivo, como cólicas intestinais, período pré-menstrual, menopausa, espasmos, diarreias e dores abdominais.

Utilizada também para o tratamento de picadas de animais ou reumatismo e diabetes mellitus tipo II. Em relação aos benefícios no reumatismo, quando utilizado a planta para este fim, reduz a pressão sanguínea e efeito analgésico.

Também pode ser utilizada como laxativas, expectorantes, refrescantes e emolientes, sendo utilizados em tratamentos de dermatoses, eczemas e erupções cutânea.

Vale ressaltar que mesmo com tantos benefícios, o correto a se fazer é procurar orientação de um nutricionista para melhor esclarecimentos de dúvidas de sobre como utilizar, em quais horários seus benefícios são melhor utilizados e pra quê utilizar.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Luís Eduardo Corrêa. A cultura da amora-preta. Belo Horizonte: EPAMIG, 2002. 28 p. (Boletim Técnico, 69)

BOLZAN, Viviante Cordeiro. Efeito do extrato das folhas da Morus nigra sobre a citologia baginal e níveis plasmáticos de hormônios sexuais femininos em ratas wistar. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, 2008.

COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Ed. Manole Ltda., 2009. 1172 p.

Ferreira, Daniela Souza; ROSSO, Veidiana Vera; MERCADANTE, Adriana Zerlotti. Compostos bioativos presentes em amora-preta (Rubus spp.). Revista Brasileira de Fruticultura, no. Ahead, p.0-0, 2010.

HIRSCH, Gabriela Elisa. Valor nutricional e capacidade antioxidante de diferentes genótipos de amora- preta (Rubus sp.). 2011. 100p. Dissertação (pós-graduação em Ciência e Tecnologia em Alimentos). Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Maria, RS, 2011.

LORENZI, Harri.; BACHER, Luís.; LACERDA, Marco, SARTORI, Sergio.: Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Instituto Plantarum, 2006.

MOREIRA, Lucimara Q.; PADILHA, Marina. M; MORAIS Fernanda F.; ARAÚJO Tomáz H.; SILVA Geraldo A. Estudo farmacobotânico das folhas de amoreira-preta, Morus nigra L., Moraceae. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 20, n,4, p. 621-626, Agosto-Setembro, 2010.

SILVA, Ingrid Oliveira; SANTOS, Ive Cerqueira; PETERS, Vera Maria; FARIA, Rogério Estevam; ANDRADE, Amaury Teixeira Leite; Avaliação do potencial estrogênio de morus sp em ratas Wistar. Boletim do Centro de Biologia da Reprodução, Juiz de Fora, v. 22, p. 49-57, 2003.

SUASSUNA, Lucas Vieira O uso da Amoreira-preta (Morus nigra L.) como coadjuvante no tratamento de transtornos da menopausa. – 2011. 1 p.: il.

VANONI, Ana Paula Nunes Bitercourt. Avaliação da atividade fitoestrogênica do extrato hidroalcoólico e da infusão das folhas de Morus Nigra L. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.

[1] Graduada em Nutrição.

Enviada: Outubro, 2018

Aprovado: Abril, 2019

4.7/5 - (4 votes)

Uma resposta

  1. Gostei muito vde sua pesquisa
    Eu aqui Manaus plantei amoreira e deixo secar denteo.de.casa sem sol depôs de unals.dez.dez.dez..ponho no forno de 280 graus por 3 minutos. E penetrando . Faço chá com apenas uma.pitada e tomo três vez ao dia para minha menor pausa e diante, e me sinto muito bem e pressão e diabete controlada..e ainda passo para minhas irmãs e as mesmas também se sente bem

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