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Assistência da Enfermagem ao Cuidador do Paciente Oncológico

RC: 19031
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CONTEÚDO

DE OLIVEIRA, Vanessa de Souza [1]

DE OLIVEIRA, Vanessa de Souza. Assistência da Enfermagem ao Cuidador do Paciente Oncológico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 07, pp. 86-94, Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

Muitos dos cuidadores de pacientes oncológicos, acabam adoecendo até mais que o paciente em si. O presente estudo envolve alguns dos cuidados que os enfermeiros devem ter para que o cuidador do paciente oncológico saiba lidar com a situação problema. Este trabalho tem como objetivo geral, intervir pela integridade física e, principalmente, psicológica do cuidador de um paciente oncológico. A presente pesquisa foi executada por meio de uma revisão integrativa de caráter exploratório, cuja abordagem qualitativa, embasado em uma ampla leitura de artigos científicos e publicações. Visa elucidar pontos importantes para que o relacionamento e as trocas de momentos vivenciados, dúvidas e afetividade entre o profissional de enfermagem e o cuidador, sejam mais bem aproveitadas e, principalmente, aceitas e aplicadas corretamente e permanentemente pelo cuidador do paciente oncológico. Considera-se que exige qualificação e preparo da Assistência de Enfermagem, para que haja uma assistência consistente tanto para o paciente, quanto para o cuidador que demanda considerável nível de atenção.

Palavras-chave: Cuidador, Cuidados, Enfermagem, Oncologia.

1. INTRODUÇÃO

O Câncer agrega um conjunto de doenças com localizações topográficas variadas, de diferentes tipos morfológicos, que têm em comum duas principais características biológicas: o crescimento celular descontrolado e a capacidade de se estender para além do tecido em que se origina (GADELHA, 2005 apud FIGUEREIDO, 2009).

Desta forma, o paciente oncológico necessita não só de diagnóstico e conduta, mas também de apoio psicológico e assistencial. É quando se insere neste cenário o cuidador deste paciente em questão, que tanto quanto ele necessita de apoio e amparo.

O presente estudo envolve alguns dos cuidados que os enfermeiros devem ter para que o cuidador dos pacientes oncológicos saiba lidar com a situação problema que estão vivenciando. Muitos dos cuidadores acabam adoecendo até mais que o paciente em si. Os profissionais devem se posicionar diante de uma situação semelhante e assim conseguir instruí-los e capacitá-los para um melhor retorno do paciente ao tratamento aplicado em determinado momento e manter a saúde do próprio cuidador.

Há estudos (os artigos selecionados) que expõem uma ampla biblioteca de como cuidar melhor de pacientes oncológicos, entretanto não se vê com frequência, talvez bem pouco, de como a enfermagem deve lidar com os cuidadores desses pacientes. Levando então em consideração que a saúde deste cuidador deve ser tratada como uma das prioridades no tratamento do paciente oncológico, devido à busca de força, apoio e segurança no cuidador, pelo paciente, foi que escolhemos falar sobre a assistência de enfermagem ao cuidador do paciente oncológico.

A presente pesquisa foi executada por meio de revisão integrativa de caráter exploratório, cuja abordagem qualitativa, através de consultas a banco de dados virtual como: Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, LILACS, SCIELO, e livros. Realizada a partir de amostras com 21 artigos e 01 livro. Sendo utilizados apenas 10 artigos e 01 livro, por se enquadrarem ao período de publicação entre 2008 a 2016. Todo o projeto está embasado em uma ampla leitura de artigos científicos, publicações, tais como, manual de oncologia e o embasamento acadêmico, para assim apresentar uma proposta apta a implementação nos serviços de saúde, sejam estes públicos e/ou privados.

Problema de Pesquisa: O que a assistência de enfermagem pode melhorar para que o cuidador do paciente oncológico tenha menos impacto, e saiba habituar-se para o diagnóstico?

Objetivos do Trabalho Geral: Intervir pela saúde física, emocional e psicológica do cuidador do paciente oncológico. Específicos:

  • Entender a necessidade de atenção para o diagnóstico do paciente oncológico;
  • Conhecer, por meio de publicações, teor que apresente os transtornos e alterações nas rotinas do cuidador informal;
  • Abordar a influência da enfermagem para com o cuidador do paciente oncológico para manutenção da sua qualidade de vida.

2. RELEVÂNCIA NO CONHECIMENTO DO DIAGNÓSTICO

De acordo com a pesquisa realizada, o câncer é uma doença degenerativa onde as células se dividem de forma agressiva, formando tumores malignos e com potencial de desenvolver metástase em outros órgãos (BRASIL, 2006 apud TAVARES & NUNES, 2015).

Os mesmos autores ressaltam que é relevante, que o paciente oncológico e o seu cuidador conheçam o diagnóstico, a melhor forma do tratamento e os efeitos colaterais que irão apresentar, tais como: fadiga, dispneia e queda de cabelo que prejudica a autoimagem do paciente. Além de algum tipo de limitação física, decorrente da patologia, o paciente oncológico, apresenta dor, vômitos, náuseas, falta do apetite e ansiedade.

O câncer é uma doença que causa muita dor e sofrimento espiritual e emocional, fazendo com que o paciente sinta grande dificuldade em suportar sua vida. Existem tratamentos específicos para pessoas com essa patologia, melhorando assim, a sua qualidade de vida. Contudo, os cuidados direcionados aos pacientes oncológicos visam priorizar a dignidade e valorizar os doentes de forma humanizada e holística (ARAÚJO et. al., 2009 apud SANTOS et al., 2011).

Complementam, que não se pode privar o paciente dos recursos diagnósticos e terapêuticos que a medicina pode oferecer, devendo ser usados de forma hierarquizada, levando em consideração o custo e benefício. A aplicação dos cuidados paliativos antecipa e previne os sintomas

Segundo Rennó e Campos (2014):

O câncer pode fragilizar pacientes e familiares devido ao estigma que carrega. Essa doença é considerada uma das piores enfermidades muito temida, sempre carregando a ideia de risco iminente de morte, além do temor por tratamentos agressivos. Todas essas situações comprometem as relações familiares e muitas vezes a fala sobre a doença se torna difícil […].

Para Capello et al. (2012), a elaboração do enfrentamento da morte e do luto é a etapa mais difícil para o paciente e a família, pois a assimilação da impossibilidade de cura é um momento muito doloroso e a aceitação desta condição dependem da conscientização da finitude humana. Ainda relata, que na vida dos pacientes oncológicos, os desafios acontecem ao longo da própria adaptação da etapa que estão enfrentando e demonstram as condições da qualidade de vida atual. Portanto, ressalta-se que conhecer a experiência de vida dos pacientes oncológicos, pode transportar cuidados que contribuem para uma assistência no processo de aceitação da doença e também, provavelmente, da morte.

Em concordância, ainda com o mesmo autor, o cotidiano do paciente e de seu familiar/cuidador torna-se modificado desde o momento da confirmação do diagnóstico de câncer, mas a família/cuidador que busca uma relação saudável manifesta o desejo de atender da melhor maneira possível todas as necessidades de seu ente querido. Considera-se que pacientes com doenças crônicas possuem alta dependência de cuidados, que geralmente são prestados por cônjuges e filhos adultos.

Segundo Figueiredo (2007 apud BAILÃO, 2013), o cuidador informal desenvolve tarefas que podem ir desde simples interações entre um elemento da família (ou vizinho ou amigo) que ajuda outro, atividades que são necessárias para viver com dignidade.

Levando em consideração que uma pessoa acometida pelo câncer deve e tem direito a uma assistência de qualidade, oferecida não somente pela equipe multidisciplinar que lhe assiste quanto ao cuidador deste paciente, carece e merece dos mesmos cuidados. Sabe-se que estes cuidadores sofrem tanto quanto o próprio paciente ao receber o diagnóstico de seu ente querido.

A enfermagem é uma das profissões mais importantes na área hospitalar. Pois a enfermagem é responsável desde a admissão do paciente até mesmo no momento do óbito. O câncer seja qual for o tipo ou a gravidade, é uma doença que remete a enfermagem a oferecer cuidados especiais e com grande eficácia. Pois não é somente o paciente que precisa de cuidados.

Para auxiliar o paciente oncológico, após um diagnóstico, o enfermeiro deve estar devidamente atualizado, embasado em informações concisas e concretas, para que este paciente seja sanado em todas as suas dúvidas.

3. DIFICULDADES VIVENCIADAS PELO CUIDADOR INFORMAL

Cada cuidador tem um modo de encarar a realidade. Muitos deles encaram a doença como um fator de risco e até mesmo associam a morte. Quando um profissional da saúde traz consigo um diagnóstico de câncer, antes mesmo de anunciá-lo ao paciente e seu familiar, deve prepará-lo psicologicamente no início da conversa, para que o impacto desse diálogo não traga maiores complicações.

