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Análise fitoquímica do extrato etanólico bruto de Piper arboreum Aubl. var. arboreum

RC: 49338
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

COSTA, Ana Beatriz Pereira Lelis da [1], COSTA, Bianca Kynseng Barbosa da Silva [2], YAMAGUCHI, Klenicy Kazumy de Lima [3]

COSTA, Ana Beatriz Pereira Lelis da. COSTA, Bianca Kynseng Barbosa da Silva. YAMAGUCHI, Klenicy Kazumy de Lima. Análise fitoquímica do extrato etanólico bruto de Piper arboreum Aubl. var. arboreum. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 04, Vol. 06, pp. 113-120. Abril de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/quimica/analise-fitoquimica

RESUMO

O gênero Piper, pertencente a família Piperaceae, é uma planta arbustiva bastante comum no Brasil. O gênero apresenta diversas propriedades farmacológicas como, antioxidante, antifúngica, antimicrobiana e anti-tripassônica devido aos constituintes químicos produzidos pelo seu metabolismo secundário. No presente trabalho a espécie estudada foi a Piper arboreum Aubl. var. arboreum, conhecida popularmente como pimenta-de-macaco que é uma subespécie da Piper arboreum Aubl. A pesquisa objetiva realizar a análise fitoquímica do extrato etanólico bruto das folhas da Piper arboreum Aubl. var. arboreum para a identificação qualitativa das classes de Flavonóides, Esteroides e Triterpenos, Saponinas, Cumarinas, Taninos, Alcaloides, Antraquinonas e Catequinas. Foram realizados três métodos de extração (a frio, a quente e por agitação) com solvente etanólico para calcular a porcentagem de rendimento dos extratos. O extrato com maior rendimento foi submetido as reações de caracterização dos compostos citados. Obteve-se resultado positivo para esteroides, triterpenos, cumarinas, saponinas, taninos condensados e antraquinonas livres. Detectou-se a ausência de flavonóides, taninos hidrolisados, glicosídeos antraquinônicos, catequinas e alcaloides dos extratos.

Palavras-Chave: Piperaceae, metabólitos secundários, reações de caracterização.

1. INTRODUÇÃO

O gênero Piper, pertencente à família Piperaceae, é uma planta nativa, não endêmica do Brasil, caracterizada por pequenas árvores ou arbustos com inflorescência tipo espiga. Apresenta domínios fitogeográficos na Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, presente em floresta ombrófila (Flora do Brasil 2020 em construção, 2018; SILVA et al. 2016).

O gênero apresenta propriedades etnofarmacológicas, como atividade antioxidante (SILVA, 2014), antifúngica (SILVA; BASTOS, 2007), antimicrobiana (NASCIMENTO et al. 2015) e anti-tripanossômica (REGASINI et al. 2009), dentre outras encontradas na literatura.

Espécies como Piper callosum Ruiz & Pav., Piper marginatum var. anisatum Jacq. e Piper enckea C. DC., apresentam ação fungitóxica, podendo auxiliar no controle de  fitopatógenos a partir do uso de óleos extraídos de suas folhas (SILVA; BASTOS, 2007).

Segundo Rovani et al. 2017, em um estudo realizado para avaliar o perfil fitoquímico e a atividade antioxidante da espécie Piper amalago L., foram encontrados alguns metabólitos secundários como alcaloides, taninos condensados, flavonóis e triterpenos, além das substâncias vitexina e lupeol.

Estudos realizados com a espécie Piper arboreum Aubl. demonstraram alta atividade antioxidante do extrato etanólico das folhas secas, quando comparadas aos testes realizados com óleos essenciais extraídos e sugeriu-se que a atividade antioxidante se deve a composição dos metabólitos secundários presentes no extrato etanólico (SILVA et al., 2014).

Nesse contexto, a espécie Piper arboreum Aubl. var. arboreum, uma subespécie da Piper arboreum Aubl., conhecida popularmente como pimenta-de-macaco é uma árvore de pequeno porte, distribuída principalmente pela região norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2018). A planta possui crescimento ereto, folhas pecioladas, com bainhas alongadas aladas, base oblíqua, superfície glabra lisa na face adaxial e ápice acuminado, além de possui (SILVA et al. 2016).

Durante o levantamento bibliográfico não foram identificados trabalhos referente ao estudo fitoquímico da espécie Piper arboreum Aubl. var. arboreum para a identificação qualitativa de metabólitos secundários do extrato etanólico da folha.

