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Residentes Multiprofissionais de urgência e emergência como protagonistas no enfrentamento a COVID-19 em Porto-Velho RO

RC: 80066
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CONTEÚDO

RELATO DE EXPERIÊNCIA

CRUZ JÚNIOR, Edmilson Bezerra [1], FERREIRA, Edimara Gomes [2], XAVIER, Mariana de Lima [3], RIBEIRO, Lucia Silva [4], MARTINS, Natália Cristina Souza [5], SECUNDO, Cristiane Oliveira [6]

CRUZ JÚNIOR, Edmilson Bezerra. Et al. Residentes Multiprofissionais de urgência e emergência como protagonistas no enfrentamento a COVID-19 em Porto-Velho RO. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 03, Vol. 12, pp. 84-94. Março de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/residentes-multiprofissionais

RESUMO

Este artigo tem como objetivo relatar a experiência vivenciada, bem como narrar os treinamentos durante as atividade prestadas ao atendimento do paciente acometido pela SARS COV 2, realizadas junto ao Núcleo de Educação Permanente (NEP) de cada unidade. Em tempos de pandemia, diante de um cenário caótico é possível proporcionar educação em saúde aos colaboradores inseridos na linha de frente? O método que foi utilizado é de forma descritiva, na modalidade relato de experiência, sobre a vivência dos residentes multiprofissionais do programa de urgência/emergência frente a treinamentos e capacitações dos profissionais inseridos como atendimento direto aos pacientes com COVID-19. O público-alvo é constituído por: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas durante o período de março a julho de 2020. Percebeu-se que o NEP se configura como um instrumento para as transformações que ocorrem no campo da saúde, apresentando-se como um instrumento junto aos protocolos operacionais padrões, norteador, fortalecendo ações e atividades, permitindo a articulação dos saberes em saúde com o cotidiano dos atores envolvidos. Com atividade constatou-se que a vivência e atuação junto aos NEP das unidades propiciaram aos profissionais residentes de enfermagem e fisioterapia colaborar de forma enérgica no combate a COVID 19. A partir das práticas de ensino realizadas com os profissionais, além de uma maior segurança na execução de técnicas por partes dos profissionais inseridos na unidade.

Palavras Chaves: Infecções por Coronavírus, Educação em saúde, Epidemia, Sistema único de Saúde.

1. INTRODUÇÃO

O vírus Sars-Cov2 é o grande causador da atual pandemia que estamos vivenciando, gerando grande ameaça a saúde pública. Os primeiros pacientes com diagnóstico de pneumonia sem etiologia conhecida encontravam-se na china, especificamente na cidade de Wuhan. De acordo com a alta transmissibilidade do vírus, previa-se um início de um surto. A COVID-19 se caracteriza pelo seu contágio rápido através das vias respiratória e apresenta como sintomas mais comuns; a febre, tosse, fadiga, cefaléia, hemoptise, diarréia e a dispnéia. (ROTHAN, 2020).

No cenário brasileiro, a pandemia trouxe consigo incertezas. Sendo estas manifestas no cotidiano dos profissionais e da população usuária do serviço público de saúde, através de questionamentos que rondam em torno da reflexão entre a alta demanda potencial e a fragilidade do meio para lidar com este aumento súbito sem um planejamento prévio. Por este motivo, a gestão em saúde precisou organizar medidas rápidas, inovadoras e resolutivas para garantir a assistência aos sistemas nacionais, regionais e municipais de saúde pública. (ARAÚJO, 2020).

Desde os primeiros casos no Brasil em fevereiro de 2020, o SUS necessitou reinventar-se para atender a demanda em todos os níveis assistenciais de pacientes acometidos pela COVID-19. Nisto vemos o SUS, como política pública de caráter social, seguindo os princípios da universalidade, equidade e integralidade. Este estando desde o processo de pesquisa, planejamento e execução de estratégias para minimizar as consequências causadas pela pandemia.

