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Atenção integral ao paciente crítico: condutas, práticas e reflexões

RC: 146205
6.352
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/atencao-integral

CONTEÚDO

ENSAIO TEÓRICO

OLIVEIRA, Carolline Mendes Ribeiro de [1], PEDRO, Fabiana Michele de Araujo [2], BRITO, Andrea Gomes da Rocha [3], PERDIGÃO, Kauane Flechas Arruda [4], CASSIMIRO, Rayza Oliveira [5], FERREIRA, Ana Quitéria Fernandes [6], ARAÚJO, Rita de Cássia da Silva Bezerra [7], SILVA, Alex Kleyton Pereira da [8], MELO, Andréa Miranda Ribeiro de [9], FERREIRA, Mateus de Lima [10], OLANDA, Débora Evelly da Silva [11], SALES, Camilla Hellen de Menezes [12], PÔRTO, Virginia de Araújo [13], ARAUJO, Nathanniely Deyse de [14], MACENA, Rafaella da Silva [15], SILVA, Nataly Soares da [16], TORRES, Ana Eduarda de Araújo [17], GOMES, Anne Carolinne Marie dos Santos [18], SILVA, Tharlyanne Wênia Santos da [19], SANTOS, Maria Carolina Salustino dos [20]

OLIVEIRA, Carolline Mendes Ribeiro de. et al. Atenção integral ao paciente crítico: condutas, práticas e reflexões. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08, Ed. 06, Vol. 05, pp. 58-66. Junho de 2023. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/atencao-integral, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/atencao-integral

RESUMO

Para pacientes gravemente enfermos, o monitoramento contínuo é fundamental, além de identificar possíveis alterações hemodinâmicas para que inicie o tratamento adequado o mais rápido possível. Nas unidades de saúde, principalmente hospitais, os serviços de enfermagem desempenham um papel fundamental no processo de enfermagem em qualquer unidade, todavia, a assistência ao paciente grave é multiprofissional. O objetivo do estudo é analisar teoricamente a atenção integral à saúde do paciente crítico à luz das perspectivas da literatura. Pesquisa teórica-reflexiva, elaborada com estudos, artigos científicos, livros e manuais disponíveis no Google Acadêmico e na Biblioteca Virtual de Saúde, em abril de 2023. O cuidado para a manutenção da vida do paciente crítico depende do monitoramento dos sinais vitais, estabilização hemodinâmica, suporte ventilatório, mobilização no leito, mudança de decúbito, alimentação e medicação.  Cuidados esses, que são indispensáveis, a vista disso, o descuido ou falta da assistência pode acarretar em piora do estado clínico e aparecimento de outras patologias, fazendo com que o tempo de permanência seja maior em ambiente hospitalar, de forma multiprofissional.

Palavras-chave: Paciente Crítico, Cuidado Integral, Boas Práticas, Unidade de Terapia Intensiva.

INTRODUÇÃO

Pacientes críticos, são aqueles que estão em condição grave, mostrando deficiência em um ou mais órgãos (FERNANDES et al., 2020). Assim, os cuidados prestados devem envolver uma série de habilidades, competências, responsabilidades, cooperação e satisfação. Este conjunto resultará em uma qualidade excepcional de atendimento ao paciente, garantindo uma rápida recuperação do quadro clínico (FERNANDES et al., 2020). Para pacientes gravemente enfermos, o monitoramento contínuo é fundamental, uma vez que, identificar possíveis alterações hemodinâmicas para que inicie o tratamento adequado o mais rápido possível é imprescindível. Nas unidades de saúde, principalmente hospitais, os serviços de enfermagem desempenham um papel fundamental no processo de enfermagem em qualquer unidade, todavia, a assistência ao paciente grave é multiprofissional (FERNANDES et al., 2020; FONSECA et al., 2021).

Para pacientes críticos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), essa assistência é considerada complexa e específica, uma vez que este é o ambiente hospitalar organizado para oferecer suporte vital de alta complexidade, com múltiplas modalidades de monitorização e suporte orgânico avançado, visando manter a vida durante condições clínicas de gravidade extrema e risco de morte por insuficiência orgânica (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2020). A Resolução nº 2.271/2020 define quem é paciente crítico ou gravemente enfermo e estabelece três níveis de cuidados para aqueles que necessitam de atenção mais intensiva (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2020).

