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A permanência das mulheres em relacionamentos abusivos: uma revisão narrativa de literatura

RC: 82983
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

BACHENHEIMER, Danielle Alves da Silva [1]

BACHENHEIMER, Danielle Alves da Silva. A permanência das mulheres em relacionamentos abusivos: uma revisão narrativa de literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 04, Vol. 08, pp. 168-176. Abril de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/relacionamentos-abusivos

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo compreender os principais fatores que levam as mulheres a manter-se em relações abusivas. Dessa forma, o artigo se caracteriza como uma pesquisa de revisão de literatura, descritiva e de abordagem qualitativa, com o objetivo de pesquisa exploratória. Através da revisão de artigos, foi possível constatar os variados aspectos que influenciam essas mulheres a permanecer em seus respectivos relacionamentos, mesmo após episódios de violência e abuso por parte de seus companheiros, inclusive por longos períodos. Além disso, também analisou-se a relevância em identificar os sinais que indicam a manifestação de tais comportamentos e as dificuldades que encontram ao sair dessas relações, sendo estes, de extrema importância o reconhecimento, compreensão e validação, diante da necessidade de enfrentamento e da criação de estratégias que visam minimizar e, até mesmo, combater o ciclo de violência que cresce de forma exponencial em nosso país.

Palavras chave: Relacionamento afetivo-conjugal, Relações abusivas, Relações tóxicas, Dependência emocional, Violência conjugal.

INTRODUÇÃO

Segundo Silva e Silva (2019, p. 3), “Pensando nas diferentes formas de violência e nos prejuízos que estas podem acarretar na vida da mulher, algumas áreas de estudos da Psicologia tentam explicar porque esse tipo de comportamento acontece[…].” Os autores ressaltam que uma dessas áreas é a análise do comportamento, na qual a violência nas relações conjugais faz parte das relações e da comunicação entre casais, podendo proporcionar, assim, uma oscilação entre o amor e a dor.

Como forma de explicitar essas razões, Garcia et al. (2016), vêm dizer que a violência contra a mulher é uma violação aos direitos humanos, podendo gerar graves consequências para a saúde mental e reprodutiva das mulheres afetadas. Além de ser também, uma questão grave de saúde pública, que pode resultar em expressivos custos econômicos e sociais, afetando o ambiente familiar e os filhos.

Para Silva e Silva (2019) é muito importante e necessário que se entenda sobre a dependência emocional, já que as mulheres que permanecem em relacionamentos de abuso e violência têm motivos complexos que vão muito além de sentimentos, se anulam como pessoa para priorizar o outro ou dependem deste para obter suporte nos aspectos afetivos, físicos e sociais.

Porto e Bucher-Maluschke (2012) afirmam que os atendimentos às mulheres vítimas de violência não mudam a situação vivida por elas pelo motivo de desistirem e não prosseguirem com as ações judiciais contra o companheiro e agressor, que essas mulheres apenas reclamam da situação, porém continuam com seus parceiros.

Dessa forma, esta pesquisa de abordagem qualitativa possui o objetivo de pesquisa exploratória, por meio da revisão de bibliografia, que busca demonstrar os aspectos que motivam as mulheres vítimas de violência doméstica e abuso a continuarem em seus relacionamentos.

DESENVOLVIMENTO

Nas últimas décadas, o papel da mulher em nossa sociedade vem se desenvolvendo e demonstrando modificações. Mesmo que tenha seguido o processo de evolução, devido às mudanças sociais e culturais, as mulheres ainda são marcadas por uma posição de submissão, surgindo, assim, a violência como forma de controlar e disciplinar a mulher (PORTO; BUCHER-MALUSCHKE, 2012).

Porto e Bucher-Maluschke (2012), dizem, ainda, que a sociedade determina e estabelece desigualdades, diferenças sexuais, relações de poder assimétricas e hierarquizadas e que existem mulheres que se submetem aos seus companheiros simplesmente porque seria esse o seu papel social.

Mesmo quando reconhecem ou tomam consciência de sua submissão, ou até quando se dão conta de que estão vivendo uma relação abusiva, e, ainda, mesmo tendo oportunidade de pedir ajuda ou recorrer a algum serviço especializado de atendimento, algumas mulheres escolhem continuar com seus companheiros. Em alguns casos, até correndo risco de vida e sendo ameaçadas, não rompem com o relacionamento mediado pela violência e abuso (PORTO; BUCHER-MALUSCHKE, 2012).

