REVISÃO INTEGRATIVA
SOUSA, Antônio Gustavo Mendes de [1]
SOUSA, Antônio Gustavo Mendes de. Cinesioterapia isolada em pacientes pós-prostatectomia radical: uma revisão integrativa. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 05, Vol. 03, pp. 126-135. Maio de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/cinesioterapia-isolada, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/cinesioterapia-isolada
RESUMO
O câncer de próstata é o tumor que afeta a próstata, uma glândula que é localizada abaixo da bexiga e que se junta à uretra, um canal que liga a bexiga a cavidade externa do pênis. A Eletroestimulação e o Biofeedback são métodos (invasivos) citados na busca da terapia para incontinentes, porém são técnicas complementares aliadas a cinesioterapia, sua efetividade é comprovada e poderá ajudar a acelerar o retorno da continência. Diante do exposto, tem-se a seguinte pergunta norteadora: É possível um tratamento eficaz sem recursos invasivos? Esse estudo tem como objetivo a investigação por meio de revisão bibliográfica, se a cinesioterapia isolada tem eficácia no tratamento de pacientes com câncer de próstata, submetidos a prostatectomia radical com histórico de incontinência urinária e/ou disfunção erétil. A metodologia deste trabalho tem como foco principal uma revisão bibliográfica integrativa, os artigos selecionados para realização deste trabalho tiveram como referência estudos dos últimos quatorze anos (2006 – 2020) nas plataformas de pesquisa: Scielo, Lilacs, PEdro, BVS Brasil e Pubmed. Como resultados foi constatado que pacientes em processo de reabilitação de pós-prostatectomia radical a cinesioterapia isolada sem o recurso da eletroestimulação tem resultado positivo, além de possuir a vantagem que engloba tanto o seu o conforto quanto a sua cultura, sendo considerado um método menos invasivo se comparado com a cinesioterapia associada à eletroestimulação. Entretanto, devido a poucos artigos científicos sobre o tema, necessita-se de mais estudos para um resultado solidificado e preciso.
Palavras-chave: saúde do homem, câncer de próstata, fisioterapia pós prostatectomia radical, cinesioterapia câncer.
1. INTRODUÇÃO
O câncer de próstata é o tumor que afeta a próstata, uma glândula que é localizada abaixo da bexiga e que se junta à uretra, um canal que liga a bexiga a cavidade externa do pênis. A próstata produz parte do sêmen, líquido grosso que contém os espermatozoides, liberado durante o ato sexual (JANUÁRIO et al., 2007).
O câncer de próstata é bem comum em homens negros do que brancos cerca de 66%, no entanto o assunto não é nada comum, ainda há um preconceito grande devido as possíveis consequências do diagnosticado como: incontinência urinária/fecal e disfunções sexuais. No Brasil a maior concentração de diagnósticos estão localizados na região Sul e Sudeste (JANUÁRIO et al., 2007).
Os fatores de risco são bem definidos em qualquer outro tipo de câncer como alimentação, hábitos de vida, tabagismo, etilismo. No entanto, para o câncer de próstata, três características são consideradas relevantes como; cor da pele, idade e histórico familiar (INCA, 2014).
Estimativas apontam quase 70 mil novos casos em 2018, esses valores correspondem a um risco estimado de 66 casos novos a cada 100 mil homens, além de ser a segunda causa de morte por câncer em homens no Brasil (INCA, 2014).
O câncer de próstata é confirmado caso haja uma alteração no exame de sangue Antígeno Prostático Específico (PSA) uma proteína que a próstata produz (2.5 mg/ml para homens entre 40-50 anos até 4 mg/ml para homens entre 50/60 anos, são consideradas uma taxa normal). Já no toque retal o médico busca caroços na glândula, ambos os exames se complementam e são o padrão ouro seguido de exames complementares para o diagnóstico e tratamento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020).
A prostatectomia radical é o tratamento de melhor eficácia para o câncer de próstata, sendo que em muitos pacientes os sintomas da incontinência urinária e a disfunção erétil podem ser temporários e melhoram com o passar do tempo, sem intervenções (LIMA et al., 2014; OLIVEIRA et al., 2020).
A incontinência urinária (IU) é toda e qualquer perda significativa involuntária de urina, já a disfunção erétil (DE) e a incapacidade de manter ou obter uma ereção adequada para relação sexual, o não acontecimento da circulação sanguínea peniana por um período longo haverá um processo inflamatório e que pode ocasionar fibrose (OLIVEIRA et al., 2020).
A fisioterapia em pacientes pós-prostatectomizados tem como objetivos: a finalidade do bem-estar físico, mental e social como ressalta o conceito amplo de saúde, melhorar a qualidade de vida no aspecto social e familiar, ganhar o controle da sua musculatura, melhorar a consciência corporal, alcançar a continência urinária, aumentar o intervalo entre as micções e buscar reduzir a frequência urinária (BUENO et al., 2020).
Em 87% dos pacientes com prostatectomia radical sofrerão com a incontinência urinária. O ideal é que o paciente que vai se submeter à cirurgia procure a fisioterapia antes e logo depois da retirada da sonda vesical (cateterismo urinário). A fisioterapia atuará com a cinesioterapia, para o paciente ter a percepção e a devida ativação da musculatura do assoalho pélvico (MAP) associado a musculatura do CORE, isso favorece a terapia pós-prostatectomia e terá uma recuperação e um tratamento mais eficiente (KAKIHARA et al., 2007; SANTOS et al., 2020).
Dentro de inúmeras técnicas da fisioterapia vale a pena destacar a cinesioterapia que nada mais é do que um conjunto de atividades físicas com finalidade de terapia, usando o próprio corpo como uma ferramenta de cura através da musculatura e posições pré-estabelecidas (KANNAN et al., 2019).
Eletroestimulação e o Biofeedback são métodos (invasivos) citados na busca da terapia para incontinentes, porém são técnicas complementares aliadas a cinesioterapia, sua efetividade é comprovada é poderá ajudar a acelerar o retorno da continência (KUBAGAWA et al., 2006). Focar nos exercícios de Kegel, uma técnica para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico que aumenta a resistência uretral e promove o devido controle urinário. O objetivo principal dessa terapia é a consciência da musculatura pélvica.
Diante do exposto, tem-se a seguinte pergunta norteadora: É possível um tratamento eficaz sem recursos invasivos? Tendo em vista a importância da fisioterapia com a cinesioterapia, é recorrente destacar a terapia antes da cirurgia de pacientes com câncer de próstata, além de facilitar o sucesso da terapia, o paciente poder-se-á a não ter incontinência urinária. Apesar dos desafios que surgem durante o processo, o cuidado precoce se faz necessário e eficaz, junto com uma equipe interdisciplinar.
Assim, a fisioterapia na saúde do homem é bem limitada, a busca de pesquisas relacionadas sobre o assunto é escassa, e a cultura de não procurar a prevenção da saúde masculina impulsiona pesquisas relacionadas somente ao fortalecimento do assoalho pélvico, que é uma das prevenções para o câncer de próstata. A fisioterapia não tem uma especialidade relacionada ao homem e quando tem é focada nas doenças pré-existentes (BUENO et al., 2020).
Tendo em vista o exposto, o objetivo deste trabalho é comprovar por meio de revisão integrativa se a cinesioterapia isolada sem recurso eletroestimulador é realmente eficaz no tratamento em pacientes pós-prostatectomizados, esta pesquisa se justifica pelo pouco estudo relacionado ao tema e como hipóteses este trabalho entende que são necessários mais estudos para saber se é possível ter a mesma eficácia da cinesioterapia sem o recurso de eletroestimulação.
2. METODOLOGIA
A metodologia deste trabalho tem como foco principal uma revisão bibliográfica integrativa, um método que permite a estruturação de artigos nos quais os autores interpretam de maneira mais ampla sob um contexto mais teórico e/ou contextual mapeando (pergunta norteadora: É possível um tratamento eficaz sem recursos invasivos?) uma questão sobre o assunto (SOUZA, 2010).
