REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO
Livros Acadêmicos

6. Celulares em sala de aula facilitam a aprendizagem?

5/5 - (1 votos)

Charles dos Santos Barros [1]

Suelen dos Santos Barros [2]

DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/1706

Introdução

Esse foi um dos questionamentos feito aos alunos da Educação de Jovens e Adultos para analisarem a eficácia do uso de uma das ferramentas midiáticas inseridas no contexto escolar.  Atualmente, as escolas contam com diversos recursos tecnológicos, os quais servem como ferramentas que podem ser usadas pelos docentes. Vale frisar que, as mídias são divididas em três categorias: digital, eletrônica e impressa.

A mídia digital é definida como o espaço que comporta os meios de comunicação que utilizam a linguagem binária da informática, possui como principal característica a interatividade, ou seja, nessa categoria o usuário pode interagir (PERNISA JUNIOR, 2002). A mídia eletrônica por sua vez, estar incluso a televisão, rádio e cinema, ambas objetivando a comunicação unidirecional, isto é, transmitem informações sem a interação (ARAUJO, 2008). Já a mídia impressa não tão moderna quanto a digital é muito utilizada pela sociedade, é representada pelos jornais, revistas, panfletos, livros etc. Alunos utilizam-nas desde a educação infantil até o último ano do ensino médio (FERREIRA e MOZZAQUATRO, 2015).

Neste cenário, percebe-se como as mídias são essenciais para a sociedade. No entanto, a influência dos recursos midiáticos tanto na sociedade quanto na educação é um tema bastante discutido e questionado. Alguns autores relatam as influências negativas, assim como, outros descrevem os pontos positivos (ADORNO JUNIOR, 2009).

Desta forma, qual o papel dos recursos midiáticos na educação? As Diretrizes Curriculares Nacional de Educação para o Ensino Médio estabelecem que o projeto político-pedagógico das unidades escolares utilize de diferentes mídias como processo de dinamização dos ambientes de aprendizagem, com o propósito de construção de novos saberes, assim como, inclusão digital (BRASIL, 2013). Nesta perspectiva, os professores deverão inserir em sua prática pedagógica os recursos midiáticos disponíveis na escola, além dos que os alunos trazem consigo (RAMOS, 2012).

Mas, como os docentes implantarão tais medidas, visto que, a maioria das escolas são do século XIX, professores com formação do século XX e alunos do século XXI, ou seja, há uma diferença de tempo?  (PEREIRA, 2016).

Tendo como pressuposto a problemática acima, o presente capítulo tem como objetivo demonstrar a percepção de alunos em uma escola pública quanto a utilização do aparelho de celular no processo de ensino-aprendizagem.

Mídias na educação 

As transformações sociais estão diretamente ligadas com os avanços científicos e tecnológicos, tal processo ocorreu e ocorre devido às transformações das formas da comunicação, logo influenciando proporcionalmente a propagação da informação e do conhecimento, contudo, não ficando restrito ao ambiente escolar (SILVA, 2012). Assim, a mídia-educação pode ser denominada como uma área de estudo que está na interface de outras duas áreas, sendo elas: educação e comunicação. Por conseguinte, apresenta características, obstáculos e questionamentos que exemplificam a sua estrutura complexa, exigindo uma análise interdisciplinar para seu entendimento (MIGUEL et al., 2017).

A educação é a base para a formação e organização humana, para tal, é essencial novas metodologias que visam auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.  A utilização de recursos midiáticos é essencial, uma vez que participam da construção e reprodução de visão de mundo, além da formação de profissionais efetivamente participativos (GOMES, 2014).

Segundo Pontes e Batista (2015) esses recursos favorecem a construção do conhecimento de forma mais flexível, com conexões mais abertas, que passam pelo sensorial, emocional e racional. No entanto, a relação mídia-educação é um campo relativamente novo, apresentando algumas dificuldades para se consolidar, dentre elas, a mais considerável é sem dúvida, a não efetivação na formação inicial e continuada de profissionais da educação (BEVOR e BELLONI, 2009).