Geralmente o familiar que se encarrega dessa responsabilidade, ele dedica-se intensamente por um longo período a esses cuidados. E não há dúvida, de que ao receber o diagnóstico de câncer de um ente querido, a família perde parte de sua estrutura. Araújo et al. (2009) afirma:

As repercussões causadas pelo câncer ao paciente e a sua família já são bem conhecidas, havendo, na atualidade, uma tendência para que seja transferida para a família a responsabilidade com os cuidados do paciente, mesmo diante do aumento da sobrecarga de cuidados, especialmente quando a doença está em seu curso avançado. Neste contexto, surge o cuidador principal, pessoa responsável por auxiliar o paciente dependente no seu dia-a-dia, entre outras tarefas, e, em geral, o cuidador é proveniente do próprio núcleo familiar.

Os estudos com cuidadores informais de pessoas com câncer revelaram implicações em suas vidas com destaque para desestruturação da sua rotina diária (rotina em função do cuidado familiar), sobrecarga de tarefas, sentimentos emocionais, vida profissional, lazer vida familiar, prazer, cuidados pessoais e vida conjugal (MARONESE et al., 2014).

A tabela1 demonstra que 60% dos cuidadores de paciente oncológico não conseguem conciliar as atividades diárias com a função de cuidador, sendo que, 13% não tem as atividades interrompidas em razão do paciente e 27% conseguem conciliar suas atividades diárias com outras.

Figura 1 – Alteração da rotina do cuidador. Fonte: Ribeiro & Souza, 2010
Figura 1 – Alteração da rotina do cuidador. Fonte: Ribeiro & Souza, 2010

O mesmo autor, aponta as principais dificuldades apresentadas pelos cuidadores informais:  a falta de conhecimento sobre a doença, dificuldades para lidar com as fases da doença, dificuldades financeira e dificuldades na administração de medicamentos. Outras dificuldades mencionadas pelo autor, apresentadas pelos cuidadores familiares, é o sentimento de dor e sofrimento diante da descoberta do diagnóstico, das incertezas do tratamento, dos diferentes momentos (etapas) do tratamento e consequentemente dos novos cuidados técnicos e práticos assumidos, além do acolhimento e suporte emocional para o paciente.

Para Sanchez et al. (2010), o papel do cuidador do paciente oncológico, além de afetar sua saúde mental, causa diversos problemas, tais como: depressão, ansiedade, sobrecarga, conflito de papéis, incerteza, erosão nos relacionamentos, entre outros problemas, também afeta sua saúde física causando fadiga, declínio da saúde, falta de exercícios, nutrição precária e necessidade de medicamentos. O mesmo, ainda aponta que:

A origem dos problemas pode estar na sobrecarga física, emocional e econômica dos cuidadores familiares, levando muitos doentes a desejarem a própria morte por sentirem-se sobrecarga para a família. Há forte relação entre saúde do cuidador e grau de sobrecarga, o que está relacionado ao nível de preparo do mesmo.

Portanto, para Alves (2010 apud BAILÃO, 2013), atendendo à relevância do papel do cuidador, importa destacar que o ato de cuidar pode, por vezes, afigurar-se como uma tarefa difícil com exigência de recursos físicos, materiais e humanos, assim como ao nível da responsabilidade e dedicação do cuidador, que para Martins et al. (2004 apud BAILÃO, 2013), o cuidador pode entrar em uma situação de crise, desenvolvendo um conjunto de sintomas como tensão, constrangimento, estresse, depressão, e diminuição na autoestima.

4. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CUIDADOR

O cuidado de enfermagem compreensivo requer que cuidadores informais recebam apoio e educação apropriados e preconiza esforços no controle dos custos do tratamento, relação entre preparação e sobrecarga, programas e sistemas para oferecer ao cuidador apoio informacional (SANCHEZ et al., 2010).

O mesmo autor ainda afirma que, a família cuidadora necessita de dois tipos de apoio social: o apoio emocional/instrumental (afeto, estima, companhia/ aconselhamento, ajuda prática, ou auxílio financeiro) e o apoio diário focado na orientação de problemas. Também complementa que o apoio social pode ser entendido como uma forma de ajuda para membros familiares aprenderem a priorizar e administrar os problemas e trabalhar colaborativamente com o sistema de cuidado à saúde. Destaca, ainda:

Há ausência de estratégias efetivas para orientar os membros familiares, apesar de muito já se ter estudado sobre a sobrecarga e a angústia deles. A maioria dos estudos aborda o início da doença, o tratamento e os cuidados paliativos, os estudos são ainda escassos sobre a doença crônica.

