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Produtividade do Cynodon Ssp CV. Tifton 85 em relação ao Peninsetum Purpureum BRS Kurumi no sudeste do Pará

RC: 60834
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/zootecnia/peninsetum-purpureum

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

OLIVEIRA, Raytane Chaves [1], DIM, Valdineia Patrícia [2]

OLIVEIRA, Raytane Chaves. DIM, Valdineia Patrícia. Produtividade do Cynodon Ssp CV. Tifton 85 em relação ao Peninsetum Purpureum BRS Kurumi no sudeste do Pará. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 07, Vol. 03, pp. 72-82. Julho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/zootecnia/peninsetum-purpureum, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/zootecnia/peninsetum-purpureum

RESUMO

O objetivo do trabalho é analisar a produtividade das cultivares Tifton 85 e BRS Kurumi sob irrigação no Sudeste do Pará. Produtores buscam para seus sistemas de produção elementos que acrescentem de forma significativa visando o menor custo sem que se perca a qualidade. O experimento realizado no assentamento Arraia Porã, localizado no município de Redenção/PA, avaliação em delineamento inteiramente casualizado. O desempenho comparativo apresentou melhor produtividade da poacea BRS Kurumi com idade de 90 dias que teve melhor adaptabilidade e produção de matéria seca mesmo em período sazonal.

Palavras Chave: Análises em Blocos, Capim-Elefante, Cynodon spp., Forragicultura.

1. INTRODUÇÃO

Na produção animal em média 70% do custo da produção, vem da alimentação (RESTLE e VAZ, 1999). Com isso, os produtores vêm buscado cada vez mais alternativas e estratégicas que aumentem a produtividade desses sistemas. Ao se pensar no aumento da produtividade de leite e de carne a nível de fazenda, tem se buscado baixar o custo da alimentação por meio da intensificação da produção a pasto.

A produtividade das pastagens brasileiras se dá principalmente pelo clima tropical, podendo exercer redução significativa no custo de produção da pecuária (CORRÊA e SANTOS, 2003). Com a crescente utilização de irrigação, como forma de aumentar a produção de biomassa forrageira, as pastagens têm capacidade produtiva condicionada a fatores climáticos, principalmente temperatura e fotoperíodo (ALENCAR et al., 2009).

O crescimento da planta está ligado a adubação nitrogenada, que determina a produtividade. Torna-se necessário manejar adequadamente a adubação nitrogenada, para melhorar a eficiência de utilização do nitrogênio pelas gramíneas e, consequentemente, na produção animal (COSTA et al., 2006). Com produção intensiva de forragens, o solo deve estar devidamente corrigido e suprido com fósforo e outros macros e micronutrientes. Outro fator que pode limitar a resposta da produção de forrageiras de maior exigência nutricional, é o potássio, em casos de sistemas intensivos, onde as relações inadequadas dos nutrientes podem prejudicar a nutrição mineral das plantas (BERNARDI; RASSINI, 2008).

Um recente destaque da Embrapa Agropecuária Oeste é para a BRS Kurumi, o mais novo capim para a produção de gado leiteiro. Segundo o pesquisador Claudio Lazzarotto, da Embrapa Agropecuária Oeste, com fornecimento do BRS Kurumi, o animal necessitara de uma menor quantidade de concentrado energético, como milho, o que diminuiria nos custos com alimentação animal.

A produção leiteira necessita de uma boa alimentação para que a sua qualidade e produtividade sejam satisfatórias. Sendo assim, Tifton 85 (Cynodon dactylon) foi uma das apostas dos produtores, se destacando pela persistência, adaptabilidade e produção em contrapartida e de recente lançamento da Embrapa Gado de Leite o BRS Kurumi (Pennisetum Purpureum) possui características que poderá superar se comparado ao anterior, altamente produtiva, adapta-se à região Amazônica além das regiões do Cerrado e Sul do Brasil (EMBRAPA, 2016).

