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Avaliação do perfil de pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus

RC: 46659
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Leonardo Ramos Machado da [1], GUIA, Anna Carolina Pereira Mares [2], FÉRES, Lara Maria Francisco [3], ALMEIDA, Laura Monique Pereira da Costa [4], RODRIGUES, Nikyallan Soares [5], SILVA, Denise Aparecida da [6]

SILVA, Leonardo Ramos Machado da. Et al. Avaliação do perfil de pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 02, Vol. 02, pp. 168-178. Fevereiro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/avaliacao-do-perfil

RESUMO

O artigo apresenta um estudo realizado no Hospital São José do Avaí (HSJA), Itaperuna – RJ com o objetivo de avaliar o perfil de pacientes com diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) isolada, Diabetes Mellitus (DM) isolado e HAS associada ao DM. Os resultados indicam maior prevalência da HAS isolada e maior média de idade para pacientes com DM2, constatando-se predomínio do sexo feminino para pacientes com DM1 ou DM2 isolados e HAS associada ao DM2, bem como predomínio do sexo masculino para pacientes com HAS isolada e HAS associada ao DM1. Quanto à etnia, a cor branca prevalece em todos os casos, sendo que especificamente entre os negros o diagnóstico com maior prevalência foi de HAS associado ao DM2. Com relação à escolaridade e ao nível socioeconômico, a maioria dos pacientes com DM1 apresenta nível fundamental incompleto, com renda equivalente à classe C1; entre os pacientes com DM2 isolado e HAS isolada, a maioria tem ensino médio completo e pertence à classe C1; enquanto a maioria dos pacientes com HAS associada ao DM1 ou ao DM2 apresenta renda equivalente ao nível C2, porém com ensino médio e fundamental incompletos, respectivamente.

Palavras-chave: Hipertensão arterial, diabetes mellitus, HAS associada ao DM, diagnósticos por etnia/escolaridade/nível socioeconômico.

1. INTRODUÇÃO

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) corresponde aos níveis pressóricos com elevação sustentada e valores iguais ou superiores a 140 mmHg e a 90 mmHg para a pressão arterial sistólica e diastólica, respectivamente, sendo os valores iguais ou inferiores a 120 e 80 mmHg considerados ótimos[7]. A necessidade do controle da pressão arterial (PA) dentro dos limites de normalidade está relacionada aos riscos de lesões em órgãos-alvo[8], como os rins, uma vez que pesquisas indicam a HAS como um dos fatores associados ao surgimento de lesão renal[9]. Foi confirmado que a HAS é o fator de risco mais importante para a progressão da doença renal, apresentando valor significativo de 92% no município de Ubá (MG)[10]. A HAS foi observada como primeira causa associada à insuficiência cardíaca em pacientes idosos internados, presente em 90,4% dos casos, evidenciando predomínio em 92,7% dos pacientes na faixa etária de 60 a 79 anos[11]. Estudo com pacientes hipertensos evidenciou que, em relação às complicações presentes, o Acidente Vascular Encefálico (AVE) foi a complicação que mais acometeu os hipertensos (37,9%), seguido pelo Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) que atingiu cerca de um quinto dos pacientes.  Segundo os autores, AVE e IAM foram as complicações mais frequentes nos homens (52,2% e 21,7%, respectivamente), enquanto entre as mulheres o AVE ocorreu em 29,2%, seguido por outras complicações como angina, arritmia e insuficiência coronariana[12]. A prevalência da HAS aumenta com a idade, apresenta maior prevalência em mulheres e indivíduos negros, embora algumas pesquisas populacionais possam mostrar dados divergentes1.