Nesse sentido, o presente trabalho teve por objetivo analisar a composição fitoquímica das classes de metabólitos secundários presentes nas amostras de extrato etanólico das folhas da Piper arboreum Aubl. var. arboreum para identificação qualitativa.

2. MATERIAL E MÉTODO

2.1 LOCAL DE COLETA

A coleta das folhas e frutos da planta Piper arboreum Aubl. var. arboreum (Piperaceae) foi realizada no mês de maio de 2019, em uma área antropizada localizada na estrada Coari Mamiá, no bairro Espírito Santo da cidade de Coari, Amazonas, Brasil, cuja coordenadas geográficas registradas foram S 04º05’37.9” W 063º09’06.5”. As folhas e frutos foram devidamente armazenas em embalagens de papel e encaminhadas para o Laboratório de Química Orgânica do Instituto de Saúde e Biotecnologia – ISB da Universidade Federal do Amazonas – UFAM.

2.2 SELEÇÃO E PREPARO DA AMOSTRA VEGETAL

A seleção do material vegetal foi baseada na aparência, cor, maturação e forma. Sendo excluídos partes da planta danificada, fungada e com qualquer outro resíduo que pudesse comprometer a qualidade do material.

O material vegetal fresco passou por higienização com água corrente para retirada de excesso de sujeira e possíveis patógenos e posteriormente lavado com água destilada. O mesmo foi seco com auxílio de papel toalha e submetidas à secagem em estufa por 24 horas, a 50 ºC. Após a secagem, o material vegetal triturado em um almofariz e o pó armazenado em saco ziplock devidamente identificado.

2.3 OBTENÇÃO DO EXTRATO

O extrato foi preparado utilizando 1g da folha seca triturada de Piper arboreum Aubl. var. arboreum. em 10 mL de solução etanólica a 96%. Para cálculo de rendimento, as amostras foram submetidas a extração por maceração a frio (M1), maceração a quente (M2) e maceração por agitação (M3), sendo todos os procedimentos realizados em triplicata.

Pelo método de maceração a frio, os extratos foram armazenados por 24 horas em recipientes vedados, sendo as soluções filtradas após o período de extração e transferidas para frascos previamente pesados. Os filtrados permaneceram na capela de circulação de ar para secagem completa do solvente.

Na extração a quente, os extratos foram incubados em banho-maria a 60°C por 30 minutos, as amostras foram filtradas e levadas a capela para secagem do solvente.

Na maceração por agitação, os extratos permaneceram por 30 minutos na incubadora Shaker a 202 r.p.m, após as soluções foram filtradas e acondicionadas na capela até secagem do solvente.

O rendimento (%) dos extratos foi calculado através da diferença de peso (g) do recipiente vazio e do peso dele contendo o extrato seco.

2.4 ANÁLISE FITOQUÍMICA

Os testes fitoquímicos foram realizados através de reações de caracterização utilizando 1 mL do extrato etanólico para cada constituinte vegetal analisado, sendo realizado em triplicata:

  • Flavonóides

Em um tubo de ensaio foi adicionado junto ao extrato um fragmento de Mg metálico. Em seguida, adicionado 0,5 mL de HCl concentrado. A mudança na coloração para rósea ou avermelhada indicará a presença de flavonóides.

  • Esteroides e Triterpenos

A identificação foi realizada através da reação Liebermann-Burchard, onde foi adicionado ao extrato etanólico 2,5 mL de clorofórmio, posteriormente filtrado e adicionado 0,5 mL de anidrido acético e 2 gotas de ácido sulfúrico concentrado, agitando-se suavemente. A mudança na coloração azul para verde permanente indicará resultado positivo para esteroides e a mudança de pardo para vermelho indicará resultado positivos para triterpenos.

  • Saponinas

Foi pipetado 2 mL de água destilada ao extrato etanólico e agitado vigorosamente por 30 minutos permanecendo em repouso por 20 minutos. A presença de saponinas é indicada pela formação de espumas persistentes.

  • Cumarinas

Adicionou-se 1mL do extrato sob a superfície de um papel filtro disposto sob um vidro de relógio, em seguida foi pipetado uma gota da solução KOH 10%. A amostra foi levada à Câmara UV sob o comprimento de onda de 365 nm. Sua detecção é perceptível pela coloração azul apresentada sob luz UV.