Pouco ainda se sabe sobre o desenvolvimento dessas novas cultivares. Nesse contexto, estende–se uma lacuna onde o ciclo de desenvolvimento do cultivar na região Sudeste do estado do Pará entra em questão.

Com objetivo de comparar a produtividade das cultivares Tifton 85 e BRS Kurumi, atuar na escolha da forrageira que se adapta melhor a região e proporcionar uma relação entre colaboradores e produtores, sendo uma troca vantajosa, de forma mutua de conhecimentos tecnológicos e empíricos.

2. MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado na Fazenda Recanto da Serra, localizada no município de Redenção – Pará. A região tem clima quente e úmido, com 1800 mm de precipitação pluviométrica anual (out./maio) e 28° C de temperatura média (Köppen).

O tifton 85 e Kurumi, já estavam implantado e manejado como área demonstrativa na propriedade. Realizou-se análise físico-química do solo nov. de 2017. O laudo da análise no qual esclareceu que a área necessitaria de realizar uma correção com 1.17 toneladas de calcário (PRNT 90%), devido as poaceaes serem exigentes, após quinze dias fazer uma adubação com 15 quilos de potássio e 20 quilos de fosforo, realizando as aplicações por hectare.

A princípio a equipe fez o recolhimento de copos descartáveis já utilizados, para reutilização como recipiente das mudas de tifton 85, para isso foram cortados os colmos das poaceaes e plantados nos copos, com irrigação diária, para melhorar seu desenvolvimento.  O proprietário optou efetuar gradagem e calcário PRNT 90% com 2.0 T/ha-1.

As mudas plantadas em sulcos, para posterior aplicação dos tratamentos, adotou-se o sistema de irrigação por aspersão. Um sistema simples que já havia sido implantado pelo produtor, inspirado em projetos desenvolvidos pela EMBRAPA Mandioca e Fruticultura. Porém com as elevadas temperaturas do último semestre de 2017, fez com que o rio que corta direto da nascente da serra, secasse, tendo em vista que o produtor relatou que a 20 anos na propriedade o rio nunca havia secado, pode-se dizer que a região apresentou um dos verões mais agressivos, impossibilitando dar continuidade no andamento do projeto por falta de água na região.

A Figura 1 apresenta os blocos do experimento, que possuem duas forrageira e três tratamentos com doses de nitrogênio e potássio (0-15, 60-80, 120-40 kg/ ha-1).

Figura 1: Blocos experimentais.

Fonte: próprio autor, 2018.

As chuvas na região chegaram mais tarde, firmaram a partir de dezembro, e ao chegar janeiro de 2018 se intensificaram, tornando o momento crucial para retomada do plantio das mudas, já estabelecidas.  Em parcelas retangular e longas, mensurados 6 blocos experimentais com 4 m2 cada, realizado sulcos com auxílio de uma enxada, onde receberam em fundação adubação fosfatada, 20 kg/ha P2O5.

A divisão do croqui foi de forma simplificada, três blocos correspondente a cultivar Kurumi e três blocos para a cultivar Tifton 85, sendo que os tratamentos que receberam aplicação em cobertura, vinte e oito dias após o plantio, um de potássio e o três de nitrogênio (Tabela 1).

Tabela 1: Adubação fosfatada, nitrogenada e potássica das poaceaes.

  Croqui adubação de poaceaes
  Kurumi (kg/ha) Tifton 85 (kg/ha) Fundação (kg/ha)
Trat. 1 15 K 15 K 20 P
Trat. 2 60 N+80 K 60 N+80 K 20 P
Trat. 3 120 (60N+60N) + 40 K 120 (60N+60N) + 40 K 20 P

Fonte: próprio autor, 2018.

A ciclagem de nutrientes que avaliou a adaptação ao solo e ao clima, resistência a pragas, doenças e resposta a fertilização. Foi realizada duas mensurações seguidas de corte da planta com 90 e 120 dias, as variáveis mensuradas foram altura de planta, com auxílio de uma moldura de 0,5×0, 5 m e um cutelo e posteriormente análise individual de partes em laboratório.