O diagnóstico de Diabetes mellitus (DM), de tipo 1 (DM1) e tipo 2 (DM2), está relacionado aos níveis glicêmicos iguais ou superiores a 126 mg/dl, de forma persistente, sendo o tipo 2 com maior prevalência, correspondendo a um percentual entre 90 e 95% de todos os casos de DM[13]. Mais frequentemente, o DM2 é verificado a partir da quarta década de vida e sua ocorrência de forma persistente está associada a complicações crônicas vasculares, aumento de morbidade, redução da qualidade de vida e elevação da taxa de mortalidade[14]. Pesquisas indicam que 32,2% dos indivíduos com diagnóstico da doença há mais de 10 anos apresentam complicações, enquanto aqueles com diagnóstico há menos de 10 anos têm um percentual de 2,1% apenas[15]. De acordo com vários estudos, a prevalência é maior no sexo feminino[16]. Considerando-se os indivíduos com HAS associada ao DM2, as pesquisas indicam prevalência crescente com aumento de 2,0 para 2,9% no período de 2004-2011[17]. Em idosos, foi verificada a prevalência desse quadro com valores equivalentes a 16,2%, com variação nas capitais brasileiras. Em São Paulo e Curitiba, as prevalências foram mais elevadas em comparação a Boa Vista e Manaus. Maiores prevalências foram observadas nas capitais das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, nos idosos de cor preta e parda, naqueles com escolaridade ≤ 8 anos de estudo, nos não fumantes, ex-fumantes e/ou com excesso de peso[18].

O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil dos pacientes com diagnóstico isolado de HAS, DM1 ou DM2, e diagnóstico de HAS associada ao DM1 ou ao DM2.

2. METODOLOGIA

A pesquisa foi realizada no Hospital São José do Avaí (HSJA), localizado no município de Itaperuna, estado do Rio de Janeiro, mediante autorização prévia, durante o período de agosto de 2017 a maio de 2019.  Anteriormente ao início da pesquisa, foi disponibilizado um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), conforme Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, garantindo total sigilo em relação a informações e identificação dos pacientes[19].

Na pesquisa, foram incluídos todos os pacientes comprovadamente diagnosticados, no dia e período de atendimento dos pesquisadores, com quadro de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes mellitus, tanto tipo 1 quanto tipo 2. Na ocasião, foi realizado um levantamento do perfil dos pacientes com tabulação dos diagnósticos por sexo, faixa etária, etnia, escolaridade e nível socioeconômico, avaliando-se os dados através de estatística descritiva.

3. RESULTADOS

O estudo envolveu um total de 300 pacientes com diagnósticos avaliados, sendo 144 (48%) do sexo feminino e 156 (52%) do sexo masculino (gráfico 1). Em relação à faixa etária dos pacientes, a variação foi de seis a 93 anos, com média de 58,12 ± 17,64 anos, considerando-se ambos os sexos. Quanto à etnia, observou-se o quadro de pacientes composto por 156 (52%) brancos, 82 (27,3%) negros e 62 (20,7%) mestiços.  Considerando-se o total de pacientes, 14 (4,7%) tiveram diagnóstico de DM1 isolado, enquanto 45 (15%) de DM2 isolado, somando-se 159 (53%) de HAS isolada, dois (0,6%) de HAS associada ao DM1 e, por fim, 80 (26,7%) de HAS associada ao DM2 (gráfico 2).

Gráfico 1 – Porcentagem de pacientes, conforme o sexo, atendidos no Hospital São José do Avaí (HSJA), com diagnóstico de Hipertensão e/ou Diabetes mellitus.

Fonte: Os autores.

Gráfico 2 – Porcentagem de pacientes, conforme diagnóstico, atendidos no Hospital São José do Avaí (HSJA), que participaram da pesquisa para avaliação da associação entre Hipertensão e Diabetes mellitus.

HAS = Hipertensão Arterial Sistêmica; DM1 = Diabetes mellitus tipo 1; DM2 = Diabetes mellitus tipo 2.
Fonte: Os autores.

Foi realizado um levantamento que permite observar idade, sexo e etnia dos pacientes que apresentavam DM1 isolado, DM2 isolado e HAS isolada (tabela 1), como também tais variáveis dos pacientes com HAS associada ao DM1 e HAS associada ao DM2 (tabela 2).

Tabela 1 – Idade, sexo e etnia dos pacientes com diagnóstico de DM1 isolado, DM2 isolado e HAS isolada, atendidos no Hospital São José do Avaí (HSJA).

HAS = Hipertensão Arterial Sistêmica; DM1 = Diabetes mellitus tipo 1; DM2 = Diabetes mellitus tipo 2.
Fonte: Os autores.

Tabela 2 – Idade, sexo e etnia dos pacientes com diagnóstico de HAS associada ao DM1 ou ao DM2, atendidos no Hospital São José do Avaí (HSJA).

HAS = Hipertensão Arterial Sistêmica; DM1 = Diabetes mellitus tipo 1; DM2 = Diabetes mellitus tipo 2.
Fonte: Os autores.

