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Livros Acadêmicos

9. A comunicação apoiada na psicologia social para contemplar a diversidade: uma síntese

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Michele Aparecida Cerqueira Rodrigues [1]

DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/1716

Introdução

Ao analisar os métodos de captação e análise de resultados eles, geralmente, são atrelados à finalidade da pesquisa e não ao público-alvo em questão. O que faz com que as pesquisas apresentem um viés que não enfatiza a importância dos anseios e necessidades dos grupos minoritários.

Em parte, isso ocorre, pois comunicar-se não é nada fácil e as mensagens emitidas podem ter compreensões diferentes. As variáveis como contexto, público e tom podem complicar até os melhores oradores. Ademais, a polaridade e a inflamação dos internautas nas redes sociais tornam esse processo cada vez mais difícil e além do zelo na fala, o discurso precisa ser adequado ao público-alvo.

Sendo assim, propõem uma análise de teses publicadas no período de 2011 a 2021, com o intuito de verificar a abordagem comunicativa em grupos minoritários diante da perspectiva da psicologia social.

Dentro deste contexto de comunicação, há uma dicotomia entre grupos majoritários, aqueles que “detém o poder” e, grupos minoritários, aqueles que são frequentemente desvalorizados e sofrem privação de poder, onde o status social se mostra baixo (BONOMO et al., 2020).

A saber, de antemão, a utilização de modulação é uma ótima ferramenta a fim de obter-se melhores resultados e menos ruídos na comunicação. Desta forma, utilizar conhecimentos de outras áreas poderá ajudar na construção do discurso. Principalmente, em casos de pessoas que necessitam se expressar para um público considerável, como líderes de empresas, celebridades, e até professores.

A comunicação e a psicologia social são ambos campos amplos e complexos e em alguns momentos é possível crer se tratar do mesmo assunto, porém possuem peculiaridades que será visto mais adiante. Na verdade, muitas vezes pode-se confundir sobre o motivo de existir distinção entre comunicação e psicologia social.

Um artigo escrito por pesquisadores da Universidade de Queensland, Austrália, pontua as semelhanças e explica que, assim como a psicologia social, a comunicação também envolve relacionamentos entre as pessoas, compreensão compartilhada das simbologias (sons, palavras, sinais e gestos) e sobretudo é o meio pelo qual as pessoas influenciam os outros sendo influenciadas. Desta forma, visto de fora leigamente as similaridades parecem mais convincentes do que as diferenças (HORNSEY, GALLOIS & DUCK, 2008).

Nesta perspectiva, a comunicação, assim como a psicologia, está presente em diversas outras áreas: biologia, ciência da computação, antropologia, sociologia, etc., porém, em cada uma delas elas possuem particularidades. No artigo intitulado The Intersection of Communication and Social Psychology, os autores revelam haver diferença na conceituação de comunicação de uma área para outra e “o que os biólogos celulares chamam de comunicação têm pouca semelhança com o que os antropólogos estudam sob a mesma rubrica” (KRAUSS & FUSSEL, 1996).

Desenvolvimento

O intuito foi pesquisar teses e dissertações que contemplassem a questão da abordagem comunicativa em grupos minoritários diante da perspectiva da psicologia social.

Para esse fim, foi feita pesquisa na Base Digital de Teses e Dissertações, onde com a utilização da metodologia PRISMA foram inicialmente encontrados 69 trabalhos a partir das palavras-chave: psicologia social, comunicação e diversidade.

Após a busca das palavras-chave em conjunto com o operador booleano AND (“psicologia social” AND “comunicação” AND “diversidade”). O recorte temporal considerado estabeleceu-se no período de dez anos, compreendido entre 2011 e 2021, por ser mais adequado ao tema escolhido, restando 43 pesquisas.

Como a escolha inicial era focada somente em teses de doutorado, após o filtro, houve 10 resultados satisfatórios. Por fim, os documentos foram analisados a fim de verificar se havia contido nos títulos a presença de abordagem focada em grupos minoritários conforme Figura 1.

Figura 1. Sistematização de Busca

Sistematização de Busca
Fonte: Elaborado pela autora (2023).

Das teses encontradas, apenas 4 atenderam a todos os requisitos previamente mencionados. De acordo com título, resumo  e introdução, encontrou-se quatro grupos minoritários distintos categorizados em: identidade de gênero (1), estudantes de baixa renda (2), idosos (3) e pessoas com deficiência intelectual (4).