Experimento Agronômico sob Corte é basicamente o corte e pesagem para definição do regime do corte, potencial de produção e rendimento. Seguido as mensurações foram efetuados os cortes da forrageiras na altura do solo, o primeiro para uniformização e o segundo após decorrido o período de descanso recomendado pelo pesquisador, para avaliar produção forrageira de matéria seca em Kg ha-1 .

As amostras coletadas foram levadas ao laboratório da instituição FESAR, para determinação da matéria seca (MS), feito à separação do Colmo, Material Morto e Folhas, cometido à pesagem do material separadamente antes e após procedimento da Estufa com Circulação e Renovação de Ar TE-394/2, feita secagem à 65º C por 24 h (SILVA 1990).

Com finalidade de agregar maior conhecimento para os produtores a realização do dia de campo (Figura 4 e 5) teve papel fundamental, pois, a partir disso pode-se estabelecer um link entre às pesquisas feitas a campo e o resultado final já empregado em seu produto, no caso o leite.

O dia de campo compreendeu em duas etapas, teórica e prática:

Teórica: Abordagem da produção leiteira propondo tipos de criação, sistemas de produção, manejo sanitário, manejo nutricional onde, a forragem tem seu papel em destaque devido à alta oferta.

Figura 4: Palestra forragem e bovinocultura de leite.

Fonte: próprio autor, 2018.

Prática: Visita a campo, sanando possíveis dúvidas ainda existentes dos produtores e averiguação dos blocos experimentais. Também foi disponibilizado aos produtores, o curso de inseminação artificial (Figura 6) completando o ciclo produtivo além de aprimorar seus conhecimentos.

Figura 5: Prática a campo.

Fonte: próprio autor, 2018.

Figura 6: Prática do curso de inseminação.

Fonte: próprio autor, 2018.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Devido à sazonalidade ocorrida o CYNODON SSP CV. TIFTON 85 teve o seu desenvolvimento fisiológico e morfológico comprometido e não se desenvolveu como o esperado. As médias referentes aos valores das amostras da poacea BRS Kurumi com idade de 90 e 120 dias estão dispostos na Tabela 2.

 Tabela 2: Matéria natural e matéria seca da forragem.

TRAT 1 TRAT 2 TRAT 3  
Material MN MS MN MS MN MS
Folha 710 165 765 128 765 128
Colmo 725 100 608 211 608 211
Material morto 256 53 93 61 93 61

Fonte: próprio autor, 2018.

O corte aos 90 dias apresentou a maior relação F/C, apesar de ter apresentado a menor produção total de MS. Este fato pode ser explicado pela menor quantidade de colmos verificada para esta idade. A menor relação F/C ocorrida aos 120 dias, provavelmente, decorreu do maior desenvolvimento das plantas e alongamento dos colmos mais acentuado (figura 7). Segundo Pinto et al. (1994), gramínea com melhor adaptação ao pastejo e resistência ao corte, pode ser devido à alta relação folha/ colmo e MS, por esta em desenvolvimento fenológico, onde os meristemas apicais se apresentam mais próximos ao solo e, portanto, menos vulneráveis à destruição.

Figura 7: Blocos experimentais com 120 dias.

Fonte: próprio autor, 2018.

Segundo EMBRAPA (2009) para uma melhor leitura da proporção de produtividade foi utilizado o método de massa de forragem (MF) que é a quantidade de forragem existente por unidade de área, altura e acumulo de forragem entre duas medições consecutivas de massa de forragem.

Com o valor da MS da sub-amostra, corrigir para o valor de matéria seca, o peso da amostra da forragem coletada no quadrado.

