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Cuidados com o Paciente Pré-Cirúrgico de Ostomia

RC: 13356
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CONTEÚDO

SÁ, Darla Lorena Freitas de [1], PINHEIRO, Renan Xavier [2], ARAÚJO, Marcela Menezes Oliveira [3], FALCÃO, Patrícia De Carvalho [4], CHAGAS, Matheus Xavier [5]

SÁ, Darla Lorena Freitas de; et.al. Cuidados com o Paciente Pré-Cirúrgico de Ostomia. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 01, Vol. 04, pp. 21-30, Janeiro de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

OBJETIVO: Investigar e analisar estudos que abordem cuidados com o pré-cirúrgico de pacientes submetidos a ostomia intestinal. MÉTODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica do tipo descritiva e explicativa, realizado através de periódicos de procedência nacional e internacionais publicados nos períodos de 2013 a 2017. As bases de dados utilizadas foram: Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online); Google Acadêmico; Scielo – Scientific Electronic Library Online; CAPES – Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior, e acervo de Bibliotecas de universidades. Para identificar as publicações indexadas nessas bases de dados, foram utilizados os seguintes descritores em ciências da saúde (DeCS): Cuidados Pré-operatórios; Assistência ao paciente; Relações Profissional-Paciente; Estomas Cirúrgicos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Mediante as variáveis encontradas no (quadro 01), verificou-se que 100% dos estudos possuem predominância no tipo do estoma intestinal. Quanto as orientações por parte dos profissionais na fase de pré-operatório teve um percentual de 62,5% e na fase de pós-operatório de 75%. No que refere as estratégias utilizadas pelos profissionais, é possível verificar que as orientações verbais tiveram um percentual de 75%, já as orientações que se destacou como insuficiente teve resultado de 25%. CONCLUSÃO: Os resultados revelaram o quanto é importante a atuação do profissional de saúde no cuidado aos indivíduos ostomizados. Estes precisam compreender a necessidade do assunto, com o intuito de qualificar a assistência prestada do cuidado a estes pacientes e suas famílias.

Palavras-Chaves: Cuidados Pré-Operatórios, Assistência ao Paciente, Relações Profissional-Paciente, Estomas Cirúrgicos.

1. INTRODUÇÃO

A fase pré-cirúrgica compreende o momento em que é tomada a decisão da intervenção cirúrgica até o momento em que o paciente é encaminhado para a sala de cirurgia. Se tratando do cliente submetido a realização de um estoma, é importante priorizar o processo de avaliação com foco no cuidado físico e psicossocial e em vigência da doença (SCHAWARTZ, 2013).

A designação da ostomia ou estoma possui origem grega, que quer dizer boca ou abertura. Sua denominação é instituída por qualquer abertura cirúrgica visceral oca ao meio externo (OLIVEIRA, 2016). Ele pode classificado de três maneiras, ileostomia, colostomia e urostomia (LUCENA, 2015).

As razões mais frequentes para realização de cirurgia de estoma intestinal tem-se o cancro colorretal (36%), doença inflamatória do intestino (15%), cancro da bexiga (12%), doença diverticular (11%), enterocolite necrosante, doença de hirischprung, e outras alterações, como, perfurações, obstrução, traumatismos, doença de crohn, colite; torção intestinal, enterite rádica; isquemia do intestino; malformações congênitas, polipose adenomatosa familiar, e incontinência fecal ou obstrução (PINTO, 2014).

Os indivíduos que precisam se submeter a cirurgia passam por dificuldades psicológicas e vivenciam sentimentos de repulsa de si próprios (SENA et al. 2017). Além de afetar a integridade corporal do indivíduo, afeta também a capacidade funcional, o convívio social e a qualidade de vida, gerando grande impacto no cotidiano (COSTA; VALE; LUZ, 2016).

Independentemente de ser temporário ou definitivo, o estoma gera inúmeras mudanças na vida do indivíduo e requer um cuidado especializado (GOMES; MARTINS, 2016). A competência do autocuidado representa uma necessidade em saúde, onde o profissional de saúde possui papel fundamental diante deste forte envolvimento. (SILVA et al. 2016).

Nesse sentindo, após receber o diagnóstico e indicação para realização da cirurgia, os pacientes devem ser acompanhados para receber cuidados, que devem ser iniciados no pré-operatório para diminuir as dificuldades quanto ao enfrentamento, prevenir complicações e alcançar uma melhor reabilitação (RIBEIRO et al. 2016). Além disso, ajudar no entendimento da mudança fisiológica para eliminar dejetos e o uso contínuo do dispositivo (MORAES; SANTOS; BORGES, 2016).

É importante contribuir para o processo de adaptação, ajudando nas rotinas e na vida de forma individual avaliando o modo como o autocuidado é compreendido pelo ostomizado e o tempo para se habituar. Este processo também depende do apoio familiar, amigos/grupos, além da equipe de saúde para ajudar o paciente na percepção das necessidades e dificuldades, com a finalidade de reduzir o sofrimento (SILVA, 2014).

Este tema é relevante, pois o assunto é pouco trabalhado no que refere ao banco de dados de pesquisas bibliográficas.

Diante deste contexto, como se dá o trabalho de educação em saúde do enfermeiro no cuidado ao paciente pré-operatório de ostomia?

A justificativa partiu do interesse dos autores em abordar sobre os cuidados com o paciente no pré-cirúrgico de ostomias e a partir da vivência clínica de graduação das autoras no campo clínico ao se deparar com clientes que não tiveram orientações precisas.

O objetivo da referente pesquisa visa investigar e analisar estudos que abordem cuidados com o pré-cirúrgico de pacientes submetidos a ostomia intestinal.

2. MÉTODOS

Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica do tipo descritiva e explicativa, realizado através de periódicos de procedência nacional e internacionais publicados nos períodos de 2013 a 2017. As bases de dados utilizadas foram: Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online); Google Acadêmico; Scielo – Scientific Electronic Library Online; CAPES – Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior, e acervo de Bibliotecas de universidades.

Para identificar as publicações indexadas nessas bases de dados, foram utilizados os seguintes descritores em ciências da saúde (DeCS): Cuidados Pré-operatórios; Assistência ao paciente; Relações Profissional-Paciente; Estomas Cirúrgicos.

Foram incluídos nesta pesquisa artigos disponíveis na íntegra atualizados nos últimos cinco anos, e excluídos da pesquisa artigos desatualizados na íntegra e os que não estavam relacionados com o tema.

A análise de dados foi realizada através de um instrumento adaptado que permitiu levantar as dimensões dos estudos, contendo as seguintes variáveis: autores/ano, tipo de estoma, o momento e as estratégias das orientações.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na fase da leitura foram selecionados oito artigos para análise, sendo eles: quatro estudos descritivos com abordagem quantitativa; três descritivos com abordagem qualitativa; e um de revisão integrativa. Foi possível realizar a sistematização das informações, e posteriormente foram estruturados e apresentados no (quadro 01).

Quadro 01 – Análise dos artigos com seguintes variáveis: autores/ano, tipo de estoma, o momento e as estratégias das orientações.

Número Autores/ano Tipo de estoma Momento Estratégias
1 SPENAZATO, R. V. S. et al. 2016. Intestinal Pré-operatório e Pós-operatório Orientações verbais
2 SILVA, C. R.; SANTOS, C. S. V. 2016. Intestinal Pré-operatório Orientações verbais
3 DIAS, S. M; GONÇALVES, F. G. 2015. Intestinal Pós-operatório Orientações verbais
4 RIBEIRO, C. O. 2015. Intestinal Pós-operatório Orientações verbais
5 MONTEIRO, S. N. C. 2014. Intestinal Pré-operatório e Pós-operatório Orientações verbais
6 SILVA, D. F.; SANTOS, F. H. E. 2014. Intestinal Pós-operatório Orientações verbais insuficientes
7 SOUZA, N. A. 2014. Intestinal Pré-operatório e Pós-operatório Orientações verbais insuficientes
8 SCHWARTZ, M. P. 2013. Intestinal Pré-operatório Orientações verbais

 

Os artigos encontrados trazem em seu conteúdo os cuidados com o estoma por parte dos profissionais, familiares, ou pelo cliente. Dessa maneira, observa-se que os estudos possuem diferentes temas, mas estão enquadrados no cuidado com o estoma, os quais convergem para este trabalho em questão.

Mediante as variáveis encontradas no (quadro 01), verificou-se que 100% dos estudos possuem predominância no tipo do estoma intestinal.

De acordo com Gomes e Martins (2016), o profissional de saúde deve possuir maior enfoque no que diz respeito a recuperação e reabilitação do estomizado intestinal. Este precisa de maior tempo de contato e estabelecimento, além do vínculo no ensino do paciente e de sua família, no aprendizado com os aspectos físicos e psicossociais, dieta, controle do odor, manuseio e troca de equipamentos, autoestima, imagem corporal, utilização de roupas e sexualidade.

Quanto as orientações por parte dos profissionais na fase de pré-operatório teve um percentual de 62,5% e na fase de pós-operatório de 75%. Os dados refletem que a os indivíduos receberam orientações em sua maioria no momento do pós-operatório.

A literatura preconiza que na fase pré-cirúrgica de ostomia é importante realizar atividades assistenciais contínuas para contribuir com uma interação profissional-paciente. Quando o indivíduo passa a ter o estoma, sofre alterações significativas e marcantes no dia a dia, muitas vezes de forma negativa, podendo ainda ser mais traumática quando não possui uma assistência de qualidade para tal (CASTRO, et al. 2014).

Para Crepalde (2016), dentre as ações na fase pré-operatória, o cliente deve estar ciente da demarcação do local, deve estar orientado sobre os cuidados juntamente com a família para melhor qualidade de vida, ciente das possíveis complicações com o estoma e com a pele, avisado do auxílio de uma equipe de saúde especializada, e esclarecido dúvidas que venha a surgir. Monteiro (2014) descreve que o preparo na fase pré-operatória para as cirurgias do cólon é importante, pois possui objetivo de diminuir a população bacteriana que está diretamente relacionada com o risco de infecção. Além disso, Ardigo e Amante (2013) expõem que o profissional também deve orientar o estomizado sobre os seus direitos.

De acordo com Costa (2016), neste momento da fase pré-operatória, é importante destacar sobre a dieta líquida e laxativa, com o uso de manitol ou solução glicerinada a 10% para realização da limpeza intestinal. É importante também respeitar o jejum de acordo com a idade, com o intuito de evitar privações incompatíveis, além da hidratação venosa.

No que refere as estratégias utilizadas pelos profissionais, é possível verificar que as orientações verbais tiveram um percentual de 75%, já as orientações que se destacou como insuficiente teve resultado de 25%. Nesse sentido é possível analisar que houve predominância nas orientações verbais.

POLETTO e SILVA (2013) descrevem que para atender os ostomizados, os profissionais de saúde devem estar preparados e disponíveis. O indivíduo nessa nova condição precisa de conhecimentos e prática para o cuidado pessoal. O indivíduo deve entender sobre o estoma, entender as habilidades técnicas, cuidados físicos e biológicos, além da atenção voltada à sua adaptação social, no que diz respeito ao cuidado emocional e espiritual. Sendo assim, as habilidades e os conhecimentos serão como base para aceitação e enfrentamento da condição que o cliente apresenta.

No que diz respeito a parte física, a mudança está relacionada com a forma de eliminação das fezes, gases, a perda da função esfincteriana, problemas com a estômia de infecções, hérnias, prolapsos e procedimento cirúrgico inadequado. Em relação aos aspectos psicoemocionais incide a alteração da imagem corporal ocorrendo rejeição de si mesmo, traz sentimentos de medo e insegurança. Quanto as dificuldades sociais apresentam-se devido à sociedade desinformada, fazendo com que o indivíduo estomizado perceba a descriminação e afasta-se para evitar constrangimentos. Nas alterações fisiológicas possui incomodo, devido aos sons e odores (RODRIGUES, 2016).

É evidenciado que o processo de adaptação dos estomizados diante da nova condição de saúde engloba inúmeros fatores importantes do cotidiano, que precisam ser revistos, substituídos, reduzidos e muitas vezes até mesmo substituídos por alternativas e intervenções (LIMA, 2017).

No estudo realizado por Oliveira, Lopes e Decesaro (2015) a respeito do conhecimento de profissionais sobre ostomias, apontam que os participantes demonstraram um conhecimento superficial, os quais deixam lacunas no cuidado para os indivíduos estomizados, e demonstraram também pouco interesse por parte dos profissionais em buscar atualizações.

No estudo feito por Ardigo e Amante (2013) realizado nas internações cirúrgicas em um Hospital universitário do Sul, diz que os indivíduos estomizados que receberam orientações de autocuidado precisas sobre o seu quadro em todas as consultas, tiveram melhor aceitação da situação, e conseguiram se adaptar.

Vale ressaltar que, os cuidados com a pessoa ostomizada minimizam sofrimentos, reduz a ansiedade, previne complicações no pós-operatório, e obtém uma melhor reabilitação. Nesse sentido é importante realizar uma avaliação para um preparo adequado no pré-operatório de introdução da colostomia, verificando as alterações físicas e emocionais resultantes da cirurgia, para que alcance uma reabilitação eficiente voltada para o autocuidado (LOPES, 2014).

CONCLUSÃO

O desenvolvimento deste estudo atingiu os objetivos propostos que incluíam investigar e analisar estudos que abordem cuidados com o pré-cirúrgico de pacientes submetidos a ostomia intestinal.

Os resultados revelaram o quanto é importante a atuação do profissional de saúde no cuidado aos indivíduos ostomizados. Estes precisam compreender a necessidade do assunto, com o intuito de qualificar a assistência prestada do cuidado a estes pacientes e suas famílias. Vale lembrar que quanto mais conhecimento sobre esta temática, temos maiores informações para realizar o cuidado, o qual permite contribuir para a melhoria na qualidade de vida dos ostomizados.

Ainda, nas estratégias utilizadas, 25% demonstraram que as orientações foram insuficientes, pois os clientes ficaram de alguma forma em dúvida sobre o cuidado com o estoma. Dessa maneira, é notório que os profissionais precisam ter maior enfoque quanto as orientações prestadas e sanar dúvidas quando for o caso, não deixando de assistir o paciente, prestando uma assistência de qualidade.

REFERÊNCIAS

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CASTRO, A. B. S. et al. Conhecimentos e práticas de pessoas estomizadas: um subsídio para o cuidar em enfermagem. Revista Estima. V. 12, n. 4, 2014.

COSTA, E. C. L. Perfil sociodemográfico e clínico de crianças e adolescentes com estomas. Teresina – PI, 2016. 90f.

COSTA, E. C. L.; VALE, D. S.; LUZ, M. H. B. A. Perfil das Crianças Estomizadas em um Hospital Público de Teresina, Piauí. Revista Estima. V. 14, n. 4, p. 169-174, 2016.

CREPALDE, P. A. F. Características sociodemográficas e clínicas que afetam a qualidade de vida em pacientes estomizados intestinais. Botucatu, 2016. 122f.

DIAS, S. M; GONÇALVES, F. G. Percepções de Familiares com Criança Estomizada sobre o Grupo de Apoio. Revista Estima. V. 13, n. 2, 2015.

GOMES, B.; MARTINS, S. S. A Pessoa Estomizada: Análise das Práticas Educativas de Enfermagem. Revista Estima. V. 14, n. 3, p. 146-153, 2016.

