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Recreação e lazer: trabalhando a psicomotricidade com crianças

RC: 19592
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CONTEÚDO

ALVES, Mateus Augusto Correia [1]

ALVES, Mateus Augusto Correia. Recreação e lazer: trabalhando a psicomotricidade com crianças. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 14, pp. 82-88, Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

O presente estudo traz o devido esclarecimento com relação às práticas de Recreação e Lazer, conceituando-as e diferenciando-as, bem como mostrando como utiliza-las no desenvolvimento da psicomotricidade de crianças. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão de literatura. Foram pesquisados e encontrados nas bases de dados Scielo, FioCruz, BVS, Lilacs, Bireme, Researchgate e Repositórios das mais variadas Universidades aproximadamente 324 estudos que envolviam educação física em geral, dos quais 22 encaixaram-se nos critérios de inclusão e de acesso, sendo 8 o número de artigos que falavam sobre Psicomotricidade e desenvolvimento motor, 11 o número dos que falavam sobre Recreação e Lazer e 3 que falavam de Educação Física escolar. Com base na literatura vigente, conclui-se que o trabalho do Profissional de Educação Física para com as crianças precisa ser mais efetivo, no que se trata de psicomotricidade propriamente dita.

Palavras-chave: Recreação, Atividades de Lazer, Desenvolvimento Infantil.

INTRODUÇÃO

O termo psicomotricidade vem da junção das palavras motriz, que se refere a movimento, e psiquismo que divide a atividade psíquica em duas fases: a fase sócio-afetiva e a fase cognitiva. Ambas compõem um desenvolvimento integral à pessoa. Isso quer dizer que o sistema nervoso central origina no ser humano uma percepção de seus movimentos por meio dos padrões motores (ROSSI, 2012).

Através da psicomotricidade é possível estimular e reeducar os movimentos da criança. Quando direcionado a indivíduos sãos, o estimulo psicomotor educacional funciona por meio de um trabalho orientado na linha da atividade motriz e da brincadeira. Quando direcionado a indivíduos que apresentam alguma deficiência ou atraso no desenvolvimento, a reeducação psicomotora funciona por meio de uma intervenção clínica especializada, realizada por equipes multiprofissionais (VIEIRA, 2009).

A intervenção se dá por meio de atividades lúdicas, levando a criança ao aprendizado de forma mais prazerosa, para que ela tenha um melhor aproveitamento. As atividades de recreação e lazer tem a tarefa não apenas de trazer o lúdico para fins de divertimento, mas educacionais. É importante entender que embora pareçam sinônimos, a recreação e o lazer não são a mesma coisa, visto que a recreação visa levar a satisfação e o lazer à uma espécie de estado de espírito em que o indivíduo se encontra (MORAES, 2012).

O presente estudo traz o devido esclarecimento com relação às duas práticas, conceituando-as e diferenciando-as, bem como mostrando como utiliza-las no desenvolvimento da psicomotricidade de crianças.

2 BASES TEÓRICAS

2.1 RECREAÇÃO E LAZER

A palavra recreação vem do latim recreare, que quer dizer criar de novo. A recreação tem objetivos a serem atingidos, seja no raciocínio lógico ou físico, ou seja, no desenvolvimento intelectual, para que esses objetivos sejam alcançados de maneira pratica e satisfatória, de maneira construtiva. Cavallari e Zacharias (1994), definem recreação por “momento ou a circunstância, através da qual, o indivíduo satisfaz suas vontades e anseios relacionados ao seu prazer de forma espontânea”. Para que a recreação seja desenvolvida em sua forma ampla, é preciso compreender suas cinco características básicas (ROSADO, [s.d.]). A primeira delas, tem o mesmo conceito de jogo, na definição de Huizinga (1938):

O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da ‘vida cotidiana’ (HUIZINGA, 1938).

A segunda característica básica diz que uma pessoa não deve impor que a criança participe da recreação, muito menos que ceda em algum momento da atividade. Na segunda, “Os profissionais apenas criam circunstâncias propícias para que pessoas e grupos possam encontrar momentos de recreação” (ROSADO, [s.d.]). A terceira visa permitir que a criança chegue a um estado psicológico positivo, a recreação está diretamente ligada à busca do prazer, da alegria e da satisfação. A quarta reforça a espontaneidade com que as atividades devem acontecer, visando o bem-estar e a satisfação do indivíduo e estimulando a sua criatividade. A quinta e última sugere que as pessoas com mesmas tendências fiquem nos mesmos grupos, de forma que os pequenos grupos integrem um grande, visando a busca por situações semelhantes (MORAES, 2012).

