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Perfil dos Pacientes que Sofreram Queimaduras no Estado de Sergipe: Revisão de Literatura

RC: 8016
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CONTEÚDO

SÁ, Darla Lorena Freitas de [1], PINHEIRO, Renan Xavier [2]

SÁ, Darla Lorena Freitas de; PINHEIRO, Renan Xavier. Perfil dos Pacientes que Sofreram Queimaduras no Estado de Sergipe: Revisão de Literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Vol. 01. pp 674-683, Abril de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

OBJETIVO: compreender o perfil de pacientes acometidos por queimaduras no estado de Sergipe por meio de revisão de literatura. MÉTODO: Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com abordagem descritiva, realizada através de periódicos de procedência nacional publicados nos períodos de 2011 a 2016. As bases de dados utilizadas foram: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Scientific Electronic Library Online (SciELO); Google Acadêmico; e do acervo da Biblioteca do Centro de ciências da vida – PUC Minas, Universidade Estadual de Maringá, e Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). RESULTADO: Houve maior incidência no sexo masculino de 83,84%, com faixa etária predominante de 57,6% em crianças de 1 a 3 anos. O maior agente causador foi destacado o líquido aquecido com 71,6%. A lesão de segundo grau foi a mais frequente no estado de Sergipe, com 83,86% dos indivíduos acometidos. CONCLUSÃO: Baseado nos artigos analisados, a pesquisa demonstrou um perfil epidemiológico de queimaduras no estado de Sergipe, os quais foram imprescindíveis para alcançar o objetivo proposto neste estudo. Dessa maneira, o estudo revelou que o sexo masculino é o mais acometido pelas queimaduras, sendo as crianças de 1 a 3 anos as mais prevalentes. A principal causa destas queimaduras foi resultante de exposição a álcool líquido e a prevalência da profundidade foi de segundo grau. Por fim, é possível concluir que esta pesquisa contribuiu para a evidência de que estudos epidemiológicos são instrumentos indispensáveis da população que se pretende tratar.

Palavras-chave: Perfil de Saúde, Queimaduras, Saúde Pública.

1. INTRODUÇÃO

A queimadura é considerada um trauma grave e possui repercussão social na saúde pública, na qual estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade (LIMA, et al. 2015). O padrão epidemiológico em queimaduras varia amplamente em diferentes partes do mundo (Nascimento; Barreto; Costa, 2013). A Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ) estima que no Brasil cerca de 1.000.000 de acidentes com queimaduras ocorram ao ano, considerando assim um trauma de grande complexidade (HENRIQUE, et al. 2013).

Existem quarenta e seis centros funcionantes para acolhimento de queimados no Brasil. Entretanto, os dados epidemiológicos dos pacientes que sofreram queimaduras e as unidades especiais para tratamento são escassas e possuem irregularidades na distribuição entre as regiões brasileiras (OUSSAKI, 2014).

No estado de Sergipe, dados epidemiológicos de acidentes com queimaduras estão centrados na Unidade de Terapia de Queimados (UTQ) do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), sendo este o único serviço credenciado na região, que para tanto, possui estrutura física e profissionais para atendimento ao paciente queimado (FREITAS, et al. 2015).

Para Reis; Moreira; Costa (2011), estudar o perfil epidemiológico dos pacientes queimados nas unidades de tratamento é essencial para atender os principais mecanismos do trauma, com o intuito de criar parâmetros para reduzir o quantitativo de eventos, e ajustar o atendimento qualitativamente. Dessa maneira contribuindo para confecção de protocolos de cuidados para melhorar a assistência destes pacientes (REIS; MOREIRA; COSTA, 2011).

Nascimento et al. (2015) apontam que há uma carência de estudos no Brasil que abordam o levantamento de dados epidemiológicos sobre queimaduras, pois não há um banco de dados nacional. Para Oussaki (2014) esta carência de estudos epidemiológicos no Brasil, é agravada pela falta de registro e subnotificação de sua ocorrência.

Este estudo possui o objetivo de compreender o perfil de pacientes acometidos por queimaduras no estado de Sergipe por meio de revisão de literatura, e se justifica pela possibilidade de produção de dados epidemiológicos sobre queimaduras, tendo em vista a escassez dos mesmos no estado de Sergipe, para contribuir no avanço das pesquisas mediante o levantamento de variáveis epidemiológicas.

2. MÉTODOS

Trata-se de uma pesquisa de revisão de literatura com abordagem descritiva, direcionada ao perfil dos pacientes que sofreram queimaduras no estado de Sergipe.

A coleta de dados foi realizada através de uma busca ativa de periódicos de procedência nacional na atualidade, publicados nos períodos de 2011 a 2016.

