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Relato de experiência estágio na Educação de Jovens e Adultos: Vivenciando os desafios da EJA numa escola da periferia de Breves, PA

RC: 60437
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

BRAGA JUNIOR, Armando Da Silva  [1], SILVA, Tiago Da Silva E [2], GUEDES, Leonildo Nazareno Do Amaral [3]

BRAGA JUNIOR, Armando Da Silva. SILVA, Tiago Da Silva E. GUEDES, Leonildo Nazareno Do Amaral. Relato de experiência estágio na Educação de Jovens e Adultos: Vivenciando os desafios da EJA numa escola da periferia de Breves, PA. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 09, Vol. 07, pp. 141-150. Setembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/estagio-na-educacao

RESUMO

Este texto apresenta um relato de experiência do momento vivenciado no estágio na Educação de Jovens e Adultos, disciplina integrante da grade curricular do curso de pedagogia da Universidade federal do Pará, realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ruth Helena da Silva Fernandes. O estágio foi composto de dois momentos, o primeiro foi de observação, conhecemos a dinâmica da escola, o desenvolvimento das aulas e a realidade dos alunos. O segundo momento foi onde assumimos a regência da turma, este momento foi dividido entre aulas mais teóricas onde foram trabalhados conceitos referentes ao tema das aulas e oficinas práticas de confecção de materiais artesanais feitos de materiais recicláveis. O momento como um todo foi de extrema importância pois, nos possibilitou um contato direto com a realidade vivenciada na EJA e podemos observar o quanto esta modalidade de educação necessita ser valorizada.

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos, desafio, peculiaridades.

INTRODUÇÃO

Este texto apresenta um relato de experiência do momento vivenciado na escola municipal de Ensino Fundamental Ruth Helena da Silva Fernandes, momento significante de aprendizado promovido pelo estagio na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nos trouxe mais interesse pela disciplina ministrada, aliando a teoria e a prática, que juntas nos despertaram mais ambição para querermos aprender a respeito do trabalho docente nesta área.

Depois de muitos anos sem ter contato com uma sala de aula de ensino fundamental, e com essa característica peculiar da Educação de Jovens e Adultos, despertou ainda mais o desejo de colaborar com a formação educacional de outras pessoas. Nesse sentido, concordamos com Freire (1996) sobre a importância do papel do educador, quando ele diz que: “Percebe-se, assim, a importância do papel do educador, o mérito do paz com que viva a certeza de que faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar conteúdos mas também ensinar a pensar certo”.

Diante do que observamos no decorre dos cinco primeiros dias de contato com o professor e seus alunos na turma da EJA, se faz necessário ensinar os alunos a pensarem certo, pois vivem aos olhos de outras pessoas inseridos em bairros perigosos de nossa cidade, Jardim Tropical, Riacho Doce e Castanheira. E realmente na atuação como docente, fica evidente que não basta apenas transmitir o que se pede no currículo oficial, mas fazê-los pensar que podem tomar atitudes corretas em meio ao assédio do tráfico, alcoolismo, etc.

Mas o que é educação? Para Pinto (1982) educação é:

A educação é o processo pelo qual a sociedade forma seus membros à sua imagem e em função de seus interesses. Por consequência, educação é formação (Bildung) do homem pela sociedade, ou seja, o processo pelo qual a sociedade atua constantemente sobre o desenvolvimento do ser humano no intento de integrá-lo no modo de ser social vigente e de conduzir a aceitar e buscar os fins coletivos.

Os docentes tem uma função primordial para que as desigualdades não se propaguem, ele deve criar situações que levem aos discentes a refletirem criticamente sobre suas vidas, até onde podem chegar, se realmente se envolverem com sua formação, não apenas se conformar com o pouco conhecimento que tem, mas provoca-los a ir além do que já sabem, de buscarem crescer muito mais em seus estudos, de mostrar até onde podem chegar através da educação em quanto transformadora de vidas. Que o conhecimento que adquirirem ninguém jamais poderá tirar-lhes, o quanto são privilegiados por terem a possibilidade de regressar à escola para que possam mudar suas histórias de vida.

Quando trabalhamos a regência e também realizamos as oficinas de matérias recicláveis e reutilizáveis, vimos o brilho nos olhos dos alunos, de não apenas ficarem sentados ouvindo o mestre escrever no quadro e pedir para que eles copiassem, mas dar-lhes possibilidades de participarem do processo educacional, como agentes ativos em sua formação.

