REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Fatores de risco para sepse neonatal precoce – uma revisão integrativa

RC: 94500
236
5/5 - (1 vote)
DOI: ESTE ARTIGO AINDA NÃO POSSUI DOI
SOLICITAR AGORA!

CONTEÚDO

REVISÃO INTEGRATIVA

CAMPOS, Letícia Rocha [1], LISBOA,  Eduarda de Aguiar [2], GUIDI, Lara Carolline [3], PEREIRA, Iohana Gabriela Silva [4], CARVALHO, Maria Eduarda dos Passos [5], FERREIRO, Nayra Lima [6], COSTA, Wydeglânnya de Aguiar [7]

CAMPOS, Letícia Rocha. Et al. Fatores de risco para sepse neonatal precoce – uma revisão integrativa. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 06, Ed. 08, Vol. 04, pp. 161-170. Agosto 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/sepse-neonatal-precoce

RESUMO

Objetivo: Avaliar e expor os relevantes indicadores relacionados aos fatores de risco na gestação que corroboram para o aparecimento da sepse neonatal precoce. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura com as pesquisas feitas de forma online entre maio e junho de 2021, nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), PubMed e Scientific Eletronic Library Online (SciELO), tendo como palavras- chaves: fatores de risco gestacional e sepse neonatal precoce, e; pergunta norteadora “Quais os fatores de risco relacionados a ocorrência da sepse neonatal precoce?”. Determinou-se as amostras com base em fatores de inserção – como artigos que tinham em seu conteúdo os fatores de risco que causavam sepse precoce em neonatos. Para exclusão foi avaliado se os estudos eram editoriais; apenas posição de entendedores sobre o tema; ou estudos que não trariam contribuições para este trabalho. Resultados: As pesquisas totalizaram 20 publicações iniciais que após realizados critérios de inclusão e exclusão, totalizaram apenas 16 artigos em potencial para uso. Nestes estudos foram referidos que existem fatores causadores relacionados ao desenvolvimento da sepse precoce nos recém-nascidos e que tais fatores estão aliados a duas circunstancias básicas: causas maternas e gestacionais e motivos relacionados ao nascimento e prematuridade do neonato. As infecções maternas e a ruptura prematura de membranas amnióticas tiveram ênfase em todos os estudos avaliados. Conclusão: Foi observado que a ruptura prematura das membranas amnióticas e infecções maternas (Streptococcus do grupo B), idade gestacional, baixo peso ao nascer e prematuridade foram os principais fatores associados a ocorrência da sepse precoce nos neonatos.

Palavras-chave: Fatores de risco gestacional, sepse neonatal precoce.

1. INTRODUÇÃO 

Uma das principais causas de morte neonatal no mundo é a sepse. As infecções por bactérias são causadoras de aproximadamente 40% de 5 milhões de óbitos de recém-nascidos ao ano nas regiões bem desenvolvidas. Os dados referem que este cenário é resultado da falta de investimento na identificação precoce e tratamento das causas maternas. Os neonatos que apresentam sepse precoce podem possuir histórico de fatores de risco relacionados com a mãe associados ao período intraparto. O aparecimento de infecções nas primeiras 48 a 72 horas após o nascimento são resultado de prováveis exposições a microrganismos originados da mãe (BERALDO et al., 2004; CDC, 2004).

A sepse precoce nos neonatos tem como descrição uma infeção sistêmica que apresenta-se em até 48 a 72 horas após o parto, definida por alterações de exames laboratoriais e clínicas variadas (CARVALHO et al., 2013).

As bactérias que estão mais relacionadas à sepse precoce em neonatos são os Streptococcus do grupo B (GBS) e a Escherichia coli (E.coli), porém a Listeria monocytogenes faz parte ainda dos dominantes patógenos, apesar de não ser tão reconhecido. Tais microrganismos representam cerca de mais ou menos 70% das patologias sistêmicas causadas por bactérias nos neonatos, podendo ser obtidos no período intraparto (CDC, 2004; CHAN et al., 2013).