O lazer por sua vez, “é o estado de espírito em que uma pessoa se encontra, instintivamente, dentro de seu tempo livre, em busca do lúdico (prazer), que é a diversão, alegria, entretenimento” (Cavallari. Zacharias, 1994). A palavra lazer foi criada pelos romanos e vem do Latim Licere/Licet que quer dizer lícito, poder, ter permissão, ter o direito. (TORRINHA, 1937. FERREIRA, [s.d.]). “O lazer não é uma panacéia para a sociedade, mas pode tornar-se um espaço de dignidade, de elevação da auto-estima e de empoderamento individual e coletivo” (BRÊTAS, 2010). Desta forma, através do lazer, é possível despertar nas pessoas o seu potencial criativo e, ainda, sendo aplicado corretamente, põe em prática os 4 pilares da educação: aprender a ser, conhecer e pensar, e a viver com outros. A partir dessa perspectiva, compreende-se o lazer como algo além de preencher as horas vagas.

A “gratuidade” do lazer para quem vive essa experiência não pode ser confundida com o espontaneismo na sua concepção e administração. Uma verdadeira intervenção cultural dentro do lazer exigirá esforços concentrados em determinadas direções que envolvam a aglutinação dos recursos para a elaboração da mencionada agenda mínima para o setor. Assim, as diferentes concepções e significados da recreação e lazer, como propõe estes “Múltiplos Olhares” poderá contribuir para que a sociedade brasileira compreenda os valores dessa dimensão tão importante da vida humana que é o lazer e tente preservá-lo como foco de resistência ao consumo alienado, barato e medíocre daquela recreação que só diverte, isto é diverge do sério mas mantendo a sisudez que afasta da felicidade (BRAMANTE, 2003).

O lazer pode ser classificado em dois tipos: ativo e passivo. O ativo, permite à pessoa converter atividades em conhecimento, em novos olhares e horizontes, oferece uma convivência social e uma qualidade de vida melhores. Já o passivo, é utilizado como alienador, em uma sociedade consumista, isto é, a pessoa passa de praticante para consumidor, tornando-se incapaz de processar a atividade e transforma-la em saber (SANTANA, [s.d.]).

2.2 A PSICOMOTRICIDADE NA INFÂNCIA

A psicomotricidade ocupa um lugar de extrema importância na educação infantil, principalmente na primeira infância, por ser uma fase em que existe uma grande interdependência entre as partes motora, afetiva e intelectual. Pode ser definido como uma ação do sistema nervoso central que leva a criança muito além do simples movimento, mas a fazê-lo com a consciência de velocidade, espaço e tempo (Guia Infantil, [s.d.]).

O desenvolvimento motor está relacionado às áreas cognitiva e afetiva do comportamento humano, sendo influenciado por muitos fatores. Dentre eles destacam os aspectos ambientais, biológicos, familiar, entre outros. Esse desenvolvimento é a contínua alteração da motricidade, ao longo do ciclo da vida, proporcionada pela interação entre as necessidades da tarefa, a biologia do indivíduo e as condições do ambiente (GALLAHUE, 2005).

Com base no discurso neurológico, a psicomotricidade surge no início do século XIX, quando torna-se nomear zonas do córtex cerebral localizadas além das regiões motoras e, com a ascensão da neurofisiologia, são descobertos novos distúrbios que o esquema anátomo-clínico, que antes determinava uma lesão para cada sintoma, já não podia explicar (LUSSAC, 2008). Para Galvão, a psicomotricidade pode ser vista como a ciência que estabelece a relação do homem com o meio interno e externo:

Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o cognitivo. (GALVÂO, 1995, p. 10).

