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Um estudo sobre sustentabilidade em eventos – Rock in Rio

RC: 27113
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SCHUCHMANN, Carla [1], SCHUCHMANN, Beatriz Mônica [2]

SCHUCHMANN, Carla, SCHUCHMANN, Beatriz Mônica. Um estudo sobre sustentabilidade em eventos – Rock in Rio. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 03, Vol. 03, pp. 69-77. Março de 2019. ISSN: 2448-0959.

RESUMO

O tema sustentabilidade está cada vez mais presente no dia a dia da sociedade. Nesse contexto, as organizações e sociedade vêm sofrendo mudanças em como suas atividades rotineiras são executadas, incluindo a realização de grandes eventos. Esse artigo possui como principal objetivo, analisar a utilização do tema sustentabilidade na produção de eventos por meio de um estudo de caso focado no Rock In Rio, evento que vem adotando práticas de sustentabilidade. Essa pesquisa teve caráter exploratório por meio de análise bibliográfica, trazendo à discussão teorias como o Tripé da sustentabilidade (Tripple Botton Line), conceitos de sustentabilidade em eventos e a norma ISO 20121, bem como ações realizadas pelo evento. Por fim, concluí-se que o Rock In Rio é considerado evento sustentável, questão importante para marca e para promoção do desenvolvimento sustentável.

Palavras-chaves: Eventos Sustentáveis, Sustentabilidade, Rock In Rio.

INTRODUÇÃO

A sustentabilidade, está cada vez mais presente no cotidiano da sociedade. Nesse contexto, o setor de eventos apresenta uma crescente evolução do tema em diversos segmentos: lazer e entretenimento, negócios, turismo social e turismo esportivo. Isso ocorre seja por meio da entrada de grandes grupos no mercado e pela maior percepção, por parte das empresas e das agências, do grande potencial mercadológico e financeiro (COSTA, 2012).

Essa crescente importância ocorre, pois os eventos, além dos impactos econômico-financeiros geram, também, causam impactos para a sociedade e para o meio ambiente. Já existem, no mercado brasileiro, diversas empresas que incluem em sua gestão a preocupação com os impactos que seus eventos produzem. Essas tentam eliminar ou reduzir esses impactos por meio da incorporação de medidas sustentáveis (COSTA, 2012).

OBJETIVOS DO ESTUDO

OBJETIVO GERAL:

Analisar se o Rock in Rio pode ser considerado um evento sustentável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Especificamente, esse artigo busca destacar as principais iniciativas voltadas para a Sustentabilidade aplicadas no Rock In Rio e como essas se relacionam com as principais teorias do desenvolvimento sustentável.

METODOLOGIA

Esta pesquisa de caráter qualitativo e exploratório. A abordagem qualitativa se deve a análise de informações descritivas de situações que o estudo teve contato (DUARTE, 2009; GODOY, 1995).

O caráter exploratório se deve ao objetivo de proporcionar maior familiaridade com o problema, para torná-lo mais explícito. Para isso, se utilizou o método de levantamento bibliográfico e análise de estudo de caso (GIL, 2007).

O levantamento bibliográfico é fundamental para toda pesquisa acadêmica, pois fornece conteúdo do que já foi estudado em relação ao tema. (SILVA, 2005). Esse procedimento apresenta a vantagem de dar acesso a uma ampla gama de conteúdos. Por outro lado, é importante o uso de fontes confiáveis, para evitar a reprodução de erros cometidos por pesquisas anteriores (GIL, 2002).

O método utilizado foi o Estudo de caso, definido por Gil (2002, p. 54) como um “estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que se permita seu amplo e detalhado conhecimento”. Esta técnica é a mais apropriada para o estudo de fenômenos contemporâneos inseridos dentro de um contexto real, como é o caso dessa pesquisa (YIN, 2015).

No contexto da teoria de Estudo de Casos, esse é considerado um Estudo de Caso único, por considerar apenas um evento. Apesar de existirem críticas em relação a esse tipo de estudo ser convincente, ele é defendido para esse estudo por ser um caso raro, devido ao protagonismo e ao número reduzido de outros casos com as mesmas características (EISENHARDT; GRAEBNER, 2007; YIN, 2001).