Mediante essas prerrogativas viu-se a necessidade de desenvolver junto aos profissionais de saúde, uma estratégia de educação continuada para o melhor enfrentamento desse vírus. Sabemos que a educação continuada é entendida como o conjunto de experiências que permitem ao trabalhador manter, aumentar ou melhorar sua competência profissional, para que esta seja compatível com o desenvolvimento de suas responsabilidades. Ás atividades educacionais tem o intuito de promover a conquista sequencial e acumulativa de conhecimentos técnico-científicos pelo trabalhador, por meio de atividades de escolarização de caráter formal, bem como de experiências no campo da atuação profissional, unindo a teoria e a prática (OLIVEIRA et al., 2020).

Diante disto, os residentes multiprofissionais do programa de urgência e emergência que pertencentes a secretaria de saúde do estado de Rondônia, traçaram treinamentos relacionados ao manejo do paciente com COVID-19 nos hospitais de campanha bem como nas unidades de pronto atendimento, com o intuito de capacitar e proporcionar uma continuação no processo educativo, baseado nos mais recentes estudos.

Devido ao aumento na demanda de pacientes, locais para novos leitos, insumos e equipamentos simultaneamente surgiram a necessidade de novos profissionais, havendo assim contratações de caráter emergencial, sendo por processo seletivo simplificado, abrangendo as diversas profissões na área da saúde. As grandes maiorias destes profissionais recém-contratados não possuem experiência ou são recém-formados. Diante desta problemática, houve a necessidade de ofertar treinamentos práticos no próprio ambiente de trabalho para que a assistência ao paciente acontecesse de forma eficaz.

Nessa perspectiva, este relato tem por objetivo descrever a experiência dos residentes multiprofissionais no enfrentamento ao novo coronavírus, proporcionando capacitações pelo meio de educação continuada aos profissionais já inseridos no serviço público e os novos de caráter emergencial dos Hospitais de campanha e prontos atendimentos 24 horas.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo, na modalidade relato de experiência, sobre a vivência dos profissionais residentes multiprofissionais em Urgência e Emergência nas unidades saúde: Hospital e Pronto Socorro João Paulo II, Centro de Medicina Tropical de Rondônia – CEMETRON, Hospital de Campanha para COVID-19 Regina Pacis, UPA 24h Zona Sul e UPA 24h Zona Leste. Todas as unidades de saúde estão localizadas no município de Porto Velho.

Essas unidades de saúde tiveram seus serviços reorganizados e adaptados para o atendimento de pacientes suspeitos e acometidos com de COVID-19. Sendo referenciados para casos leves, moderados além da estabilização de casos graves e internações.

O Hospital Estadual e Pronto Socorro João Paulo II, localizado na Avenida Campos Sales, 4295, bairro Nova Floresta, Porto Velho – RO, CEP: 76807-005. É uma unidade que atende exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e serve de referência em atendimento de urgência e emergência adulta, tanto clínica quanto traumática, para todo o Estado de Rondônia, além de atender pacientes procedentes do Acre, Amazonas, Mato Grosso e Bolívia. A unidade é prestadora de serviços especializados e de alta complexidade, ainda serve de campo de estágio curricular participando na formação e aperfeiçoamento de novos profissionais para diversos ofícios.

Por se tratar de uma unidade de pronto socorro, esta unidade não se isenta dos riscos de chegada de pacientes com suspeitas ou acometidos de COVID-19, assim, as precauções com pacientes que apresentem sintomatologia respiratória é imprescindível.

As UPA’s funcionam 24 horas, sete dias da semana. Fazem parte da Rede de Urgência e Emergência e tem por objetivo prestar atendimento de saúde de complexidade intermediária, atuando em conjunto com a Atenção Básica (AB), atenção hospitalar, atenção domiciliar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Este serviço tem por objetivo a elucidação diagnóstica ou estabilização clínica, de maneira que os pacientes sejam contra referenciados aos demais níveis da Rede de Atenção à Saúde, seja para a atenção básica, atenção especializada ou para internação hospitalar, promovendo a continuidade do cuidado.