Os artigos utilizados foram das bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Scientific Electronic Library Online (SciELO); Google Acadêmico; e do acervo da Biblioteca do Centro de ciências da vida – PUC Minas, Universidade Estadual de Maringá, e Escola de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Para identificar as publicações indexadas nestas bases de dados, foram utilizados os seguintes descritores em ciências da saúde (DeCS): perfil de saúde, queimaduras e saúde pública.

Foram incluídos nesta pesquisa artigos publicados na íntegra e atualizados nos últimos cinco anos. Não estão incluídos nesta pesquisa artigos que não se enquadram com o tema, bem como os artigos desatualizados na integra.

A análise de dados foi obtida através dos dados epidemiológicos presentes nos artigos, verificando o percentual para cada item pesquisado.

3. RESULTADOS

Como resultados da presente pesquisa, foram obtidos sete artigos: quatro retrospectivos; dois transversais; e um descritivo. Os artigos foram organizados na tabela abaixo (quadro 01).

Quadro 01: Artigos utilizados para a elaboração do trabalho com variáveis: título do artigo, idade, sexo, agente e profundidade. Sergipe, 2017.

TÍTULO DO ARTIGO IDADE SEXO AGENTE PROFUNDIDADE
1 Análise das variáveis dor e equilíbrio em pacientes admitidos em uma unidade de tratamento de queimados. 31,50 anos Masc: 83,84%

Fem: 6,16%

Produto inflamável: 39,84%

Líquidos superaquecidos: 28,46%

Outros: 31,71%

Segundo grau: 33,3%

Segundo grau profundo: 23,8%

Terceiro grau: 42,9%

2 Características epidemiológicas dos pacientes com queimaduras de terceiro grau no Hospital de Urgências de Sergipe. 19 a 60 anos: 56%

0 a 6 anos: 17%

Masc: 74,2%

Fem: 25,8%

Térmico: 65,9%

Elétrico: 16,5%

Abrasivo: 8,2%

Químico: 1,6%

Outros: 7,7%

Segundo grau: 65,9%

Terceiro grau: 30,2%

Primeiro, segundo e terceiro graus associados: 3,8%

3 Unidade de Tratamento de Queimados: perfil epidemiológico dos pacientes admitidos na Fisioterapia. 0 a 6 anos: 44%

7 a 12 anos: 10%

13 a 18 anos: 6%

19 a 60 anos: 36%

61 a 100 anos: 3%

Sem registro: 1%

Masc: 64,18%

Fem: 35,58%

Sem registro: 0,24%

Térmicos: 70,15%

Químicos: 12,84%

Elétricos: 3,69%

Abrasivos: 1,84%

Sem registro: 11,48%

Segundo grau: 32,48%

Terceiro grau: 5,18%

Sem registro: 58,5%

4 Estudo epidemiológico dos indivíduos queimados no período das festas juninas em unidade de tratamento de queimados em hospital do nordeste brasileiro no período de 2007 a 2013. 1 a 10 anos: 47% Masc: 71%

Fem: 29%

Chama direta: 41,6% ¾
5 Estudo epidemiológico de crianças vítimas de queimaduras internadas na Unidade de Tratamento de Queimados do Hospital de Urgência de Sergipe. < 1 ano: 8,4%

1 a 3 anos: 57,6%

4 a 6 anos: 16,9%

7 a 9 anos: 10,6%

10 a 12 anos: 65%

Masc: 57,8%

Fem: 42,2%

Líquido aquecido: 71,6%

Sólido aquecido: 3,6%

Fogo: 12,1%

Eletricidade: 1,5%

Não informado: 11,2%

Segundo grau: 59,3%
6 Estudo epidemiológico de pacientes internados na unidade de tratamento de queimados do hospital de urgência de Sergipe. 0 a 6 anos: 36,1%

7 a 12 anos: 4,7%

Masc: 65,9%

Fem: 34,1%

Contato: 5,8%

Eletricidade: 3,8%

Escaldura: 53,3%

Fogos: 18,6%

Fogos e substancia inflamável: 0,4%

Radiação solar: 0,2%

Steven Jhonson: 0,4%

Substância inflamável: 16,3%

Substância química: 0,4%

Vapor: 0,4%

Primeiro grau: 0,9%

Segundo grau: 83,86%

Terceiro grau: 15,25%

7 Caracterização das vítimas de queimaduras em seguimento ambulatorial. 0 a 5 anos: 17%

5 a 10 anos: 16%

10 a 15 anos: 15%

15 a 20 anos: 25%

20 a 25 anos: 9%

25 a 30 anos: 9%

30 a 35 anos: 6%

> 35 anos: 3%

Masc: 64%

Fem: 32%

Líquido superaquecido: 59%

Chama direta: 12%

Superfície superaquecida: 10%

Choque elétrico: 5%

Outros: 14%

¾

Masc (masculino); Fem (feminino).