REVISÃO TEÓRICA

CONCEITO DE EVENTO

Meirelles (1999, p.21) caracteriza evento como:

“Um instrumento institucional e promocional utilizado na comunicação dirigida, com a finalidade de criar conceito e estabelecer imagem de organizações, produtos, serviços, ideias e pessoas por meio de um acontecimento previamente planejado a ocorrer em um em um único espaço de tempo com aproximação entre os participantes, quer seja física, quer seja por meios de recursos de tecnologia”.

Dessa forma podemos entender evento como um instrumento organizado de promover, marcar, determinar imagem, celebrar, etc. certo produto serviço ou imagem.

Nesse contexto, um evento pode ser classificado em relação à sua área de interesse, seu porte e periodicidade (MATIAS, 2010; NAVARRO E MELO NETO,2010).

Segundo Matias (2010), as áreas de interesse de um evento podem ser: artístico, científico, cultural, cívico, desportivo, folclórico, lazer, promocional, religioso, turístico.

O porte pode ser caracterizado da seguinte forma: pequeno até 150 participantes, médio entre 151 e 500 participantes, grande de 501 a 5 mil participantes e megaeventos que contam com mais de 5 mil participantes (NAVARRO E MELO NETO,2010).

Já a periodicidade pode ser classificada como: indeterminada ou esporádica (realização esporádica ou única); determinada (realização regular em data fixa); ou variável ou móvel (realização regular, que varia conforme interesses do promotor) (NAVARRO E MELO NETO,2010).

SUSTENTABILIDADE

A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou, em 1987, um Relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento intitulado “Nosso Futuro Comum”, em que define conceito de desenvolvimento sustentável como aquele que “satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades” (BRUNDTLAND, 1987, p. 51).

O entendimento de que organizações não estavam atuando para esse fim trouxe o aumento de pressões de movimentos sociais, comunidade científica e acadêmica, consumidores, fornecedores e comunidades do entorno. Com isso, os negócios passaram a se preocupar com a agenda do desenvolvimento sustentável (CARMO, 2015; DIAS; TEODÓSIO, 2011; WILLIAMS, 2014).

Esse fenômeno também pode ser explicado, porque a atuação em linha com a expectativa da sociedade cria preferências de um produto/serviço em detrimento de outros. Isso faz com que as organizações que optem por essa linha ganhem cada vez mais espaço (BEDUSCHI FILHO, 2008).

Para Elkington (1998), a atuação de um negócio sustentável envolve levar em consideração o meio ambiente, a sociedade e a economia, dimensões que, em conjunto, são chamadas de triple bottom line ou tripé da sustentabilidade, em português. Atualmente o tripé da sustentabilidade também é conhecido como Três Ps (people, planet and profit) ou, em português, PPL (pessoas, planeta e lucro), que conceitua que para ser sustentável uma organização ou negócio deve ser financeiramente viável, socialmente justo e ambientalmente responsável, esse último objeto central desse estudo (ELKINGTON, 2001).De acordo com o autor, essa atuação permite que as empresas atinjam resultados superiores, que não seriam possíveis de serem alcançados de outras formas (ELKINGTON, 1998).

EVENTOS SUSTENTÁVEIS

Publicada em 25 de Julho de 2012 a NBR ISO 20121 – Sistemas de gestão para a sustentabilidade de eventos – é um guia que não tem o objetivo, apenas, certificar a organização, mas orientar o mercado e seus participantes na buscar da sustentabilidade em eventos (COSTA, 2012).

O grupo que participou da elaboração da norma ISO 20121 teve a coordenação do Reino Unido e do Brasil, por meio da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (COSTA, 2012).

Essa norma estabelece diretrizes para os gestores de eventos, apresentando uma estrutura metodológica para realizar a gestão de sustentabilidade nessas ocasiões.

Esta propõe um diagnóstico dos possíveis impactos nos âmbitos econômico, social e ambiental, desde a concepção do evento até a sua desmobilização. Ainda de acordo com a norma, os impactos avaliados como significativos em toda a cadeia de suprimentos do evento devem ser prevenidos ou mitigados (COSTA, 2012).

Vale ressaltar que o conceito de priorização de impactos significativos, também chamado de materiais, foi originado na contabilidade e importado para a sustentabilidade em 1997 para padrões voltados à comunicação de temas de sustentabilidade (BRAECKEL; BONTEMPS, 2005; ECCLES, 2012; GRI, 2016).

Cabe também destacar que o Ministério do Meio Ambiente ratifica a ISO 20121, definindo que evento sustentável é aquele que tem a capacidade de reduzir o seu impacto ambiental direto e contribuir para um legado positivo e duradouro para a comunidade local (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2015, p.2).

ESTUDO DE CASO

O ROCK IN RIO

O Rock in Rio é um festival cultural de música originário no Brasil e idealizado pelo empresário brasileiro Roberto Medina. Sua primeira edição foi em 1985 no Rio de Janeiro. Até 2018 ocorreram 20 edições nas seguintes cidades: Rio de Janeiro, em Lisboa Madri e Las Vegas. Esses eventos somaram mais de 1747 artistas escalados e 9,2 milhões de espectadores (ROCK IN RIO, 2018).

Com o slogan “Por um Mundo Melhor”, desde 2001 o evento busca engajar pessoas para buscarem atitudes mais sustentável no seu dia a dia. Desde esse ano, já foram investidos mais de R$ 71 milhões em prol da sustentabilidade. Como coroação disso, em 2013 o evento recebeu a certificação internacional ISO 20121/2012, que reconheceu que os aspectos presentes no evento o caracterizam como sustentável.

Para certificação de acordo com essa norma, a cada edição do Rock in Rio, são avaliados e geridos 15 aspectos considerados chave para garantir a sustentabilidade (ROCK IN RIO, 2018):

Socioeconômicos

  • Promoção de acessibilidade – incluindo melhorias relacionados às instalações e serviços prestados, como incluindo marketing e comunicação etc;
  • Suborno e corrupção – promoção de atitudes anticorrupção, como a proibição de colaboradores receberem presentes ou gratificações;
  • Comunicação –busca por uma comunicação clara e transparente;
  • Comunidade local – engajamento das comunidades e gerenciamento dos impactos diretos e indiretos das atividades do evento na comunidade;
  • Práticas de proteção ao consumidor – promoção de um ambiente seguro, cumprimento do código de direitos do consumidor e educação sobre os impactos da escolha do consumidor;
  • Ações para evitar discriminação e grupos vulneráveis e violação de seus direitos;
  • Benefícios socioeconômicos – geração impactos econômicos diretos e indiretos na comunidade como, por exemplo, mais de 201 mil empregos diretos e indiretos gerados;
  • Alimentos e bebidas – busca de escolha seguras e higiênicas;
  • Desenvolvimento humano – iniciativas de capacitação e formação da força de trabalho;
  • Premiação de para destaque de sustentabilidade: reconhecimento no Rock in Rio Lisboa de pessoas, entidades e empresas que contribuíram de forma ativa para a sustentabilidade de Portugal.

Ambientais

  • Compras e escolha de materiais e serviços – critérios de sustentabilidade de compras, considerando o uso eficiente de todos os materiais em seu ciclo de vida;
  • Utilização de recursos – utilização responsável e eficiente de energia, água e materiais.
  • Gestão de resíduos – atuação para redução e reciclagem de resíduos, incluindo doações que podem beneficiar outras entidades, e selo 100R no Rock in Rio Lisboa, que garante a destinação adequada de 100% dos resíduos;
  • Emissão de Gases de Efeito Estufa: contratação de uma consultoria especializada para calculo da pegada de carbono (contribuição para o aquecimento global) do evento e realização de plantio de árvores (mais de 118 mil ate 2016) para compensação dessas emissões;
  • Transporte e logística – redução de impactos tanto nas pessoas quanto nas mercadorias e materiais.

CONCLUSÃO

O Rock in Rio pode ser classificado como um megaevento evento artístico-cultural e de periodicidade variável e móvel (MATIAS ,2010; NAVARRO E MELO NETO,2010).

Como visto, a crescente preocupação com o desenvolvimento sustentável impactou o mercado de eventos. As ações do Rock in Rio estão alinhadas com o conceito do desenvolvimento sustentável, definido pelo relatório de BRUNDTLAND (1987) e com o tripé de sustentabilidade, definido por Elkington (1998) como ambiental, social e econômico, com ênfase nos dois primeiros citados.

Alguns dos benefícios ambientais que podem ser citados são: a redução e reciclagem de resíduos, monitoramento e compensação das emissões de gases de efeito estufa, uso responsável dos recursos naturais como água e energia e compra de materiais sustentáveis (ROCK IN RIO, 2018).

No âmbito social é possível evidenciar um número ainda maior de ações como, por exemplo: engajamento das comunidades do entorno e busca pela contribuição com seu desenvolvimento, capacitação da força de trabalho, promoção de acessibilidades para pessoas com deficiência, fomento a práticas anticorrupção, atendimento a padrões reconhecidos relacionado a comunicação transparente e ações para promoção de um evento inclusivo e sem discriminações (ROCK IN RIO, 2018).

Para validar essas ações, o evento obteve a certificação da ISO 2012,1 demonstrando a conformidade com normas internacionais de sustentabilidade em eventos (ROCK IN RIO, 2018).

Vale ressaltar que a importância de um evento fazer ações e prol da sustentabilidade vai além de ética e filantropia, contribuindo também para o diferencial competitivo do negócio (BEDUSCHI FILHO, 2008).

Por fim, observando as ações realizadas pelo Rock in Rio e sua preocupação com questões de sustentabilidade, incluindo a redução dos impactos ambientais negativos e a promoção de benefícios para a sociedade, bem como as principais teorias sobre sustentabilidade, é possível concluir que o evento Rock in Rio pode ser considerado um evento sustentável.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BEDUSCHI FILHO, L. C. Mercados e Meio Ambiente : o que têm em comum a Sociologia Ambiental e a Nova Sociologia Econômica ? IV Encontro Anual da ANPPAS, p. 1–17, 2008.

BRAECKEL, D. VAN; BONTEMPS, M. SRI: the “Materiality Approach” versus the “Sustainability Approach”. Finance & Bien Commun, v. 23, n. 3, p. 13–14, 2005.

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CARMO, L. O. DO. Evolução da Responsabilidade Social Empresarial e a Introdução ao Caso Brasileiro. Revista de administração Geral, v. 1, n. 2, p. 118–137, 2015.

COSTA, D. de F. A ISO 20121 e o papel do setor de eventos na sustentabilidade. In: Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Turismo em Pauta. N. 13.21 Rio de Janeiro: CNC, 2012. Disponível em: <http://issuu.com/abeocnacional/docs/121218200528-ecd6db79afd6496abbf41b50f7836fda.> Acesso em 22 de maio de 2018.

DIAS, S. L. F. G.; TEODÓSIO, A. DOS S. DE S. Perspectivas de análise do ambientalismo empresarial para além de demonizações e santificações. Revista de Gestáo Social e Ambiental, v. 5, n. 2, p. 3–17, 2011.

DUARTE, T. A possibilidade da investigação a 3: reflexões sobre triangulação (metodológica). CIES e-Working Papers , v. 60, p. 1–24, 2009.

ECCLES, R. ET AL. The Need for Sector-Specific Materiality and Sustainability Reporting Standards. Journal of Applied Corporate Finance, v. 24, n. 2, p. 65–71, 2012.

EISENHARDT, K. M.; GRAEBNER, M. E. Theory Building From Cases: Opportunities and Challenges. Academy of Management Journal, v. 50, n. 1, p. 25–32, 2007.

ELKINGTON, J. Partnerships from Cannibals With Forks : The Triple Bottom Line of 21st-Century Business. Environmental Quality Management, v. 8, n. 1, p. 37–51, 1998.

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MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5 ed. Barueri: Manole, 2010.

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YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

[1] Mestre em Gestão a Competitividade, Bacharel em Gestão Ambiental, Gerente de Finanças Sustentáveis.

[2] Mestre em Administração, graduação em Administração de Empresas, Professora.

Enviado: Outubro, 2018.

Aprovado: Março, 2019.

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Carla Schuchmann

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