Esses dias de estágio na EJA, nos fez pensar o quanto somos importantes para nossa sociedade, da contribuição que podemos fazer, se realmente assumirmos o compromisso de sermos transformadores e formadores de seres independentes, críticos; que possam refletir suas práticas diárias, e o quanto devem estar comprometidos não apenas com sua formação, mas da comunidade que fazem parte.

Certo que se quisermos contribuir com a educação de outras pessoas, temos que estar dispostos a aprender também. Que a docência não é uma profissão, mas uma missão que deve ser vista como uma dadiva divina.

RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO NA EJA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E SEU PAPEL SOCIAL

Historicamente, a educação de jovens e adultos teve com finalidade básica, apenas oferecer uma escolarização muito insignificante, como por exemplo, ensinar as pessoas adultas a ler escrever e contar. Em 2004, o Ministério da Educação, criou a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), que tem como principais objetivos o respeito e a valorização da diversidade da população, garantindo políticas públicas que contribuam para a redução das desigualdades (SECAD, 2004).

Neste momento, e Educação de Jovens e Adultos assume um papel de maior relevância para o população. Deixou de ser o suprimento de carências de escolarização e passou a ser a garantia de direitos dos cidadãos (ARROYO, 2006a).

Passa a suprir a esta dívida histórica do Estado para com a população, fruto das falhas no sistema educacional Brasileiro que nunca conseguiu oferecer oportunidades iguais para que toda a população tivesse acesso a uma educação de qualidade que lhes permitisse não apenas entrar na Escola, mas permanecer nela e ter êxito em sua vida estudantil.

No entanto, fica evidente que os avanços que tivemos no campo da Educação de Jovens e Adultos (EJA) não foram inteiramente planejados pensando na população e sim para atender a demanda das mudanças sofridas pelo mercado de trabalho, que exige que as pessoas tenham mais qualificação. Neste sentido concordamos com Siqueira (2009), que diz que a EJA não foi criada “por acaso ou devido à boa vontade de governantes”, mas sim, pagar esta dívida do sistema com a população e também, tornar o indivíduo “útil” para o capitalismo.

Lopes (2004, p. 115) também comenta sobre esta “tendência de tratar a educação não como formação cultural, mas como atividade econômica a ser submetida aos interesses de mercado”. Isso não é exclusividade da EJA mas de todo o sistema de educação do nosso país, que sempre busca atender aos interesses do mercado.

Ozga (2000, p. 111), afirma que, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro existe umas tendências de se pensar leis e políticas públicas que têm como principal objetivo, embora oculto, de suprir as necessidades de momento do mercado. A isso a autora deu o nome de “economização da educação”.

O DESAFIO DE SER PROFESSOR DA EJA

Durante o estágio na EJA, observamos os professores que atuam nesta modalidade de educação são quase sempre, os mesmos que atuam no ensino regular e que a metodologia utilizada na EJA, também é a mesma que se usa no ensino regular. Este fato contraria a proposta inicial da SECAD que pensando nos professores que atuariam na EJA, desenvolveu a coleção Trabalhando com a Educação de Jovens e Adultos.

Este material foi desenvolvido com a finalidade de orientar os professores da EJA em seu trabalho pedagógico, trazendo situações que, teoricamente, o professor teria que lidar em sala de aula.

A SECAD defendia que:

[…] é fundamental que os professores e professoras dos sistemas públicos de ensino saibam trabalhar com esses alunos, utilizando metodologias e práticas pedagógicas capazes de respeitar e valorizar suas especificidades. Esse olhar voltado para o aluno como o sujeito de sua própria aprendizagem, que traz para a escola um conhecimento vasto e diferenciado, contribui, efetivamente, para sua permanência na escola e uma aprendizagem com qualidade (SECAD, 2006, p.1).

Entretanto, observamos que esta proposta não foi efetivada por muitos fatores. Em termos de capacitação dos professores para trabalhas com na EJA não observamos nenhum esforço por parte do responsáveis por isso. Também não tivemos conhecimento de nenhum material pedagógico de uso exclusivo com os alunos da EJA na escola em que fizemos o estágio.

Um dos maiores desafios enfrentados pela EJA em nosso município e provavelmente, em todo o país, é o alto índice de evasão escolar. Na turma em que vivenciamos o período de estágio, por exemplo, dos 22 alunos matriculados, apenas 12 frequentavam as aulas, sendo que destes, alguns possuíam frequência baixíssima. Podemos observar um claro desinteresse de grande parte dos alunos pelas aulas e pela escola, fato que pode ser consequência da metodologia usada em sala.

