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Perfil epidemiológico dos casos de tuberculose em Belém – PA no período de 2016 a 2019

RC: 110329
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

CRUZ NETO, Manoel Samuel [1], GUERRA, Tatielly Emelly Cunha [2], SOUSA, Eloá Manoeli Cardoso [3], MORAES, Paula Layse Almeida [4], LOPES, Bianca Brandão Almeida [5], OLIVEIRA, Leticia Gomes de [6], SILVA, Maycom Carvalho [7], FECURY, Amanda Alves [8], DIAS, Cláudio Alberto Gellis de Mattos [9], MOREIRA, Elisângela Claudia de Medeiros [10], DENDASCK, Carla Viana [11], SOUZA, Keulle Oliveira da [12], OLIVEIRA, Euzébio de [13]

CRUZ NETO, Manoel Samuel. et al. Perfil epidemiológico dos casos de tuberculose em Belém – PA no período de 2016 a 2019. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 03, Vol. 04, pp. 133-144. Março de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/casos-de-tuberculose, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/casos-de-tuberculose

RESUMO

Introdução: A tuberculose é uma infecção crônica e progressiva, frequentemente com um período de latência seguindo a infecção inicial. As manifestações clínicas incluem tosse produtiva, hipertermia, perda de peso e mal-estar. Método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, os dados foram coletados a partir de consulta do banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), as variáveis analisadas: escolaridade; raça; sexo; faixa etária e o tipo de entrada. Resultado e Discussão: O sexo masculino tem o maior percentual, representando 67,1 %. A faixa etária foi entre 20 a 39 anos de idade, no total de 43,5 %. É observado a prevalência de alta notificação dos casos novos entre os tipos de entrada, totalizando 83,1%. A predominância de casos é encontrada na raça parda com percentual de 81,2% e quando relacionado com a escolaridade o maior número é daqueles que possuem o ensino médio completo, com 29,4%. Conclusão: Em vista disso, constata-se a necessidade de intervenção governamental para grupos mais expostos, aplicação de políticas públicas voltadas para esse público vulnerável e toda a população do município, visando a prevenção, tratamento e recuperação da doença.

Palavras-chave: Tuberculose, Perfil epidemiológico, Políticas Públicas.

1. INTRODUÇÃO

A Tuberculose (TB) é infecção crônica e progressiva, frequentemente com um período de latência seguindo a infecção inicial. A doença acomete geralmente os pulmões. As manifestações clínicas incluem tosse produtiva, hipertermia, perda de peso e mal-estar. Os principais métodos de profilaxia e de contenção da tuberculose é a detecção precoce e o tratamento do paciente até a cura. Também está inclusa na prevenção da doença a imunização pela vacina Bacilo de Calmette Guérin (BCG), o tratamento da Infecção Latente pelo Mycobacterium. tuberculosis – ILTB e o controle de contatos (BRASIL, 2018, 2011).

No aspecto mundial, em um valor próximo de 10 milhões de pessoas desenvolveram TB em 2017. O total de casos novos está caindo cerca de 2% ao ano, embora tenham ocorrido reduções de forma acelerada no continente europeu e africano entre 2013 e 2017 (OPAS, 2018). A doença afeta desproporcionalmente pessoas do sexo masculino, adultos jovens e países de baixa renda, apontando para a associação entre a ocorrência de TB e fatores socioeconômicos (BRASIL, 2020).

De acordo com a OMS, o Brasil atingiu as metas dos Objetivos Desenvolvimento do Milênio relacionados à incidência e mortalidade por tuberculose, contribuindo, assim, para redução da carga da TB no mundo. O Brasil é o país que possui a maior taxa de detecção entre os países de alta carga (OMS, 2015, 2017). No ano de 2019, foram diagnosticados 73.864 casos novos de TB, correspondendo assim a um coeficiente de incidência de 35,0 casos/100 mil habitantes. Ao identificar distribuição espacial da doença por regiões brasileiras, é possível perceber uma maior concentração da infecção de casos nas regiões Sudeste E Norte respectivamente, sendo a cidade de Belém detentora de um dos maiores coeficientes de incidência do país. (BRASIL, 2020).

No Brasil, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), atua estruturando e implementando diretrizes e políticas públicas para o controle e redução do acometimento da infecção no país (MANUAL, 2019). O PNCT prioriza da atenção primária em saúde para desenvolver ações de vigilância, prevenção, controle e tratamento, com a finalidade de reforçar a aderência por parte dos pacientes, saber as fontes de infecção, acompanhar a progressão da infecção para restabelecer sua saúde, e intervir na transmissão para a comunidade, essas medidas são possíveis por meio de tal estratégia que priorizar a atenção básica e dessa forma expandir seu acesso universal para toda população (ANDRADE, et al., 2017).

Em 2014, durante a Assembleia Mundial de Saúde, na Organização Mundial da Saúde (OMS), foi adotada a atual estratégia a nível global para o enfrentamento da TB, com a visão de um mundo livre da tuberculose até 2035. O Brasil teve o papel de destaque ao ser o principal proponente da estratégia e principalmente por sua experiência com o SUS e com a Rede Brasileira de Pesquisas em Tuberculose (Rede-TB) (BRASIL, 2017).  A delicada situação da TB na capital de Belém e no mundo está intimamente ligada à situação econômica que tem como principal agente o acelerado crescimento urbano que por consequência tem colaborado com o crescimento da pobreza, a desigualdade da distribuição de renda, que se trata de uma população economicamente ativa, o que geram muitos abalos econômicos, pois muitos não conseguem trabalhar e manter o seu sustento (NETO, 2012).

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de uma análise descritiva com abordagem quantitativa. Foi realizado um levantamento de dados epidemiológico, com análise retrospectiva de variáveis dos casos de TB no município de Belém, nos anos de 2016 a 2019.

Os dados foram coletados a partir de consulta do banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), as variáveis analisadas são: escolaridade; raça; sexo; faixa etária e o tipo de entrada. Na pesquisa os dados foram agrupados e apresentados por meio de tabelas elaboradas no programa Microsoft Office Word 2016.

O presente estudo não necessitou submeter ao Comitê de Ética e Pesquisa por se basear em dados secundários extraídos de site de acesso público, de acordo com a resolução n° 510 de 07 de abril de 2016, nos termos da Lei n° 12.527 de 18 de novembro de 2011.

3. RESULTADOS

No quadro 1 apresenta o número total de casos de TB no período entre 2016 a 2019, totalizando 7174 casos, desse resultado o sexo masculino tem o maior percentual, representando 67,1 %. A faixa etária com maior percentual foi entre 20 a 39 anos de idade, no total de 43,5 %.

Quadro 1 – Dados epidemiológicos de Tuberculose segundo faixa etária e sexo, na cidade de Belém, Pará, Brasil, de 2016 a 2019.

Faixa etária
(anos)
População Examinada % Masculino % Feminino %
<1 Ano 18 0,2 9 50 9 50
1-4 37 0,5 23 62,1 14 37,8
5-9 39 0,5 20 51,2 19 48,7
10-14 106 1,6 44 41,5 62 58,4
15-19 540 7,5 323 59,8 217 40,1
20-39 3.126 43,5 1.998 63,9 1.128 36,1
40-59 2.262 31,5 1.520 67,1 742 32,8
60-64 379 5,3 240 63,3 139 36,6
65-69 268 3,8 167 62,3 101 37,6
70-79 294 4,1 158 53,7 136 46,2
80 e + 105 1,5 61 58,1 44 41,9
Total 7.174 100,0 4.563 63,6 2.611 36,3

Fonte: Adaptação do Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN/DATASUS.