As dificuldades em sair de uma relação assim podem passar por diversas questões, entre elas: econômicas, afetivas e emocionais, e pela burocracia: por ser um processo longo e cansativo. Sendo assim, a opressão e a submissão da mulher parte de fatores econômicos devido às propriedades privadas e também às classes sociais e às condições da mesma, que estariam atreladas ao modo de produção e reprodução (CRUZ et al., 2019).

É muito comum o sentimento de culpa nesses casos, em que as vítimas têm o pensamento de que permitindo os abusos e a violência acontecerem e se submetendo ao agressor ou aceitando voltar com ele ao invés de se afastar ou terminar (mesmo querendo sair da situação em que vivem), o companheiro vai mudar. E assim seguem, sem conseguir se desvencilhar da situação em que estão e não conseguem tomar atitudes que as fariam seguir com as suas próprias vidas. (TESCHE; WEINMANN, 2018).

Ainda de acordo com Silva e Silva (2019), essas mulheres, uma vez que passam por bons momentos, mesmo diante da violência, estão sempre esperando por uma mudança, atitude, ou até mesmo uma “gratificação” por parte de seu cônjuge, fazendo com que o ciclo de violência se repita e nunca termine.

Zanotto et al. (2019) refletem que, por variados motivos, é bem comum a permanência em relacionamentos abusivos e relações tóxicas mesmo após episódios de agressividade e violência, salientando que há diversas mulheres que, apesar de terem medida protetiva deferida, preferem deixar de lado esse direito e prosseguem com o relacionamento.

Quando a vítima é ameaçada, espancada, agredida, mutilada ou mesmo morta pelo seu parceiro, até quando já havia ocorrido outras agressões antes, as pessoas ao redor costumam questionar o porquê da vítima não tomar nenhuma atitude, não denunciar, separar e voltar com a pessoa após o ocorrido. Conforme diz Tesche e Weinmann (2018): “Certamente, é muito importante compreender as partes da trajetória individual de cada uma dessas mulheres que fazem com que elas acabem por se colocar nesse lugar.”

Para Montenegro (2019), a violência doméstica provoca sérias consequências psicológicas nas vítimas, em que as mulheres que sofreram abusos contínuos podem vir a desenvolver quadros de ansiedade e depressão. Montenegro (2019) também ressalta que o medo de serem agredidas ou de se deparar em situações constrangedoras, que tenham que confrontar o companheiro, geralmente acaba por deixá-las em um estado de estresse ou apatia constante.

Para Adeodato et al. (2005), as mulheres vítimas de violência apresentam solidão, irritação, tristeza, desamparo, além de manifestarem distúrbios sociais e de ansiedade. Vale mencionar que, além do fator psicológico, muitas mulheres não possuem perspectivas ou conseguem enxergar alternativas. Evidencia-se, portanto, uma necessidade de adotar novas abordagens para o enfrentamento desse tipo de violência, conforme cita Singulano e Teixeira (2020).

Silva e Silva (2020) relatam sobre a dependência emocional das mulheres com relação aos seus companheiros, e que isso contribui para que elas permaneçam nessas relações, permitindo que seus parceiros possuam total capacidade para influenciar em suas decisões.

Os estudos de Singulano e Teixeira (2020) apontam sobre a relevância acerca deste tema, sendo de grande importância, visto que a problemática da violência contra as mulheres é considerada uma questão de ordem da saúde pública e que o combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres deve passar pela esfera criminal, mas não se restringir a ela, de modo a conjugar ações de proteção e prevenção previstos pela Lei Maria da Penha.

Assim, destaca-se que, não podendo negar o fato de que sendo um fenômeno social, diz muito sobre as possibilidades que as mulheres têm encontrado para se constituir e também para lidar com suas pulsões (TESCHE; WEINMANN, 2018).

Garcia et al. (2016, p. 9) afirma que:

A violência contra a mulher é passível de prevenção e necessita ser enfrentada. Acredita-se que a sua superação implica a eliminação das condições desiguais da mulher na sociedade. Todavia, até que esse ideal seja alcançado, as políticas públicas têm um papel fundamental.

Complementa-se,  ainda, sobre uma grande necessidade em subsidiar e investir em estudos e projetos para elaboração e avaliação das políticas públicas de saúde, com o intuito do aperfeiçoamento constante das mesmas (GARCIA et al., 2016).