Podemos perceber muito claramente que o público que que é atendido pela EJA possui características muito próprias. Estas particularidades fazem da EJA uma modalidade de educação extremamente desafiadora. Deste ponto de vista, concordamos com Moura (2009), quando nos alerta que sem a devida qualificação os professores desenvolvem práticas pedagógicas que ignoram tais especificidades e peculiaridades dos sujeitos em processo de escolarização, o que os leva a optar por metodologias que não envolvem os alunos na dinâmica das aulas.

Vale ressaltar, no entanto, que não se trata de crucificar os professores da EJA pelos insucessos dos aluno. Pelo contrário, busca-se alertar para aquilo que o professor não está tendo acesso, principalmente, capacitação e condições dignas de trabalho.

Lopes (2009), nos fala algo interessante que observamos em nosso tempo, que é a falsa ideia de que qualquer professor é professor da EJA, ou seja, que estes não necessitariam de formação para atuar nesta modalidade, quando na verdade observamos exatamente o contrário. Estes professores carecem e muito de capacitação tanto inicial quanto continuada para atuar bem junto a esta público tão peculiar que são os jovens, adultos e até mesmo idosos.

Outro fato que observamos durante o estágio na EJA foi, como já citado, que os professores que atuam nesta modalidade são os mesmo do ensino regular, ou seja, são profissionais que tem jornada dupla ou até mesmo tripla. Quando chegam na sala de aula da EJA, já estão extremamente cansados e somam seu cansaço ao dos alunos o que torna o desenvolvimento das aulas um desafio nada fácil.

OS ALUNOS DA EJA, SUA PERCEPÇÃO DE MUNDO E SUAS PECULIARIDADES

Como já foi dito antes, os alunos da EJA constituem um grupo de pessoas com peculiaridades muito próprias em todos os sentidos. Ao nos questionar por que estas pessoas não conseguiram estudar na idade mais apropriada, vamos ouvindo as mais diversas respostas que vão desde a necessidade de abandonar a escola para trabalhar e ajudar no sustento da família até a falta de identificação com o ambiente escolar e com as aulas.

Durante o estágio na EJA, também buscamos compreender por que as pessoas optam por voltar para a escola depois de tanto tempo, também encontramos uma grande variedade de respostas para esta pergunta. Naiff e Naiff (2008); Siqueira (2009), sobre este questionamento, afirma que a volta das pessoas à escola, por vezes, depois de anos sem estudar tem motivos diversos.

Para este autores a volta à escola acontece desde a busca por melhor qualificação, o que, teoricamente, aumentaria as chances, por exemplo, dessa pessoa conseguir um emprego, até a realização de um sonho de terminar os estudos. Outro motivo citado para que as pessoas voltem para a escola é a vontade de ajudar seus filhos e netos nas tarefas escolares e de certo modo, se tornar um exemplo dentro de casa.

Observamos que acesso à EJA, principalmente para os adultos e idosos, é uma tarefa extremamente desafiadora. Estes sujeitos são pessoas que têm responsabilidades familiares, trabalham, seja dentro ou fora de casa, ou seja, chegar até a escola depois de um dia de trabalho pesado não é fácil. Porém, se o acesso já é difícil, a permanência é ainda mais difícil.

Como foi mencionado anteriormente, o alto índice de evasão na EJA é um dos maiores desafios desta modalidade. Neste sentido, a escola não pode abrir mãos de seu papel de implantar estratégias para que os alunos permaneçam na escola. Segundo Arroyo (2006a), a preocupação da escola limita-se à mente do educando, ignorando sua corporeidade, as linguagens de seu corpo, ou seja, o trabalho da escola é muito reducionista o que acaba por colaborar com o afastamento do aluno da escola.

Lembrando as palavras de Freire (apud GADOTTI, 2010, p. 9), “[…] não basta matricular os pobres na escola, mas preciso matricular com eles também a sua cultura, os seus desejos, seus sonhos, a vontade de ser mais”. Observamos que falta exatamente isso na EJA, trazer para dentro da escola não apenas os alunos, mas também, sua cultura, seu conhecimento de vida, seus sonhos.

Franco e Novaes (2001), afirmam que a escola é sempre vista como “de primordial importância, principalmente por parte das camadas menos privilegiadas da população”. Em se tratando da EJA, esse fato nos pareceu ainda com mais relevância e muito explicito durante o período de estágio, porém, nem sempre a escola tem conseguido cumprir este seu papel por inúmeros motivos.

