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Redução de custos diretos e indiretos em uma empresa introduzindo pensamento sistêmico

RC: 58844
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

LIMA, Ariane Sousa [1]

LIMA, Ariane Sousa. Redução de custos diretos e indiretos em uma empresa introduzindo pensamento sistêmico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 08, Vol. 13, pp. 63-75. Agosto de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-de-producao/reducao-de-custos

RESUMO

Este trabalho apresenta os tipos de custos que podem ter dentro de uma empresa, demonstrando quais formas usadas para identificar o ponto crítico relacionado a gastos para assim reduzi-lo. Para tanto, o problema detectado é que para reduzir custos na organização não se podem avaliar os custos totais gerais, mas sim analisar o cenário de cada setor? O objetivo é de redução de custos de uma empresa, analisando o cenário geral e verificando cada setor isoladamente para assim obter qual é o ponto crítico exato de custos. A metodologia empregada foi descritiva, qualitativa e utilizou-se a coleta de dados. Através da “visão sistêmica” pôde-se desenhar um mapa (enlace balanceador) para avaliar processos complexos na organização dos custos, obtendo como resultados desta análise os dados de gastos gerais (média dos cinco meses de estudo) e os dados isolados de cada mês de estudo. Partindo dos resultados, comprova-se que o setor que mais possui gastos excessivos é o D, logo se atuou de forma efetiva neste setor para buscar a redução de custos totais gerais da empresa.

Palavras-chave: Custo, pensamento sistêmico, enlace reforçador, balanceador.

1. INTRODUÇÃO

A procura por produtos com boa qualidade, acabamento e preços acessíveis estão cada vez maiores, e com isso é necessário implantar algum procedimento que possa reduzir os custos desse produto, no caso reduzir custos diretos e indiretos, assim fazendo com que o produto consiga ter um preço competitivo no mercado (CARARETO et al., 2006).

Os métodos de custeio são fontes consideradas de grande importância, pois ele serve para a tomada de decisão para ter lucro e alcance de objetivos (CARARETO et al., 2006).

Custo é um gasto aplicado na produção desde a compra da matéria prima até o produto final para o consumidor, isso inclui também a mão de obra direta e indireta e o custo de amortização das maquinas e dos edifícios (CARARETO et al., 2006).

Quando o custo total do produto a ser fabricado é estabelecido, é possível determinar o preço de venda (CARARETO et al., 2006).

Os custos diretos são definidos como os consumos que estão ligados diretamente aos produtos e que podem ser calculados facilmente. Para algumas situações, a mão de obra empregada pode se tornar um custo direto, mas para isso faz-se necessário o calculo do tempo empregado na produção do item (CARARETO et al., 2006).

Os custos indiretos são aqueles que não estabelecem relação com o produto logo não é possível calcular facilmente. Para tanto, é indispensável aplicar o rateio (CARARETO et al., 2006).

O conceito de redução de gastos diretos e indiretos tem como principal objetivo: reduzir o valor final de venda do produto, porem mantendo sua qualidade, e eficiência na sua produção.

Pensar de forma sistêmica abrange o avanço humano em toda sua variedade visando analisar o todo e não um único fator. Este pensamento proporciona o pesquisador investigar e compreender o sintoma que o homem carrega não é exclusivo dele, mas sim analisam todas as relações que chegam a este sintoma (DANTAS, 2017).

O objetivo geral do trabalho é de redução de custos de uma empresa, analisando o cenário geral e verificando cada setor isoladamente para assim obter qual é o ponto crítico exato de custos.

Os objetivos específicos são de mostrar a diferença do custeio por absorção e custeio variável, assim mostrando qual seria o melhor método a se utilizar em uma empresa, para assim ter um melhor rendimento sem gastos. Com tal escolha poderá deixar os preços de venda mais em conta que as concorrentes, para obter um melhor resultado nas vendas. Utilizou-se como referência de pensamento sistêmico para representação desta redução de custos o enlace reforçador que é conhecido como “bola de neve” onde gera círculos viciosos. Estes círculos apresentarão o crescimento do projeto, uma vez que a redução de custos de manterá de forma exponencial, como melhoria contínua.

Um dos problemas principais dentro de uma empresa é conseguir preços competitivos no mercado mantendo a mesma qualidade em seus produtos. Com isso, para alcançar este objetivo é necessário encontrar o setor que mais ocorre gastos dentro da empresa, escolhendo o melhor método de custeio para assim reduzir os custos de produção. O principal foco da empresa é vender seus produtos em grande quantidade, abrindo uma vantagem no mercado em relação às outras empresas.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 DIFERENÇAS ENTRE CUSTEIO POR ABSORÇÃO E CUSTEIO VARIÁVEL

Antes de tratar detalhadamente sobre os métodos, custeio por absorção e o custeio variável. Entende-se que custeio são custos melhorados aos seus receptores finais. A melhoria dos custos aos seus receptores finais podem se dar de duas formas: Ação total dos custos no ciclo operacional interno, chama se de custeio por absorção, melhoria somente do custo variável a qual se chama custeio variável (MOURA, 2005).

