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A pós-modernidade: debates e reflexões

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CONTEÚDO

RIOS, Elisandra Zaiacz [1], SANTOS, Ana Bela [2]

RIOS, Elisandra Zaiacz, DOS SANTOS, Ana Bela. A pós-modernidade: debates e reflexões. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 09, pp. 66-73, Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

O presente estudo está sendo realizado através de revisão bibliográfica da literatura referente a temática da pós-modernidade, utilizando parte da obra autores como Moraes, Nogueira, Lyotard, Lypovtski, Bauman, entre outros A pesquisa foi realizada em livros e artigos científicos publicados em sites acadêmicos. Objetiva compreender e refletir sobre as características do mundo pós-moderno, suas consequências e maneiras como podem intervir ou modificar o modo que o sujeito estabelece, mantem e rompe relacionamentos.

Palavras-chave: Pós-modernidade, Relações, Conexão, Bauman.

Introdução

De acordo com uma série de autores consultados bibliograficamente, o período em que estamos vivendo ultrapassou a modernidade, sendo então denominado período pós-moderno, o qual é marcado pela globalização, rápida divulgação de informações e mudanças nas relações, tanto humanas quanto com o meio.

É consenso entre a maioria dos autores a denominação ‘’pós-modernidade’’ para o período atual que a sociedade se encontra, porém há outros termos utilizados para se referir ao tema, como apresenta Sá (2006)

‘’sob novas múltiplas denominações – e.g., modernidade tardia, alta, radicalizada, hipermodernidade, modernidade reflexiva, pós-modernidade – ou até mesmo mantendo-se fiéis ao ideário moderno, pensadores contemporâneos apresentam ideias, reflexões (umas mais críticas que outras) e esboços teóricos alternativos ao pensamento e práxis ortodoxamente modernos.’’ (SÁ, 2006)

A definição de pós-modernidade e conceitos a ela relacionados não são consensuais, podendo-se encontrar divergências na literatura. Devido a isso, faz-se necessário compreender as transformações, principais características e a maneira como estas contingencias podem influenciar comportamentos humanos, especialmente o modo de criar e romper relações interpessoais.

Modernidade

Para entender aspectos da pós-modernidade, faz-se necessário iniciar a reflexão debatendo sobre características da modernidade, que de antemão sabe-se ser um assunto que divide opinião no cenário da literatura. ‘’O tema modernidade e pós-modernidade é uma árvore de muitos galhos porque tem múltiplas dimensões e pode ser lido de diferentes maneiras. Ainda hoje é um tema controvertido, mesmo que seja menos controvertido do que foi alguns anos atrás.’’ (NOGUEIRA, 2010).

Diversos autores pensam a modernidade como ambígua, pois este período foi marcado por ideias contrarias que marcaram a mudança histórica. Bezerra (2007) diz que conceito de modernidade ambígua expressa, portanto, a tensão entre destruição e criação, velho e novo, continuidade e descontinuidade, diversidade e unidade, igualdade e diferença, estabilidade e instabilidade, eternidade e contingência, ordem e caos, entre tantas outras aparentes dicotomias.’’

A ideia comum aceita por grande parte dos autores, entre eles Habermans (2001) é que o surgimento da modernidade foi marcado por um romper entre o passado considerado ‘’pagão’’, para um presente histórico chamado de ‘’cristão’’. O mesmo autor afirma que a expressão é usada para descontinuar propositalmente a ideia de novo diante do antigo. Dando continuidade a mesma concepção, o pensador pontua que acontecimentos históricos como o Renascimento, o Iluminismo e a Revolução Francesa são marcos importantes para sinalizar o desenvolver da modernidade, como um aspecto distintivo separando um novo inicio daquilo que deve ser excedido. ‘’A autonomia intelectual é o ideal mais grandioso do projeto moderno. A razão, seu emblema.’’ (SÁ, 2006)

Marx e Engels ao relatarem as experiências vividas em seu tempo possibilitam captar o sentimento da época.

‘’Todas as relações fixas e cristalizadas, com seu séquito de crenças e opiniões tornadas veneráveis pelo tempo, são dissolvidas, e as novas envelhecem antes mesmo de se consolidarem. Tudo que é sólido e estável se volatiza, tudo que é sagrado é profanado, e os homens são finalmente obrigados a encarar com sobriedade e sem ilusões sua posição de vida, suas relações recíprocas.’’ (Marx e Engels, 1990 aput. Bezerra, 2007).