No artigo 1 do quadro 01, percebeu-se que a predominância do sexo masculino era maior que o feminino, onde teve média de idade de 31,50 anos, a qual foi ocasionada principalmente por produtos inflamáveis com 39,84% em média (SANTOS; SILVA; COSTA, 2015).

Observou-se no artigo 2 do quadro 01 uma alta prevalência de queimaduras no público adulto do gênero masculino com queimaduras provocadas por agente térmico (FREITAS, et al. 2015).

Evidenciou-se no artigo 3 do quadro 01 maior prevalência do público pediátrico do gênero masculino com queimaduras provocadas por agente térmico de 2º grau (NASCIMENTO; BARRETO; COSTA, 2013).

No artigo 4 do quadro 01, o período a incidência de lesões físicas do tipo queimadura teve predomínio a chama direta, acometendo principalmente o gênero masculino e faixa etária de um a dez anos (SOARES, et al. 2013).

Estudos revelados no artigo 5 do quadro 01, mostra a faixa etária de 1 ano a 3 anos como a mais frequente, sendo o líquido aquecido o principal agente responsável pelas queimaduras, com predomínio para queimaduras de segundo grau (ARAGÃO, 2012).

A pesquisa demonstrada no artigo 6 do quadro 01, aponta uma prevalência de queimaduras na faixa etária de 0 a 6 anos do sexo masculino, por escaldadura de 2º grau (REIS; MOREIRA; COSTA, 2011).

Pesquisa apontada no artigo 7 do quadro 01, no ambulatório de Cirurgia Plástica de Aracaju-SE direciona o perfil dos indivíduos acometidos pela queimadura, e permitiu traçar a maioria do sexo masculino, 64%, com predomínio para jovens com idade de 15 a 20 anos, 25% em sua maioria, 59% líquido superaquecido (TAVARES; HORA, 2011).

4. DISCUSSÃO

Tendo em vista os resultados, na discussão foi considerada a maior percentagem dos estudos analisados com a população estudada em Sergipe, no que diz respeito as variáveis: idade, sexo, agente e profundidade.

No estudo realizado no hospital de referência de João Pessoa, em relação a faixa etária, apresenta que as crianças foram as mais acometidas por queimaduras. Esta razão pode estar relacionada com as brincadeiras com álcool e outros produtos inflamáveis (MACHADO, et al. 2016). Já neste estudo com dados de Sergipe, mostra que a faixa etária com maior incidência foi em crianças de 1 a 3 anos, com 57,6%, onde mostra que o estudo concorda com os relatos na literatura.

Na análise do sexo, autores descrevem que indivíduos do sexo masculino possui maior índice de acometimento por causas externas, uma vez que ganham liberdade mais cedo, e optam por desenvolverem atividades mais dinâmicas do que o sexo feminino (MALTA, 2016). Na pesquisa realizada por Ricci et al. (2015) o sexo masculino foi mais acometido com 68,4% do que o feminino. No estudo de Ryan et al. (2015) o sexo masculino foi o mais acometido. Neste estudo a maior incidência foi de 83,84%, encontrada no sexo masculino, o que comparada aos dois estudos citados acima de Malta, Ricci e Ryan se encontram com incidência maior no sexo masculino.

No estudo realizado por Giordani (2015) em uma unidade especializada terciária, descreve que a principal causa das ocorrências no Brasil é o álcool líquido. Já no estudo realizado por Queiroz; Lima; Alcântara (2013) realizado em Natal/RN reporta aos líquidos aquecidos como a principal causa de queimadura. Neste estudo com os dados do estado de Sergipe o maior agente causador foi destaque o líquido aquecido com 71,6%.

Quanto a profundidade, no estudo realizado por Camuci et al. (2014) realizado na UTQ do Hospital Universitário de Londrina, os autores afirmam que existe certa dificuldade em obter dados precisos, pois existem profissionais que anotam no prontuário apenas as queimaduras de profundidades mais graves. Tendo em vista esta afirmação, foi possível identificar que a lesão de segundo grau é a mais frequente no estado de Sergipe, com 83,86% dos indivíduos acometidos.

5. CONCLUSÃO

Baseado nos artigos analisados percebe-se a escassez do tema no estado de Sergipe. Dentre os achados, a pesquisa demonstrou um perfil epidemiológico de queimaduras no estado de Sergipe, os quais foram imprescindíveis para alcançar o objetivo proposto neste estudo.