O nível I, considerado o mais baixo, deve ser destinado ao paciente que está se recuperando de condições críticas ou tem risco de desenvolver uma ou mais falências agudas de órgãos. O nível II foca no paciente com falência aguda de órgãos vitais ou em risco de desenvolvê-la, que necessita de monitoramento e/ou suporte de menor complexidade, como assistência respiratória não invasiva ou terapia de substituição renal ou droga vasoativa em infusão contínua. O nível III, considerado o mais alto, ocorre em pacientes internados em UTI e apresenta múltiplas falências agudas de órgãos vitais ou tem grandes riscos de desenvolvê-las, com caráter de ameaça imediata à vida. A regra informa que essas pessoas necessitam de suporte de complexidade muito alta como a monitorização e suporte hemodinâmico (fármacos vasoativos em infusão contínua e/ou assistência respiratória invasiva ou terapia de substituição renal (MSD, 2020).

Os profissionais de saúde de uma UTI devem desenvolver ações concretas para entregar segurança para toda a equipe, principalmente para reduzir o risco à vida do paciente. O enfermeiro da UTI também deve combinar a (necessária) base teórica com liderança, capacidade para o trabalho, perspicácia, iniciativa, capacidade de ensino, maturidade e estabilidade emocional. A atualização desses profissionais se faz necessária à medida que evoluem os cuidados em saúde (SOUZA et al., 2021). Sendo assim, abordar sobre este tema é relevante, tendo como objetivo: analisar teoricamente a atenção integral à saúde do paciente crítico à luz das perspectivas da literatura.

DESENVOLVIMENTO

Pesquisa reflexiva e comunicativa, realizada nas bases de dados: Medical Literature Library of Medicine, Literatura Latino-Americana e do Caribe, Scientific Electronic Library e Biblioteca Virtual em Saúde, no período de maio a junho de 2023. Foram encontrados 47 artigos sobre a temática, porém, para a reflexão deste estudo, foram usadas oito referências. Tais referências foram analisadas e lidas integralmente, no qual respondiam ao objetivo da pesquisa, sendo estudos recentes, publicados nos últimos cinco anos. Foram usados os descritores: Paciente Crítico; Integral; Cuidado; Atenção à Saúde. Todas as pesquisas envolvidas foram publicadas nos últimos dez anos, e possuíam os descritores: Paciente Crítico; Cuidado Integral; Boas Práticas; Unidade de Terapia Intensiva. Cabe salientar, que este estudo busca refletir sobre o tema selecionado, trazendo apontamentos e pontos importantes sobre o mesmo.

Em 2003, o Ministério da Saúde desenvolveu a Política Nacional de Humanização (PNH) no intuito de estimular os profissionais da saúde na construção de processos que visem práticas humanizadoras, combatendo atitudes individuais que produzem comportamentos desumanos e inibem a autonomia e a corresponsabilidade dos profissionais de saúde em seu trabalho (PACHECO et al., 2022; BRASIL, 2013).

Nesse contexto, uma das diretrizes da PNH é a atenção integral através da garantia do acolhimento, a qual propõe a construção de relações de vínculos entre os profissionais e os usuários, fortalecendo a confiança e o compromisso, através da escuta qualificada, garantindo uma assistência resolutiva (PACHECO et al., 2022; BRASIL, 2013). Sendo assim, destaca-se a importância de um atendimento integralizado voltado para o usuário, uma vez que esse tipo de assistência visa buscar progressos na saúde, resultando em respostas eficazes ao tratamento.

Logo, a atuação interdisciplinar surge como uma alternativa para concretização de uma proposta de assistência mútua, visto que o compartilhamento de informações entre diversos profissionais favorece o processo de avaliação e as abordagens a serem utilizadas no tratamento do paciente crítico (FONSECA et al., 2021).

Nesse sentido, a visita interdisciplinar humanizada ao paciente crítico visa promover melhor compreensão e reduzir as inseguranças e as dúvidas geradas pelo ambiente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), reforçando o papel da PNH, pois o ambiente físico da UTI, com diversos aparelhos ligados, a monitorização constante e o espaço com pouca iluminação retratam um desafio, pois o ato de acolher e de diminuir os impactos estressores do ambiente ainda é um problema recorrente advindos das ações dos profissionais da saúde atuantes nesse setor (CARRIAS et al., 2018).

Diante do exposto, é possível salientar a respeito da importância da atenção integral ao paciente crítico, visto que a visão diferenciada de cada profissional trará benefícios à saúde deste, principalmente quando a assistência ao paciente envolver o acolhimento e a escuta qualificada. O paciente crítico está vulnerável devido às circunstâncias e ao meio em que ele se encontra com alterações hemodinâmicas, por isso, importante salientar, que a equipe multidisciplinar é de suma importância para estabilização do quadro clínico e sobrevivência do indivíduo, assim como a assistência da família para o mesmo (STEIMBACK et al., 2020).

O cuidado para a manutenção da vida do paciente crítico depende do monitoramento dos sinais vitais, estabilização hemodinâmica, suporte ventilatório, mobilização no leito, mudança de decúbito, alimentação e medicação (FERNANDES et al., 2020).  Cuidados esses, que são indispensáveis, a vista disso, o descuido ou falta da assistência pode acarretar em piora do estado clínico e aparecimento de outras patologias, fazendo com que o tempo de permanência seja maior em ambiente hospitalar (FONSECA et al., 2021).

Continuamente, a união e o diálogo entre as equipes envolvidas é de grande valia, para que assim, o indivíduo tenha uma boa assistência e qualidade nos cuidados oferecidos. A discussão do caso do paciente entre a equipe de saúde é necessária, para que seja dado melhores recursos e tratamento adequado para ele, pois cada caso e patologias são diferentes, as reações dos organismos também, ou seja, cada pessoa irá receber cuidados diferentes (PACHECO et al., 2022).

A mobilização precoce no paciente irá melhorar e evitar a perda de movimentos articulares e musculares, essenciais para a vida, pois quanto mais tempo o paciente fica acamado e imóvel ele estará suscetível e vulnerável a lesões na pele, perda da amplitude de movimentos e perda de força muscular (SARAIVA; SIQUEIRA, SOUSA, 2021).

Cuidar e assistir um paciente crítico reúne muitos profissionais de saúde, tais como: Médico; Enfermeiro; Dentista; Terapeuta Ocupacional; Nutricionista; Psicólogo; Fisioterapeuta e outros profissionais que de forma humanizada, prestam cuidados (FRANÇA; BASSETO; FIGUEREDO, 2020). Esta adorável perspectiva humana é um das mais difíceis de realmente se colocar em prática, pois o cuidado multiprofissional ao paciente crítico é complexo, unindo diferentes saberes e percepções com o objetivo de recuperar a saúde do mesmo (FRANÇA; BASSETO; FIGUEREDO, 2020).

Geralmente, é relatado na literatura, rotinas complexas, envolvendo cenários de unidades críticas que muitas vezes demandam “além” dos profissionais de saúde, impedindo uma assistência mais qualificada (SILVA et al., 2022). Em particular, o tratamento humanitário foi discutido junto com a Política Nacional Humanitária (PNH). O Ministério da Saúde pretende aplicar o conceito de sistema médico integrado (SUS) à vida cotidiana, mantendo a privacidade e proporcionando um ambiente aberto e amigável (FONSECA et al., 2021).

O cuidado não se limita à implementação de práticas tecnológicas ou em uma única visão, mas inclui valor emocional, psicológico e físico do paciente. É observar o desejo do paciente de liberar, acalmar, apoiar e apreciar de todos os pontos de vista de forma interdisciplinar. A humanização da assistência à saúde requer um suporte pautado na integridade ética da palavra, respeito, valorização e solidariedade na assistência integral na unidade de terapia intensiva (SARAIVA; SIQUEIRA, SOUSA, 2021; PACHECO et al., 2022).