Quanto ao grau de escolaridade e nível socioeconômico, a maioria (24,3%) apresenta ensino médio completo e se enquadra na classe C1 (36%). A pesquisa também realizou um levantamento mais detalhado sobre escolaridade e nível socioeconômico dos pacientes conforme o diagnóstico de DMI, DM2 ou HAS isolados (tabela 3) e diagnóstico de HAS associada ao DM1 ou ao DM2 (tabela 4).

Tabela 3 – Grau de escolaridade e nível socioeconômico de pacientes atendidos no Hospital São José do Avaí (HSJA), com diagnóstico de DM1, DM2 ou HAS isolados.

HAS = Hipertensão Arterial Sistêmica; DM1 = Diabetes mellitus tipo 1; DM2 = Diabetes mellitus tipo 2.
Fonte: Os autores.

Tabela 4 – Grau de escolaridade e nível socioeconômico de pacientes atendidos no Hospital São José do Avaí (HSJA), com diagnóstico de HAS associada ao DM1 ou ao DM2.

HAS = Hipertensão Arterial Sistêmica; DM1 = Diabetes mellitus tipo 1; DM2 = Diabetes mellitus tipo 2.
Fonte: Os autores.

4. DISCUSSÃO

A maioria dos pacientes pesquisados apresentou diagnóstico de HAS isolada seguida de HAS associada ao DM2 e tais resultados corroboram com citações na literatura que mostram prevalências inferiores para DM2 comparadas à HAS[20], sendo em torno de 9% para DM2 e de 31% a 35,8% para HAS[21]. A Hipertensão Arterial é 2,4 vezes mais frequente nos indivíduos com Diabetes7. Considerando-se os pacientes com diagnóstico de DM, a maior prevalência foi para DM2, dados que concordam com as Diretrizes mais atuais da Sociedade Brasileira de Diabetes segundo as quais o tipo 2 tem maior prevalência, correspondendo a um percentual entre 90 e 95% de todos os casos de DM.

Com relação à faixa etária, as menores idades bem como a menor variação na idade dos pacientes analisados (neste caso também para HAS associada ao DM1) foram verificadas nos pacientes com DM1, o que concorda com informações referentes à maior incidência de DM1 em indivíduos na infância e adolescência. A incidência do DM1, considerando taxas de 100 mil indivíduos com menos de 15 anos de idade, apresenta variação geográfica de 38,4 na Finlândia a 0,5 na Coreia e 7,6 no Brasil7. A maior média de idade, no entanto, foi observada nos pacientes com HAS associada ao DM2. De acordo com a World Health Organization8, o DM2 é verificado mais frequentemente a partir da quarta década de vida. A prevalência da HAS tende a aumentar conforme a idade7. Além disso, vale salientar que vários fatores de risco são comuns aos quadros clínicos de HAS e também DM2, tais como sedentarismo e excesso de peso.

Quanto ao gênero, a maioria dos pacientes diagnosticados com DM1 bem como DM2 isolados era do sexo feminino, resultados estes que discordam da World Health Organization8 em relação ao  DM1, porém estão de acordo com vários autores no que se refere ao DM2[22]. Os pacientes com HAS eram na maioria do sexo masculino, no entanto, a associação de HAS e DM2 foi mais observada para o sexo feminino. Os dados na literatura referentes à prevalência da HAS conforme o sexo são bastante discrepantes e variam conforme o grupo populacional e a região geográfica em avaliação; de qualquer forma, são muito próximos entre os sexos.

Com relação à etnia dos pacientes, a cor branca foi predominante em todos os casos estudados. Ao se considerar apenas entre os negros, as maiores taxas foram de HAS associada ao DM2. De acordo com Brito et al.[23],  a prevalência de DM é significativamente maior (p< 0,05) em indivíduos de pele escura (13,3%) quando comparados aos de pele clara (7,2%). Quanto à escolaridade, a maioria dos pacientes com DM1 apresentou ensino fundamental incompleto, o que está diretamente relacionado à idade, uma vez que a doença acomete os pacientes mais jovens e ainda em fase pouco avançada de estudo. O ensino médio completo predominou em se tratando de pacientes com HAS ou DM2 isolados, discordando dos resultados verificados por Nascente et al.[24] em relação aos hipertensos, uma vez que os autores relatam que 79,3% dos pacientes têm até nove anos de estudo e 18,2% têm escolaridade igual ou maior a nove anos de estudo. Os autores citam uma correlação negativa entre HAS e escolaridade. Rodrigues et al.[25] observaram escolaridade equivalente a 4,54 ± 3,66 anos de estudo em indivíduos com DM. Os pacientes atendidos no HSJA com associação HAS e DM2 apresentaram na sua maioria o ensino fundamental incompleto, ou seja, tempo de estudo inferior a nove anos.