Nas literaturas são descritos fatores de risco relacionados a mãe que corroboram para a apresentação da sepse neonatal, entre eles estão a ruptura de membranas 18 horas ou mais do tempo que antecede o parto, febre materna maior ou igual a 38 ºC durante o parto ou pós parto, parto prematuro, colonização por Streptococcus do grupo B (SGB), filho anterior com alguma infecção no período neonatal, baixo peso ao nascer e infecções maternas como corioamnionite e infecção urinária (GOULART et al., 2006).

Alguns parâmetros são avaliados para que tenha-se a identificação de sepse precoce no neonato, alguns deles são a temperatura axilar maior ou igual a 37,5 ºC, neonato com gemência, apneia e taquipnéia, batimento de asa de nariz, convulsões, sintomas relacionados a parte gastrintestinal, icterícia não tendo sua causa reconhecida, tiragem subcostal, má-perfusão tecidual, dentre outros.

Exames laboratoriais também se fazem eficientes, como a hemocultura, apesar do diagnóstico ser predominantemente clinico (KARAMBIN e ZARKESH, 2011).

Portanto, a finalidade deste estudo foi apresentar os fatores de risco na gestação que estão correlacionados com a ocorrência da sepse neonatal precoce, tendo como objetivos secundários a identificação dos principais microrganismos envolvidos e sua correlação com a sepse precoce no neonato.

2. MÉTODO 

Trata-se de uma revisão integrativa de literatura originando-se de sua organização clássica, foram desenvolvidas seis fases: a identificação do tema e definição da pergunta norteadora, a busca e seleção das literaturas para pesquisa, classificação dos conteúdos reunidos, análise dos resultados e analogia com outros estudos, e condensação do conhecimento.

A pergunta norteadora escolhida para a revisão foi: “Quais os fatores de risco relacionados a ocorrência sepse neonatal precoce?”. A fase subsequente ocorreu com a busca e seleção das literaturas dos artigos científicos já publicados nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), PubMed, Scientific Eletronic Library Online (SciELO), como descritores foram utilizadas as palavras-chaves: fatores de risco gestacional e sepse neonatal precoce.

A escolha das palavras-chave se devem devido ao favorecimento na busca das publicações relacionadas às peculiaridades do propósito do estudo.

A amostra foi definida com base nos seguintes parâmetros de inserção: artigos que apresentavam os fatores causadores de sepse nos neonatos; estudos originais que estavam presentes nas bases de dados que foram escolhidas para o estudo, com texto completo. Como parâmetro de exclusão foram avaliados os editoriais, posições de entendedores sobre os temas ou pesquisas que não se relacionavam com o estudo em questão.

Por conta dos aspectos específicos para o ingresso as bases de dados, as técnicas que foram utilizadas para encontrar os artigos foram adequadas para cada uma, tendo como guia a pergunta norteadora e os parâmetros de inclusão, que foram estabelecidos anteriormente, para preservar a harmonia na pesquisa dos artigos.

A pesquisa foi executada através do acesso online, nos meses de maio e junho de 2021, foi utilizado um dispositivo adaptado, tendo os indicadores: o reconhecimento dos artigos originais, métodos de estudo, análises da precisão dos estudos, intervenções da rigidez metodológica e quais foram as respostas encontradas.

Para a investigação dos estudos eleitos e descrição dos resultados, foi elaborada uma tabela que engloba os títulos de alguns estudos, delimitação do artigo, onde foram elencados os objetivos e os resultados.

3. RESULTADOS 

A pesquisa inicial resultou em 20 artigos, em seguida foram efetuados os parâmetros de inclusão e exclusão totalizando 16 estudos em potencial. Após isso, todos estes passaram por uma leitura minuciosa para que fossem filtrados dados importantes para este artigo. Estudos duplicados nas bases de dados ou que não tinham seu conteúdo de total relevância para este artigo foram desconsiderados.

Quadro 1- Estudos que correlacionam a sepse neonatal com os fatores de risco na gestação.