Conforme cita Singulano e Teixeira (2020), há urgência em adotar medidas que visam transformar os padrões de masculinidade impostos, adentrando e incluindo os homens na luta pelo fim da violência doméstica e familiar contra as mulheres, buscando a erradicação total deste problema social.

Para Razera e Falcke (2017), os casais em relações abusivas passam por diversas fases. Com o passar do tempo e devido ao desgaste na relação ou por esgotar todas as tentativas de fazer dar certo após ações de violência do parceiro, ele mostra-se arrependido e prometendo mudanças, no entanto, os incidentes, brigas, desentendimentos e atos violentos se repetem, formando um ciclo progressivo e relacional.

Frente a isso, cabe ressaltar a utilização de avaliações específicas que possam ajudar a compreender os aspectos que levam os casais a continuarem juntos e que, por muitas vezes, duram por anos (RAZERA; FALCKE, 2017).

Acontece que, por várias razões, pode-se dar a permanência das mulheres nessas relações, reitera-se que cada caso precisa ser avaliado de forma singular, mantendo suas particularidades, pois cada casal apresenta motivações diferentes até mesmo para continuar junto. Muitas variáveis estão presentes nessas relações de abuso e violência, como divergências na criação dos filhos, questões financeiras, desconfianças, conflitos gerados pela dificuldade em lidar com o outro, entre várias outras. Assim como também existem diferentes tipos de abuso: sexual, físico, psicológico, verbal (RAZERA; FALCKE, 2017).

No atinente a esses aspectos, Fabeni et al. (2015) vêm apontar em sua pesquisa alguns fatores mais comuns que levam essas mulheres a não denunciarem seus parceiros: o medo que sentem do agressor; a dependência financeira e a preocupação com a criação e a educação dos filhos; o constrangimento e a vergonha das agressões sofridas; acreditar que não existe punição para os agressores; achar que seria a última vez; não conhecer seus direitos; não ter uma rede de apoio, entre outros vários motivos.

Sendo assim, Fabeni et al. (2015) afirmam sobre a luta dos movimentos feministas como um meio de combater as formas de discriminação e violência, seja nas práticas sociais, seja em garantir que as leis sejam cumpridas e efetivas.

Fabeni et al. (2015) ainda salientam que os atendimentos a mulheres em situações de violência não podem acabar por estigmatizá-las, mas sim garantir sua autonomia e liberdade em tomar suas próprias decisões e que também tenham consciência dos seus direitos.

Porto e Bucher-Maluschke (2012) comentam que além do apoio e proteção a essas mulheres, não se deve afirmar em nenhum momento uma possível culpa por parte das vítimas de violência e abuso, pois mesmo que possam receber ou procurar por ajuda (especializada ou não) e lhes são apresentadas possíveis saídas, pode acabar por provocar sentimentos de serem responsáveis ou culpadas pelos atos violentos do outro.

“Talvez seja preciso discutir não a culpabilização das mulheres que continuam em relações mediadas pela violência, mas a corresponsabilização, que precisa ser considerada nesses casos” (PORTO; BUCHER-MALUSCHKE, 2012).

Porto e Bucher-Maluschke (2012) consideram a intervenção da Psicologia nos serviços especializados, que promovam o empoderamento, a subjetividade, as emoções e desejos, com propostas de acolhimento que priorizam os diversos aspectos que levam essas mulheres a se manterem em relações de violência.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo deste estudo foi investigar as relações entre os aspectos que levam as mulheres a permanecer em relações abusivas. Diante disso, os estudos mais atuais foram selecionados em bases de dados como Scielo e Pepsic e outros trabalhos e artigos relacionados. Conferiu-se que, em geral, dentre os múltiplos fatores que influenciam as decisões dessas mulheres, os estudos apontam sobre a importância em promover acolhimento e atendimento especializado que não se limitem a apenas solucionar o problema naquele dado momento, mas que atue de forma mais segura e efetiva, contribuindo, assim para que o desenvolvimento dessas relações afetivas que estão em ciclos constantes de violência e abusos tornem-se mais sólidas e saudáveis.

Tendo como objetivo específico fazer reflexões acerca desse tema na contemporaneidade, foram considerados materiais pertinentes ao tema que puderam ajudar a compreender tais aspectos. Contudo, através das pesquisas realizadas, foi possível verificar tamanha complexidade neste tema, que possui questões claramente baseadas em fatores históricos e socioculturais, alguns até difíceis de serem desconstruídos.