Com o valor da porcentagem de MS da sub-amostra calculamos a quantidade de MS da amostra colhida no campo (quadrado), como apresentado abaixo:

Peso da amostra em MS = peso da sub-amostra verde x Teor de MS da forragem

Para calcular a quantidade de MS por hectare basta realizar uma regra de três a partir da quantidade de MS obtida no quadrado. Sabendo que um hectare apresenta 10.000 m² e conhecendo a área amostrada – nesse caso considerou-se um quadrado de amostragem de 2m²– seguimos com os cálculos:

Para uma melhor e comprovada produtividade a eficiência de pastejo se torna peça chave na determinação de taxa de lotação e manejo a ser adotado.

Tabela 3: Produção de forragem por hectare BRS Kurumi.

                                                   90 dias 120 dias
Kg MS/há            2410 2840
Eficiência de pastejo/Kg/ha 1446 1704
Animais/há 165 194

Fonte: próprio autor, 2018.

Segundo Almeida (2013) ambos apresentaram produtividade de MS/ha inferiores às encontradas em seu experimento, que teve índices de 3600 à 4500 Kg/MS/ha, pode-se levar em consideração o local em que foi conduzido o presente trabalho considerando clima, altitude, temperatura, luminosidade e precipitação divergentes ao local de Almeida.

Para um melhor aproveitamento da área a eficiência de pastejo auxilia na fase determinante do bom aproveitamento da área e está ligada diretamente a quantidade de animais por hectare, pois, um bom e correto manejo permite desempenho e qualidade da forragem. A poacea BRS Kurumi comparada a Tifton 85 mostrou-se de maior produção e adaptabilidade ao Sudeste paraense, onde mesmo em tempo de sazonalidade a sua produtividade não foi afetada (tabela 3). Teve níveis de MS inferiores aos aceitáveis e correspondente de suas características advindo dos intemperes decorrentes mais, não impossibilitou o manejo e a utilização da área pelo produtor, que obteve no corte aos 90 dias o pico produtivo e bem relacionado de folha/colmo.

4. CONSIDERAÇOES FINAIS

A utilização de tecnologias na agricultura familiar impulsiona a eficiência da produtividade de leite. Nesse contexto, pesquisas e extensões são meios de promover à essa comunidade a acessibilidade ao mercado de forma eficaz e sustentável.

O Projeto aqui apresentado visou analisar, por meio de comunicação extensiva e procedimentos científicos, quais as técnicas e espécie de poacea mais produtiva para os pequenos produtores, somente a poacea BRS Kurumi comparada a Tifton 85 mostrou-se de maior produção e adaptabilidade ao Sudeste paraense, nas condições aplicadas.

5. REFERÊNCIAS

ALENCAR, C. A. B.; CUNHA, F. F.; MARTINS. C. E.; CÓSER, A. C.; ROCHA, W. S. D.; ARAÚJO, R. A. S. Irrigação de pastagem: atualidade e recomendações para uso e manejo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, p.98-108, 2009. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1516- 35982009001300012>. Acesso: 01/09/2017.

ALVIM, M.J.; XAVIER, D.F.; BOTREL, M.A.; MARTINS, C.E. Resposta do coast-cross (Cynodon dactylon (L.) Pers.) a diferentes doses de nitrogênio e intervalos de cortes. Pesq. agropec. bras. Brasília, v.34, n.12, dez. 1999. Acessado em 06/01/2018

ALMEIDA, E. X.; SETELICH, E. A.; PEREIRA, A. V. Avaliação de novos genótipos de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) sob pastejo. In: REUNIÃO ANUAL DASOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria. Anais… Santa Maria: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003 (1 CD-ROM)

BERNARDI, A.c. de c. RASSINI, J.B. Produção de matéria seca pelo capim-Tanzânia em função de doses e relações de nitrogênio e potássio. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28. 2008, Londrina. Anais. Desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambienta1. Londrina: Embrapa Soja: SBCS, 2008. 1 CD-ROM. Acessado em 09/01/2018.