Tabela 1. Trabalhos Selecionados.

# Autor Título Instituição
1 HOPPE (2021) Retratos da pesquisa brasileira em estudos de gênero: análise cientométrica da produção científica UFRGS
2 ROSA (2019) Ocupações estudantis: um estudo psicopolítico sobre movimentos paulistas de 2015 e 2016 PUC SP
3 SIMONEAU (2015) A velhice na mídia brasileira: análise de representação social UERJ
4 FERREIRA (2012) Experiências voltadas à reconstrução social da deficiência intelectual: memoriando fatos, atos e emoções UNESP

Fonte: Elaborado pela autora, 2023.

Realizou-se uma revisão sistemática dos trabalhos, o Tabela 2 demonstra quais os procedimentos utilizados em cada um deles, bem como os resultados relevantes. Perceberam-se distintos de procedimento/método para captação e análise de resultados, sendo não necessariamente ligados ao público-alvo e sim, a finalidade da pesquisa.

Tabela 2. Resultados Relevantes e Metodologia.

# Ano Procedimento / Método Resultados relevantes
1 2021 Análises cientométricas Nas pesquisas brasileiras relacionadas aos estudos de gênero possui uma diversidade nos formatos de publicação e diferentes recortes. A identidade de gênero consolidou-se nos anos 90, já a questão dos movimentos feministas eclodiu nos anos 2000. Contudo, pesquisas sobre raça e etnia parecem em menor frequência se comparados a violência e homossexualidade.
2 2019 Entrevistas semiestruturadas, grupos focais e observações A criação de ocupações estudantis permitiu aos estudantes uma evolução da democratização psicossocial. Além disso, os relatos demonstraram uma mudança na forma de agir, sentir e pensar dos jovens participantes, permitindo uma formação integral do sujeito.
3 2015 Pesquisa exploratória, descritiva e documental com abordagem metodológica quali-quantitativa A mídia constituiu um objeto fundamental na percepção das pessoas sobre as minorias, no caso a velhice. Desta forma, a velha velhice possui imagem pejorativa, contudo a nova velhice possui conotação positiva. Isso se dá pelo fato de ela circular em grande escala, gerando as diferentes representações sociais.
4 2012 Tradução memorial É necessário haver difusão da informação, sensibilização e convivência durante algumas gerações para uma transformação. A psicologia e a comunicação podem de maneira unida possibilitar essa disseminação. Através da mudança da imagem criada acerca da deficiência intelectual, exprimindo a diversidade humana e evitando a estereotipação.

Fonte: Elaborado pela autora (2023).

O número reduzido de materiais comprova a necessidade de mais publicações acerca do tema. Para Ferreira (2012), urge a necessidade de difusão sobre temas importantes relacionados a discriminação, pois a convivência é necessária. Desta forma, ocorrerá uma transformação que pode perdurar durante gerações para efetivo êxito. Apesar da perspectiva relacionar-se a deficiência intelectual, essa premissa se encaixa para os demais grupos minoritários visto a presença da discriminação.

Dentre os grupos citados, possuindo discussões mais recentes e ainda controversas é onde as questões de identidade de gênero. Segundo Hoppen (2021), tem-se uma diversidade nos formatos e recortes nas publicações sobre o tema. Essa pulverização gera importantes resultados, porém estes ainda são ínfimos diante da necessidade de abordagem atual.

A comunicação, assim como a psicologia, está presente em diversas outras áreas: biologia, ciência da computação, antropologia, sociologia, etc., porém, em cada uma delas elas possuem particularidades. No artigo intitulado Social Psychological models of International Communication os autores revelam haver diferença na conceituação de comunicação de uma área para outra e “o que os biólogos celulares chamam de comunicação têm pouca semelhança com o que os antropólogos estudam sob a mesma rubrica.” (KRAUSS & FUSSEL, 1996).

Henri Tajfel, psicólogo social polonês, entende que as pessoas tendem a formar grupos e eles se tornam, consequentemente, uma fonte importante de orgulho e autoestima. Além disso, proporcionam aos indivíduos um senso de identidade social de pertencimento, pode-se citar a classe social, a família, o time de futebol, etc. O grupo tem a conotação de ajudar as pessoas a fazerem parte da sociedade, definiram quem são. Portanto, a Teoria da Identidade Social, tinha por proposito integrar pessoas, conectando processos cognitivos e motivação dos comportamentos (ELLEMERS, 2020).