Contudo, a realidade escolar vem aos poucos modernizando-se, a exemplo das possibilidades de uso das mídias como: a TV, DVD, projetor multimídia, internet etc. Mas, esse processo é muito lento e a mesma não pode ficar de fora dessas transformações, principalmente porque muitos jovens já estão inseridos no mundo das tecnologias midiáticas (MERCADO e VIANA, 2004). Exemplo disso são os dados da pesquisa brasileira de mídia realizada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, na qual identificou que a maioria dos brasileiros usam a internet, sendo que dois em cada três acessam a internet, além disso, o local de maior acesso corresponde a residência (BRASIL, 2016). Portanto, com todo esse aumento no número de usuários é inadmissível haver a exclusão digital no processo de ensino-aprendizagem (RIBEIRO et al., 2016).

Lauretti (2016) descreve que para Karnal o grande obstáculo é que as escolas se baseiam no modelo do século XIX, com docentes do século XX e alunos do século XXI, ou seja, os profissionais da educação têm uma grande barreira para romper. Para tal, devem utilizar de forma apropriada os recursos didáticos dentre eles os midiáticos, na qual proporcionarão melhores rendimentos na assimilação do conhecimento. Os profissionais da educação devem utilizar práticas pedagógicas dinâmicas, além de acompanharem o processo de evolução científica e tecnológica, visando desenvolver a capacidade de análise crítica dos discentes (SILVA, 2012).

Uso do aparelho celular como forma midiática em sala de aula

Para Freitas et al. (2004) as tecnologias da informação e comunicação estão provocando sérias mudanças na sociedade, logo devemos utilizar um novo enfoque para a educação, tanto no social, quanto no tecnológico.

As utilizações das tecnologias digitais estão crescendo rapidamente, principalmente devido a necessidade de se estar conectado a todo momento com as demais pessoas. Dentro desse contexto estão incluídos os aparelhos celulares, que se disseminaram dentro do ambiente escolar (PEREIRA, 2016). No entanto, alguns estados criaram leis que delimitam o uso de celulares e outros aparelhos eletrônicos em sala de aula, a exemplo São Paulo pelo Decreto nº 52.625, de 15 de janeiro de 2008; Amapá pela Lei nº 152 de 2015.

Tais atitudes são contrárias ao que estabelece a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO, publicado em 2013 um guia com 10 recomendações para incentivar os governos nacionais a criarem políticas públicas educacionais que valorizem a utilização de celulares no processo de ensino (KRAUT, 2013).

Vários estudos têm demonstrado que o celular pode ser inserido em práticas pedagógicas, necessitando por parte dos professores intervenções adequadas e eficientes, com a finalidade de fazer com que os alunos percebam a necessidade do uso correto de seus aparelhos eletrônicos em sala de aula (VIVIAN e PAULY, 2012; SANTOS e SANTOS, 2014; SILVA, 2015; MIYAZAWA et al., 2016).

Os alunos da EJA fazem uso dessa tecnologia e alguns levam os aparelhos para a escola. Desta forma, os professores deveriam usufruir mais desses aparelhos para criarem metodologias diferenciadas, aproveitando que os alunos se sentem atraídos pelos telefones móveis para empregá-los de maneira considerável, além disso, o telefone celular é um importante apoio à memória, ao registro de momentos, permitindo arquivar, acessar internet e redes sociais. Portanto, trata-se de uma ferramenta valiosa para serem aplicados em prol da aprendizagem da EJA (MARINHO e PAIXÃO, 2016; PEREIRA, 2016). 

Material e método 

Essa pesquisa foi desenvolvida em uma escola pública denominada de Escola Estadual Mário Quirino da Silva, que de acordo com documentos da própria instituição, foi criada em 19 de novembro de 1985 e reconhecida em 20 de setembro de 2000, oferece ensino fundamental II e médio, assim como a EJA, localizando-se no bairro Novo Buritizal. O presente estudo possui uma abordagem quali-quantitativa, visto que tal análise apresenta várias possibilidades de se estudar os fenômenos que envolvem os seres humanos e suas relações sociais, estabelecidas em diversos ambientes (GODOY, 1995).