O quadro 2 apresenta os casos confirmados de TB relacionados às variáveis de faixa etária e tipo de entrada, os valores descritos correspondem ao total da somatória de todos que receberam o diagnóstico durante os períodos de 2016 a 2019. Com a análise da tabela é observado a prevalência de notificação dos casos novos entre os tipos de entrada, totalizando 83,1%. Enquanto o maior índice de casos por faixa etária corresponde aos indivíduos de 20 a 39 anos, com total de 43,6%.

Quadro 2 – Dados epidemiológicos de Tuberculose segundo faixa etária e tipo de entrada, na cidade de Belém, Pará, Brasil, de 2016 a 2019.

Dados epidemiológicos de Tuberculose segundo faixa etária e tipo de entrada, na cidade de Belém, Pará, Brasil, de 2016 a 2019.
Fonte: Adaptação do Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN/DATASUS

No quadro 3 apresenta o número total de casos de TB segundo a raça e escolaridade no período de 2016 a 2019, totalizando 5.165 casos. Através de análise da tabela, é possível verificar que a predominância de casos é encontrada na raça parda com percentual de 81,2% e quando relacionado com a escolaridade o maior número é daqueles que possuem o ensino médio completo, com 29,4%.

Quadro 3: – Dados epidemiológicos de Tuberculose segundo raça e escolaridade, na cidade de Belém, Pará, Brasil, de 2016 a 2019.

Dados epidemiológicos de Tuberculose segundo raça e escolaridade, na cidade de Belém, Pará, Brasil, de 2016 a 2019.
Fonte: Adaptação do Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN/DATASUS

4. DISCUSSÃO

O resultado obtido pela tabela 1 retrata o gênero masculino com a maior incidência de TB, tal fato, justifica-se que os homens possuem uma menor procura aos serviços de saúde, em especial a ações de saúde preventiva. Outra relação importante, deve-se ao fator cultural, visto que o homem se ver como o integrante provedor no ambiente familiar, portanto, ficar doente pode comprometer a renda, além de mostrar fragilidade em seu ambiente doméstico, tornando-o assim, mais suscetível aos fatores de risco para a doença quando comparados às mulheres (BRASIL, 2016).

No estudo elaborado por SANTOS et al. (2017), também evidencia a maior porcentagem pelo sexo masculino, pois explicita como fatores de risco a maior exposição por parte de indivíduos do sexo masculino, atrelado ao déficit de utilização dos serviços de saúde e adoção de práticas preventivas.  Dados encontrados por GONÇALVES et al. (2019) realizado na cidade de Paragominas, Estado do Pará, tem como resultado o gênero masculino com maior índice de TB (66,6%), corroborando assim com os achados desta pesquisa.

A faixa etária que teve o maior índice foi entre 20 a 39 anos de idade, concordando com alguns estudos em outras cidades.  Os valores registrados seguem o padrão nacional, demonstrando um predomínio de acometimento na faixa etária entre 20 e 49 anos, uma das fases mais ativas da vida, evidenciando que o adoecimento pela TB pode comprometer o orçamento, gerando assim maiores dificuldades financeiras no ambiente familiar (MORAES et al., 2017). Além disso, adultos jovens apresentam tendência a fatores que interferem na saúde, como uso de álcool, drogas ilícitas ou cigarro, o que atrapalha na efetividade do tratamento (SANTOS; SALES; PRADO, 2018).

A expressiva quantidade de admissões por casos novos é semelhante em outros estudos na qual os resultados evidenciaram a prevalência de casos novos, como no estudo realizado em um município da Paraíba onde as prevalências dos casos novos resultaram em 86% das notificações (ALMEIDA et al., 2015) Essa alta de casos novos pode ser relacionada a eficiência do tratamento, visto que os demais tipos de entrada apresentam uma baixa frequência de notificação, ou a falha no próprio diagnóstico e seu acompanhamento (FONTES et al., 2019).