Dessa maneira, o estudo revelou que o sexo masculino é o mais acometido pelas queimaduras, sendo as crianças de 1 a 3 anos as mais prevalentes. A principal causa destas queimaduras foi resultante de exposição a álcool líquido e a prevalência da profundidade foi de segundo grau.

É possível concluir que esta pesquisa contribuiu para a evidência de que estudos epidemiológicos são instrumentos indispensáveis da população que se pretende tratar. Para isso se faz necessário mais estudos específicos relacionados ao tema, no intuito de contribuir para a divulgação e o avanço das pesquisas.

REFERÊNCIAS

Aragão J. A. et al. Estudo epidemiológico de crianças vítimas de queimaduras internadas na Unidade de Tratamento de Queimados do Hospital de Urgência de Sergipe. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. V.27, n. 3, p. 379-82, 2012.

Camuci M. B. et al. Caracterização epidemiológica de pacientes adultos internados em uma unidade de terapia intensiva de queimados. Cogitare Enfermagem. Jan/Mar, v. 19, n.1, p.78-83, 2014.

Freitas M. S. et al. Características epidemiológicas dos pacientes com queimaduras de terceiro grau no Hospital de Urgências de Sergipe. Revista Brasileira de Queimaduras. V. 14, n. 1, p.18-22, 2015.

Giordani A. T. et al. Perfil sociodemográfico e clínico de pacientes com queimaduras de uma unidade especializada terciária. Revista de enfermagem UFPE online. Recife, fev., v. 9, n. 2, p. 484-92, 2015.

Henrique, D. M. et al. Controle de infecção no centro de tratamento de queimados: revisão de literatura. Rev. Bras. Queimaduras. V. 12, n.4, p.230-4, 2013.

Lima G. M. et al. Características dos pacientes que apresentaram queimadura de face em hospital de referência na região amazônica. Revista Brasileira de Queimaduras. V. 14, n. 2, p.133-9, 2015.

Machado B. C. et al. Perfil epidemiológico de pacientes vítimas de queimaduras em hospital de referência na cidade de João Pessoa no período de junho de 2014 à junho de 2015. Revista Ciências da Saúde Nova Esperança – Dez. 2016, 14(Especial).

Malta D. C. et al. A ocorrência de causas externas na infância em serviços de urgência: aspectos epidemiológicos, Brasil, 2014. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n.12, p.3729-3744, 2016.

Nascimento L. K. A.; Barreto J.; Costa A. C. S. M. Unidade de Tratamento de Queimados: perfil epidemiológico dos pacientes admitidos na Fisioterapia. Revista Brasileira de Queimaduras. V.12, n.3, p.177-81, 2013.

Oussaki F. M. S. Análise dos Internamentos em um centro de referência de assistência ao queimado no norte do Paraná no ano de 2012. Maringá; 2014. 76p.

Queiroz P. R.; Lima K. C.; Alcântara I. C. Prevalência e fatores associados a queimaduras de terceiro grau no município de Natal, RN – Brasil. Rev. Bras. Queimaduras. V. 12, n.3, p.169-76, 2013.

Reis I. F.; Moreira C. A.; Costa A. C. S. M. Estudo epidemiológico de pacientes internados na unidade de tratamento de queimados do hospital de urgência de Sergipe. Revista Brasileira de Queimaduras. V.10, n.4, p.114-8, 2011.

Ricci F. P. F. M. et al. Perfil epidemiológico dos pacientes com queimadura em membros superiores atendidos em uma Unidade de Queimados terciária. Bras. Queimaduras. v. 14, n. 1, p. 10-3, 2015.

Ryan C. M. et al. Multicenter Burn Outcome Group. Recovery trajectories after burn injury in young adults: does burn size matter? J Burn Care Res.36 (1):118-29. 2015.

Santos D. L.; Silva J. L. N.; Costa A. C. S. M. Análise das variáveis dor e equilíbrio em pacientes admitidos em uma unidade de tratamento de queimados. Repositório Institucional Tiradentes openRIT, p. 1-31, Agosto, 2016. Disponível em: < http://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1602>.

Soares A. U. S. et al. Estudo epidemiológico dos indivíduos queimados no período das festas juninas em unidade de tratamento de queimados em hospital do nordeste brasileiro no período de 2007 a 2013. Revista Brasileira de Queimaduras. V. 12, n. 3, p.195-225, 2013.

Tavares C. S.; Hora E. C. Caracterização das vítimas de queimaduras em seguimento ambulatorial. Revista Brasileira de Queimaduras. V.10, n.4, p.119-23, 2011.

[1] Enfermeira pós-graduando em Terapia Intensiva e Centro Cirúrgico. Aracaju-SE, Brasil.

[2] Médico do Programa Saúde da Família. Aracaju-SE, Brasil.

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Darla Lorena Freitas De Sá

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