2.3 A INTERVENÇÃO PRÁTICA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Antes de tudo, é preciso entender que no recorte histórico, até o século XVII, a Educação Física não era vista como algo essencial a ser tratado, exceto em raras ocasiões. No século XVIII tornou-se mais procurada, porém, suas atividades ainda eram muito embasadas em empirismo. A situação só melhora em meados de 1762, quando o enciclopedista e pedagogo suíço Jean Jacques Rousseau escreve e publica a obra chamada de “Emílio, ou Da Educação”, ressaltando a importância do corpo e do exercício (SOARES, 1996).

Partindo deste pressuposto, de 1920 em diante, é possível entender como a Educação Física é colocada de maneira isolada na tradição educacional brasileira, sendo considerada uma atividade extracurricular, numa ementa que mostra a todo momento seus sinais e esgotamento, tendo seus objetivos de fora pra dentro, a exemplo da preparação de atletas e o treinamento pré-militar (BETTI, 2002).

Para mudar esse cenário e dar à educação física um novo fôlego, é que existe a possibilidade de utilizar a recreação e o lazer para desenvolver a psicomotricidade nas crianças, Negrine (1995), afirma:

A educação psicomotora é uma técnica, que através de exercícios e jogos adequados a cada faixa etária leva a criança ao desenvolvimento global de ser. Devendo estimular, de tal forma, toda uma atitude relacionada ao corpo, respeitando as diferenças individuais (o ser é único, diferenciado e especial) e levando a autonomia do indivíduo como lugar de percepção, expressão e criação em todo seu potencial (NEGRINE, 1995).

Falar sobre o trabalho com psicomotricidade é algo que não se remete apenas a infância, por ser algo que acompanha o ser do início ao fim da vida. Na realidade ainda existe uma resistência muito grande por parte dos profissionais para trabalhar com Recreação e Lazer, ou até mesmo com a psicomotricidade apenas utilizando algumas brincadeiras, exatamente pelo caráter lúdico da prática. Nesta realidade, profissional sente que não é levado a sério pelos outros profissionais (YSAIAMA, 2008).

3 DECISÕES METODOLÓGICAS

Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão de literatura, no qual foram utilizados métodos de buscas nas bases de dados Scielo, PubMed, Medline, LILACS, incluindo outros sites de conteúdo acadêmico. Utilizando os descritores: Recreação, Atividades de Lazer e Desenvolvimento Infantil. Dos trabalhos realizados, foram incluídos artigos em Português, textos publicados em sites, livros e apostilas. O critério de exclusão englobou artigos incompletos e publicações que não se enquadravam no o assunto do trabalho.

4 ANÁLISE

Foram pesquisados e encontrados nas bases de dados Scielo, FioCruz, BVS, Lilacs, Bireme, Researchgate e Repositórios das mais variadas Universidades aproximadamente 324 estudos que envolviam educação física em geral. 22 encaixaram-se nos critérios de inclusão e de acesso, sendo 8 o número de artigos que falavam sobre Psicomotricidade e desenvolvimento motor, 11 o número dos que falavam sobre Recreação e Lazer e 3 que falavam de Educação Física escolar.

5 DISCUSSÃO

Ao avaliar estudos a respeito do tema abordado, observou-se que os resultados variam de autor para autor. Em linhas gerais, observou-se que o campo da Recreação e Lazer está diretamente ligado ao da psicomotricidade, sendo uma parte do outro. Porém, pelo desinteresse dos profissionais não existe o hábito de pesquisas que relacionem o trabalho com crianças, apenas abordam o tema de um modo geral. Os poucos estudos existentes dificultam o processo de busca, mas, trazem uma reflexão a respeito da problemática.

CONCLUSÃO

Com base na literatura vigente, conclui-se que o trabalho do Profissional de Educação Física para com as crianças precisa ser mais efetivo, no que se trata de psicomotricidade propriamente dita. São muitas aulas teóricas para poucas práticas executadas em modelo práxis, de modo que o sentido de Recreação e Lazer, perdem totalmente o seu fundamento quando utilizadas como simples atividades de distração. É possível, mas para tal, precisa da intervenção de cada profissional, no sentido de fazer a criança entender o que está fazendo e porque está fazendo, e não fazer pelo simples ato.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABP. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOMOTRICIDADE. O que é psicomotricidade. Disponível em: <www.psicomotricidade.com.br>. Acesso em: 02, fevereiro, 2017.