Ressalta-se então, que a Psicologia possa vir a contribuir de maneira eficaz nessa luta contra a violência, realizando um trabalho humanizado e direcional, que busca somar e atuar eficazmente no contexto de enfrentamento à violência contra às mulheres,  considerando seus conteúdos ocultos, particularidades em questões atreladas a cada indivíduo e às diversas razões diante da “escolha” em viver submetidas à violência. Reafirma-se, assim, a importância desse tema e contribui-se  para pesquisas futuras, que possam levar em conta a relevância do mesmo para a Psicologia e para a nossa sociedade.

REFERÊNCIAS

ADEODATO, V. G. et al. Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Revista de Saúde Pública: Scielo, São Paulo, v. 39, ed. 1, 2005. DOI https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000100014. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102005000100014&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 23/01/2021.

CRUZ, J. M. et al. Relacionamento abusivo: o silêncio dentro do lar. Anais do EVINCI: UniBrasil, Curitiba, v.4, n.1, p. 434-446, out. 2018. Disponível em: https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/4278/3508. Acesso em 23/01/2021.

FABENI, L. et al. O discurso do “amor” e da “dependência afetiva” no atendimento às mulheres em situação de violência. Rev. NUFEN,  Belém ,  v. 7, n. 1, p. 32-47,   2015.   Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912015000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 24/01/2021.

GARCIA, L. P. et al. Violência doméstica e familiar contra a mulher: estudo de casos e controles com vítimas atendidas em serviços de urgência e emergência. Scielo Saúde Pública, [s. l.], v. 32, ed. 4, 2016. DOI https://doi.org/10.1590/0102-311X00011415. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csp/2016.v32n4/e00011415/. Acesso em 24/01/2021.

MONTENEGRO, E. Elas por Elas: como a violência doméstica impacta a saúde mental. In: Elas por Elas: como a violência doméstica impacta a saúde mental. [S. l.]: Metrópoles, 25 ago. 2019. Disponível em: https://www.metropoles.com/violencia-contra-a-mulher/elas-por-elas-como-a-violencia-domestica-impacta-a-saude-mental. Acesso em 25/01/2021.

PORTO, M.; BUCHER-MALUSCHKE, J. S. N. F. Violência, mulheres e atendimento psicológico na Amazônia e no Distrito Federal. Psicol. estud.,  Maringá ,  v. 17, n. 2, p. 297-306,  Junho.  2012.   Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722012000200013&lng=en&nrm=iso>. https://doi.org/10.1590/S1413-73722012000200013. Acesso em 10/02/2021.

RAZERA, J.; FALCKE, D. Por que eles permanecem juntos? Contribuições para a permanência em relacionamentos íntimos com violência. Psicol. clin.,  Rio de Janeiro ,  v. 29, n. 3, p. 543-562,   2017.   Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652017000300010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 11/02/2021.

SILVA, D. da; SILVA, R. L. F. C. Violência contra as mulheres nos relacionamentos conjugais e a dependência emocional: fator que influencia a permanência na relação. Humanidades & Tecnologia em Revista (FINOM), [s. l.], ano 2020, v. 1, ed. 20, 2020. Disponível em: http://revistas.icesp.br/index.php/FINOM_Humanidade_Tecnologia/article/view/1008. Acesso em 11/02/2021.

SINGULANO, Y. L.; TEIXEIRA, K. M. D. A resposta de adolescentes à questão: como erradicar a violência doméstica e familiar contra as mulheres no Brasil?. Rev. Direito Práx. Scielo, Rio de Janeiro, v. 11, ed. 1, 2020. DOI https://doi.org/10.1590/2179-8966/2019/35979. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2179-89662020000100319&script=sci_arttext. Acesso em 11/02/2021.

TESCHE, V. R.; WEINMANN, A. O. Reflexões sobre o enredamento feminino em relacionamentos abusivos. Caderno Espaço Feminino, Uberlândia, v. 31, ed. 1, 30 out. 2018. DOI https://doi.org/10.14393/CEF-v31n1-2018-11. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/38902. Acesso em 11/02/2021.

ZANOTTO, A. et al. Análise da subjetividade da mulher em situação de violência doméstica. Anais – VII Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG, Caxias do Sul, v. 7, ed. 7, 2019. Disponível em: http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao/article/view/4175. Acesso em: 11/02/2021.

[1] Graduação em Psicologia – Bacharelado.

Enviado: Fevereiro, 2021.

Aprovado: Abril, 2021.

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