AUTOR OBJETO DE ESTUDO MÉTODO RESULTADO/ FATORES DE RISCO
Beraldo. C, Brito ASJ, Saridakis HO, Matsuo T. Prevalência da colonização vaginal e anorretal por estreptococo do grupo B em gestantes do terceiro trimestre. Rev Bras Ginecol Obstet. 2004;26(7):543-9. Estudar a prevalência da colonização por estreptococo do grupo B em gestantes do terceiro trimestre, atendidas em um hospital regional, e avaliar a associação da colonização com as variáveis maternas demográficas e clínicas. Foi realizado um estudo transversal (de prevalência) com 309 gestantes no terceiro trimestre. A taxa de prevalência da colonização vaginal e anorretal pelo estreptococo do grupo B em gestantes no terceiro trimestre, foi de 14,9%. Não houve associação entre fatores de risco (primigestação, idade materna inferior a 20 anos e nível sócio econômico baixo) e a prevalência da infecção.
Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Diminishing racial disparities in early- onset neonatal group B streptococcal disease-United States, 2000-2003. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2004;53(23):502-5. Atualizar as tendências de incidência de início precoce do uso de antibióticos intraparto para prevenir a doença perinatal por estreptococos do grupo B (GBS) desde 1999 Análise com base em dados populacionais de vários estados da vigilância Active Bacterial Core (ABCs) / Rede do Programa de Infecções Emergentes Após um platô na incidência de doença de início precoce durante 1999-2002, as taxas diminuíram 34% em 2003 e embora as disparidades raciais na incidência persistam, as taxas para negros agora se aproximam do objetivo nacional de saúde de 2010 de 0,5 caso por 1.000 nascidos vivos.
Goulart, AP, Valle, CF, Pizzol, FD, Canceller, ACL. Fatores de Risco para o Desenvolvimento de Sepse Neonatal Precoce em Hospital de Rede Pública no Brasil. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, vol.18, n.2, Abril-Junho, 2006. O conhecimento dos fatores de risco associados à sepse neonatal precoce em unidade de neonatologia, inserida na realidade de nosso sistema de saúde, no sentido de se detectar, prevenir e adotar medidas específicas e reduzir as taxas de mortalidade nessa faixa etária Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, tipo caso- controle. A frequência de sepse neonatal precoce foi elevada no período do estudo. A prematuridade, o baixo peso ao nascimento, a infecção materna e a ruptura prolongada de membranas são fatores de risco estatisticamente significativos para sepse neonatal precoce.
Pinheiro, RS, Ferreira, LCL, Brum, IR, Guilherme, JP, Monte, RL. Estudo dos fatores de risco maternos associados à sepse neonatal precoce em hospital terciário da Amazônia brasileira. Rev Bras Ginecol Obstet, 2007. Klein JO. Bacteriology of neonatal sepsis. Pediatr InfectDis J. 1990;9:777-8 Identificar os fatores de risco maternos envolvidos na sepse neonatal precoce, pesquisando vaginose bacteriana, microrganismos isolados em cultura de urina materna e na hemocultura do recém- nascido na sala de parto. Estudo de coorte longitudinal prospectivo, envolvendo, aleatoriamente, 302 mães e seus recém-nascidos, que foram acompanhados até sete dias de vida, a fim de diagnosticar sepse. O principal microrganismo isolado na hemocultura dos recém-nascidos foi o Streptococcus agalactiae. Prematuridade, ausência de seguimento pré-natal e baixo peso ao nascer foram os fatores de risco mais associados com sepse neonatal precoce.

Fonte: autoria própria, 2021.

Os desfechos vigentes nesses estudos revelaram que os fatores causadores para que desenvolva-se sepse neonatal precoce estão aliados basicamente a duas circunstâncias: causas maternas e gestacionais; motivos relacionados ao nascimento do neonato e prematuridade.

3.1 CAUSAS MATERNAS E GESTACIONAIS 

A associação com relação a probabilidade de infecção e o aparecimento dos fatores de risco relacionados a mãe, no neonato, é notória em inúmeros artigos avaliados nesta revisão. As infecções na temporada gestacional e a ruptura prematura das membranas amnióticas tiveram ênfase em todos os estudos avaliados.

No Amazonas, foi realizado uma pesquisa em uma unidade de terapia intensiva, onde foi identificado que a colonização pelo Streptococcus do grupo B (GBS) nas grávidas eleva em mais de 15% o perigo para que os prematuros desenvolvam sepse precoce (KARAMBIN e ZARKERSH, 2011). Além disso, notou-se que gestantes que desenvolveram infecção urinária por GBS tinham associação com a ocorrência de sepse precoce em cada 1/1.000 neonatos, e que outras infecções podem estar relacionadas também com o aparecimento da sepse precoce, sendo potenciais fatores de risco (GOURLART et al., 2006).