Os benefícios desse cuidado vêm de conhecimentos e habilidades técnicas, além de interação e conversação. Desta forma, garante-se a consideração pelos outros e cria-se o diálogo, sendo um fator importante para o cuidado das pessoas na jornada de internação, principalmente dos pacientes críticos (SILVA et al., 2022). Desta forma, o cuidado prestado pelos profissionais de saúde transparece. A assistência prestada deve ser específica e relevante, para garantir melhor qualidade aos pacientes. A informação recolhida sugere que alguns profissionais de saúde ainda não conhecem a política humanitária do país, conforme este autor. O paciente crítico é vulnerável e precisa de ampla visão em seus cuidados, juntamente com a humanização (CARRIAS et al., 2018).

CONCLUSÃO

O estudo alcançou o seu objetivo, reunindo informações sobre os cuidados e boas práticas junto a um paciente crítico. Percebe-se que o paciente que apresenta um comprometimento grave ou crítico, onde seu estado é considerado instável, incerto ou inseguro, carece de monitoramento que depende de um suporte tecnológico para manter seus sinais vitais ainda dentro dos parâmetros, ou ao menos, mantendo a funcionalidade orgânica para sua sobrevivência.

Nessas condições, o paciente pode ser considerado vulnerável a partir de sua condição de saúde, sendo dependente da assistência prestada e a aptidão técnica dos profissionais de envolvidos, onde se ausenta do empoderamento e envolvimento em sua conduta terapêutica, requerendo um olhar humanizado e comprometido nos cuidados prestados.

Contudo, a assistência de saúde ao paciente crítico, requer um minucioso acompanhamento, monitoramento e avaliação constante, necessitando a equipe de saúde esteja preparada para possíveis complicações, visto o risco iminente de vida. Esse preparo vai desde os conhecimentos técnicos de como prover uma assistência de qualidade e eficaz no reparo das complicações apresentadas, a partir de seu comprometimento fisiopatológico, até medidas de preparo emocional e humanístico, para saber como lidar com determinadas situações no âmbito hospitalar, dentro de uma unidade de terapia intensiva.  Recomenda-se novas pesquisas sobre a temática, visando fortalecer a prática e o cuidado a este paciente.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Política Nacional de Humanização: O que é a Política Nacional de Humanização? Brasília – DF: Ed. Ministério da Saúde, 2013.

CARRIAS, Francisco Maurílio da Silva et al. Visita humanizada em uma unidade de terapia intensiva: um olhar interdisciplinar. Tempus–Actas de Saúde Coletiva, v. 11, n. 2, p. ág. 103-112, 2018.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM nº 2.271/2020, 2020.

FERNANDES, Cibelle Antunes et al. Desafios e recomendações para o cuidado intensivo de adultos críticos com doença de coronavírus 2019 (COVID-19). Health Residencies Journal-HRJ, v. 1, n. 1, p. 21-47, 2020.

FONSECA, Anny Carolini Dantas da et al. Interdisciplinaridade na gestão do cuidado ao idoso. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 2, p. 4045-4050, 2021.

FRANÇA, H. L.; BASSETTO, C. R.; FIGUEREDO, L. P. Processo de enfermagem aplicado ao paciente em unidades de cuidados críticos. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2020; 1 (3): 136-164.

MSD. Monitoramento e exames de pacientes críticos, 2020.

PACHECO, Mayara Del Aguilal et al. Humanização aos pacientes críticos do Brasil: revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 11, n. 5, p. e10211527932-e10211527932, 2022.

SARAIVA, Eliane Laranjeira; SIQUEIRA, Marina Einstoss Barbosa; SOUSA, Cristina Silva. Assistência de enfermagem prestada ao paciente crítico com COVID-19: um relato de caso. Saúde Coletiva (Barueri), v. 11, n. COVID, p. 6993-7006, 2021.

SILVA, João Felipe Tinto et al. Prática clínica de enfermagem no manejo ao paciente crítico com cetoacidose diabética. Nursing (Säo Paulo), p. 8330-8341, 2022.

SOUZA, Tábata Cavatá de et al. Necessidades da família do paciente crítico em terminalidade de vida: revisão integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 95, n. 36, 2021.