A estereotipagem ocorre, uma vez que todos os seres humanos possuem a tendência de agrupar as coisas, seja ela qual for, e para isso se baseiam em diferenças e semelhanças. Pode-se nomear esta ação por grupo interno (nós) e grupo externo (eles), e que, muitas vezes, pode desencadear preconceitos como o ocorrido na Alemanha na época da guerra, culminando no genocídio dos judeus.

Segundo a professora Naomi Ellemers (2020) da Utrecht University, localizada na Grã-Bretanha, a associação a grupos ajuda as pessoas a encontrar sua identidade e conviver em harmonia. Ademais, tem cunho integrativo e proporciona a conexão dos processos cognitivos e motivacionais.

A categorização é feita por estágios, iniciando pela categorização social onde as pessoas tendem a categorizar as outras, sendo assim, quando se coloca os outros nessas “caixinhas”, há uma rotulagem. E, a partir dela, elas fazem escolhas sobre onde devem estar. Desta forma, acabam descobrindo características pessoais e definindo seu comportamento às normas presentes em determinado grupo. Um indivíduo pode fazer parte de mais de um grupo simultaneamente. Exemplo: mulher, professora e meia idade. Assim, os grupos “contribuem para a construção da identidade social dos seus membros, sendo a sociedade responsável não só pela definição, mas, também, pela criação da realidade psicológica.” (NASCIMENTO & SOUZA, 2017).

Na identificação social, todo ser humano tem a necessidade de se identificar com algum grupo social. Tornar-se parte de uma “tribo” é normal em qualquer faixa etária. A adolescência é um dos períodos mais conturbados na vida, os adolescentes tentam se encaixar em grupos que tenham afinidades ou lhes darem status. Ao mesmo tempo, se apresenta relacional, grupos contribuem para a identidade, e comparativa, quando o indivíduo passa a não se entender parte daquele grupo quando comparado aos outros membros. E por último, tem-se a comparação social que, por vezes, pode ser perigosa e até causar guerras, pois grupos que se comparam entre si, podem se tornar rivais e gerarem rixas. Sendo que a última, serve para assegurar a autoestima de seus membros (NASCIMENTO & SOUZA, 2017).

Para que os sujeitos se agrupem, claramente há necessidade de uma motivação em comum. Para Ellemers (2020), “o comportamento social é determinado pelo caráter e motivações da pessoa como um indivíduo (comportamento interpessoal), bem como pela associação da pessoa ao grupo (ou seja, comportamento intergrupal)”. O status também é um fator presente nos grupos, quem crê estar em desvantagem se esmera tanto para adquirir uma melhor posição individual e do grupo. Assim, faz-se um paralelo à hegemonia branca frente aos movimentos provenientes de outras raças por entenderem como ameaça. Lembrando que nem todos os membros de um grupo, necessariamente, aceitam as decisões tomadas, gerando conflitos internos.

Grupos vulneráveis, dentre eles mulheres, idosos, crianças, podem sofrer uma pressão maior e somada a eles, têm-se os indígenas, os negros e a população de baixa renda, dentre outros. A partir daí, há uma necessidade da criação de políticas de proteção social para esses indivíduos. Eles podem experienciar diversos tipos de ameaças, internas ou externas, e até serem extintos. Os participantes dos grupos podem não concordar com as decisões tomadas pelo seu próprio grupo, como quando cidadãos de um determinado país podem sentir culpa ou vergonha por crimes cometidos por seu país muito antes de nascerem (ELLEMERS, 2020).

Portanto, pode-se entender que a identidade social é um processo onde se justapõem na consciência individual de maneira total, onde diferentes elementos sofrem interação complementar ou no conflito. Assim, o sujeito tende a defender a existência e integração perante a sociedade, bem como valorizar e buscar a coerência particular (GILES & OGAY, 2007).

O pesquisador e criador da Teoria da Acomodação da Comunicação (TAC), Howard Giles, explica que ela se deriva da psicologia social e aborda questões de caráter interpessoal e as vincula aos contextos extra grupais e os desdobramentos dos ajustes de modo a evitar possíveis distanciamentos sociais. Surgiu em 1973, no livro escrito por Giles, intitulado Accent mobility: a model and some data (Mobilidade de sotaque: um modelo e alguns dados). Na época ficou conhecida como Teoria da Acomodação da Fala. Basicamente trata do fato de o ser humano ter a tendência de mudar a maneira como fala para corresponder à do ouvinte.