Esse método ele faz a apuração dos custos da produção, que são todos custos ocorridos no processo. Custeio por absorção, como o próprio nome já diz é algo que está absorvendo, de cada departamento e de cada produto final os custos gerenciais pelas taxas de absorção, que podem ser custo, fixos ou variáveis e diretos ou indiretos (VIEITA, 2007).

Pode ser utilizado por contador para determinar custo de outro departamento dentro da empresa, mesmo que não seja de produção (VIEITA, 2007).

No custeio por absorção todos os custos de fabricação são considerados como custo do produto, o resultado varia devido à produção, utiliza método de rateio, é possível estabelecer custo total sobre cada produto, não identifica a margem de contribuição e é importante para decisões de longo prazo. Já o custeio variável, como o próprio nome diz considera apenas custo variável, o resultado varia somente em função a vendas, não utiliza método de rateio, há um custo unitário porque considera os custos variáveis, identifica uma margem de contribuição unitária e global e é importante para decisões de curto prazo (MOURA, 2005).

2.2 QUAL O MELHOR MÉTODO PARA SE UTILIZAR

Observamos os métodos de maneira separada, os métodos de custeio são complementares em relação às necessidades empresariais, pois enquanto o método de absorção tem os princípios fundamentais de contabilidade a variável fornece informações para as tomadas de decisões.  Obviamente a adoção dos métodos depende muito dos objetivos da empresa (MOURA, 2005).

2.3 CUSTOS DENTRO DE UMA EMPRESA

Contabilidade de custo serve para produzir várias informações aos gerenciais das organizações, onde é necessário um conhecimento para essas informações serem compreendidas, como a classificação de gastos que foram gerados para assim ter uma perfeita posição no sistema de custeio. Em uma empresa sempre está ocorrendo gastos, mas esses gastos podem ser classificados em investimento, custos, despesas, perdas e desperdício (CASTRO et al., 2015).

Os custos baseados em atividade tem o objetivo de reduzir custos através da eliminação de desperdício que seria corte nos geradores de custeio. O método foi feito nos Estados Unidos, na década de 80, com isso o gerenciamento empresarial teve uma grande revolução, esse método não aprimorava o custo das unidades produtivas, mais sim nas atividades do estabelecimento. Com esse método é possível identificar atividade e processos que existem nos setores produtivos de uma empresa assim atribuindo custo ao produto através dos geradores de custos das atividades (CASTRO et al., 2015).

O Mark-up Serve para unir os elementos que fazem parte do preço de venda, que seria custo, despesas e o lucro. No entanto o preço de venda tem que cobrir todo custo do produto referente a despesas, impostos e ainda precisa gerar um lucro, fazendo com que a empresa continue ativa. O preço do produto é um ponto muito importante que deve ser calculado pelo empreendedor, uma vez que é uma causa da mortalidade e sobrevivência da empresa (CASTRO et al., 2015).

2.4 COMO O PENSAMENTO SISTÊMICO ATUA NA REDUÇÃO DE CUSTOS

A “visão sistêmica” é uma parte ampla do pensamento que analisa todos os fatores que compõem um sistema e não somente partes isoladas. E quando o todo é analisado tem-se maior facilidade em verificar quais pontos precisam ser melhorados (SANTOS, 2017).

Atualmente, existem diversos tipos de profissionais em uma empresa e cada um possui seu papel. O pensamento sistêmico atua na forma de concepção humana, onde o profissional passa a enxergar o processo como um todo e não somente o seu único papel na organização (SAYÃO, 2018).

A linguagem sistêmica possui formação de variáveis relacionadas. Essas relações são simuladas por setas e acompanhados a elas podem possuir sinal positivo “+” (relação direta) ou negativo “-“ (relação indireta) e também ser representado por cores. Há ainda variáveis que podem admitir tempo de efeito, sendo expressas por uma interrupção na seta. A Figura 01 representa a interdependência das variáveis (ANDRADE, 2006).

Figura 01 – Representação Linguagem Sistêmica

Fonte: Andrade, 2006

Ao utilizar o pensamento sistêmico como forma de demonstrar todo o processo estabeleceu a relação entre volume de vendas, prazo de entrega e satisfação do cliente. Essa relação, conforme demonstrado na Figura 02, conclui-se que caso o volume de vendas diminua, o prazo de entrega será menor e se for menor a satisfação do cliente será maior e por consequência o volume de vendas aumentará (VASCONCELLOS, 2012).