As UPA’s 24h em questão, são compostas por mais de dez leitos de observação e quatro leitos de estabilização em sala de emergência clínica. E durante a reorganização foram adaptados mais quatro leitos de isolamento para estabilização respiratória. Além de contar com serviço de farmacologia, radiografia e laboratório.

Estas unidades, durante a pandemia foram reestruturadas tanto no ambiente físico quanto ao fluxo de atendimento, de modo a separar os pacientes com sintomas respiratórios dos demais pacientes. Conformo fluxograma municipal as UPAS 24h ficaram responsáveis para atendimentos de pacientes moderados a grave suspeito ou confirmados de COVID-19, porém, não deixaram de atender os casos leves que compareciam em demanda espontânea ao apresentar sintomas.

O Centro de Medicina Tropical de Rondônia está localizado na Avenida Guaporé, nº 415, bairro Lagoa, na cidade de Porto Velho – RO ele é um hospital de médio porte especializado, dispõe de 98 leitos hospitalares, referência no atendimento às doenças infectocontagiosas e tropicais, tanto em nível ambulatorial como para internação, abrangendo tanto o município de Porto Velho, como todo o interior do estado e cidades circunvizinhas dos estados do Acre, Amazonas e ainda, pacientes oriundos da Bolívia. O Hospital atende programas do Ministério da Saúde tais como tuberculose, HIV/AIDS, blasto micoses, leishmanioses, malária, leptospirose, acidentes por animais peçonhentos, dengue e outras patologias relacionadas à saúde pública.   Para tal, dispõe de uma estrutura organizacional, regulamentada pela Lei Complementar Nº 332, de 27 de dezembro de 2005, publicada no DOE. Nº 426, de 02/01/2006 (REBRATS, 2017).

Durante o período de pandemia o referido hospital foi reorganizado para centro de referência aos pacientes graves suspeitos e confirmados de COVID-19. Atendendo tanto demanda da capital quanto do interior do estado e outras cidades onde já era referência para outras patologias.

Com isso, o governo de Rondônia adquiriu o prédio para uso como Hospital de Campanha, o mesmo é composto por aproximadamente vinte leitos de Unidade de Terapia Intensiva para pacientes acometidos por COVID 19,o nosocômio conta ainda com um centro cirúrgico com sala de recuperação pós-anestésica. Com uma capacidade para 140 leitos no total, ademais possui uma usina de oxigênio o que fará com que despesa com tal e possibilidade de falta do gás seja diminuto.

Este relato compreende aos meses de março, abril, maio, junho e julho de 2020, período em que ocorreram mudanças e adaptações nos referidos serviços, de maneira a tornar possível realizar atendimentos direcionados aos pacientes suspeitos ou acometidos pela COVID-19.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 A RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA E O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE

As residências multiprofissionais em saúde foram regulamentadas no ano de 2005, dando início à expansão dos programas com intuito de aprimorar o conhecimento dos profissionais e em contrapartida, promover mudanças no ambiente em que os mesmos estão engajados. A ideia desta modalidade de formação é trazer o profissional de saúde a realidade social e do trabalho no Sistema Único de Saúde, capacitando profissionais para atuação no sistema, considerando que uma das competências do SUS, edificada na constituição federal de 1988, é ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde (BRASIL, 2020).

Fazem parte do programa de residência em urgência e emergência respeitando a Resolução CNS nº 287/1998,os profissionais graduados4 enfermeiros, 1- fisioterapeutas e 1-psicóloga. A interação multiprofissional permite uma visão holística em relação a assistência direta ao paciente, aos fluxos de atendimento e a própria gestão de saúde. (BRASIL, 1998).