Validando os achados desses estudos, artigos mostram que a ocorrência da sepse precoce em neonatos associada a ruptura prematura de membranas superior a 18 horas é de cerca de 72%, tendo risco elevado quando tem-se sintomas e/ou sinais de corioamnionite associados (KREBS et al., 2003).

Em aproximadamente 25% das gestantes que foram colonizadas por GBS, estima-se que ocorra ruptura prematura de membranas (GOULART et al., 2006; LEAL et al., 2012) e tem como uma das principais causas de morte e morbidade relacionada a neonatos no mundo (LEAL et al., 2012).

Por último, mas não menos importante, tem-se a analogia entre o uso da antibioticoterapia empírica em gestantes com ruptura prolongada de membranas e a atenuação na ocorrência de sepse precoce nos neonatos (YLMAZ, 2010). Apesar do perigo de sepse ser reduzido tendo esta conduta, o risco ainda continua, mesmo que menor.

3.2 MOTIVOS RELACIONADOS AO NASCIMENTO DO NEONATO E PREMATURIDADE

Um dos primordiais fatores causadores para a ocorrência de sepse neonatal precoce é a prematuridade e o baixo peso (PINHEIRO et al., 2007; PUOPOLO et al., 2009). Uma pesquisa observou que existe uma prevalência maior de septicemia precoce em neonatos com idade gestacional entre 29 e 34 semanas e peso ao nascer menor ou igual a 1.000 gramas. Tais respostas fortalecem a ideia de que recém-nascidos com baixo peso e prematuros se enquadram nos fatores de risco para septicemia precoce (SEACE et al., 2009).

Outra pesquisa referiu que parto prematuro de mães adolescentes, sem a assistência adequada do pré-natal que é proposta pelo Ministério da Saúde, que é de seis consultas, tem o aumento desta disfunção nos recém-nascidos, visto que, não tem-se os dados necessários para que seja feita uma investigação da ocorrência dos possíveis fatores de risco (KARAMBIN e ZARKESH, 2011).

4. CONCLUSÃO

Após examinados os estudos, o relato dos fatores causadores associados a sepse precoce foram efetivados. Foi notório que o pequeno peso no nascimento e nascimento prematuro foram dominantes em todos os artigos avaliados. A ruptura prematura de membranas amnióticas; as infecções, em especial infeção de trato urinário causada por colonização de Streptococcus do grupo B; assim como a idade gestacional foram os principais fatores de risco relacionados a mãe para a ocorrência da sepse precoce em recém-nascidos.

Além disso foi de suma importância nos estudos avaliados a identificação e diagnóstico precoce dos fatores de risco, para que seja realizada a adequada intervenção e redução da mortalidade dos neonatos gerada por esses riscos citados no estudo.

REFERÊNCIAS

BERALDO C, BRITO ASJ, SARIDAKIS HO, MATSUO T. Prevalência da colonização vaginal e anorretal por estreptococo do grupo B em gestantes do terceiro trimestre. Rev Bras Ginecol Obstet. 2004;26(7):543-9.

CARVALHO JK, MOORE DB, Luz RA, XAVIER-ELSAS PP, GASPAR-ELSAS MIC.

Prediction of sepsis-related outcomes in neonates through systematic genotyping of polymorphisms in genes for innate immunity and inflammation: a narrative review and critical perspective. São Paulo Med. J. [Internet] 2013; 131(5) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://dx.doi.org/10.1590/1516-3180.2013.1315519.

CENTERS  FOR DISEASE  CONTROL AND PREVENTION  (CDC).  Diminishing  racial disparities in early-onset neonatal group B streptococcal disease-United States, 2000-2003.

MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2004;53(23):502-5.

CHAN GJ, LEE ACC, BAQUI AH, TAN J, BLACK RE. Risk of early-onset neonatal infection with maternal infection or colonization: a global systematic review and meta-analysis. PloS Med. [Internet] 2013; 10(8) [acesso 17 maio 2021]. Disponível: http://dx.doi.org/10.1371/journal.pmed.1001502

GOULART AP, VALLE CF, PIZZOL FD, CANCELLER ACL. Fatores de Risco para o Desenvolvimento de Sepse Neonatal Precoce em Hospital de Rede Pública no Brasil. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, vol.18, n.2, Abril-Junho, 2006.