LIMA, S. G. S. Complicações em Estomas Intestinais e Urinários: Revisão Integrativa. Botucatu, 2017. 205f.

LOPES, G. F. Análise do conhecimento de enfermagem a pacientes com ostomia intestinal. 2014. 29f.

LUCENA, S. K. P. et al. Perfil dos idosos colostomizados no rio grande do norte. Anais CIEH – Congresso internacional de envelhecimento humano. V. 2, n.1, 2015.

MONTEIRO, S. N. C. Perfil de crianças e adolescentes estomizados atendidos de um Hospital Público do Distrito Federal. Revista Estima. V. 12, n. 3, 2014.

MONTEIRO, F. M. S. Lista de verificação de segurança cirúrgica e infecção do sitio cirúrgico em crianças e adolescentes: conhecimento dos profissionais que atuam em centro cirúrgico. Salvador, 2014. 90f.

MORAES, J. T.; SANTOS, C. F.; BORGES, E. L. Da formação à prática: a percepção de supervisores de enfermagem sobre os cuidados em estomias. Revista de enfermagem UERJ, Rio de Janeiro. V. 24, n. 2, p. 1-6, 2016.

OLIVEIRA, A. M. P. “Qualidade de vida da pessoa portadora de ostomia na unidade local de saúde nordeste”. Instituto Politécnico de Bragança – Escola superior de saúde. Bragança, setembro, 2016. 183f.

OLIVEIRA, L. N.; LOPES, A. P. A. T.; DECESARO, M. N. Conhecimento do enfermeiro da estratégia saúde da família a respeito dos cuidados com estomas. IX EPCC – Encontro Internacional de Produção Científica.  Nov., n. 9, p. 4-8, 2015.

PINTO, I. E. S. Desenvolvimento da competência de autocuidado da pessoa com ostomia de eliminação intestinal: validação do formulário. Dissertação de Mestrado. Porto, 2014. 151f.

POLETTO, D.; SILVA, D. M. G. V. Viver com estoma intestinal: a construção da autonomia para o cuidado. Revista Latino-Americana Enfermagem. Mar/abr, v. 21, n. 2, 2013.

RIBEIRO, C. O. Descobrindo o Mundo Estomizado: Vivência das Pessoas com o Dispositivo. Revista Estima. V. 13, n. 1, p. 3-10, 2015.

RIBEIRO, R. V. L et al. Adaptação social do paciente colostomizado: desafios na assistência de enfermagem. Revista Interdisciplinar. V. 9, n. 2, p. 216-222, abr/mai/jun, 2016.

RODRIGUES, R. V. A importância das orientações de enfermagem para a adaptação dos pacientes com estomia intestinal. Santa Cruz do Sul, 2016. 46f.

SCHWARTZ, M. P.; SÁ, S. P. C. Ação educativa do enfermeiro no pré-operatório da confecção do estoma intestinal: revisão integrativa. Revista de Enfermagem UFPE. V. 7, out, 2013.

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SPENAZATO, R. V. S. et al. Satisfação de pacientes com estomias intestinais quanto ao uso de equipamentos. Revista Estima. V. 14, n. 4, p. 193-202, 2016.

[1] Enfermeira Especialista pós-graduanda em Unidade de Terapia Intensiva e Centro Cirúrgico. Aracaju-SE, Brasil.

[2] Médico do Programa Saúde da Família. Aracaju-SE, Brasil.

[3] Enfermeira Especialista pós-graduanda em Unidade de Terapia Intensiva e Centro Cirúrgico e Professora do Centro de Estudos São Lucas. Aracaju-SE, Brasil.

[4] Enfermeira Especialista em gestão pública e especialista em Formação Pedagógica em Educação Profissional na área de Saúde. Estância-SE, Brasil.

[5] Enfermeiro Especialista pós-graduando em Unidade de Terapia Intensiva e Centro Cirúrgico. Aracaju-SE, Brasil.

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Darla Lorena Freitas De Sá

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