É definido como caso novo aquele que se submeteu ao tratamento pela primeira vez ou que procedeu com o tratamento até trinta dias; os reingressos após abandono são os casos que exigem outro tratamento por algum motivo específico; a recidiva é um novo caso da TB, mesmo já feito o tratamento é obtido a cura em episódio anterior; a transferência é a entrada do paciente que adentrou por outro local o seu tratamento (RABAHI, et al., 2017).

Observou-se um nível de anos de escolaridade de médio a baixo entre os casos notificados por TB, a despeito deste achado, foi encontrada uma carência de dados que correlacionam apenas a o grau de escolaridade deste cliente e a TB, entretanto, sabe-se que doenças emergentes se ligam diretamente às condições sociais, renda e consequentemente a baixa percepção sobre a doença que leva ao déficit na prevenção, tratamento e muitas vezes é a causa do abandono da terapia como consequência a resistência medicamentosa. (RODRIGUES e MELLO, 2018).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A existência elevada de TB no município de Belém possui dados expressivos, partindo do ponto da transmissão continuada do M. tuberculosis que é associado aos diversos fatores de risco, como indicativo a baixa qualidade de vida e contribuindo para a proliferação de doenças nos indivíduos infectados.

A pesquisa concluiu que alguns fatores destacaram-se como mais determinantes para a prevalência de maior incidência de casos de TB, como ser do gênero masculino, com idade laboral produtiva, com a faixa etária entre 20 a 39 anos, de baixa escolaridade. Além disso, quanto ao tipo de entrada nos serviços de saúde é evidenciada pelas consideráveis admissões de casos novos, demonstrando um grande prevalecimento da infecção na região, tais fatores evidenciam como a população da capital paraense pode estar vulnerável para o adoecimento por TB. Em vista disso, constata-se a necessidade do controle da doença na região, para tanto, é necessário além da intensificação de ações dos programas de controle da TB, a participação e engajamento dos profissionais de saúde, perpassando desde da realização do diagnóstico precoce e diferencial da doença a fim de quebrar a cadeia de transmissão, bem como a busca ativa dos casos índices para diminuir abandonos, recidivas da doença e a avaliação e monitoramento dos contatos para evitar adoecimentos futuro.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Andreza Aparecida; et.al. Perfil Clínico-Epidemiológico de Casos de Tuberculose. Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife, v. 9, n. 9, p. 1007-1017, nov. 2015. Disponível em: PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE … https://periodicos.ufpe.br Acesso em: 23 de jan de 2021.

ANDRADE, Souza Heuler et.al. A. Avaliação do Programa de Controle da Tuberculose: um estudo de caso. Revista Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 41, n. ESPECIAL, p. 242-258, mar. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/3Dnfwv3PTmMmRqrPTnk7tsK/?format=pdf HYPERLINK “about:blank”& HYPERLINK “about:blank”lang=pt Acesso em: 22 de jan de 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasil Livre da Tuberculose: Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Tuberculose 2020. Brasília, mar. 2020.

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CARBONE, Andrea Silva Santos et al. Estudo multicêntrico da prevalência de tuberculose e HIV na população carcerária do estado do Mato Grosso do Sul. Comunicação em Ciências da Saúde, v. 28, n. 01, p.53-57, 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/ccs_artigos/estudo_multicentrico.pdf. Acesso em: 25 de jan de 2021.

FONTES, Giuliano José Fialho et al. Perfil Epidemiológico da Tuberculose no Brasil no Período de 2012 a 2016. Revista Brasileira de Educação em Saúde, Paraíba, v. 9, n. 1, p. 19-26, jan-mar. 2019. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/6376. Acesso em: 22. jan. 2021.

MORAES, Mário Fernando Viana et al. Perfil epidemiológico de casos de tuberculose em um município prioritário no estado do Maranhão. Rev Pesq Saúde, v. 18, p. 147-150, 2017. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma/article/view/10149. Acesso em: 24. jan. 2021.