KARAMBIN M, ZARKESH M. Entrobacter, the most common pathogen of neonatal septicemia in rasht, Iran. Iran J Pediatr. [Internet] 2011; 21(1) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3446115/pdf/IJPD-21-083.pdf.

KLEIN JO. Bacteriology of neonatal sepsis. Pediatr Infect Dis J. 1990;9:777-8

KREBS VLJ, CECCON MEJR, FEFERBAUM R – Sepse no Período Neonatal, em: Marcondes E, Vaz CAF, Ramos ALJ et al – Pediatria Geral e Neonatal, 9th Ed, São Paulo: Sarvier; 2003; 560-568.

LEAL YA, ÁLVAREZ-NEMEGYEI J, VELÁZQUEZ JR, ROSADO-QUIAB U, DIEGO-

RODRÍGUEZ N, PAZ-BAEZA E, et al. Risk factors and prognosis for neonatal sepsis in southeastern Mexico: analysis of a four-year historic cohort followup. BMC Pregnancy Childbirth. [Internet] 2012; 12(48) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://dx.doi.org/10.1186/1471-2393-12-48

MUKHOPADHYAY S, PUOPOLO KM. Risk assessment in neonatal early onset sepsis. Semin Perinatol. [Internet] 2012; 36(6) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://dx.doi.org/10.1053/j.semperi.2012.06.002.

PINHEIRO, RS, FERREIRA, LCL, BRUM, IR, GUILHERME, JP, MONTE, RL. Estudo dos fatores de risco maternos associados à sepse neonatal precoce em hospital terciário da Amazônia brasileira. Rev Bras Ginecol Obstet, 2007

PUOPOLO KM, DRAPER D, WI S, NEWMAN TB, ZUPANCIC J, LIEBERMAN E, ET AL. Estimating the Probability of Neonatal Early-Onset Infection on the Basis of Maternal Risk Factors. Pediatrics. [Internet] 2011; 128(5) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://pediatrics.aappublications.org/content/pediatrics/128/5/e1155.full.pdf.

SEALE AC, MWANIKI M, NEWTON CR, BERKLEY JA. Maternal and early onset neonatal bacterial sepsis: burden and strategies for prevention in sub-Saharan Africa. Lancet Infect Dis. [Internet] 2009; 9(7) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://dx.doi.org/10.1016/S1473-3099(09)70172-0.

STOLL BJ. The global impact of neonatal infection. Clin Perinatol. 1997;24(1):1-21.

TURRENTINE MA, GREISINGER AJ, BROWN KS, WEHMANEN OA, MOUZOON ME. Duration of intrapartum antibiotics for group B streptococcus on the diagnosis of clinical neonatal sepsis. Infect Dis Obstet Gynecol. [Internet]. 2013; (2013) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://dx.doi.org/10.1155/2013/525878.

YILMAZ NO, AGUS N, HELVACI M, KOSE S, OZER E, SAHBUDAK Z. Change in Pathogens Causing Late-onset Sepsis in Neonatal Intensive Care Unit in Izmir, Turkey. Iran J Pediatr. [Internet] 2010; 20(4) [acesso em 17 maio 2021]. Disponível: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3446087/pdf/IJPD-20-451.pdf.

[1] Acadêmica do curso de Medicina da Universidade CEUMA de Imperatriz.

[2] Acadêmica do curso de Medicina da Universidade CEUMA de Imperatriz.

[3] Acadêmica do curso de Medicina da Universidade CEUMA de Imperatriz.

[4] Acadêmica do curso de Medicina da Universidade CEUMA de Imperatriz.

[5] Acadêmica do curso de Medicina da Universidade CEUMA de Imperatriz.

[6] Acadêmica do curso de Medicina da Universidade CEUMA de Imperatriz.

[7] Orientadora e Professora do curso de Medicina da Universidade CEUMA de Imperatriz.

Enviado: Julho, 2021.

Aprovado: Agosto, 2021.

5/5 - (1 vote)
Leticia Rocha Campos

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

POXA QUE TRISTE!😥

Este Artigo ainda não possui registro DOI, sem ele não podemos calcular as Citações!

SOLICITAR REGISTRO
Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita