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Avaliação da atividade repelente do extrato de momordica charantia (curcibitaceae) contra moscas causadoras de miíases

RC: 28296
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

RIBEIRO, Júlia Zulske Moulin [1], JUNIOR, Dalton Garcia de Mattos [2], AGUIAR, Jorge Amaral [3], MARTINS, Bianca de Oliveira [4]

RIBEIRO, Júlia Zulske Moulin. Et. al. Avaliação da atividade repelente do extrato de momordica charantia (curcibitaceae) contra moscas causadoras de miíases. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 03, Vol. 10, pp. 150-158. Março de 2019. ISSN: 2448-0959.

RESUMO

A utilização de fitoterápicos vem ganhando espaço em Medicina Veterinária já há alguns anos. Essa realidade estimula novos estudos sobre a diversidade de plantas de nossa flora, e exóticas, com provável potencial terapêutico, principalmente contra as larvas de moscas causadoras de miíases em animais domésticos. O presente estudo foi desenhado para avaliar a ação repelente do melão-de-são-caetano (Mormodica charantia – Curcibitaceae) sobre esta categoria de moscas. Armadilhas adaptadas por Amaral (2012), para o estudo de repelência a dípteros muscóides foram montadas na Fazenda Escola da Universidade Federal Fluminense, tendo como isca, cada uma, 40 gramas de carne bovina em início de deterioração. O experimento foi realizado com dois tratamentos e cinco repetições. O primeiro tratamento atuou como controle e recebeu além da isca, 50 ml de extrato de água destilada, e, o segundo, recebeu sua isca acompanhada de igual volume de extrato de Momordica charantia a 20%. As armadilhas foram postadas a dois metros de distância entre si. Após exposição por 72 horas, as armadilhas tiveram a sua entrada fechada, porém só foram recolhidas após sete dias. Os resultados das capturas e da quantidade de larvas que se desenvolveram nos dois tratamentos foram comparadas pelo Teste X² que comprovou a atividade repelente do extrato Momordica charantia a 20%, contra as espécies Cochliomyia macellaria, Sarcophaga sp e Chrysomyia spp, sugerindo que ativos extraídos dessa planta possam vir a fazer parte de formulações terapêuticas destinadas ao  tratamento e profilaxia de miíases dos animais.

Palavras chave: Miíases, Momordica charantia,  atividade repelente.

INTRODUÇÃO

As parasitoses estão entre as principais causas de perdas econômicas, especialmente nos rebanhos criados em regiões pecuárias tropicais e subtropicais, estando entre as 20 doenças de maior impacto na pecuária mundial (1).

Dentre elas, a miíase é uma infestação por larvas de dípteros, que se alimentam do tecido vivo, necrosado ou morto de órgãos de seres humanos e de animais, ou de alimentos ingeridos em pelo hospedeiro (2).

As miíases cutâneas, conhecidas popularmente como bicheiras, são bastante prejudiciais à saúde dos animais domésticos. A agressão mecânica provocada pelas larvas causa sofrimento aos animais além de destruição tecidual, com possibilidade de atingir órgãos internos, causando a morte por contaminação bacteriana secundária e hemorragias (3).

A espécie Cochliomyia hominivorax é responsável por causar miíase primária, pois só realiza suas posturas em tecidos de hospedeiros com feridas recentes na pele, seja nas bordas das feridas ou em cavidade. Suas larvas se alimentam de tecido vivo (4).

Os prejuízos gerados pelo parasitismo por larvas de C. hominivorax nos rebanhos bovinos brasileiros foram estimados em cerca de 150 milhões de dólares. As perdas geradas pelas bicheiras incluem a perda de peso, queda na produção de leite, danos ao couro e mortalidade de animais. Os danos provocados ao couro dependem fundamentalmente da região do corpo afetada pelas larvas (5).

Espécies como Cochliomyia macellaria, Chrysomyia spp, Lucilia sp, Calliphora sp e Sarcophaga sp são moscas importantes em nosso território, causando miíases secundárias, pela característica de suas larvas necrobiontóforas de se alimentarem de, além de tecidos de animais mortos,   tecidos necrosados de animais vivos (4), agravando o quadro já existente da miíase primária.

Dentre os produtos químicos comerciais utilizados para a profilaxia e tratamento de miíases, vários se constituem em sprays e unguentos de uso tópico com ação repelente, e que, geralmente trazem no rótulo o aviso de que são tóxicos, devendo ser usados com cautela. São também comercializados, produtos sintéticos usados por via enteral e/ou parenteral, dentre os quais, os à base de nitenpyram para cães e gatos (6) e também produtos à base de substâncias do grupo das avermectinas (7).

Em relação ao controle da maioria das espécies de insetos de importância médica e veterinária, este vem sendo realizado com a aplicação de inseticidas organossintéticos, o que acarreta diversos problemas diretos e indiretos (8). A aplicação destes e o uso continuado causa uma maior poluição ambiental (5). Além disso, o uso de inseticidas químicos com período residual muito longo pode provocar acúmulo na cadeia alimentar, bem como deixar resíduos nos alimentos, o que gera danos às espécies (7).

Momordica charantia, planta trepadeira, originária do leste indiano e sul da China, é uma planta monóica com flores amarelas isoladas nas axilas das folhas (8) e seus frutos são bastante consumidos, como alimento, por povos asiáticos (10). A planta cresce em áreas tropicais na Ásia, na Região Amazônica, no leste da África e nas Ilhas do Caribe. É cultivada em todo o mundo para o uso como planta medicinal (11).

Apresenta uma rica fonte de carboidratos, proteínas, fibras, vitaminas (C, A, E, B1, B2, B3 e B9), minerais (zinco, ferro, cálcio, magnésio, fósforo, potássio), e folato, sendo utilizado o seu fruto no consumo alimentício (12). Outros componentes químicos são encontrados como glicosídeos, saponinas, alcaloides, esteroides, óleos fixos e triterpenos (13).

Esta planta tem demonstrado clinicamente várias atividades medicinais, atuando como antibiótico, antimutagênico, antioxidante, antileucêmico, antiviral, anti-diabético, antitumoral, aperitivo, afrodisíaco, adstringente, carminativo, citotóxico, depurativo, hipotensivo, hipoglicêmico, imuno-modulador, inseticida, lactagogo, laxativo, purgativo, refrigerante, estomáquico, tônico e vermífugo (14). Na medicina popular turca, os frutos maduros são usados externamente para cicatrização rápida das feridas e internamente para o tratamento de úlceras pépticas. (13).

Braga desenvolveu seu trabalho de conclusão de curso sobre um estudo da Momordica charantia em dermatofitose por Mycrosporum canis induzida em coelhos. A autora utilizou o extrato etanólico da planta por via oral, e concluiu que o mesmo, nas doses de 10, 50 e 100 mg /Kg/PV, além de apresentar baixa toxicidade, tem potencial imunomodulador como auxiliar na terapia na dermatofitose por M. canis.(15)

Carneiro et al (16) desenvolveram uma pesquisa com extrato hidroalcoólico de melão-de-são-caetano, na Universidade Federal de Campina Grande. Seu trabalho teve por objetivo mostrar o tratamento de sete cães acometidos pelos ácaros Sarcoptes scabiei. O resultado do trabalho se deu com a remissão total das lesões provocadas pela parasitose em 100% dos animais tratados. (17)

O melão-de-são-caetano tem sido utilizado no controle de patógenos pós-colheita, apresentando resultados positivos para Clostridium sp. (18).

Estudos clínicos “in vivo” têm demonstrado existir uma relativa baixa toxicidade de todas as partes do melão-de-são-caetano quando ingeridos oralmente. Porém, estudos em que os extratos do fruto e semente foram injetados por via intravenosa, mostraram grande toxicidade quando comparados com as folhas e as partes aéreas da planta, resultando em toxicidade e morte de animais em laboratório, (19).

MATERIAL E MÉTODOS

PREPARAÇÃO DO EXTRATO

A planta Momordica charantia foi adquirida da Empresa: Ervanário Ltda, depósito e comércio de plantas medicinais e exóticas, CNPJ 31.684.558/0001-67, INSC. EST. 80.124.597, localizada no município de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro, especializada no comércio de plantas nativas de diversos biomas brasileiros, com certificação botânica.

As folhas de M. charantia, que, quando foram adquiridas já haviam passado previamente por processo de secagem, sofreram divisão com auxílio de triturador, até atingir a granulometria de 1,0 mm. Em seguida, uma quantidade de 50 gramas desse pó foi colocada para macerar, durante sete dias em 500 ml de uma solução hidroalcoólica composta por 200 ml de álcool e 300 ml de água destilada, dentro de um frasco de vidro de boca larga com tampa de rosca, ao abrigo da luz, sendo que, durante o processo de maceração, essa solução foi agitada diariamente.

Ao final de sete dias o material foi filtrado e sofreu a extração de sua parcela de álcool através do uso de banho-maria na temperatura de 60 °C até que o volume final do extrato chegasse a 250 ml. Em seguida utilizou-se o alcoômetro de Gay Lussac para a aferição da graduação alcoólica do extrato, que se apresentou igual à zero. O produto final foi 250 ml de um extrato livre de álcool, na concentração de 1:5 (p/v), ou 20%.

Esse conteúdo final de 250 ml foi guardado em frasco de vidro devidamente identificado, para posteriormente ser usado em cinco armadilhas, as quais, cada uma recebeu o volume de 50 ml do extrato.

TESTE DE REPELÊNCIA

O experimento ocorreu na Fazenda Escola da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense, no município de Cachoeiras de Macacu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil.

O teste de repelência seguiu protocolo de Amaral (3). O experimento foi feito, utilizando-se dois tratamentos e cinco repetições. Em todas as armadilhas foram colocadas iscas para atrair adultos de moscas cujas larvas são necrobiontóforas. A isca usada foi carne bovina do tipo acém em estado inicial de decomposição, na quantidade de 40 gramas para cada armadilha.

As duas armadilhas utilizadas em cada repetição receberam diferentes tratamentos. A armadilha I funcionou como controle, recebendo apenas 50 ml de água destilada além de sua isca, e, a armadilha II recebeu a sua isca adicionada de 50 mL do extrato de Momordica charantia a 20%.

Cada par de armadilhas foi colocado próximo à mata e ao curral dos bovinos, com o intuito de facilitar o acesso dos dípteros às mesmas, mantendo-se uma distância de dois metros entre si, de maneira a que recebessem os mesmos efeitos ambientais, sem causar interferência uma sobre a outra.

Após exposição por três dias, a porta de entrada das armadilhas foi fechada, vista que não é esperada atividade repelente por parte do produto testado, além do que 72 horas. As armadilhas continuaram no mesmo local até o sétimo dia após a sua colocação, tempo médio considerado suficiente para a eclosão de ovos e evolução das formas larvares, da maioria das espécies esperadas, à temperatura ambiente comum na região tropical.

Na manhã do oitavo dia, as armadilhas foram retiradas e procedeu-se à contagem de moscas adultas. Os resultados sofreram análise estatística pelo teste do Qui-Quadrado com nível de significância de 1% para se comparar a quantidade de moscas adultas capturadas nas armadilhas controle com a quantidade de moscas adultas capturadas nas armadilhas contendo o extrato de M. charantia a 20%. O número de larvas encontradas em cada tratamento também sofreu comparação através do teste do Qui-Quadrado com nível de significância de 1%.

Após o final desse processo, que buscou avaliar a capacidade de repelência do extrato de Momordica charantia a 20% sobre moscas causadoras de miíases, as moscas adultas foram identificadas com a finalidade de se constatar que espécies tiveram maior ocorrência.

RESULTADOS

Um total de 372 moscas adultas foi aprisionado nas armadilhas, durante o decorrer do estudo, sendo que 352 (94,6%) moscas foram encontradas nas armadilhas controle e 20 (5,4%) moscas nas armadilhas com extrato de M. charantia a 20%.

A quantidade de 477 larvas se desenvolveu nas armadilhas, com a presença de 360 (63%) larvas nas armadilhas controle e de 117 (37%) larvas nas armadilhas com extrato de M. charantia a 20%.

Esses resultados podem ser consultados na tabela 1.

Tabela 1 – Distribuição de moscas adultas e larvas desafiadas e não desafiadas com extrato de M. charnatia nas armadilhas.

Moscas adultas Larvas
Armadilhas controle 352 (94,6%) 360 (63%)
Armadilhas  teste com extrato de M. charantia a 20% 20 (5,4 %) 117 (37%)

Fonte: Amaral J.A. 2017.

O resultado da presença de moscas capturadas pelas armadilhas contendo extrato de M. charantia foi comparado ao obtido nas armadilhas controle através de análise estatística pelo Teste X²= 296,3, ao nível de significância de 1%, indicando que o extrato de M. charantia é um fator de repelência a esses insetos adultos.

O número de larvas encontrado nas armadilhas contendo extrato de M. charantia foi comparado com o obtido nas armadilhas controle através do Teste X²= 123,78, ao nível de significância de 1%, demonstrando que houve diferença estatística entre os tratamentos. Uma maior presença de larvas no grupo controle já era esperada, por conta do número superior de adultos encontrada neste, em relação à presença de adultos no grupo extrato.

Cinquenta espécimes adultos não puderam ser identificados com segurança, pois apresentaram partes do corpo, importantes na identificação, destruídas. Porém foi possível classificá-las como de famílias com representantes causadores de miíases cutâneas.

Das 302 moscas adultas cuja identificação foi possível, 190 (63%) pertencem à espécie Cochliomyia macellaria; 80 (26,5%) são da espécie Sarcophaga sp., e, 32 (10,5%) da espécie Chrysomyia spp.

CONCLUSÃO

O extrato de Momordica charantia a 20% apresentou atividade repelente sobre adultos de moscas causadoras de miíases secundárias.

No entanto, faz-se necessário, a execução de análises toxicológicas, através de bioensaios recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, antes de se recomendar com segurança o uso tópico do extrato desta planta, como coadjuvante de produtos para a prevenção e tratamento de miíases cutâneas.

REFERÊNCIAS

  1. GITHIORI, J. B., HÖGLUND, J., WALLER, P. J., BAKER, R. L. The anthelmintic efficacy of the plant, Albizia anthelmintica, against the nematode parasites Haemonchus contortus of sheep and Heligmosomoides polygyrus of mice. Veterinary Parasitology, 116, p. 23-34, 2003.
  2. HENDRIX, C. M. Facultative myiasis in dogs and cats. Cont. Educ., v. 13, n. 1, p. 86, 1991.
  1. AMARAL, J. A. Avaliação do efeito repelente e larvicida do extrato hidroalcoólico de Derris urucu (Fabaceae) sobre moscas causadoras de miíases e suas larvas. 2012. Monografia (Especialização em Pós Graduação Latu Sensu em Plantas Medicinais: manejo, uso e manipulação) – Universidade Federal de Lavras.
  2. FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 4°ed. São Paulo: Ícone, 2004. 696p.
  3. OLIVEIRA, M. C. S; BRITO, L.G. Miíases dos bovinos. Comunicado Técnico56, Embrapa. São Paulo, 2005.
  4. CARDOZO, S. V.; RAMADILHA, R. R. Avaliação do tratamento de miíases em cães através da utilização do nitenpyram. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 14, n. 3, p.139-142, 2007.
  5. BARROS, A. T. M.; VASQUEZ, S. A. S. Recomendações para prevenção e controle de bicheiras em bezerros no Pantanal. Corumbá-MS: Embrapa, 2004. 4p.
  6. GINARTE, M. C. A. Efeitos de extratos de plantas e inseticidas de segunda e terceira gerações em populações de Musca domestica (Díptera, Muscidae). Tese (Doutorado) – Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.
  7. FREITAS, S. R. Q. Bioatividade de extratos aquosos de Eucalyptus L’ Hér. (Myrtaceae) e Melia Azadarach L. sobre Musca domestica L. (Diptera, Muscidae). 2008. 78p. Dissertação (Mestrado em Parasitologia) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
  8. ROBINSON, R. W.; DECKER-WALTER, D. S. Cucurbits. New York: International, 1997.226p.
  9. ROCHA, M. T. A. Efeitos de Momordica charantia L. em ratos diabéticos. Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Bioquímica Agrícola, para obtenção do título de Magister Scientiae. 60p.
  10. AHMED, I.; ADEGHATE, E.; SHARMA, A. K.; PALLOT, D. J; SINGH, J. 1998. Effects of Momordica charantia fruit juice on islet morphology in the pancreas of the streptozotocin-diabetic rat. Diabetes Research and Clinical Practice, 40, 145–151.
  11. DANDAWATE, P. R.; SUBRAMANIAM, D.; PADHYE, S. B.; ANANT, S. Melão amargo: uma panacéia para inflamação e câncer. Revista chinesa de medicamentos naturais, v. 14, n. 2, p. 81-100, 2016.
  12. GROVER, J. K.; YADAV, S. P. Pharmacological actions and potential uses of Momordica charantia: a review. Journal of Ethnopharmacology, v.93, n.1, p. 123-132, 2004. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15182917>. Acesso em: 20 fev. 2018.
  13. ASSUBAIE, N. F. E. & EL-GARAWANY, M. M. Evaluation of some important chemical constituents of Momordica charantia cultivated in Hofuf. Saudi Arabia Journal of Biological Sciences, v.4, p.628-630, 2004.
  1. BRAGA, L. T. Atuação da Momordica charantia sobre a dermatofitose provocada por Microsporum canis. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Veterinária da Universidade Estadual do Ceará, como requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Ciências Veterinárias. 2003.60p
  2. CARNEIRO, C. C.; MARINHO, M. L.; SILVA, S. S. Tratamento da sarna sarcóptica em cães com hidroalcoolatura de Momordica charantia. Agropecuária Científica no Semiárido, 9, n. 4, p. 83-86, out. – dez., 2013.
  3. FEITOSA S. S.; NASCIMENTO L. C.; SOUZA E. P.; ALVES S. S. V. Controle de patógenos pós-colheita em frutos de cajazeira com defensivos naturais e indutores de resistência.In: Congresso Brasileiro de Fruticultura, 20., 2008, Vitória.Resumos. Vitória: INCAPER, 2008. p. 5.
  4. SHARMA, V. N.; SOGANI, R. K.; ARORA, R.B.; BHARGAVA, K. P. Some observations onhiploglycaemic activity of Mormodica charantia. Indian Journal of Medical Research,48, pp. 471-477; 1960.

[1] ACADÊMICA GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA, ESTUDANTE.

[2]DOUTOR, PROF. TITULAR DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA VETERINÁRIA E SAÚDE PÚBLICA.

[3]MESTRE EM MEDICINA VETERINÁRIA, MÉDICO VETERINÁRIO DO LABORATÓRIO DE FITOTERÁPICOS ANTIPARASITÁRIOS.

[4] ACADÊMICA GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA, ESTUDANTE.

Enviado: Dezembro, 2018.

Aprovado: Março, 2019.

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Dalton Garcia de Mattos Junior

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