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Alinhamento Numerológico Arquetípico – A.N.A.:  a radiografia matemática por trás das histórias

RC: 138117
636
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/alinhamento-numerologico

CONTEÚDO

PREPRINT 

MORAES,  Ana Paula Rocha de [1]

MORAES,  Ana Paula Rocha de. Alinhamento Numerológico Arquetípico – A.N.A.:  a radiografia matemática por trás das histórias. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08, Ed. 01, Vol. 02, pp. 141-151. Janeiro de 2023. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/alinhamento-numerologico, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/alinhamento-numerologico

RESUMO

A narração de histórias acompanha o desenvolvimento humano desde a descoberta do fogo. Foi ao redor das fogueiras onde o conhecimento começou a ser compartilhado.  Independentemente do idioma e do momento epocal, observou-se que, tanto as histórias faladas, quanto as escritas, seguem a uma graduação matemática arquetípica parametrizada na simbologia das cartas de Tarot, mais precisamente nos arquétipos descritos nos arcanos maiores e nos movimentos arquetípicos, descritos nos arcanos menores. Desta forma, observou-se que a compreensão intelectual acontece ao encontrar ressonância, tanto em relação aos arquétipos, quanto aos movimentos arquetípicos[2]. Os arquétipos precedem qualquer coisa, pois são modelos que trazemos no inconsciente. Isso significa dizer que a compreensão quanto aos desdobramentos dos fatos de uma história se dá ao encontrar ressonância com nossos padrões inconscientes. Desta forma, apoiando-se nos arquétipos já traçados por Jung, direcionados nos arcanos maiores, este preprint visa apresentar os movimentos arquetípicos, que, por análise, se mostraram ser os acontecimentos relevantes cujas significâncias movimentam e dão sentido às histórias. Observou-se, ainda, que esses movimentos acontecem de maneira alinhada, o que denominamos como: Alinhamento Numerológico Arquetípico – A.N.A.

Palavras-chave: Narração de histórias, Arquétipos, O paradigma dos três atos, Movimentos arquetípicos.

INTRODUÇÃO

A primeira análise de estrutura narrativa que conhecemos foi feita pelo filósofo grego Aristóteles que, ao identificar ligações em pontos que lançavam a narrativa em uma direção específica nas peças dos anfiteatros gregos, percebeu elementos que se repetiam e os juntou em seu livro Poética. Tão concisa quanto essencial, a Poética de Aristóteles (384-322 a.C.), é o primeiro e mais importante tratado sobre as formas literárias, cênicas e narrativas ocidental (PINHEIRO, 2015).

No paradigma dessa estrutura, Aristóteles dividiu sua obra em prólogo, episódio e êxodo: começo, meio e fim.

Desta forma, considera-se que a estrutura de escrita criada por Aristóteles (384-322 a.C.) sobreviveu ao tempo, ganhando novos contornos, porém, ainda assim, mantendo a base do Paradigma dos Três Atos.

Uma história é um todo, e as partes que a compõem – a ação, personagens, cenas, sequências, Atos I, II, III, incidentes, episódios, eventos, música, locações etc. – são o que a formam. Ela é um todo, sendo a estrutura, o que sustenta a história no lugar e, o relacionamento entre essas partes, o que unifica o roteiro, o todo (FIELD, 2014).

Já, um paradigma é um modelo, exemplo ou esquema conceitual. Conforme Aristóteles definiu, as três unidades de ação dramática são: o tempo, o espaço e a ação.  De acordo com o roteirista Syd Field (2014), o Ato I ou Apresentação é uma unidade de ação dramática; o Ato II ou Confrontação, é uma unidade de ação dramática, conhecida como: confrontação. Durante o segundo ato, o personagem principal enfrenta obstáculo após obstáculo, que o impedem de alcançar a sua necessidade dramática; o Ato III ou Resolução, é uma unidade de ação dramática que vai do fim do Ato II, até o fim do roteiro (FIELD, 2014).

Assim, o Paradigma dos Três Atos pode ser definido como uma forma, não uma fórmula; sendo o que mantém a história coesa. A espinha dorsal, o esqueleto e a história é que determinam a estrutura; a estrutura não determina a história (FIELD, 2014).

Através dos ensejos de Field (2014), é possível compreender que a teoria de Aristóteles se mantém ativa, e, ainda hoje é base para muitos pesquisadores, como foi para Joseph Campbell (1904/1987) que, ao demonstrar a figura do monomito em O Herói de Mil Faces (1989), também a dividiu em ‘Três Atos’, além de ter desvendado, em parte, o véu comum que há em todas as histórias independentemente da cultura na qual ela era contada.