Como integrantes do Sistema Único de saúde, percebemos a necessidade em colaborar de forma ativa e enérgicas com os núcleos de educação permanentes das instituições a qual estávamos inseridos, tendo em vistas inúmeros profissionais recém-formados, sem experiências, grande quantitativos de pacientes, medo, inseguranças de profissionais em atenderem cliente portador do vírus SARSCov2

O Núcleo de Educação Permanente em Saúde tem como objetivos realizar o planejamento, organizar e fornecer apoio às ações de educação permanente em Saúde, assim como avaliar e entrever as necessidades do serviço. A educação permanente se baseia na aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas profissionais, pode ser realizada baseada nos problemas enfrentados. Diante disso, a partir da problematização do processo de trabalho, e considerado que as necessidades de formação e desenvolvimento dos profissionais de saúde sejam pautadas, tendo como objetivos a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Através da observação dos multiprofissionais residentes de urgência e emergência e dos coordenadores dos núcleos de educação permanentes dos hospitais em que estávamos inseridos, foi realizado levantamento das principais dificuldades dos profissionais no manejo do cliente com suspeita ou confirmação do vírus SARSCOV 2.

4.1 EIXO 01 CRIAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA ATENDIMENTO AO PACIENTE SUSPEITO OU CONFIRMADO DO SARSCOV2

No primeiro momento, no eixo 01 foi realizado a elaboração dos principais protocolos com intuito de padronizar as condutas de atendimentos, organizando e facilitando as tomadas de decisões. Os protocolos foram elaborados a partir do colegiado dos hospitais, fizeram parte médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais e os profissionais residentes.

O objetivo era não haver condutas diferentes entre equipe multiprofissionais, dentre alguns protocolos destacamos três redigido pelos profissionais residentes: protocolo de prona, reformulação do POP de balanço Hídrico da UTI COVID e transporte intra-hospitalar do paciente da Unidade de terapia intensiva.

Os protocolos seguiram uma rigorosa revisão, tendo como base de referencial teórico recomendações do ministério da saúde, da Organização Mundial de Saúde (OMS) e alguns artigos internacionais, após as revisões os protocolos foram apresentados aos supervisores de cada área para que fosse multiplicado aos demais profissionais

4.2 EIXO 02 MANEJO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO PACIENTE COM COVID 19.

No segundo momento foram realizados de acordo com os protocolos das instituições os treinamentos tendo como os principais temas: Suporte Avançado de Vida no paciente com SarsCov 2; Orientações sobre manejo ventilatório  ao paciente com COVID; Preenchimento de balanço hídrico e manejo em bomba de infusão; Técnicas de prona; Paramentação e Desparamentação dos EPIs no manejo ao paciente com COVID; Cuidados pós óbito ao paciente positivo COVID; Cuidados pessoais de higiene Física e Mental pós plantão.

Para atender a grande demanda de pacientes acometidos pela COVID 19, estado e município realizaram a contratação de inúmeros profissionais de saúde, para suprir a demanda e muitos desses profissionais, não tinham experiência na assistência, além dos profissionais emergenciais, se viu necessário também a participação de profissionais antigos de forma a atualizar e reciclar o conhecimento dos mesmo para o momento.

Os treinamentos respeitaram as normas de distanciamento, e todas as capacitações tinham o desenho metodológico de: teoria, prática e simulados, com no máximo oito pessoas, duração de 1 a 2 horas. Antes do início dos simulados eram realizados um briefing, com intuito de relembrar e esclarecer o manejo com paciente, e após o término de todas as simulações finaliza a capacitação com de briefing, roda de conversa com intuito de discutir as fragilidades e dúvidas ainda existentes.

Durante os treinamentos, era notória a satisfação dos profissionais e gestores das unidades com a atuação dos profissionais residentes junto com o núcleo de educação permanente, tendo em vista as falas no de briefing dos próprios, pois embora com inúmeras restrições tentou-se manter a metodologia de teoria-prática e simulado. Em respostas aos treinamentos, percebeu-se no decorrer do tempo, uma maior segurança dos profissionais recém-contratados no manejo do cliente com COVID 19.

Pontos desfavoráveis estavam relacionados às limitações de participantes devido a não aglomeração, sendo assim necessário realizar inúmeros treinamentos para se atingir um número satisfatório de equipes. Outro ponto a se destacar foi à dificuldade para vencer o temor de alguns profissionais em se contaminar e transmitir aos seus familiares, para isso respeitamos o tempo de cada profissional e promovemos capacitação como a de higienização física e mental pós plantão.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que a padronização de condutas é de fundamental importância para a equipe multidisciplinar, os enfermeiros e fisioterapeutas residentes de urgência e emergência trabalharam em conjunto com o serviço de saúde capacitando os mesmos para atuarem de forma efetiva e segura. A experiência relatada mostra que, mesmo em tempos difíceis, como a pandemia de COVID-19, é possível realizar mudanças e adaptações necessárias ao momento, além disso, percebe-se a importância dos profissionais residentes no contexto hospitalar.