Ela possui duas vertentes: a convergência e a divergência. A convergência ocorre durante a adequação da fala, desde o vocabulário até a velocidade, com o da pessoa que está falando. Já a divergência, pode ser exemplificada quando um adolescente utiliza as mesmas gírias e palavrões que seu grupo em casa, contrariando a vontade de seus pais. Evoluindo de um modelo sociopsicológico relativamente simples que explora o sotaque e as mudanças bilíngues na interação, atualmente o TAC explora a acomodação de comunicação em uma ampla gama de contextos organizacionais. Uma das principais razões para essa adaptação é demonstrar afinidade com o outro. Porém, essas alterações na fala podem gerar reações diversas no receptor da mensagem: acolhimento, rejeição (por achar que é zombaria ou bajulação), desconfiança, etc.

Desta forma, o falante deve ter cuidado para ao adaptar a fala não se tornar caricato e causar repulsa. O autor afirma que as expectativas dos oradores em relação aos níveis adequados de convergência e divergência, baseiam-se em normas sociais. Essas normas de contato com os participantes de um grupo é que determinam o tipo de linguagem apropriada a ser utilizada em cada situação. Portanto, as relações extra e intergrupais são antigas, desde a era pré-histórica, e constroem o contexto social da interação.

Para a TAC, o mais importante é como as relações entre os grupos sociais afetam o grau em que os participantes se acomodam uns aos outros. Para fins de estudos, as aplicações sociais foram divididas em cinco áreas comunicacionais (Tabela 3): entre culturas e grupos linguísticos; intergeracional e de interabilidade; entre gêneros; nas Organizações e, por último, pela mídia.

Tabela 3. Áreas Comunicacionais.

Área de aplicação social Definição
Comunicação entre culturas e grupos linguísticos Contexto mais natural, a adesão cultural acontece pela marcação de recursos linguísticos.
Comunicação intergeracional e de interabilidade Em conversas intergeracionais, os adultos mais velhos tendem a não acomodar o discurso a interlocutores mais jovens, contudo os mais jovens tendem a se acomodar, algumas vezes com relutância.
Comunicação entre gêneros Há a odeia de que homens e mulheres falam de maneira diferente.
Comunicação nas Organizações As organizações possem fortes normas situacionais e assimetrias de acordo com o status e o poder dos interagentes.
Comunicação pela mídia O destinatário é desconhecido, há pouca contextualização e as trocas não são simultâneas ou até mesmo ausentes.

Fonte: Giles (2007).

É notório que as formas de comunicação com o advento da tecnologia mudaram drasticamente. Diariamente guerras são travadas na internet e acabam na realidade. Seja política, futebol ou qualquer outro tema gera discussão e opiniões de todos os lados. No livro Neuropropaganda de A Z: o que um publicitário não pode desconhecer, os autores Lavareda e Castro (2016) dizem que o responsável pelas atitudes de manada é o córtex cingulado, pois ele tende a estimular o sentimento de confiança em um grupo determinado e a isso gera disposição para seguir a opinião da maioria. Assim, o cérebro sente-se bem quando se une aos outros indivíduos.

Considerações finais

Desta forma, para sobreviver à era digital, a primeira regra é ser crítico e pensar antes de agir, pois na internet o que é dito tem uma proporção bem maior do que antigamente. Deve-se distinguir entre o certo e o errado, a informação verdadeira e a falsa. Ser crítico e pensar antes de agir é fundamental, pois na internet o que é dito tem uma proporção bem maior do que antigamente. É importante distinguir entre o certo e o errado, a informação verdadeira e a falsa, uma vez que se tem um acesso à informação em demasia.

Esse excesso de informação gera o que é chamado infoxicação, termo criado pelo físico espanhol Alfons Cornellá em 1996, e é uma composição das palavras informação e intoxicação, ou seja, intoxicação por informação. Está ligada diretamente ao excesso de conteúdos consumidos diariamente onde não é possível absorver, o que causa em algumas pessoas falta de atenção, estresse e até ansiedade. A sociedade passa e sempre passará por mudanças, cabe a todos se adaptar a elas da melhor maneira possível.

Diante das limitações apresentadas, entende-se importante que pesquisas aprofundem no contexto relacionado a comunicação dos grupos minoritários e a influência da psicologia social. Pretende-se assim, criar um movimento para que as vozes sejam ouvidas tendo em vista que apesar de minoritários quanto grupo, são relevantes quantitativamente.

