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Relato de experiência: conhecimento teórico e prático da enfermagem frente ao atendimento de PCR em uma Unidade De Terapia Intensiva

RC: 36378
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Danielle Soares [1], BRASILEIRO, Marislei Espíndula [2]

SILVA, Danielle Soares. BRASILEIRO, Marislei Espíndula. Relato de experiência: conhecimento teórico e prático da enfermagem frente ao atendimento de PCR em uma Unidade De Terapia Intensiva. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 08, Vol. 08, pp. 147-154 . Agosto de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/relato-de-experiencia

RESUMO

O presente artigo teve como objetivo relatar experiência pessoal em casos de parada cardiorrespiratória (PCR) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em um hospital particular na cidade de Uberlândia–MG. Para atingir tal objetivo, adotou-se o método de pesquisa baseado em relato de experiência vivenciados durante 2 anos e 4 meses em uma unidade de terapia intensiva. Como resultado alcançado percebeu-se um despreparo da equipe de enfermagem de uma forma geral na atuação à PCR, ficando evidenciada a necessidade de frequentes atualizações no conhecimento teórico e prático sobre o tema e que os profissionais estejam sempre se capacitando e qualificando-se para prestar um atendimento de excelência ao paciente. Em conclusão, sugeriu-se aumentar a percepção dos enfermeiros atuantes em UTI quanto à importância de qualificação para proporcionar ao paciente melhores chances de sobrevida com uma assistência de excelência e qualidade em uma PCR.

Descritores: Assistência de Enfermagem, UTI, PCR.

1. INTRODUÇÃO

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é definida como uma área crítica destinada à internação de pacientes graves, que requerem atenção profissional especializada de forma contínua, materiais específicos e tecnologias necessárias ao diagnóstico, monitoramento e terapia (BRASIL, 2010).

Bolela e Jerico (2006) citam algumas características particulares de uma UTI como: o ambiente permeado por tecnologia de ponta, situações iminentes de emergência e necessidade constante de agilidade e habilidade no atendimento ao cliente. Deste modo, se esse paciente sofre uma PCR, em uma RCP toda equipe deve estar apta para atuação, sendo com um conhecimento teórico prévio e contínuo para sua boa aplicação na prática.

O protocolo para a American Heart Association (AHA) (2015), de reanimação cardiopulmonar (RCP) foi criado com o objetivo de que os profissionais da área da saúde concentrem-se na ciência de reanimação e nas mudanças mais importantes das novas diretrizes e suas atualizações publicadas. Além disso, ela se baseia num processo internacional de evidências envolvendo diversos especialistas em reanimação de todo o mundo, que discutem as várias publicações revisadas no assunto.

De acordo com Araújo, et al (2008), o diagnóstico da PCR deve realizar-se com a maior rapidez possível e compreende a avaliação de três parâmetros: responsividade, respiração e pulso de forma simultânea utilizando de no máximo 10 segundos para se necessário dar inicio as manobras de RCP. A equipe de enfermagem deve estar atenta a esse diagnóstico para estabelecer imediatamente medidas terapêuticas da PCR destinadas a manter os órgãos vitais em funcionamento e, nesse sentido, conforme a normativa da Sociedade Brasileira de Cardiologia:

A parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita, inesperada, da circulação sistêmica, atividade ventricular útil e ventilatória de um indivíduo. Ela é considerada uma das maiores emergências na qual um profissional de saúde pode se deparar ao longo de sua atuação, exigindo dos mesmos, uma conduta rápida e eficaz para reversão do quadro e melhor prognóstico da vítima. (SBC, 2013).

Consoante Moura et al. (2013), fizeram um estudo com enfermeiros e técnicos de enfermagem e encontraram uma relação sobre a detecção da PCR, através da identificação dos sinais clínicos, onde 100% dos enfermeiros e 84% dos técnicos de enfermagem responderam de forma parcialmente correta, considerando as condutas imediatas após o reconhecimento da PCR, 62,5% dos enfermeiros e 96% dos técnicos obtiveram respostas parcialmente corretas.

O enfermeiro tem um papel de suma importância durante o atendimento de reanimação, como o de liderança, incluindo também em atuar na manobra de reanimação cardiopulmonar (RCP) em monitorar o ritmo cardíaco e os outros sinais vitais e administrar as medicações solicitadas, conforme orientação médica.