Nesta perspectiva, concordamos com Vilanova e Martins (2008), que defendem que o currículo da EJA, somado com a carga horária reduzida e a falta de uma política nacional, acaba por reduzir a formação oferecida na EJA a uma mercadoria a ser usada pelo mercado de trabalho.

Entendemos que os alunos da EJA são capazes de realizar feitos grandiosos desde que sejam devidamente orientados e estimulados em suas habilidades. São pessoas com grande carga de conhecimento que precisa ser apenas lapidado e acrescido de outros conhecimentos que lhes foi negado ao longo de sua vida.

Nesta perspectiva, nossa atuação na sala de aula foi composta por dois momentos. No primeiro momento que foi de uma semana, nos limitamos a observar tudo que acontece no ambiente escolar, a dinâmica da escola, a interação entre os alunos, o trabalho do professor, e outros fatos.

Na segunda semana assumimos a regência da turma. Este período foi dividido entre o trabalho de conhecimentos teóricos a respeito do tema escolhido, “Educação Ambiental: transformando lixo em arte” e a parte de oficinas prática para materializar aquilo que havíamos trabalhado na teoria.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como graduandos do curso de pedagogia e futuros professores devemos conhecer ao máximo as realidades do ambiente educacional do nosso município. Esta é uma tarefa indispensável se queremos realmente ter uma formação profissional e humana no sentido de compreender que nossos futuros alunos não são apenas mentes “vazias” que carecem ser “preenchidas” de conhecimento.

Necessitamos entender que eles, os alunos, são cidadãos de direitos, seres pensantes que possuem uma enorme carga de conhecimento que não pode jamais, ser ignorada pela escola. Também faz parte de nossa tarefa enquanto professores, estimular as habilidades dos alunos e exercitá-la para que possamos construir uma escola mais acolhedora, mais familiarizada com a realidade dos alunos para que os mesmos não se sintam como estranhos em seu interior, mas sim, parte dela.

REFERÊNCIAS

ARROYO, M. Educação de jovens-adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. In: SOARES, L.; GIOVANETTI, M. A. G. C.; GOMES, N. L. (Org.). Diálogos na educação de jovens e adultos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006a. p. 19-50.

FRANCO, M.A.P.B; NOVAES, G.T.F. Os jovens do ensino médio e suas representações sociais. Cadernos de Pesquisa, São Luiz, n. 112, p. 167-183, mar. 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GADOTTI, M. Educação de Adultos como Direito Humano. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, Série Cadernos de Formação 4, 2010.

LOPES, A.C. Políticas curriculares: continuidades ou mudanças de rumos? Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 26, p. 109-118, maio/jun./jul./ago. 2004.

LOPES, G. Leituras em aulas de Física na Educação de Jovens e Adultos. 2009. 176 p. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2009.

MEC. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade e inclusão (SECADI). Trabalhando com a educação de jovens e adultos: alunos e alunas da EJA. Brasília: MEC, 2006.

MOURA, T. M. M. Formação de Educadores de Jovens e Adultos: Realidade, desafios, e perspectivas atuais. Práxis Educacional, v. 5, n. 7, p. 45-72, 2009.

NAIFF, L. A. M; NAIFF, D. G. M. Educação de Jovens e Adultos em uma análise psicossocial: representações e práticas sociais. Psicologia & Sociedade. v. 20, n. 3. p. 402-407, 2008.

OZGA, J. Investigação sobre políticas educacionais: terreno de contestação. Portugal: Porto, 2000.

PINTO, Á. V. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Autores Associados: Cotez, 1982.

SIQUEIRA, A. B. O retorno de jovens e adultos aos estudos formais após 20, 30, 40 anos. Poiésis, Tubarão, v. 2, n. 1, p. 33-43, jan./jun. 2009.

VILANOVA, R; MARTINS, I. Educação em Ciências e Educação de Jovens e Adultos: pela necessidade do diálogo entre campos e práticas. Ciência e Educação, UFRJ, v. 14, n. 2, p. 331- 346, 2008.

[1] Bacharel Em Teologia, Graduando Do Curso De Pedagogia Pela Universidade Federal Do Pará, Campus Do Marajó Breves.

[2] Discente do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Pará – Campus do Marajó Breves.

[3] Orientador. Doutorado em Antropologia. Mestrado em Educação. Especialização em Estudos Culturais Da Amazônia. Graduação em Licenciatura Plena Em Pedagogia.

Enviado: Maio, 2020.

Aprovado: Setembro, 2020.

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Armando Da Silva Braga Junior

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