A coleta de dados para elaborar o trabalho aconteceu em janeiro de 2020 a julho de 2021, no qual foram selecionados 9 artigos científicos e teve como critério de inclusão artigos em língua inglesa e portuguesa (Brasil) buscados pelas principais plataformas da área em pesquisa de saúde: Scielo, Lilacs, PEdro, BVS Brasil e Pubmed, os artigos selecionados para realização deste trabalho teve como referência estudos dos últimos quatorze anos (2006 – 2020) e foi utilizado as seguintes palavras-chave: saúde do homem, câncer de próstata, fisioterapia pós prostatectomia radical, cinesioterapia câncer. Foram excluídos artigos em outros idiomas que não fossem o inglês e o português e aqueles que em seu contexto não tivesse a palavra-chave cinesioterapia.
Para contextualizar a realidade do país, foi fundamental a busca de informações obtidas pelo Ministério da Saúde. Pode- se observar através do levantamento de dados que em se tratando da saúde do homem não é comum a promoção e prevenção da saúde, a busca do cuidado só acontece quando há uma patologia já instaurada.
3. RESULTADOS
Os resultados obtidos foram divididos, para facilitar a contextualização da hipótese levantada para este trabalho, em esquema de tabela, contendo a data de publicação do estudo, autores, conclusão e resultado.
Tabela 1: publicação do estudo, autores, conclusão e resultado (2006 – 2020).
Publicação | Autores | Conclusão | Resultado | ||
2006 | KUBAGAWA et. al. | A hipótese de que a eletroestimulação e o Biofeedback otimizaram os efeitos dos exercícios não foi comprovada pelos autores. | Negativo | ||
2007 | JANUÁRIO et. al. | A intervenção parece proporcionar um impacto positivo na recuperação da continência em pacientes submetidos à prostatectomia radical, porém existem controvérsias. | Negativo | ||
2014 | LIMA FKG et. al. | A associação com outros recursos (eletroestimulação, Biofeedback) oferece um efeito adicional na melhoria da incontinência urinária pós-prostatectomia radical. | Positivo | ||
2014 | SCARPELINI et. al. | Entretanto, apesar do resultado positivo, observou-se a ausência de estudos com a utilização da ginástica hipopressiva na incontinência masculina | Positivo* | ||
2014 | ANDRADE | A realização de eletroestimulação do assoalho pélvico não demonstrou impacto na continência urinária e na força muscular (perineometria) em pacientes submetidos à prostatectomia radical. |
Negativo | ||
2017 | GOMES et. al. | O Método Pilates demonstrou ser um tratamento equivalente e vantajoso considerando a melhora da qualidade de vida. Não foi possível relacionar a FMAP com a recuperação da continência. | Negativo | ||
2020 | LIMA MSR et. al. | Na função sexual não mostrou resultados satisfatórios, portanto assumiu uma abordagem mais direcionada. | Negativo | ||
2018 | RODRIGUES et. al. | O uso do Biofeedback pode representar um incremento eficaz para o tratamento de pacientes com IU após prostatectomia radical. | Positivo | ||
2014 | FREITAS et. al. | Necessita de mais estudos com um número maior de pacientes e um tempo maior de acompanhamento, para realmente observar se há resultado significativo. | Positivo* | ||
Fonte: Elaboração do próprio autor.
*Requer mais estudos, apesar do resultado positivo.
4. DISCUSSÃO
Apesar dos programas de saúde pública vigentes no Brasil, há uma luta incessante para que o homem atue como corresponsável da sua saúde. A cultura do autocuidado ainda não está imbricada, levando ao homem procurar os serviços de saúde quando alguma sintomatologia patológica já está instalada (MOREIRA, 2014).