POR TRÁS DO PARADIGMA DOS TRÊS ATOS – OS ARQUÉTIPOS

De acordo com Vogler (2015), o pensamento de Campbell segue em paralelo com o do psicólogo suíço Carl G. Jung (1875/1961), que escreveu sobre os arquétipos: personagens ou energias que se repetem constantemente e surgem nos sonhos de todas as pessoas e em mitos de todas as culturas. Jung sugeriu que esses arquétipos refletem diferentes aspectos da mente humana – que nossa personalidade se divide nesses personagens para desempenhar o teatro da vida.

Vogler (2015), compreende que o conceito de arquétipo é uma ferramenta indispensável para entender o objetivo e a função dos personagens em uma história. A compreensão do arquétipo que um personagem específico expressa pode ajudar a determinar se o personagem está fazendo sua parte a contento na história. Os arquétipos são parte da linguagem universal da narrativa, e um domínio de sua energia, é tão essencial para o escritor como respirar.

O TARÔ E SEUS ARQUÉTIPOS

Pode-se dizer ser ilusório pensarmos em arquétipos sem entramos no campo do Tarô. Por isso, aborda-se basicamente como funciona a dinâmica dessas cartas. O Tarot é formado por 78 cartas, sendo: 22 arcanos maiores ou arquétipos, 40 arcanos menores ou movimentos arquetípicos, e 16 cartas representando a corte, que, neste estudo, serão deixadas de lado.

Apesar de passados séculos desde a primeira aparição que se tem notícia, ninguém sabe exatamente a origem exata das cartas ou seus verdadeiros autores. No entanto, parece inegável notar ter elas ancorado tantos estudos importantes, como os de: Campbell, Jung, Vogler, entre outros.

Os arquétipos podem ser encarados como símbolos personificados de várias qualidades humanas. Como as principais cartas arcanas do Tarot, eles representam os aspectos de uma personalidade humana completa. Assim, histórias podem ser lidas como metáforas de uma situação humana geral, com personagens que incorporam qualidades arquetípicas universais, compreensíveis para o grupo e para o indivíduo (VOGLER, 2015).

Jung (2000) parece ter percebido parte do porquê às histórias seguem um padrão e, talvez, por conta disso, tenha escrito que “O inconsciente coletivo não se desenvolve individualmente, mas é herdado. Ele consiste em formas preexistentes, arquétipos, que só secundariamente podem tornar-se conscientes, conferindo uma forma definitiva ao conteúdo da consciência” (JUNG, 2000).

As cartas do Tarô trazem forte simbologia através das imagens. Elas se mostram complementares, assim como sua sequência de números.

Não parece obra do acaso o fato do Arcano Maior – O Louco – ter como número, estampado em sua lâmina, o Zero, pois parece possível conceber ser ele o personagem/protagonista a vestir as roupas arquetípicas durante a jornada através dos arcanos maiores (arquétipos) e a se movimentar através das 40 cartas dos arcanos menores, que são divididas em quatro grupos de 10, cada dezena representando um dos quatro elementos da natureza. São esses os movimentos arquetípicos que simbolizam diferentes “sintomas” humanos. Esses quatro grupos são subdivididos em 2 grupos de elementos ativos e dois de elementos passivos:

  • Elementos ativos mostraram-se obedecer ao Alinhamento Numerológico Arquetípico: Paus: diz respeito ao elemento fogo, que representa as pulsões, os ímpetos do espírito; Espadas: refere-se ao elemento ar, que representa a comunicação, o verbo, a inteligência, a verdade;
  • Elementos Passivos, mostraram-se poder ou não obedecer ao Alinhamento Numerológico Arquetípico: Copas: simboliza o elemento água, que representa os afetos, o amor, as emoções; Ouros: representa o elemento terra, a matéria, o corpo, a saúde, o dinheiro, os bens materiais. Também pode representar a estrutura familiar.

Portanto, parece que esses movimentos arquetípicos seriam regidos por uma força maior, a dos arquétipos (os arcanos maiores) ou, também, chamado quinto elemento, força da qual suspeita-se que não poderíamos fugir.

A regência dos Arcanos Maiores, em relação aos Menores, aconteceria obedecendo à graduação arquetípica de 1 a 10. Desta forma, a ordem da regência se daria, em Graus, da seguinte forma: Grau 1: tanto o Arcano Maior I e o Arcano Maior XI regeriam os Arcanos Menores de mesmo Grau, portanto, Ás de Paus, Ás de Espadas, Ás de Copas e Ás de Ouros; Grau 2: os Arcanos Maiores II e o XII, regeriam os Arcanos Menores 2 de Paus, 2 de Espadas, 2 de Copas e 2 de Ouros; Grau 3: os Arcanos Maiores III e o XIII regeriam os Arcanos Menores 3 de Paus, 3 de Espadas, 3 de Copas e 3 de Ouros; e assim sucessivamente até o Grau 10: representados pelos Arcanos Maiores X e XX, que regeriam o 10 de Paus, 10 de Espadas, 10 de Copas e o 10 de Ouros.