Referências 

BONOMO, Mariana et al. Minorias sociais na mídia impressa: uma análise de notícias veiculadas no estado do Espírito Santo. Revista Humanidades e Inovação, v. 7, n. 19, p 341-358, 2020. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/3747. Acesso em: 21 fev. 2023.

ELLEMERS, Naomi. Social identity theory. Encyclopædia Britannica [online]. 29 nov. 2022 Disponível em: https://www.britannica.com/topic/social-identity-theory. Acesso em: 04 jan. 2023.

FERREIRA, Solange Leme. Experiências voltadas à reconstrução social da deficiência intelectual: memoriando fatos, atos e emoções. 2012. 120 f. Tese (doutorado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2012. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/105618. Acesso em: 04 jan. 2023.

GILES, Howard & OGAY, Tania. Communication Accommodation Theory. In: WHALEY, Bryan B. & SAMTER, Wendy, (org.). Explain communication: contemporary theories and exemplars. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum; 2007. p. 293-310.

HOPPEN, Natascha Helena Franz. Retratos da pesquisa brasileira em estudos de gênero: análise cientométrica da produção científica. 2021. 389 f. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, 2021. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/220744. Acesso em: 04 jan. 2023. 

HORNSEY, Matthew J.; GALLOIS, Cindy & DUCK, Julie M. The Intersection of Communication and Social Psychology: Points of Contact and Points of Difference. Journal of Communication. v. 58, n. 4, p. 749-766, 2008. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1460-2466.2008.00412.x. Acesso em: 04 jan. 2023.

KRAUSS, Robert M. & FUSSEL, Susan R. Social psychological models of international communication. In: HIGGINS, Edward Tory & KRUGLANSKI, Arie W. (org.). Social psychology: Handbook of basic principles. New York: The Guilford Press; 1996. p. 655–701.

LAVAREDA, Antonio & CASTRO, João Paulo. Neuropropaganda de A Z: o que um publicitário não pode desconhecer. 1 ed. Rio de Janeiro: Record; 2016.

MACHADO, Hilka Vier. A identidade e o contexto organizacional: perspectivas de análise. Revista de Administração Contemporânea. v. 7, n. spe, p. 51-73, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-65552003000500004. Acesso em: 04 jan. 2023.

NASCIMENTO, Thiago Gomes & SOUZA, Eda Castro Lucas de. Escala Trifatorial da Identidade Social (ETIS): Evidências de sua Adequação Psicométrica. Psico USF. v. 22, n. 2, p. 217-34, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712017000200217&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 jan. 2023.

ROSA, Leandro Amorim. Ocupações estudantis: um estudo psicopolítico sobre movimentos paulistas de 2015 e 2016. 2019. 277 f. Tese (doutorado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde, 2019. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/handle/handle/22216. Acesso em: 04 jan. 2023.

SIMONEAU, Adriana Sancho. A velhice na mídia brasileira: análise de representação social. 2015. 249 f. Tese (doutorado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro de Educação e Humanidades, 2015. Disponível em: http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=8235. Acesso em: 04 jan. 2023.

TAVARES, Fábio Roberto & BOCATO, Débora Cristina Curto da Costa. Psicologia da comunicação. Florianópolis: UNIASSELVI; 2016.

[1] Pós-doutora em Psicologia pela Universidad de Flores. Doutora em Educação pela Absoulute Christian University. Doutoranda em Neurociências pela Logos University International, Membro do Departamento Internacional de Antropologia e Religião da Logos University International. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4948-6462. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4339738876228880.

Michele Aparecida Cerqueira Rodrigues

Michele Aparecida Cerqueira Rodrigues

Neuropsicopedagoga e Psicanalista; Doutora em Educação; Doutoranda em Neurociências pela Logos University International; Atuação como coordenadora e professora no CBI of Miami; Pesquisadora no Departamento Internacional de Antropologia e Religião da Logos University International; Pesquisadora voluntária no grupo de pesquisa GEPECUMA - Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura, Memória e Arte (UNESP - PUC/SP); Pesquisadora voluntária no Departamento de Psicologia da Universidad del Flores (UFLO).

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Ciências Humanas Atualização de Área janeiro e fevereiro de 2023

DOI do Capítulo:

10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/

1716

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1609

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