CORRÊA, L. A.; Santos, P. M. Manejo e utilização de plantas forrageiras dos gêneros Panicum, Brachiaria e Cynodon. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2003. 36p. Documento, 34. Acesso: 01/09/2017. COPÉRDIA. Tifton 85 ,2010. Disponível em:  <https://www.coperdia.com.br/portal/materiais/leite-tifto85.pdf>. Acessado em: 06/01/2018.

COSTA, K. A. P.; OLIVEIRA, I. P.; FAQUIN, I. Adubação nitrogenada para  pastagens do gênero Brachiaria em solos do Cerrado. Planaltina: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. (Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 192). Acessado em 06/01/2018.

EMBRAPA. Cultivar de capim-elefante BRS Kurumi é apresentada na tecnofam, 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-noticia/12394204/cultivar-de-capim-elefante-brs-kurumi–e-apresentada-na-tecnofam-2016>. Acessado em: 05/01/2018.

EMBRAPA. Informações sobre a cultivar de capim-elefante BRS kurumi, 2015. Disponível em: <https://afubra.com.br/content/viveiro_muda/9/arquivos/c4b58c7bdebf39ffb68d259178   5cf65f.pdf>. Acessado em: 05/01/2018.

FAGUNDES, J. L.; SILVA, S. C.; PEDREIRA, C. G. S.; SBRISSIA, A. S.; CARNEVALLI, R. A.; CARAVALHO, C. A. B.; PINTO, L. F. M. Índice de área foliar, interceptação luminosa e acúmulo de forragem em pastagens de Cynodon spp. sob diferentes intensidades de pastejo. Scientia Agricola, v.56, p.1141-1150, 1999. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/ S0103-90161999000500016>. Acesso: 01/09/2017.

FERREIRA, D. F. Sisvar a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, v.35, n.6, p. 1039-1042, 2011. Acesso: 05/01/2018.

LAZZAROTTO C. Opções de pastagens e ILPF para gado leiteiro na Tecnofam, 2016. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/12581165/opcoes-de-pastagens-e-ilpf-para-gado-leiteiro–na-tecnofam-2016>. Acesso: 01/09/2017.

PINTO, J. C.; GOMIDE, J. A.; MAESTRI, M. Produção de MS e relação folha/caule de gramíneas forrageiras tropicais, cultivadas em vasos, com duas doses de nitrogênio. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 23, n. 3, p. 313-326, 1994. Disponível em:<https://www.revistas.ufg.br/vet/article/view/4817/8894>.Acessado em: 28/05/2018

RESTLE, J.; VAZ, F.N. Confinamento de bovinos definidos e cruzados. In: LOBATO, J.F.P.; BARCELLOS, J.O.J.; KESSLER, A.M. Produção de bovinos de corte. Porto Alegre :  EDIPUCRS, 1999. p.141-168. Acesso: 01/09/2017.

ROSA B. Plantio Do Capim Tifton 85; Entrevista ao Globo Rural. Universidade Federal de Goiânia – GO. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=3PGjcTjNfXE>. Acessado em 04/01/2018.

 SANTOS, P. M; CORRÊA L. A.  Manejo de pastagens tropicais . São Carlos: Embrapa 0 Pecuária Sudeste, 2009. 28 p.; 21 cm. __ (Embrapa Pecuária Sudeste.            Documentos, 46). ISSN: 1518-4757 1. Pastagem Tropical – corte – Manejo. I.              Corrêa, Luciano de Almeida. II. Título. III. Série. CDD 633.202 © Embrapa 2009. Disponível em: <http://www.cppse.embrapa.br/sites/default/files/principal/publicacao/Documentos46.pdf>. Acessado em: 28/05/2018.

[1] Pós Graduação Em Farmacologia E Terapêutica Veterinária; Graduação Em Zootecnia. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8274-4980.

[2] Orientadora. Doutorado em Ciência Animal Tropical. Mestrado em Ciência Animal Tropical. Especialização em Especialização em Bovinocultura de Corte. Graduação em Zootecnia. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8469-8095.

Enviado: Janeiro, 2020.

Aprovado: Julho, 2020.

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Raytane Chaves Oliveira

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