Figura 02 – Diagrama de ciclos (Enlaces)

Fonte: Vasconcellos, 2012

Para tanto, a redução de custos de um sistema só pode ser efetiva se todas as energias forem concentradas no foco certo. Tendo o foco na fonte de desperdícios, através da visão sistêmica do processo, o monitoramento e formas de mensurar passarão avaliar se o foco está na direção correta (SANTOS, 2017).

3. METODOLOGIA

Pesquisa cientifica trata-se, de uma atividade humana, onde o foco é conhecer e explicar os fenômenos, assim tendo respostas às questões para a compreensão da natureza. Para isso ser realizado o Pesquisador utiliza o conhecimento acumulado e manipula os diferentes métodos cuidadosamente para ter resultados pertinentes (PRODANOV; FREITAS, 2013).

A pesquisa que será desenvolvida, quanto à classificação é descritiva. Registra e escreve os fatos observados sem interferir neles.

O desenvolvimento abordado para essa pesquisa é do tipo qualitativo.

Então primeiramente verificou-se a possibilidade de coleta de dados. Com todos os dados, faz-se necessário uma correta análise. As análises foram dadas oriundas de um banco de dados que se geraram gráficos e através desta ferramenta pode-se verificar qual o ponto de atuação.

O pensamento sistêmico introduziu como fonte de pesquisa a coleta de dados de diferentes setores para analisar o resultado total da empresa e não somente uma escolha aleatória de setor para realizar uma análise macro.

A análise foi feita em cinco setores de uma empresa, no período de cinco meses.

4. RESULTADOS

O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo abrangente sobre a redução de custos diretos e indiretos, para poder mostrar quais os pontos dentro de uma empresa que precisam de maior atenção.

O primeiro passo do trabalho foi abordar sobre os métodos de custeio, que são custos melhorados para os receptores finais, depois foram feitas pesquisas sobre custos dentro de uma empresa, em quais pontos dentro da empresa que mais tem gastos, para assim poder identificar e reduzir esses gastos.

O pensamento sistêmico pôde contribuir de forma significativa para a construção de idealização em que não se pode apenas avaliar um fato isolado para obter-se a correta análise. Faz-se necessário que sejam levantadas todas as variáveis e todos os setores que contribuem para os gastos.

Os gráficos obtidos com o banco de dados foram:

Gráfico 01 – Custo empresarial por setor mês 1

Fonte: (Autor)

O Gráfico 01 demonstra o custo empresarial total do mês 1 relacionado aos setores de A até F. No gráfico, o setor que mais apresenta custos neste mês é o setor E.

Gráfico 02 – Custo empresarial por setor mês 2

Fonte: (Autor)

O Gráfico 02 demonstra o custo empresarial total do mês 2 relacionado aos setores de A até F. No gráfico, o setor que mais apresenta custos neste mês é o setor D.

Gráfico 03 – Custo empresarial por setor mês 3

Fonte: (Autor)

O Gráfico 03 demonstra o custo empresarial total do mês 3 relacionado aos setores de A até F. No gráfico, o setor que mais apresenta custos neste mês é o setor C.

Gráfico 04 – Custo empresarial por setor mês 4

Fonte: (Autor)

O Gráfico 04 demonstra o custo empresarial total do mês 4 relacionado aos setores de A até F. No gráfico, o setor que mais apresenta custos neste mês é o setor A.

Gráfico 05 – Custo empresarial por setor mês 5

Fonte: (Autor)

O Gráfico 05 demonstra o custo empresarial total do mês 5 relacionado aos setores de A até F. No gráfico, o setor que mais apresenta custos neste mês é o setor F.

Gráfico 06 – Média do empresarial custo por setor mensal

Fonte: (Autor)

O Gráfico 06 demonstra a média do custo empresarial total dos cinco meses analisados relacionado aos setores de A até F. No gráfico, o setor que mais apresenta custos neste mês é o setor D.

Partindo destes resultados, chega-se a uma conclusão que não se podem avaliar isoladamente os custos de uma empresa. Nos Gráficos 01 a 05 pode-se notar que não é possível extrair nenhuma informação sobre qual área possui mais gastos por absorção e variável no total. Então, com a introdução do pensamento sistêmico mostrado no Gráfico 06 fica mais fácil observar qual setor é mais caro para a empresa. De acordo com os dados, o setor que mais economiza é o Setor C e o que tem mais gastos é o Setor D.