NEVES, Dilma Costa de Oliveira et al. Aspectos epidemiológicos da tuberculose nas Regiões de Integração do estado do Pará, Brasil, no período entre 2005 e 2014. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 9, n. 3, p. 21-29, jul-set. 2018. Disponível: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232018000300003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 22. jan. 2021.

RABAHI, Marcelo Fouad et al. Tratamento da Tuberculose. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 43, n. 5, p. 472-486. mai. 2017. Disponível em: http://jornaldepneumologia.com.br/details/2741/pt-BR. Acesso em: 21. jan. 2021.

GALESI, Vera Maria Neder. Mortalidade por tuberculose no município de São Paulo: análise de uma década, 1986-1995. Dissertação de mestrado. Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1999.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Bol Epidemiol Aids DST. v.16, n.1, p.29- 30. 2002

RODRIGUES, Miguel Wanzeller; MELLO, Amanda Gabryelle Nunes Cardoso. Tuberculose e escolaridade: uma revisão da literatura. Belém: Uja Editorial, v. 4, n. 2, 30 mar. 2018. Acesso em: 29 de jan de 2021.

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SANTOS, Milton. Manual de Geografia Urbana. 3ª Edição, Ed. Edusp; SP; 2008. Acesso em: 28 de jan de 2021.

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TIERNEY, Dylan. Tuberculose(TB), 2018. Disponível em: <https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/micobact%C3%A9rias/tuberculose-tb>. Acesso em: 6 fev. 2021.

VENÂNCIO, Taís Siqueira; TUAN, Tássia Soldi; NASCIMENTO, Luiz Fernando Costa. Incidência de tuberculose em crianças no estado de São Paulo, Brasil, sob enfoque espacial. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20 n. 5 p. 1541-1547, maio. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v20n5/pt_1413-8123-csc-20-05-01541.pdf. Acesso em: 22 de jan de 2021.

[1] Mestre em Enfermagem. Docente e Pesquisador na Faculdade Brasil Amazônia – FIBRA.

[2] Acadêmica de enfermagem, Centro Universitário FIBRA, Brasil.

[3] Acadêmica de enfermagem, Centro Universitário FIBRA, Brasil.

[4] Acadêmica de enfermagem, Centro Universitário FIBRA, Brasil.

[5] Acadêmica de enfermagem, Centro Universitário FIBRA, Brasil.

[6] Enfermeira, Residente em Neurologia, Centro Universitário CESUPA, Brasil.

[7] Acadêmico de Fisioterapia, Universidade da Amazônia, Brasil.

[8] Doutora em Doenças Tropicais. Docente e Pesquisadora da Universidade Federal do Amapá, AP. Pesquisadora colaboradora do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA (NMT-UFPA).

[9] Doutor em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Docente e Pesquisador do Instituto Federal do Amapá – IFAP.

[10] Doutora em Doenças Tropicais. Professora e Pesquisadora da Universidade do Estado do Pará. Belém (PA), Brasil.

[11] Doutorado em Psicologia e Psicanálise Clínica. Doutorado em andamento em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) . Mestrado em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestrado em Psicanálise Clínica. Graduação em Ciências Biológicas. Graduação em Teologia. Atua há mais de 15 anos com Metodologia Científica ( Método de Pesquisa) na Orientação de Produção Científica de Mestrandos e Doutorandos. Especialista em Pesquisas de Mercado e Pesquisas voltadas a área da Saúde. ORCID: 0000-0003-2952-4337.

[12] Mestra em Estudos Antrópicos na Amazônia – (PPGEAA/UFPA) e Pesquisadora – Grupo de Pesquisa em Saúde, Sociedade e Ambiente (GPSSA/UFPA).

[13] Doutor em Medicina/Doenças Tropicais. Docente e Pesquisador na Universidade Federal do Pará – UFPA. Pesquisador Colaborador do Núcleo de Medicina Tropical – NMT/UFPA, Belém (PA), Brasil.

Enviado: Março, 2022.

Aprovado: Abril, 2022.

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Carla Dendasck

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