O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), com base no Decreto 94.406/87, em seu art. 8º,[3] estabelece que ao enfermeiro incumbe cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida (de morte) e, nessa ótica de pensamento, lecionam Melo, Santos e Brasileiro (2013)

Desta forma cabe aos profissionais da saúde conhecer as manobras a serem realizadas e os cuidados que devem ser prestados aos pacientes acometidos com uma PCR, principalmente a equipe de enfermagem, pois ela quem está mais próxima do paciente e quem identifica os primeiros sinais de PCR.

Estudos como de Alves et al. (2012) e Costa et al. (2015) têm demonstrado que os profissionais de enfermagem apresentam lacunas no conhecimento quando se trata do atendimento à PCR e, nessa linha de entendimento, destacam Melo, Santos e Brasileiro (2013, p 3):

A sequência e execução das manobras de reanimação tornam-se responsabilidade do enfermeiro, sendo ele quem conduz o sucesso no atendimento até a chegada da equipe médica, por isso a eficiência da técnica e o conhecimento científico se tornam indispensáveis para o profissional, observa-se então a necessidade de uma qualificação desses profissionais para um atendimento de qualidade ao paciente com PCR.

A American Heart Association (AHA) destaca que uma equipe dedicada, com experiência, com especialização, formação adequada e treinamento, desempenha melhor suas habilidades e minimizam os erros neste tipo de atendimento. Por outro lado, nem sempre observo essas competências e habilidades no cotidiano do trabalho em UTI.

2. OBJETIVO

O objetivo da presente pesquisa, com fundamento em experiência pessoal vivenciada em casos de PCR em Unidade de Terapia Intensiva de Hospital particular na cidade de Uberlândia –MG, será demonstrar a necessidade de melhorias na assistência aos casos de pacientes com PCR.

3. TRAJETÓRIA METODOLÓGICA

A presente pesquisa trata-se de um relato de experiência vivenciado em uma UTI Geral de um hospital da rede privada.

Considerando-se a gravidade da PCR e a ampla dependência dos cuidados de enfermagem, realizou-se um estudo de relato de experiência apresentando algumas fragilidades de conhecimento na área por parte da equipe de enfermeiros, o que vai de encontro com a capacidade de nortear as ações de enfermagem à prestação de uma assistência especializada ao paciente em parada cardiorrespiratória, viabilizar a recuperação da sua saúde, destacando fatos que prejudicaram de alguma forma à eficiência e eficácia para o atendimento de qualidade.

4. RELATO DA EXPERIÊNCIA

Tive a experiência de poder trabalhar em uma Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital particular por mais de 2 anos, onde só havia enfermeiros como responsáveis pela assistência integral dos pacientes dessa unidade. Percebi, nesse tempo, que os enfermeiros assistenciais, como éramos conhecidos, grande parte nunca teve contato com cuidados intensivos até mesmo durante a faculdade. O conhecimento sobre drogas, manejos de aparelhos e condutas frente a vários tipos de intercorrências por muitos eram mínimos. A equipe era composta por enfermeiros assistenciais, fisioterapeuta e médico.

Ao compor a equipe levei de bagagem uma experiência de estágio extracurricular que realizei na UTI geral do Hospital de Clínicas de Uberlândia, porém, sempre busquei novos conhecimentos realizando alguns cursos que contribuíram muito para melhorar meu desempenho profissional: como o Suporte Básico de Vida (BLS) e principalmente o Suporte Avançado de Vida de Cardiologia (ACLS).

Evidente que muita coisa aprendemos no dia a dia da rotina do setor, mas percebi que raramente algum profissional buscava agregar conhecimento fora do ambiente de trabalho, com cursos, atualizações, pós graduações e afins. Buscar melhorar nossas habilidades, competências e comportamentos são essenciais para lidar com os desafios da profissão diariamente.

Diante disso, é importante que os profissionais estejam em constante desenvolvimento e aprendizagem, sempre adquirindo novos conhecimentos que poderão agregar ao seu crescimento e evolução profissional.

Tem sido uma realidade a assistência integral ao paciente em uma unidade de terapia intensiva ser formada por equipe de enfermeiros e não mais por técnicos de enfermagem, sendo esses chamados de enfermeiros assistenciais. Alguns Hospitais em Uberlândia já aderiram a esse novo formato de assistência.