Figura 1. Arcanos Maiores/Arquétipos do Tarot.

Arcanos MaioresArquétipos do Tarot.
Fonte: autora.

A JORNADA DE A.N.A. – ALINHAMENTO NUMEROLÓGICO ARQUETÍPICO     

Percebeu-se, após a análise de inúmeras histórias, que os desdobramentos dos acontecimentos que dão sentido a elas seguem a um Alinhamento Numerológico Arquetípico, o que, talvez, possibilite dizer que o único grau possível após a graduação arquetípica 1, seria a 2 e depois a 3, e, dessa forma, consecutivamente até a graduação 10. (Obs.: para melhor mentalização e simplificação do termo Alinhamento Numerológico Arquetípico, resolvemos por bem chamá-lo, apenas, Jornada de A.N.A.).

Figura 2. Arcanos Maiores/Arquétipos + Arcanos Menores/Movimentos Arquetípicos = Alinhamento Numerológico Arquetípico – Jornada de A.N.A.

Arcanos MaioresArquétipos + Arcanos MenoresMovimentos Arquetípicos = Alinhamento Numerológico Arquetípico – Jornada de A.N.A.
Fonte: autora.

DOS ELEMENTOS ATIVOS E PASSIVOS 

Em posse da Partitura Arquetípica e diante da análise dos filmes, observou-se também que os elementos Copas=Água=Emoção e Ouros=Terra=Matéria, conforme mencionado anteriormente, podem ou não acompanharem à Jornada de A.N.A., pois estes se mostraram instáveis. Também ditos, Passíveis.

Quanto ao comportamento dos elementos Paus=Fogo=Espírito e Espadas=Ar=Mente estes sim se mostraram responsáveis por impulsionarem as histórias, com maior incidência do Elemento Fogo. Portanto, notou-se que são esses os Movimentos Arquetípicos (desses naipes ou elementos), responsáveis por darem sentido quanto aos desdobramentos factíveis de uma história. Ditos, elementos Ativos.

O Elemento Fogo, representado pelo naipe de Paus, diz respeito ao espírito, à pulsão, ao que Freud (1856/1939) chamou de libido e Jung (1875/1961) de animus. Já o Ar, representado pelo naipe de Espadas, corresponde à mente, à comunicação, ao verbo. Para que esse estudo fosse realizado foi necessário, além do conhecimento de todos os Movimentos Arquetípicos, a análise dos seus desdobramentos graduais em diferentes histórias. Sendo que, dessa marcação gradual de tempo e movimentos arquetípicos deu-se o que chamamos de Partitura Arquetípica, onde pode-se parametrizar todos os dados colhidos, frutos dessa análise.

Percebeu-se que os elementos ativos seguem totalmente alinhados de forma gradual e matematicamente crescente. Portanto, são eles os principais responsáveis pelo desenvolvimento das histórias, tanto as contadas, quanto às vivenciadas por todos. Além de serem mais marcados, pois se tratam de ações ou decisões. Já os elementos passivos são, dependendo da graduação, de difícil percepção.

Com esses dados, parametrizou-se a Partitura Arquetípica com os símbolos abaixo:

= Paus/fogo/espírito (elemento ativo)

ɞ = Copas/água/emoção (elemento passivo)

  • = Ouros/terra/matéria (elemento passivo)

ǂ = Espadas/ar/mente (elemento ativo)

▲ = Arcano Maior (1 ao 10).

▲° = Arcano Maior, 2° plano (11 ao 20), mas ainda graduação 1 a 10.

Tabela 1. Graduação 1 a 10 – Primeira Experiência ao Novo.

Graduação 1 a 10 – Primeira Experiência ao Novo
Fonte: autora elaborada com base na parte 1/3 da partitura arquetípica do filme Top Gun – Maverick (2022).

CONCLUSÕES QUANTO A SUPOSTA IMPORTÂNCIA DA JORNADA DE A.N.A. E SUA POSSÍVEL CONTRIBUIÇÃO

Por todo o observado até aqui, supõem-se que a construção natural das histórias e os desdobramentos dos fatos que tornam uma história inteligível, se deve à ‘obediência’ de uma graduação arquetípica natural, porém, inconsciente do ser. Portanto, em posse desse conhecimento, se arriscaria dizer que há uma radiografia matemática por trás das histórias, cuja visualização, pelo meio do Alinhamento Numerológico Arquetípico, parece ter sido possível através da utilização da ferramenta nomeada “Partitura Arquetípica”, que parece ter trazido à luz o funcionamento dos mecanismos do inconsciente humano.

Dessa forma, parece também que bastaria que se soubesse o movimento arquetípico inicial de uma história para que, ao aplicarmos a Jornada de A.N.A., fosse possível saber todas as graduações subsequentes, mesmo quando não se soubesse o restante da história a ser contada. Pensando nos roteiros cinematográficos, se arriscaria a dizer, também, que sabendo o movimento arquetípico inicial e o tempo de duração de uma película, bastaria se aplicar a partitura arquetípica dividida pelo mesmo tempo e, assim, se poderia imaginar que, a partir desse momento, seria possível saber todos os outros movimentos, tantos os anteriores, quanto os posteriores, até o fechamento do ciclo proposto pelo conflito que o ensejou. Isto se torna possível, somente, devido ao fato de que a regra utilizada na parametrização dos arquétipos e dos movimentos arquetípicos parece totalmente matemática.

Arriscar-se-ia a dizer, também, a partir da utilização dessa nova ferramenta, a não necessidade da aplicação do Paradigma dos Três Atos proposto por Aristóteles (384 a.C./322 a.C.), uma vez que ‘o começo, o meio e o fim’, se daria, ao que parece, de forma natural desde que o protagonista vivenciasse, ao menos, duas graduações de número 5 e 6, sendo a primeira na Primeira Metade da Jornada, quando se busca atingir o primeiro despertar, e, a segunda, na Segunda Metade, quando tudo viria à luz, arrefecendo por completo o conflito que a motivou, lançando o protagonista da história que se conta para um novo e mais elevado patamar de consciência.

Dessa maneira, com o auxílio dessa nova ferramenta, supõem-se um melhor assessoramento quanto à criação, desenvolvimento e entendimento das histórias. Podendo-se proporcionar, talvez, que mais pessoas se arrisquem no campo da arte, como no da psicologia, filosofia, sociologia, antropologia e em todos os demais em que essa ferramenta, de alguma maneira, pudesse ser aplicada, uma vez que ela parece nos trazer clareza quanto aos desdobramentos de nossas próprias ações. Como parece, também, que, apesar das nossas ações evoluírem de forma a seguirem ao A.N.A. no que se refere aos elementos ativos, a maneira com a qual reagimos afetivamente em relação a eles, parece ser individual. Portanto, arrisca-se a dizer que a individuação, da qual se referiu Carl G. Jung (1875/1961) em seu extenso livro “Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo”, 1976, parece dizer respeito apenas, e tão somente, ao afeto, portanto, ao modo como reagimos diante das nossas experiências.

Em consequência do breve material aqui antecipado e do restante que está sendo cuidadosamente preparado, espera-se que tanto o Alinhamento Numerológico Arquetípico, quanto a Partitura Arquetípica, funcionem como um farol no mar da criação de histórias, além de trazer maior lucidez quanto aos desdobramentos comportamentais e quanto à jornada do ser humano.

REFERÊNCIAS

FIELD, Syd. Roteiro: Os Fundamentos do Roteiro. Curitiba: Editora Arte e Letra, 2014.

JUNG, Carl Gustav. Os Arquétipos e o inconsciente coletivo. 11ª Ed. São Paulo: Editora Vozes, 2000.

PINHEIRO, Pedro. Aristóteles. Poética. Edição bilíngue. Tradução, Introdução e Notas. São Paulo. Editora 34, 2015.

SMITH, Pamela Colman. Waite, Rider e Smith. Cartas do Tarot de Waite, 1909.

TOP Gun: Maverick. Direção: Joseph Kosinski. Produção: Skydance Media, Jerry Bruckheimer Films, TC Productions e Tencent Pictures. Estados Unidos: Paramount Pictures, 2022.

VOGLER, Christopher. A Jornada do Escritor: estrutura mítica para escritores. Tradução: Petê Rissati. 3a Ed. São Paulo: Editora Aleph, 2015.

APÊNDICE-REFERÊNCIA NOTA DE RODAPÉ

2. Termo de origem grega que significa modelo primitivo. INFOPÉDIA. Arquétipo. Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa, s.d. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/arqu%C3%A9tipo. Acesso em: 17 jan. 2022.

[1] Pós-graduanda em Psicologia Positiva. Graduada em Direito, OAB/SP: 161.178. ORCID: 0000-0003-3476-2532.

Enviado: Dezembro, 2022.

Aprovado: Janeiro, 2023.

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Ana Paula Rocha de Moraes

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