  • Taninos

Acrescentou-se 5 gotas de FeCl3 ao extrato etanólico. A mudança na coloração para azul e o surgimento de precipitado indica a presença de taninos hidrolisados. E a mudança na coloração para verde sem precipitado indica positividade para taninos condensados.

  • Alcaloides

Para a identificação de alcaloides foi utilizado o reagente de Mayer, preparado a partir de 2g de HgCl2, 10 g de KI e completado o volume de 200 mL com H2O, a solução foi agitada e filtrada. Adicionou-se ao filtrado 3 gotas do reagente de Mayer. O aparecimento de turvação branca ou coloração alaranjada indica a presença de alcaloides.

  • Antraquinonas

Em 1g do material vegetal foi adicionado 1 mL solução de NH4OH diluída a 10 %. A mudança na coloração para rósea ou avermelhada indicará a presença de antraquinonas livres.

Para a identificação de glicosídeos antraquinônicos e dímeros foi adicionado 0,5 mL de H2SO4 a 5%. A solução foi aquecida rapidamente e adicionado 1 mL de CHCl3. Após 3 minutos, decantou-se a camada orgânica para um tubo de ensaio sendo adicionado 1 mL de solução de NH4OH diluída a 10%, agitada fortemente e deixada em repouso. A coloração rósea ou avermelhada na fase aquosa indica resultado positivo.

  • Catequinas

Foi adicionado ao extrato etanólico HCl 0,6 mol.L-1 até atingir o pH 3, para aferir o teor de acidez foi utilizado fitas de pH. Em seguida o tubo de ensaio foi aquecido em bico de Bunsen. A mudança na coloração para amarela indicará a presença de catequinas.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os extratos secos que apresentaram maior rendimento foram aqueles extraídos por maceração a frio obtendo-se a média de 6,23% entre as massas (g) das amostras. O percentual de rendimento dos extratos obtidos por maceração a quente e por agitação foram inferiores ao M1, sendo respectivamente 4,53% e 2,85% conforme tabela 1.

Tabela 1 – Rendimento (%) dos extratos etanólicos brutos de Piper arboreum Aubl. var. arboreum

M1 (%) M2 (%) M3 (%)
Amostra A 6,17 4,27 3
Amostra B 6,08 4,71 2,86
Amostra C 6,44 4,63 2,69
MÉDIA 6,23 4,53 2,85
DESVIO PADRÃO 0,187 0,234 0,155

M1 = Maceração a frio

M2 = Maceração a quente

M3 = Maceração por agitação

O desvio padrão das amostras de M1, M2 e M3 foi de aproximadamente 0,19, 0,23 e 0,15 respectivamente, e o coeficiente de determinação (R2) foi de 0,98 demonstrando o comportamento homogêneo dos dados amostrais conforme gráfico 1.

Gráfico 1: Análise estatística dos extratos de Piper arboreum.

Fonte: As autoras, 2019.

A partir das análises fitoquímicas dos extratos etanólicos M1, foi possível verificar a presença de esteroides através da reação de Liebermann-Burchard com ácido sulfúrico concentrado e anidrido acético, porém o resultado foi negativo para triterpenos sob a mesma reação.

Para saponinas e cumarinas, os testes revelaram resultados positivos, respectivamente, pela formação de espumas e pela presença de fluorescência sob luz ultra-violeta. A presença de taninos condensados foi confirmada com cloreto férrico a 10%, porém a mesma reação teve resultado negativo para taninos hidrolisados.

A reação de Bornträger comprovou a presença de antraquinonas livres, mas foi negativo para glicosídeos antraquinônicos. Obteve-se resultado negativo também para flavonóides através da reação de Shinoda e para alcaloides após reação de Mayer. Os resultados da análise estão agrupados na tabela 2.

Tabela 2 – Detecção dos grupos de metabólitos secundários testados com extrato etanólico bruto das folhas de Piper arboreum Aubl. var. arboreum

Constituintes Resultado Coloração
Flavonóides Negativo Verde
Esteroides Positivo Verde claro
Triterpenos Positivo Marrom

avermelhado

Saponinas Positivo Com espumas
Cumarina Positivo Com fluorescência
Taninos

hidrolisados

Negativo Verde
Taninos condensados Positivo Verde

Sem precipitado

Alcaloides Negativo Verde
Antraquinonas livres Positivo Avermelhado
Glicosídeos antraquinônicos Negativo Fase aquosa amarela
Catequinas Negativo Verde escuro

Fonte: As autoras (2019).