BETTI, M.; ZULIANI, L. R. Educação Física Escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo, v.1, n.1, p.73-81, set. 2002.

BRAMANTE, A. C. Recreação e Lazer: concepções e significados. Campinas, SP: Unicamp, 2003.

BRÊTAS, A. Educação Física, lazer e ousadia. Revista Eletrônica da Escola de Educação Física e Desportos – UFRJ. v. 6, n. 2, 7 p., julho/Dezembro, 2010.

CAVALLARI, V. R. e ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. 2.ed. São Paulo: Ícone, 1994.

FERREIRA, A. G. Licere. Recreatio. Recreo. Dicionário de Latim-português. Porto: porto editora, [s.d.].

FERREIRA, H. S. Psicomotricidade ou Educação Física? Romeu e Julieta ou Montecchio e Capuleto?. EF Deportes, 101, 2006. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd101/ psicom.htm>. Acesso em: 02, Fevereiro, 2017.

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

GALVÃO, I. Henri Wallo: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 1995.

GOMES, C. L. Significados de recreação e lazer no Brasil: Reflexões a partir da análise de experiências institucionais (1926-1964). 2003. 322 p. Tese (Doutorado) – Educação, o local e o ano da defesa.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Perspectiva: São Paulo, 1999.

LUSSAC, R.M.P. Psicomotricidad: historia, desarrollo, conceptos, definiciones e intervención profesional. EF Deportes, 126. Disponível em: <http://www.efdeportes. com/efd126/psicomotricidade-historia-e-intervencao-profissional.htm>. Acesso em: 02, Fevereiro, 2017.

MORAES, R. F. Lazer e Recreação – Diferença entre os conceitos. 2012. Disponível em: < http://professorrafaelfm.blogspot.com.br/2012/08/lazer-e-recreacao-diferenca-entre-os.html>. Acesso em: 02, Fevereiro, 2017.

NEGRINE, A. Aprendizagem e desenvolvimento infantil: psicomotricidade: alternativas pedagógicas. Porto alegre: Prodil, 1995.

ROSADO, D. G. et al. Recreação e Lazer – relações com a educação física. Disponível em: <http://sudamerica.edu.br/argumentandum/artigos/argumentandum_volume_1/Recreacao/_e_Lazer.pdf>. Acesso em: 02, Fevereiro, 2017.

ROSSI, F. S. Considerações sobre a Psicomotricidade na Educação Infantil. Revista Vozes dos Vales da UFVJM. Publicações Acadêmicas. MG-Brasil. Nº 01, Ano I, 05/2012.

SANTANA, A. L. Lazer. Disponível em: < http://webcache.googleusercontent.com/search? q=cache:http://www.infoescola.com/sociologia/lazer/>. Acesso em: 02, Fevereiro, 2017.

SILVA, A. C.; PAIVA, I. M. R.; BARRA, A. O. Lazer, Recreação e Jogos Cooperativos. Ano 15, n. 149, 2010. Disponível em: < http://www.efdeportes.com/efd149/lazer-recreacao-e-jogos-cooperativos.htm>. Acesso em: 02, Fevereiro, 2017.

SOARES, C.S. Educação física escolar: conhecimento e especificidade. Revista paulista de educação física, São Paulo, v. 2, p. 6-12, 1996.

TORRINHA, F. Licet, licére, licuit ou licitum. Dicionário Latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1937.

VIEIRA, J. L. Psicomotricidade relacional: a teoria de uma prática. In: Congresso Internacional do Conhecimento Científico, 3º. 2009, CAMPOS. PSICOMOTRICIDADE E PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL. Rio de Janeiro: ISECENSA, 2009. p. 64-68. Disponível em:<http://www.perspectivasonline.com.br/ojs/index.php/revista_ antiga/article/viewFile/388/299>. Acesso em: 02, Fevereiro, 2017.

YSAIAMA, H. F. e GOMES, C. L.; Nelson Carvalho Marcelino (org.). Lazer e Sociedade, o lazer e as faces da vida. Campinas SP. Alínea, 2008.

[1] Formação e licenciatura em educação física pela ACES-UMITA e graduando em Bacharelado em educação física pela AESA-CESA

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Mateus Augusto Correia Alves

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