No recorte por nível socioeconômico, o estudo revelou que, em se tratando dos quadros clínicos isolados de HAS, DM1 ou DM2, a classe C1 foi predominante. Por outro lado, em se tratando de associações entre HAS e DM1 ou entre HAS e DM2, a classe predominante foi C2. Outros estudos que consideram a HAS e a renda não indicam correlação significativa18. Para o caso do DM2, estudo de Delamater[26] cita que seu desenvolvimento independe de escolaridade e que pode acometer pessoas de todos os níveis socioeconômicos. Também Lyra et al.[27] citam que não foi encontrada associação entre baixa renda e ocorrência de DM.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme a metodologia aplicada, pode-se verificar maior prevalência da HAS isolada, observando-se maior média de idade para os pacientes com DM2, bem como predomínio do sexo feminino para os pacientes com DM1 ou DM2 isolados e HAS associada ao DM2, enquanto o masculino é mais verificado para os pacientes com HAS isolada e pacientes com HAS associada ao DM1. Com relação à etnia, a cor branca prevaleceu em todos os casos e, especificamente entre os negros, o diagnóstico com maior prevalência foi de HAS associado ao DM2. Quanto à escolaridade e ao nível socioeconômico, o estudo mostra que, pertencentes à classe C1, a maioria dos pacientes com DM1 tem nível fundamental incompleto e a maioria dos pacientes com DM2 ou HAS isolados tem ensino médio completo, enquanto a maioria dos pacientes com HAS associada ao DM1 ou ao DM2 apresenta renda equivalente ao nível C2, porém com ensino médio e fundamental incompletos, respectivamente.

A avaliação dos dados obtidos na pesquisa indica a necessidade de intensificação dos programas de saúde visando à prevenção de HAS bem como DM, voltando-se com mais atenção aos grupos de maior prevalência apontados no levantamento realizado.

REFERÊNCIAS

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ANEXO

Gráficos e tabelas em Inglês

Graph 1 – Percentage of patients, according to gender, seen at the São José do Avaí Hospital (SJAH), diagnosed with Hypertension and /or Diabetes mellitus.

Source: The authors.

Graph 2 – Percentage of patients, according to diagnosis, seen at the São José do Avaí Hospital (SJAH), who participated in the research to evaluate the association between Hypertension and Diabetes mellitus.

SAH = Systemic Arterial Hypertension; DM1 = Type 1 Diabetes mellitus; DM2 = Type 2 Diabetes mellitus.
Source: The authors.

Table 1 – Age, gender and ethnicity of patients diagnosed with isolated DM1, isolated DM2 or isolated SAH, treated at the São José do Avaí Hospital (SJAH).

SAH = Systemic Arterial Hypertension; DM1 = Type 1 Diabetes mellitus; DM2 = Type 2 Diabetes mellitus.
Source: The authors.

Table 2 – Age, gender and ethnicity of patients diagnosed with Hypertension associated with DM1 or with DM2, treated at the São José do Avaí Hospital (SJAH).

SAH = Systemic Arterial Hypertension; DM1 = Type 1 Diabetes mellitus; DM2 = Type 2 Diabetes mellitus.
Source: The authors.

Table 3 – Schooling and socioeconomic levels of patients treated at the São José do Avaí Hospital (SJAH), diagnosed with isolated DM1, DM2 or Hypertension.

SAH = Systemic Arterial Hypertension; DM1 = Type 1 Diabetes mellitus; DM2 = Type 2 Diabetes mellitus.
Source: The authors.

Table 4 – Schooling and socioeconomic levels of patients treated at the São José do Avaí Hospital (SJAH), diagnosed with Hypertension associated with DM1 or with DM2.

SAH = Systemic Arterial Hypertension; DM1 = Type 1 Diabetes mellitus; DM2 = Type 2 Diabetes mellitus.
Source: The authors.