Em se tratando do câncer é unânime os estudos que mencionam que os fatores de risco são bem definidos em qualquer outro tipo de câncer como alimentação, hábitos de vida, tabagismo e etilismo (INCA, 2014). No câncer de próstata não é diferente. Quando já diagnosticado e já feito a prostatectomia radical da próstata, a fisioterapia tem um papel fundamental no processo de reabilitação das possíveis consequências trazidas pela cirurgia: incontinência urinária e/ou fecal e as disfunções sexuais.
A fisioterapia pode ser bastante invasiva, pois segundo alguns autores citados neste estudo, a cinesioterapia é sempre associada a um recurso elétrico (eletroterapia/ eletroestimulação) que por sua vez, pode ser incômoda e desconfortável para o homem.
Um dos protocolos estudados na eletroestimulação funciona da seguinte maneira: em decúbito lateral, joelhos e quadril semiflexionados, introduz o eletrodo anal com gel lubrificante, visando auxiliar no tratamento de fraqueza muscular, hiperatividade detrusora e alteração da propriocepção perineal.
Em muitos pacientes os sintomas da incontinência urinária e a disfunção erétil podem ser temporários e melhoram com o passar do tempo, sem intervenções (LIMA et al., 2014; OLIVEIRA et al., 2020). A fisioterapia corrobora com a melhora precoce, minimizando o desconforto temporário.
A cinesioterapia sem o uso do recurso eletroestimulador, segundo os resultados obtidos, pode ser eficaz no tratamento em pacientes pós-prostatectomizados, desmitificando a ideia de que o tratamento fisioterapêutico só é eficaz se a cinesioterapia for somada à eletroestimulação. Vale destacar que a fisioterapia não tem uma especialidade relacionada ao homem e quando tem é focada nas doenças pré-existentes (BUENO et al., 2020).
É válido ressaltar que a cinesioterapia associada à eletroestimulação é um método usado com bastante frequência segundo os dados levantados por este trabalho, contudo entende-se que uma revisão integrativa que é o foco deste estudo não tem tanta força científica quanto a uma revisão sistemática (SOUSA, 2010).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante da pergunta norteadora: É possível um tratamento eficaz sem recursos invasivos? Constatamos que pacientes em processo de reabilitação de pós-prostatectomia radical que aderem a terapia de cinesioterapia isolada e sem o recurso da eletroestimulação tem resultado positivo, possuindo vantagens que englobam tanto o seu o conforto quanto a sua cultura e sendo considerado um método menos invasivo se comparado com a cinesioterapia associada à eletroestimulação. Mas devido aos poucos artigos científicos sobre o tema, necessita-se de mais estudos para um resultado solidificado e preciso.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Carla Elaine Laurienzo da Cunha. Reabilitação do assoalho pélvico em pacientes com incontinência urinária pós prostatectomia radical. 2014. 66 f. Tese (doutorado) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/127985>.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Estimativa 2014: Incidência de Câncer no Brasil. Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Ações Estratégicas, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA. Rio de Janeiro 2014. p. 124.
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JANUÁRIO, P.G. et al. Cinesioterapia no tratamento de pacientes com incontinência urinária pós-prostatectomia radical. Fisioterapia Brasil. 2007. Disponível em: < https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/viewFile/1804/2926>. Acesso em: 14, mar. 2020.
KAKIHARA, C. T. et al. Efeito do treinamento funcional do assoalho pélvico associado ou não à eletroestimulação na incontinência urinária após prostatectomia radical. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2007. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-35552007000600010>. Acesso em: 17, mar. 2020.
KANNAN, A. et al. Effectiveness of physiotherapy interventions for improving erectile function and climacturia in men after prostatectomy: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. Clinical Rehabilitation. 2019. Disponível em : < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30983396>. Acesso em: 16, Mar. 2020.
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[1] Pós-graduando em Fisioterapia Respiratória, graduado em Bacharel em Fisioterapia. ORCID: 0000-0002-3901-3306.
Enviado: Janeiro, 2021.
Aprovado: Maio, 2022.