É importante que o impacto da doença para o paciente e seus familiares seja compreendido de modo que os profissionais, que atuam em oncologia, considerem o sofrimento, a complexidade e a singularidade da experiência da doença de cada paciente/família sem perder de vista a perspectiva da qualidade da assistência prestada (CARVALHO, 2008).

Segundo Fetsch et al. (2016), a enfermagem pode atuar e ajudar a família a lidar com a situação estressante com a tentativa de evitar um desequilíbrio que afete sua qualidade de vida e suas relações. Afirma ainda, que a enfermagem pode implantar medidas assistenciais para ajudar a família a remodelar suas estratégias, promovendo a saúde e ativando seu processo de aprendizagem, fazendo com que a família passe a utilizar as estratégias positivas e eficazes frente a situações de saúde/doença.

A vida do cuidador é afetada pelo diagnóstico e pelo tratamento do câncer. Há necessidade de intervenções junto ao cuidador que promova seu bem-estar físico, social e emocional, para possível redução da sobrecarga de cuidado para ele vivenciada e manutenção da sua qualidade de vida (MARONESI et al., 2014).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que as pesquisas e estudos relacionados, exigem qualificação e preparo da Assistência de Enfermagem, para que haja uma assistência consistente tanto para o paciente, quanto para o cuidador que demanda considerável nível de atenção, para que assim o resultado terapêutico esperado pelos médicos, a equipe multidisciplinar e a família sejam alcançadas com sucesso ou pelo menos que tenha um resultado satisfatório.

Cuidar de um paciente seja lá qual for sua patologia não é fácil. E cuidar do cuidador acaba ainda mais complicado, pois é preciso que o enfermeiro esteja seriamente embasado em pesquisas cientificas para que as orientações pertinentes à doença, cuidados e manutenção diária de cuidados pessoais, tais como a higiene, a administração de medicamentos, sejam repassadas de forma clara e precisa, para que o cuidador tenha sanado as dúvidas que os perturbam e trazem medo ao seu cotidiano.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO L.Z et al. Cuidador principal de paciente oncológico fora de possibilidade de cura, repercussões deste encargo. Rev. Brasileira de Enfermagem. Brasília, v.62, n.1, p.32-7, jan-fev, 2009.

BAILÃO A.L. O cuidador informal em contexto oncológico: sobrecarga e qualidade de vida familiar. 2013. 91f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade de Coimbra, Portugal. 2013.

CAPELLO E.M et al. Enfrentamento do paciente oncológico e do familiar/cuidador frente à terminalidade de vida. Rev. do Instituto de Ciências da Saúde. v.30, n.3, p.235-40, 2012.

CARVALHO C.F. A Necessária Atenção à Família do Paciente Oncológico. Rev. Brasileira de Cancerologia. v.54, n.1, p.87-96, mai/nov, 2008.

FETSCH C.F et al. Estratégias de Coping entre familiares de pacientes oncológicos. Rev. Brasileira de Cancerologia. v.62, n.1, p.17-25, ago/mar, 2016.

FIGUEREIDO, N.M et. al. Enfermagem oncológica: Conceitos e Práticas. 1 Ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2009.

MARONESE L.C et. al. Indicadores de estresse e sobrecarga em cuidadores formais e informais de pacientes oncológicos. Estudos e pesquisas em psicologia, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 877-892, 2014.

RENNÓ C.S; CAMPOS C.J. Comunicação interpessoal: Valorização pelo paciente oncológico em uma unidade de alta complexidade em oncologia. Rev. Min Enferm. v.18, n.1, p. 106-115, jan/mar, 2014.

SANCHEZ K.O et al. Apoio social à família do paciente com câncer: identificando caminhos e direções. Rev. Brasileira de Enfermagem. Brasília, v.63, n.2, p.290-299, abr, 2010.

SANTOS et al. Cuidados paliativos de enfermagem ao paciente oncológico terminal: Revisão da literatura. Rev. de Iniciação Científica da Libertas. v.1, n.1, p.72-84, dez., 2011.

TAVARES A.G; NUNES J.S. Cuidados paliativos e melhoria da qualidade de vida dos pacientes oncológicos. Rev. Enfermagem Contemporânea. v.4, n.1, p.39-47, jan/jun., 2015.

[1] Graduanda em Enfermagem-Faculdade Anhanguera-FACITEB

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Vanessa de Sousa de Oliveira

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