Conforme a demanda e a necessidade das unidades os residentes, planejaram, organizaram e cumpriram a missão proposta pelos preceptores, de atualizar, aprimorar e garantir a familiaridade dos procedimentos de forma técnico – cientifica aos profissionais recém-contratados para tal momento.

Com isso, é importante a continuidade de pesquisas e relatos de educação permanente ao atual cenário de pandemia. Pois no atual momento houve grande dificuldade em agregar com pesquisas, relatos e artigos pertinentes a tal assunto.

Por fim, constatou-se que a atuação junto aos NEP das unidades proporcionou aos profissionais residentes de enfermagem e fisioterapia colaborar de forma enérgica no combate a COVID-19, a partir das práticas de ensino realizadas com os profissionais, no sentido de vislumbrar caminhos e cenários de atuação capazes de renovar o exercício do processo educativo em saúde, tendo em vista a superação de práticas pontuais e lineares de cuidados técnicos científicos.

REFERÊNCIAS

ARAUJO, JanieiryLima;  OLIVEIRA, Kalyane Kelly Duarte; FREITAS, Rodrigo Jácob Moreira de. Em defesa do Sistema Único de Saúde no contexto da pandemia por SARS-CoV-2., Rev. Brasileira de Enfermagem, 10 jul. 2020. DOI 0034-7167. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003471672020001400402&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 19 ago. 2020.

BRASIL. Portaria interministerial MEC/MS Nº 1.077, de 12 de novembro de 2009, Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 nov. 2009. Seção I, p.7 Disponível em: https://prceu.usp.br/residenciamulti/normas-governamentais/  Acesso: 24 set.2020.

BRASIL. Conselhonacional de saúde resolução nº 287.  08 de outubro de 1998.Disponível em: https://bvs.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1998/res0287_08_10_1998.html. Acesso em: 25 set.2020.

OLIVEIRA, Jacqueline Aparecida; SPAGNOL, Carla Aparecida; CAMARGOS, Anadias Trajano; MATOS, SelmeSilqueira; SILVA, Soleane Franciele; OLIVEIRA, Junia Melo. Educação permanente em enfermagem no centro de tratamento intensivo, Rev. de Enfermagem, p. 1, 14 jan. 2020. DOI 10.5205/1981-8963.2020.244644. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/244644. Acesso em: 22 ago. 2020.

REBRATS, Rede Brasileira de Avaliação e Tecnologia em Saúde. Centro de medicina tropical de Rondônia – CEMETRON.  31 out.2017.Disponível em: HTTPS://rebrats.saude.gov.br/membros-cat/495-centro-de-medicina-tropical-de-rondonia-cemetron Acesso em: 26.Set.2020.

ROTHAN, Hussin. A.; BYRAREDDY, Siddappa. N.The epidemiology and pathogenesis of coronavírus disease (COVID-19) outbreak, [S. l.], p. 1 – 2, 26 fev. 2020. DOI doi: 10.1016/j.jaut.2020.102433. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32113704/. Acesso em: 19 ago. 2020.

[1] Pós-graduado em Urgência e Emergência com ênfase em UTI. Bacharel em Enfermagem.

[2] Pós-graduanda em Unidade de Terapia Intensiva.

[3] Pós-graduanda em saúde pública com ênfase em PSF.

[4] Pós-graduada em Urgência e Emergência em enfermagem e Pós-graduada em Enfermagem Voltada para UTI.

[5] Pós-graduanda em Urgência e Emergência.

[6] Orientadora. Mestrado.

Enviado: Fevereiro, 2021.

Aprovado: Março, 2021.

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Edmilson Bezerra Cruz Júnior

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