A coleta de dados ocorreu com aplicação de questionários semiestruturados com universo amostral de 30 alunos da EJA no mês de maio de 2018, com duas turmas da primeira etapa do ensino médio, o mesmo abordou questões socioeconômicas, sexo, idade, se possui aparelho de celular, se a escola autoriza a utilização em sala de aula, utilização em atividades escolares, se os professores utilizam para o ensino, e se gostariam que os professores utilizassem como recurso de ensino.

Ao longo do trabalho é feita a transcrição das falas dos entrevistados representados pela simbologia: Ax, onde “A” é a inicial do nome do entrevistado e “X” é a idade (BARROS et al., 2010). Quanto aos aspectos éticos foi aplicado um “Termo de Consentimento Livre e Esclarecido” obedecendo a resolução CNS, nº 196/96.

Resultados e discussão 

Percepção dos discentes quanto a utilização do aparelho celular em sala

Após análises dos resultados, identificou-se que a maioria dos entrevistados são do sexo masculino correspondente a 57%, apresentaram média de 26 anos de idade. 70% dos discentes possuem aparelho celular (Figura 01). 

Figura 01. Representando se os alunos possuíam celular.

Representando se os alunos possuíam celular
Fonte: Autores.

A figura acima expressa bem os resultados da pesquisa brasileira de mídia realizada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, na qual, descreve que a maioria dos brasileiros possuem celular com acesso à internet (BRASIL, 2016).

Silva (2012) avaliando o uso do aparelho de celular em uma escola privada com alunos do ensino fundamental entrevistou 150 crianças, identificando que 100% da sua amostra possuía celulares. Vier et al. (2017) ao analisar a percepção de alunos (universo amostral 73) de uma escola pública encontrou resultado semelhante ao do presente trabalho, 75% dos alunos possuem celular. Assim, a divergência entre os resultados de Silva (2012) e os resultados de Vier et al. (2017) e da presente pesquisa, provavelmente está relacionada à renda familiar, uma vez que, em nossa pesquisa, a maioria dos entrevistados ganham em média um salário-mínimo.

Quanto à autorização para utilização de celulares em sala de aula 96,6% dos entrevistados, informaram que são proibidos, em conformidade com a legislação (Lei nº 152 de 2015). Os professores devem quebrar esse paradigma, o celular ainda enfrenta problemas para ser reconhecido como um recurso pedagógico, resultado do mau uso no passado e no presente (SANTOS e SANTOS, 2014).

No sentido contrário da proibição, a maioria (66,6%) dos alunos utilizam o aparelho celular em suas atividades escolares (Figura 02). Resultado semelhante foi identificado no estudo de Ribeiro et al. (2016), na qual 60% (universo amostral 10) da sua amostra relataram a contribuição significativa do uso do celular no processo de ensino. Em nosso estudo os discentes relataram que a maioria de seus professores não utilizam o celular no processo de ensino (Figura 03).

Figura 02. Celular auxilia em atividades escolares

Celular auxilia em atividades escolares
Fonte: Autores.

Figura 03. Refere-se quanto utilização do celular para fins pedagógicos

Refere-se quanto utilização do celular para fins pedagógicos
Fonte: Autores.

Quando os entrevistados foram indagados se gostariam que seus professores usassem o aparelho de celular como recurso de ensino mais de 73% consideram essencial para facilitar aprendizagem, segue-se abaixo as citações dos entrevistados:

Sim! Pois isso poderia deixar a aula mais dinâmica (A40 ).

Sim como o recurso da internet e muito infinito e o conhecimento do professor e limitado (J26).

Sim porque quase todos os alunos têm celular (J24).

Sim porque poderia fazer atividades vendo na pratica (S20).