A presença de flavonóides, esteroides foi confirmada nas espécies de P. tuberculatum e P. hispidum segundo Facundo et al. (2008). Para P. tuberculatum os autores Pinto; Lana; Lima (2016) descreveram a presença de alcaloides, cumarinas, flavonóides, saponinas, esteroides e triterpenos além da ausência de taninos hidrolisados e condensados.

Outro trabalho descreveu a presença de taninos condensados e a ausência de alcaloides, flavonóides e saponinas das folhas de P. tuberculatum (GONÇALVES; LIMA, 2016).

Burci et al. (2013) apontam a presença de alcaloides e flavonóides nas espécies P. cubeba e P. tuberculatum e Baldoqui (2009) relatou a presença de flavonóides em P. clarkii e P. umbellata.

Segundo Facundo et al. (2008), os estudos fitoquímicos entre as plantas do gênero Piper nem sempre são constantes devido aos fatores como variabilidade genética, influência ambiental, maturidade das espécies e o procedimento empregado.

Assim, para Piper arboreum Aubl. var. arboreum, é possível explicar os resultados negativos para flavonóides, taninos hidrolisados alcaloides, catequinas e antraquinonas.

4. CONCLUSÃO

Durante o levantamento bibliográfico não foram encontrados trabalhos voltados para o estudo dos metabólitos analisados de Piper arboreum Aubl. var. arboreum. Nesse sentido, nota-se a importância que a pesquisa fotoquímica desta espécie pode apresentar para a elucidação dos constituintes contido no extrato vegetal. Assim este trabalho contribui para uma análise preliminar fitoquímica desta espécie.

REFERÊNCIAS

BALDOQUI, D. C.; BOLZANI, V. S.; FURLAN, M.; KATO, M. J.; MARQUES, M. O. M. Flavonas, lignanas e terpeno de Piper umbellata (Piperaceae). Química Nova, v. 32, n. 5, p. 1107-1109, 2009. doi.org/10.1590/S0100-40422009000500005.

BURCI, L. M.; PEREIRA, I. T.; SILVA, L. M.; RODRIGUES, R. V.; FACUNDO, V. A.; MILITÃO, J. S. L. T.; SANTOS, A. R. S.; MARQUES, M. C. A.; BAGGIO, C. H.; WERNER, M. F. P. Antiulcer and gastric antisecretory effects of dichloromethane fraction and piplartine obtained from fruits of Piper tuberculatum Jacq. in rats. Journal of Ethnopharmacology, v. 148, n. 1, p. 165-174, 2013. doi.org/10.1016/j.jep.2013.04.006.

FACUNDO, V. A.; POLLLI, A. R.; RODRIGUES, R. V.; MILITÃO, J. S. L. T.; STABELLI, R. G.; CARDOSO, C. T. Constituintes químicos fixos e voláteis dos talos e frutos de Piper tuberculatum Jacq. e das raízes de P. hispidum H. B. K. Acta Amazonica, v. 38, n. 4, p. 733-742, 2008. doi.org/10.1590/S0044-59672008000400018.

FLORA DO BRASIL 2020 EM CONSTRUÇÃO. Piperaceae. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB120632>. Acesso em 6 jun. 2019.

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PINTO, E. G.; LANA, A. J. D.; LIMA, R. A. Estudo fitoquímico do extrato etanólico de Piper tuberculatum JACQ. sobre cepas de Escherichia coli in vitro. South America Journal of Basic Edication, Tachnical and Technological, v. 3, n. 2, p. 27-36, 2016.

REGASINI, L. O.; COTINGUIBA, F.; PASSERINI, G. D.; BOLZANI, V. S.; CICARELLI, R. M. B.; KATO, M. J.; FURLAN, M.et al. Trypanocidal activity of Piper arboreum and Piper tuberculatum (Piperaceae). Rev. bras. farmacogn. v. 19, n. 1b, p. 199-203, 2009. doi.org/10.1590/S0102-695X2009000200003.

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[1] Graduanda em Biotecnologia.

[2] Graduanda em Biotecnologia.

[3] Doutorado em Programa de pós graduação em Química. Mestrado em Química. Graduação em Química Bacharelado. Graduação em Farmácia.

Enviado: Março, 2020.

Aprovado: Abril, 2020.

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Klenicy Kazumy de Lima Yamaguchi

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