STEIMBACK, Paula Werneck et al. COVID-19: Aspectos no cuidado do paciente crítico. Pulmão RJ, v. 29, n. 1, p. 12-16, 2020.

[1] Bacharel em enfermagem. Especialização em Enfermagem em Nefrologia-UECE. ORCID:  0000-0003-1476-6173. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8367110924499656.

[2] Bacharel em Nutrição pela Uninassau de Campina Grande. Graduada em enfermagem pelo Centro Universitário de João Pessoa. Técnica de enfermagem do Hospital Universitário Lauro Wanderley/ EBSERH. Pós-graduanda em Nutrição oncológica. ORCID: 0000-0002-7187-4333. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6094798236471169.

[3] Enfermeira. Residência Multiprofissional em Cardiologia.  ORCID: 0000-0001-7954-1851. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2213077260915401.

[4] Graduação em Fisioterapia. ORCID: 0009-0009-1302-1015. Currículo Lattes: ttp://lattes.cnpq.br/1035639214994237.

[5] Graduação em Fisioterapia. ORCID: 0009-0005-4089-2175. Currículo Lattes:  https://lattes.cnpq.br/4697206522219557.

[6] Graduada em Enfermagem (Estácio-RN), Especialização em Saúde da Família (Estácio-RN), Especialização em Auditoria em Saúde (UFRN) e Enfermagem em UTI (Don Alberto). Rio Grande do Norte, Brasil. ORCID: 0000-0002-9242-0285. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/840353833271836.

[7] Enfermeira. Residência Multiprofissional em Cardiologia. ORCID: 0000-0001-7954-1851.

[8] Graduando em Enfermagem. ORCID: 0009-0006-8026-0663.

[9] Graduação em Terapia Ocupacional. Residente na Residência Integrada Multiprofissional em Saúde Hospitalar com ênfase na Atenção à Saúde do Paciente Crítico. ORCID: 0000-0001-8682-1528. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9041903540237502.

[10] Graduando em Enfermagem. ORCID: 0009-0008-1136-7963.

[11] Enfermeira. Pós-graduada em urgência e emergência e Unidade de Terapia Intensiva na Faculdade Brasileira de Ensino Pesquisa e Extensão.  ORCID: 0000-0001-7415-561X. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8485735604107239.

[12] Farmacêutica. Pós graduação em Farmácia oncológica. Residência em saúde da família e comunidade. ORCID: 0009-0004-6965-3285. Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/3107599953464470.

[13] Enfermeira. Mestrado em Ciências da Saúde. Especialização em Terapia Intensiva; Formação Pedagógica e Preceptoria em Saúde. ORCID: 0000-0003-1485-9134. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7212775929449033.

[14] Enfermeira, Pós-graduada em Ginecologia e Obstetrícia. ORCID:  0000-0002-0944-3479. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4182220325518108.

[15] Graduação em Odontologia. Pós-Graduanda em Endodontia. ORCID:  0000-0001-6507-4332.

[16] Bacharel em enfermagem. Especialista em Docência em enfermagem. ORCID: 0000-0001-7250-1056. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0516615047346262.

[17] Graduada em Enfermagem. Pós-graduanda em Atenção Primária a Saúde com ênfase em saúde da família/ Docência do ensino superior e enfermagem/Enfermagem em Terapias Holísticas e complementares/Enfermagem em urgência e emergência e gestão nos serviços hospitalares e Gestão de saúde pública e privada pela FACUMINAS. ORCID: 0009-0001-7094-7086. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3939094254369390.

[18] Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Especialista em Urgência, Emergência e Unidade de Terapia Intensiva. ORCID: 0000-0001-8464-2585. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4983565589054032.

[19] Enfermeira. Pós-graduada em Obstetrícia. MBA em Gestão e Auditoria em Sistemas de Saúde. ORCID: 0000-0002-6727-9013.

[20] Orientadora. Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba. Especialista em Obstetrícia. Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo. Mentora da Excelência Consultoria. ORCID: 0000-0002-9288-2017. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8470006964868046.

Enviado: 12 de abril, 2023.

Aprovado: 22 de junho, 2023.

4.8/5 - (13 votes)
Maria Carolina Salustino dos Santos

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