Bezerra (2007) explica a visão de homem que a época passou a ter, levando-o a ser mais responsável por si mesmo, sua atuação no mundo e a maneira de existir enquanto pessoa. Este pensamento está enraizado nas ideias Iluministas

‘’Podemos compreender a modernidade como a época em que homem, entendido como ser dotado de razão, passa a ser a medida de todas as coisas. A partir do seu advento, os fenômenos da natureza, a legitimidade da ordem social, do mundo humano, e os sentidos da história devem ser explicados à luz de princípios racionais e não míticos e religiosos. Cabe à razão dar conta de uma tarefa outrora atribuída ao mito, à religião e à metafísica clássica, a saber: assegurar a unidade e a estabilidade do mundo humano, fundamentar a ordem, buscar e garantir um sentido e uma verdade para a vida e a própria história humanas.’’ (BEZERRA, 2007)

Estas ideias são explicadas pela autora como sendo ‘’um movimento intelectual, filosófico, político, ideológico e cultural deflagrado no século XVIII, cujas premissas contribuíram para construção das grandes utopias emancipatórias modernas.’’ A mesma autora apresenta a síntese sobre a visão de outros pensadores consultados em seus estudos.

‘’Pensadores, poetas e escritores aqui citados como Descartes, Bacon, Marx, Baudelaire, além de Hegel, Kant, Rousseau, Hobbes, Locke, Weber, Durkheim, entre tantos outros, costumam ser identificados quer como construtores, quer como herdeiros dos ideais iluministas, muito embora com diferentes perspectivas quanto às suas visões sobre a razão, a ciência, a realidade, a arte, a história, etc. Estas diferentes interpretações são fundamentais para compreendermos a aproximação e/ou distância crítica destes pensadores quanto ao projeto apresentado pelo iluminismo, bem como suas posições face à tensão originária presente na modernidade, e, sobretudo, a sua realização histórico-social como projeto civilizatório.’’ Bezerra (2007)

Além das ideias filosóficas do Iluminismo, as quais a importância para explicar o período Moderno já foi anteriormente discutida, outro fator a nível de produção ocorreu; o fordismo. Sá (2006) diz que o movimento fordista se apresenta como uma organização produtiva que se expande, principalmente por meio da massificação da produção e do consumo, também para a estrutura social. O que a Ford apresentava de diferente era a visão relacionada a produção em massa, que consequentemente gerava um consumo massifico, além de um novo sistema de controle sobre a força de trabalho. Unidas, estas características formaram uma nova maneira de sociedade racionalizada.

‘’Mas foi somente no período após a segunda guerra mundial que o progresso internacional do fordismo ocorreu de forma avassaladora. Sempre sob o guarda chuva hegemônico do poder econômico e político americano, baseado num sistema de alianças militares e relações de poder, esta expansão internacional trouxe à tona sinais gritantes de descontentamento, mesmo durante o ápice do sistema. As desigualdades resultantes produziram sérias tensões sociais e fortes movimentos sociais por parte dos excluídos. Estes movimentos circundavam questões de raça, gênero e etnia enquanto fatores determinantes para o acesso ou não ao emprego privilegiado.’’ (SÁ, 2006)

Características da modernidade e intensas mudanças e reorganizações sociais como o Iluminismo, Revolução Francesa e o fordismo contribuíram para o advento da pós-modernidade, período histórico que está além do que chamamos de moderno. Seu surgimento, peculiaridades, e maneira de ser serão explanados num tópico a parte.

Pós-modernidade

Sobre o surgimento da expressão ‘’pós-modernidade’’, Nogueira aput. Lyotard diz datar há cerca de 30 anos.

‘’A expressão pós-modernidade foi posta em circulação há cerca de 30 anos (1979) por um famosíssimo livro, A condição pós-moderna, de um filósofo francês, Lyotard, e depois disso ganhou o mundo. Dizia-se então que a humanidade estava ingressando em um beco sem saída, no qual as grandes conquistas modernas, bem como os parâmetros da estética e teoria social por elas impulsionados ter-se-iam problematizado.’’ (NOGUEIRA, 2010).

O autor francês Jean-François Lyotard, em seu livro A Condição Pós-Moderna, publicado em 1979, explica o que chama de Pós-Modernidade. Ele explica o sentido da expressão e designa o estado da cultura após as transformações que afetam as regras do jogo da ciência, da literatura e das artes a partir do final do século XIX. (LYOTARD, 2004). Outro autor que sugere uma definição para o termo é Sá (2006) ao dizer que originando-se sobretudo na dimensão cultural, o conceito de pós-modernismo, ou pós-modernidade, buscou abranger um número cada vez maior de dimensões na sociedade, trazendo uma visão de que as sociedades industriais sofreram uma grande transformação.

A Pós-modernidade é o estado ou condição de ser pós-moderno – depois ou em reação àquilo que é moderno, como na arte pós-moderna. Em Filosofia e teoria crítica, pós-modernidade refere-se ao estado ou condição da sociedade existir depois da modernidade, uma condição histórica que marca os motivos do fim da modernidade. Essa utilização é atribuída aos filósofos Jean-François Lyotard e Jean Baudrillard.

Para Lipovtsky, a nova era não apresenta caráter positivo, sendo marcada pelo individualismo e fragilidade nos laços coletivos. A nova sociedade seria ‘pós-disciplinar’, tomada pelo individualismo, pela mudança e pelo consumo, pela fragilidade dos laços coletivos e da própria existência individual. (LIPOVETSKY, 2005).

Característica importante do período pós-moderno é a recolocação do homem no centro do universo, de seu universo. Anteriormente ideias teocêntricas dominavam a grande massa. Segundo Moraes (2004) a Pós-Modernidade surgiu com a desconstrução de princípios, conceitos e sistemas construídos na Modernidade, desfazendo todas as amarras da rigidez que foi imposta ao homem moderno. Com isso, os três valores supremos, o Fim, representado por Deus, a Unidade, simbolizada pelo conhecimento científico e a Verdade, como os conceitos universais e eternos, já estudados por Nietzsche no fim do século XIX, entraram em decadência acelerada na Pós-Modernidade. É com este pensamento iluminista que a modernidade começa a configurar-se, colocando o homem na centralidade e considerando a época como uma libertação de ideias teocêntricas, já que “o Iluminismo é a saída do homem da sua menoridade de que ele próprio é culpado” (KANT, 1995)

Uma das mudanças ocorridas foi a rápida transformação na forma de comunicar-se com o outro e com a sociedade, com o advento da tecnologia que pode ser representada pela difusão da internet.

‘’Embora os pós-modernistas interpretem o papel do conhecimento na sociedade de forma bem distinta, eles também acreditam se distanciar da euforia que caracteriza a maioria das versões da ‘sociedade da informação’ – o que não os deixam livres de pertinentes críticas quanto ao otimismo excessivo de alguns dos pensadores pós-modernos – muito embora concordem com a importância dada aos computadores e às novas formas de comunicação.’’ (SÁ, 2006)

Para Adelman (2005) aput. Bauman (1992) a pós-modernidade se estabelece inicialmente como uma época de hierarquias, de padrões normativos e de sonhos de pureza e de controle totalizante sobre a raça humana. O autor se preocupa com o fato de os sonhos modernos se tornarem rapidamente discursos de homogeneização e controle de um mundo que já não é visto como determinado por poderes sobrenaturais e não humanos. Zygmunt Bauman, sociólogo polonês contemporâneo, discute a temática da fragilidade de relações na atualidade, comparando-as a mercadorias adquiríveis no modelo capitalista de comércio.

‘’E assim é numa cultura consumista como a nossa, que favorece o produto pronto para uso imediato, o prazer passageiro, a satisfação instantânea, resultados que não exigem esforços prolongados, receitas testadas, garantias de seguro total e devolução do dinheiro. A promessa de aprender a arte de amar é a oferta (falsa, enganosa, mas que se deseja ardentemente que seja verdadeira) de construir a “experiência amorosa à semelhança de outras mercadorias, que fascinam e seduzem e exibindo todas essas características e prometem desejo sem ansiedade, esforço sem suor e resultado sem esforço.’’ (BAUMAN, 2004)

O mesmo autor questiona a motivação e expectativa oriundas do desejo de relacionar-se, sugerindo ao leitor questionar e repensar suas ideações ambivalentes, que ao mesmo tempo quer relacionar-se, porém sem perder a liberdade individual, podendo romper os laços criados de maneira fácil e rápida.

“Será que os habitantes de nosso líquido mundo moderno… preocupados com uma coisa e falando de outra? Eles garantem que seu desejo, paixão, objetivo ou sonho é ‘relacionar-se’. Mas será que na verdade não estão preocupados principalmente em evitar que suas relações acabem congeladas e coaguladas? Estão mesmo procurando relacionamentos duradouros, como dizem, ou seu maior desejo é que eles sejam leves e frouxos, de tal modo que, como as riquezas de Richard Baxter, que ‘cairiam sobre os ombros como um manto leve’, possam ‘ser postos de lado a qualquer momento’? Afinal, que tipo de conselho eles querem de verdade: como estabelecer um relacionamento ou – só por precaução – como rompê-lo sem dor e com a consciência limpa?’’ (BAUMAN, 2004)

Bauman (2011), em sua obra denominada ‘’44 cartas do mundo liquido moderno’’ define o que chama de modernidade liquida, explicando que as mudanças no sujeito e no meio podem ocorrer rapidamente, sendo assim improvável ter certezas duradouras diante de qualquer assunto.

‘’ O mundo que chamo de ‘líquido’ porque, como todos os líquidos, ele jamais se imobiliza nem conserva sua forma por muito tempo. Tudo ou quase tudo em nosso mundo está sempre em mudança: as modas que seguimos e os objetos que despertam nossa atenção (uma atenção, aliás, em constante mudança de foco, que hoje se afasta das coisas e dos acontecimentos que nos atraíam ontem, que amanhã se distanciará das coisas e acontecimentos que nos instigam hoje); as coisas que sonhamos e que tememos, aquelas que desejamos e odiamos, as que nos enchem de esperanças e as que nos enchem de aflição.’’ (BAUMAN, 2011)

Diante do estudo constituído em revisão bibliográfica, percebe-se que a diversos autores que escrevem sobre o tema não apresentam uma visão otimista, já que as mudanças ocorridas e o uso das novas formas de conexão acabam por fragilizar relações e torna-las frágeis e de fácil rompimento. Bauman compara estas novas relações a produtos do mercado capitalista, que podem ser adquiridos e facilmente descartados quando não se fazem mais necessários.

Conclusão

O presente estudo buscou apresentar a ideia de sociedade pós-moderna e refletiu sobre algumas características presentes nos típicos relacionamentos pós-modernos.

Destacaram-se características como desconstrução de ideais modernos, velocidade de informação em detrimento de sua qualidade, assim como a fluidez de relacionamentos, onde se busca mais a satisfação imediata e a possibilidade de fácil ruptura em caso de o relacionamento não atender mais as necessidades atuais do sujeito.

Frente a estas informações, supõe-se que a atuação de profissionais de áreas sociais, como sociólogos e psicólogos é importante para dar suporte à vivência e compreensão da sociedade frente ao meio em que nos encontramos, nesta fase ainda transicional

REFERÊNCIAS

ADELMAN, M. Visões da Pós-modernidade: discursos e perspectivas teóricas. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 21, jan./jun. 2009. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/soc/n21/09.pdf; acesso em 28/08/2017

LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Editora Barcarolla, 2004.

BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

BAUMAN, Z. 44 cartas do mundo liquido moderno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2011.

BEZERRA, T.C.E. Modernidade e pós modernidade, uma abordagem preliminar. Revista UFRR, 2007. Disponível em https://revista.ufrr.br/textosedebates/article/viewFile/892/737. Acesso em 10/10/2017

HABERMANS, Jürgen. A constelação pós-nacional: ensaios políticos. Trad. Márcio Seligmann-Silva. São Paulo: Littera Mundi, 2001

KANT, Immanuel. Resposta à Pergunta: que é o Iluminismo? In: A Paz Perpétua e Outros Opúsculos. Lisboa: Edições 70, 1995.

MORAES, J.M. PÓS-MODERNIDADE Uma luz que para uns brilha e para outros ofusca no fim do túnel. Revista Veiga Mais – Edição: Otimismo – Ano 3 – Número 5 – 2004. Disponível em http://www.angelfire.com/sk/holgonsi/otimismopos-moderno2.html, acesso em 28/08/2017

NOGUEIRA, M.A. Modernidade e pós-modernidade: em busca do sentido da vida atual.Doi:10.5212/Emancipacao.v.12i1.0001.2010.Disponível em https://alsafi.ead.unesp.br/bitstream/handle/11449/124580/ISSN1982-7814-2012-12-01-09-19.pdf?sequence=1&isAllowed=y, acesso em 21/08/2017

SÁ, MG.G. Pós-modernidade!? Dimensões e reflexões. REVISTA PÓS CIÊNCIAS SOCIAIS – SÃO LUÍS, V. 3, N. 6, JUL/DEZ. 2006

[1]  Psicologia, 10 º período, Faculdade Campo Real

[2]  Psicológa (Unicentro), Geografa (UEPG), Mestre em Desenvolvimento Comunitário (Unicentro) e Coordenadora do Curso de Psicologia (Faculdade Campo Real – UB).

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Elisandra Zaiacz Rios

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