Sim, o celular pode ser usado como ferramenta para pesquisas, resoluções de cálculos, armazenagens de vídeos aulas (F27).

Segue abaixo as citações dos entrevistados que consideraram inviável a utilização de celulares em sala de aula por professores.

Não porque se os professores usarem um aparelho de celular como recurso pra aulas, e ai que os alunos não aprendem nada porque, mesmo assim não prestam atenção na aula (M25).

Não porque ia atrapalhar um pouco a aula, alguns alunos iam mexer em outros aplicativos em vez de estudarem, eles iam mexer: ex: whatt, facebook etc. (D18).

Através das citações acima   podemos inferir que a maioria dos entrevistados gostariam da utilização de celulares como recurso didático, no entanto, alguns relatam a possibilidade do aluno não se concentrar na aula. Cabe ao professor demonstrar como essa ferramenta auxiliará positivamente no desempenho dos alunos.

Conclusão 

Por meio deste estudo é possível perceber a necessidade da utilização das ferramentas midiáticas no processo de ensino-aprendizagem, as pesquisas demonstram que o Brasil a cada dia aumenta o número de usuários, principalmente entre os mais jovens. Nesse sentido, o ambiente escolar não pode estagnar no tempo e deixar de aproveitar esses recursos que estão disponíveis aos discentes. Os resultados aqui expressos não podem ser ampliados para outros contextos sociais e culturais, isto é, os referidos resultados são exclusivos para as amostras desta pesquisa, no entanto, esses dados servem como base para que outros estudos sejam desenvolvidos, visando ampliar as informações sobre o uso de mídias na educação.

Referências

ARAUJO, R. P. A. Mídia eletrônica de massa e política. Revista Mediações, v. 13, p. 169-191, 2008.

BARROS, C. S.; BARROS, S. S.; DIAS, K. V. C.; ALMEIDA-NETO, J. R. Estudo etnobotânico com moradores do bairro Paraíso sobre o mastruz (Chenopodium ambrosioides) em Santana-AP, Brasil. PRACS, v.3, p.245-246, 2010.

BEVOR, E.; BELLONI, M. L. Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas Educação social. v.30, p. 1081-1102, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

BRASIL. Presidência da República. Pesquisa brasileira de mídia 2016: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Secretaria de Comunicação Social. Cortez: São Paulo, 2016.

FERREIRA, C.; MOZZAQUATRO, P. M. Aplicação da mídia impressa no contexto escolar. Artigo (Especialização em Mídias na Educação) – Universidade Federal de Santa Maria. Rio Grande do Sul, 2015. 13 f.

FREITAS, M. C. D.; BARCELOS, G. T.; HORA, H. R. M.; AFONSO, F. F. A tecnologia de informação e comunicação no processo de formação continuada de professores do ensino superior. In: XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção. Anais… Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de novembro de 2004.

GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa. Administração de empresas, v. 35, p. 20-29, 1995.

GOMES, J. H. Utilização dos recursos midiáticos como estratégias de aprendizagem no ensino de ciências na formação de professores. Ead em debate, v. 1, p. 18, 2014.

ADORNO JUNIOR, U. F. A influência da mídia na educação. Administradores.com, 2009. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a-influencia-da-midia-na-educacao/36848/. Acesso em: 01 mar. 2018.

PERNISA JUNIOR, C. Mídia digital. Lumina, v. 4, p. 175-186, 2002.

KRAUT, R. (Ed.). UNESCO Policy guidelines for mobile learning. Paris: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, 2013. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002196/219641E.pdf. Acesso em: 20 mar. 2018.

LAURETTI, P. Karnal fala de utopia na universidade. Unicamp, 2016. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2016/09/28/karnal-fala-de-utopia-na-universidade. Acesso em: 14 fev. 2017.