Logo, fica simples investigar quais são os gastos do Setor D para assim diminuir de forma efetiva o custo da empresa de forma geral.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os custos são inevitáveis dentro de uma empresa. Para tanto, se faz necessário separá-los entre custos diretos ou indiretos e os custeios por absorção ou custeio variável.

Uma empresa para manter-se no mercado precisa-se analisar o cenário de custos dentro de sua organização, fazendo assim com que sua lucratividade seja estável ou até mesmo se eleve.

Após a separação entre os diversos tipos de custos, o enlace balanceador auxiliou para a visão de causas e efeitos entre os setores. Com isso, pode-se introduzir o pensamento sistêmico para a visão ampla dos setores.

A pesquisa realizada tem a função de identificar quais setores possuem mais gastos, para obtenção de informações. Quando se obtém a somatória dos custos gerais de uma empresa por mês não é possível avaliar qual setor tende a gastar mais de forma exata, podendo ter variáveis incomuns, alterando os dados e a tentativa de reduzir custos pode-se tornar fracassada. Mas quando se introduz o pensamento sistêmico para a análise do cenário que mais gera custos, podem-se analisar quais variáveis de quais setores tem mais influência nos custos gerais.

Com os resultados gerados, o setor que mais gera custos para a empresa seria o D e o setor que menos realiza gastos excessivos é o C. Logo, o setor de atuação para a eliminação de custos deve ser priorizado no D para que assim que sejam implementadas estratégias de redução, o impacto geral também será reduzido.

Como sugestão de melhoria posterior, pode-se realizar um ciclo contínuo introduzindo este pensamento sistêmico, com a finalidade de buscar cada vez mais redução de custos na empresa partindo da análise de cenário do setor que mais possui gastos.

REFERENCIAS

ANDRADE, Aurélio L. Pensamento Sistêmico: Um Roteiro Básico para Perceber as Estruturas da Realidade Organizacional. REAd – Revista Eletrônica de Administração, Porto Alegre, Progr. Pós-Graduação em Administração da Univ. Federal do Rio Grande do Sul, Junho de 1997. Disponível em: <http://www.via-rs.net/pessoais/aurelio/artigo1.htm#Heading1>. Acessado em: 20 mar. 2017.

CARARETO et al. Gestão Estratégica de Custos: custos na tomada de decisão. Revista de Economia da UEG, Anápolis (GO), Vol. 2, nº 2, JUL/DEZ-2006. Disponível em: <http://www.nee.ueg.br/seer/index.php/economia/article/viewFile/125/122>. Acessado em: 20 mar. 2017.

CASTRO et al. A gestão estratégica de custos como diferencial competitivo para micro e pequenas empresas. Disponível em: <http://unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/gestao_foco/artigos/ano2015/gest_estrategica_custos.pdf >.Acessado em: 20 mar. 2017.

DANTAS, Patrícia Lopes. Pensamento Sistêmico. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/psicologia/pensamento-sistemico.htm> .Acessado em: 01 ago. 2018.

MOURA, Herval. O custeio por absorção e o custeio variável: Qual seria o melhor método a ser adotado pela empresa? Feira de Santana, n.32, p.129-142, jan./jun. 2005. Disponível em: <http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/32/o_custeio_por_absorcao_e_o_custeio_variavel.pdf>. Acessado em: 8 maio. 2017.

PRODANOV, Cleber; FREITAS, Ernani. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo – Rio Grande do Sul – Brasil 2013. Disponível em: <http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf>. Acessado em: 8 maio. 2017.

SAYÃO, Thiago. A Linguagem Sistêmica. Disponível em: <https://tsayao.com.br/66/a-linguagem-sistemica/>. Acessado em: 10 de outubro de 2018.

VASCONCELLOS, Paulo. Pensando Negócios, Parte IV. Disponível em: <http://www.pfvasconcellos.eti.br/blog/2012/08/29/pensando-negocios-parte-iv/>. Acessado em: 10 de outubro de 2018.

VIEITA, Paula Ana. O custeio por absorção e o custeio variável: vantagens e desvantagens sobre o método a ser adotado pela empresa. Disponível em: <http://peritocontador.com.br/wp-content/uploads/2015/04/Ana-Paula-Lobo-Vieita-O-Custeio-por-Absor%C3%A7%C3%A3o-e-o-Custeio-Vari%C3%A1vel-Vantagens-e-Desvantagens-sobre-o-M%C3%A9todo-a-ser-Adotado-pela-Empresa.pdf>. Acessado em: 20 mar. 2017.

[1] Graduanda em Engenharia de Produção.

Enviado: Março, 2020.

Aprovado: Agosto, 2020.

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