Primeiro caso que observei no processo de trabalho foi um colega que passou em frente ao leito, percebeu que o paciente estava imóvel, cianótica e sem respiração espontânea, logo tentou averiguar se o paciente encontrava-se em parada cardiorrespiratória, porém, chamou outro colega do trabalho para confirmar o achado, porque ainda tinha dúvidas. Vejo aí, nitidamente uma dificuldade na identificação rápida da PCR que, se não a principal, um dos principais pontos para um resultado eficiente nessa assistência. O enfermeiro por realizar a avaliação primária e por estar mais próximo ao paciente deveria se tornar fácil a identificação da parada cardiorrespiratória.

Outro fato foi, um paciente em estado crítico realizando hemodiálise mantendo FC entre 70 e 85 BPM em um momento, o técnico responsável pela diálise chamou um dos enfermeiros da unidade e relatou que FC caiu muito apresentando no monitor cardíaco o valor de 45 BPM de FC, nesse instante o enfermeiro foi ao médico comunicá-lo da alteração, porém, o paciente estava em parada cardíaca e em atividade elétrica sem pulso (AESP), outra falha na identificação de uma PCR, pois de imediato poderia ter sido verificado pulso e iniciado manobras de reanimação cardíaca.

Foi analisado, nos dois casos, a dificuldade de o profissional da enfermagem identificar um paciente em PCR e com isso início imediato as condutas relativas a RCP.

5. DISCUSSÃO

Muito se espera do enfermeiro na assistência direta à PCR, porém, poucos sabem ou tem segurança em como agir frente a uma intercorrência como essa. Diante do conteúdo explorado, sobre a diretriz no atendimento à vítima de parada cardiorrespiratória, fica evidente que o conhecimento e atualização sobre as atualizações são relevantes para que os profissionais de saúde melhorem seu desempenho no atendimento aos pacientes com PCR.

A AHA (2015) descreve que a vítima em PCR precisa de atendimento rápido e eficaz, assim, aumentando suas chances de sobrevida. Portanto, o reconhecimento precoce da PCR seguida da iniciativa precoce do SBV são estratégias fundamentais para o alcance do resultado esperado, ao verificar que o paciente encontra-se com sinais de PCR deve rapidamente solicitar que outro profissional acione a equipe médica e leve o carrinho de emergência, em seguida iniciar imediatamente a reanimação cardiopulmonar (RCP) na sequência de atendimento C – A – B: Compressões torácicas de alta qualidade, com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região hipotenar), sem flexionar os cotovelos em uma frequência de 100 a 120 compressões/minuto e em profundidade mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 polegadas (6 cm), permitindo o retorno total do tórax após cada compressão, não apoiando sobre o tórax entre as compressões e minimizar as interrupções nas compressões não sendo interrompidas por mais de 10 segundos; Vias aéreas – abrir vias aéreas, a ventilação tem a relação: 30:2, ou seja, 30 compressões para 2 ventilações (até a garantia de uma via aérea avançada); Boa ventilação – garantir via aérea avançada, as compressões são contínuas a uma frequência 100 a 120/minuto e 1 ventilação a cada 6 segundos (10 respirações por minuto), respectivamente.

São necessárias as frequentes atualizações no conhecimento e que os profissionais estejam sempre se capacitando e qualificando-se para prestar um atendimento de excelência ao paciente. Minha vivência demonstrou a preocupação com a assistência em uma PCR. Diante do exposto, percebi a necessidade de realização de capacitações periódicas focadas a este público, a fim de atualizar os saberes e práticas relacionados ao SBV e SAVC, segundo recomendações da AHA, como também, o próprio profissional procurar conhecimento.

CONCLUSÃO

A parada cardíaca é sem dúvidas um evento que ocorre com frequência na emergência dos hospitais, necessitando, assim, de aprimoramento das habilidades e atualizações sobre as manobras de reanimação por parte dos profissionais atuantes no setor. O presente estudo teve como objetivo investigar as condutas e dificuldades encontradas pelos enfermeiros no atendimento à vítima de PCR.

Ressalto a importância das ideias expostas, por contribuir na sensibilização dos profissionais da área de saúde, no sentido de atualizarem seus conhecimentos sobre as novas mudanças no atendimento à PCR, e proporcionar ao seu paciente melhores chances de sobrevida com uma assistência de excelência e qualidade.

REFERÊNCIAS

ALVES, C. A; BARBOSA, C. N. S; FARIA, H. T. G. Parada cardiorrespiratória e enfermagem: o conhecimento acerca do suporte básico de vida. Cogitare Enferm. v 18, n.2, p. 296-301, 2013. Disponível em:< https://doi.org/10.5380/ce.v18i2.32579>. Acesso em: 10 mar. 2019.

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care – Part 7: Adult Advanced Cardiovascular Life Support. Circulation. 2015;132:S444-S464. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26472995> Acesso em: 28 nov.2018.

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015 – atualização das diretrizes de RCP e ACE. Disponível em: <https://eccguidelines.heart.org/wpcontent/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf>. Acesso em: 28 nov 2018.

ARAÚJO, L. P. et al. Conhecimento da equipe de enfermagem sobre o protocolo Ressuscitação Cardiopulmonar no setor de emergência de um hospital público. Revista Univap. São José dos Campos, São Paulo, v. 18, n. 32, dez. 2012. Disponível em: <https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/106>. Acesso em 05 dez 2018.

BOLELA, Fabiana; JERICO, Marli de Carvalho. Unidades de terapia intensiva: considerações da literatura acerca das dificuldades e estratégias para sua humanização. Esc. Anna Nery.   Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, Ago. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452006000200019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 jan 2019.

BRASIL. Resolução n 7, de 24 de fev. de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Brasília, DF, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0007_24_02_2010.html>. Acesso em: 20 jan 2019.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Decreto 94.406/87 que regularmente a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem. Diário Oficial da União, Brasília, 08 de junho de 1987, seção I – fls. 8.853 a 8.855. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html>. Acesso em: 19 jan 2019.

COSTA, K. P et al. Atuação da equipe de enfermagem no atendimento à parada cardiorrespiratória cerebral. Disponível em: <https://rua.ua.es/dspace/bitstream/10045/49337/1/Cultura-Cuidados_42_13.pdf>. Acesso em: 21 dez 2018.

DIAZ, FBBS et al. Conhecimento dos enfermeiros sobre o novo protocolo de ressuscitação cardiopulmonar. Disponível em:< https://doi.org/10.19175/recom.v7i0.1822>. Acesso 16 dez. 2018.

MELO, A. R; SANTOS, L. B; BRASILEIRO, M. E. Atuação do enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória segundo novas diretrizes da American Heart Association 2010. Revista Eletrônica de. Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição [serial on-line] 2013 jan-jul 4(4) p. 1-9. Disponível em: <http://www.ceen.com.br/revistaeletronica>. Acesso em: 28 dez 2018.

MOURA, L. T. R et al. Assistência ao paciente em parada cardiorrespiratória em unidade de terapia intensiva. Disponível em: <https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324027981018>. Acesso em: 28 dez 2018.

SILVA, F. E; SANNA, M. C; NUNES, B. Tomada de decisão do enfermeiro frente a uma parada cardiorrespiratória. Revista Enfermagem UNISA 2001. Disponível em:< http//: http://www.cpgls.pucgoias.edu.br/6mostra/artigos/saude/pollyana%20barra%20vieira%20e%20solange%20borges%20pimentel.pdf> . Acesso em: 28 dez 2018.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretriz de ressuscitação cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Disponível em:< http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Emergencia.pdf>. Acesso em 20 jan 2019.

APÊNDICE – REFERÊNCIA DE NOTA DE RODAPÉ

3. Art. 8º – Ao enfermeiro incumbe:

I – privativamente:

a) direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem;

b) organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;

c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de Enfermagem;

d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem;

e) consulta de Enfermagem;

f) prescrição da assistência de Enfermagem;

g) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;

h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas;

[…].

[1] Pós graduação em Urgência e Emergência, Pós graduanda em UTI Adulto, Graduação e Licenciatura em Enfermagem.

[2] Doutora em Ciências da Saúde – FM-UFG, Doutora – PUC-Go, Mestre em Enfermagem – UFMG, Enfermeira, Docente do CEEN.

Enviado: Março, 2019.

Aprovado: Setembro, 2019.

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Danielle Soares Silva

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