MARINHO, A. S; PAIXÃO, E. S. B. O uso de tecnologia e convergências de mídias nas práticas pedagógicas para alfabetização e letramento de jovens e adultos em Macapá/Ap–Brasil. Segunda Sección: Experiencias educativas con el apoyo de nuevas tecnologias – UNAD, 2016. Disponível em: https://hemeroteca.unad.edu.co/index.php/book/article/view/2617/2726. Acesso em: 14 fev. 2017.

MERCADO, L. P. L.; VIANA, M. A. P. (Orgs.). Projetos utilizando Internet: a metodologia webquest na prática. Maceió: Q Gráfica / Marista, Edufal, 2004. 450 p.

MIGUEL, R. B. P.; ROSSI, A. E. Z.; KUNTZE, F. B.; HAINZENREDER, B.; KOTZIAS, F. V. Mídia e educação: produção acadêmico no Brasil e na França. Psicologia em estudo, v. 22, p. 67-69, 2017.

MIYAZAWA, G. C. M.; SIQUEIRA, A. C.; JUNIOR-ARAUJO, C. F.; FRENEDOZO, R. C. Aplicativos para o Ensino-Aprendizagem de Educação Ambiental. Educação Ambiental, v. 6, p. 11-19, 2016.

PEREIRA, V. C. B. Escola do século XIX, professores do século XX e alunos do século XXI: o uso do celular em sala de aula na visão dos professores de uma escola pública no município de Campos do Goytacazes. Monografia (Pós-graduação em Literatura, Memória Cultura e Sociedade) – Instituto Federal Fluminense. Rio de Janeiro, 2016.

PONTES, M. M. L; BATISTA, M. S. S. Uso da tecnologia como ferramenta pedagógica no ensino da educação ambiental: relato de experiência. Prisma.com, v. 1, p. 1-13, 2015.

RAMOS, M. R. V. O uso de tecnologias em sala de aula. LENPES, v. 1, p. 1-16, 2012.

RIBEIRO, E. B. M.; SANTANA, N. F. C.; CRUZ, T. M.; SILVA, A. E. D.; RAMOS, S. R. A importância e contribuição das mídias sociais no processo de ensino e aprendizagem no ensino fundamental II. In. III Congresso Nacional de Educação, Rio Grande do Norte, 2016.

SANTOS, J. O.; SANTOS, R. M. S. O uso do celular como ferramenta de aprendizagem. REBES, v. 4, p. 1-6, 2014.

SILVA, D. O. O uso do celular no processo educativo: possibilidades na aprendizagem. In: XII Congresso Nacional de Educação, Paraná, 2015.

SILVA, T. V. Mídias e educação: aprendizagem significativa. Monografia (Especialização em mídias na educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. São Francisco de Paula, 2012. 71 f.

VIER, R. F.; SWIECH, C.; SILVEIRA, R. M. C.; LIMA, S. A.; GRAVONSKI. I, R. The perception of students and teachers towards the use of mobile phones at school: a reflection focused on the STS approach. ESPACIOS, v. 38, p. 67-75, 2017.

VIVIAN, C. D.; PAULY, E. L. O uso do celular como recurso pedagógico na construção de um documentário intitulado: fala sério! Revista Digital da CVA, v. 7, p. 23-31, 2012.

[1] Mestre em Ciências Ambientais, Especialista em Mídias na Educação,Graduação em Licenciatura em Biologia e Bacharel em Ciências Farmacêuticas. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0444-5010. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5575934378979887.

[2] Especialista em Educação Inclusiva, Graduação em Licenciatura em Biologia. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6187-0374.

Charles dos Santos Barros

Charles dos Santos Barros

Mestre em Ciências Ambientais, Especialista em Mídias na Educação,Graduação em Licenciatura em Biologia e Bacharel em Ciências Farmacêuticas. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0444-5010. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5575934378979887.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Capa do Livro

DOI do Capítulo:

10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/

1706

DOI do Livro:

10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/

1609

Capítulos do Livro

Livros Acadêmicos

Promova o conhecimento para milhões de leitores, publique seu livro acadêmico ou um capítulo de livro!