APÊNDICE – REFERÊNCIAS DE NOTA DE RODAPÉ

7. Malachias, Marcus Vinícius Bolívar; Souza, Weimar Kunz Sebba Barroso; Plavnik, Frida Liane et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 107, Supl.3, p. 1-83, 2016.

8. Klag, Michael J.; Whelton, Paul K.; Randall, Bryan L. et al. Blood pressure and end-stage renal disease in men. N Engl J Med, Massachusetts, p. 334:13-18, 1996.

9. Bortolotto, Luiz Aparecido. Hipertensão arterial e insuficiência renal crônica. Rev Bras Hipertens, Rio de Janeiro, v. 15, n. 3, p. 152-155, 2008.

10. Soares, Felipe Campos; Aguiar, Igor Antunes; carvalho, Natália de Paula Furtado et al.  Prevalência de Hipertensão Arterial e Diabetes mellitus em portadores de doença renal crônica em tratamento conservador do Serviço Ubaense de Nefrologia. Revista Científica Fagoc Saúde, Minas Gerais, Volume II 2017, p. 21-26.

11. Nascimento, Wanderlene de Oliveira do; Santos, Ana Maria Ribeiro dos; Ribeiro, Ivonizete Pires et al. Perfil do idoso com insuficiência cardíaca internado em um Hospital de Urgência. Cogitare Enferm., Paraná, v. 21, n. 4, p. 01-10, 2016.

12. Lima, Daniele Braz da Silva; Moreira, Thereza Maria Magalhães; Borges, José Wicto Pereira et al. Associação entre adesão ao tratamento e tipos de complicações cardiovasculares em pessoas com hipertensão arterial. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 25, n. 3, p. 2-9, 2016.

13. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização Oliveira, José Egídio Paulo de; Montenegro Junior, Renan Magalhães; Vencio, Sérgio – São Paulo: Editora Clannad, 2017, 383 p.

14. World Health Organization. Global report on diabetes. Geneva, 2016. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/204871/1/9789241565257_en g.pdf>. Acesso em: 27/06/2017.

15. Cortez, Daniel Nogueira; Reis, Ilka Afonso; Souza, Débora Aparecida Silva  et al. Complicações e o tempo de diagnóstico do Diabetes mellitus na atenção primária. Acta Paul. Enferm, São Paulo, v. 28, n. 3, p. 250-255, 2015.

16. Diaz, Naiana; Moreira, Patrícia Basso; Haluch, Rafael Follador et al. O impacto do Diabetes mellitus tipo 2 na qualidade de vida. Rev. Med. UFPR, Paraná, v. 3, n. 1, p. 5-12, 2016.

17. tortorella, Catiuscie Cabreira da Silva; corso, Arlete Catarina Tittoni; Gonzáles-Chica, David Alejandro et al. Tendência temporal da prevalência de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus entre adultos cadastrados no Sistema Único de Saúde em Florianópolis, Santa Catarina, 2004-2011. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 26, n. 3, 2017.

18. Francisco, Priscila Maria Stolses Bergamo; Segri, Neuber José; Borim, Flávia Silva Arbex et al. Prevalência simultânea de hipertensão e diabetes em idosos brasileiros: desigualdades individuais e contextuais. Ciênc. Saúde Colet., Rio de Janeiro, v. 23, n. 11, 2018.

19. BRASIL. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em: 27/06/2017.

20. Picon, Rafael V.; Fuchs, Flávio D.; Moreira, Leila B. et al. Trends in prevalence of hypertension in Brazil: a systematic review with meta-analysis. PLOS One, United States, v. 7, n. 10, e48255, 2012.

21. Chor, Dora; Ribeiro, Antonio Luiz Pinho; Carvalho, Marilia Sá et al. Prevalence, awareness, treatment and influence of socioeconomic variables on control of high blood pressure: results of the ELSA-Brasil Study. PLOS One, United States, v. 10, n. 6, e0127382, 2015.

22. Filho, Augusto Cezar Antunes de Araujo; Almeida, Priscilla Dantas; Araújo, Anna Karolina Lages de et al. Perfil epidemiológico do Diabetes mellitus em um estado do nordeste brasileiro. Rev Fund Care Online, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, p. 641-647, 2017.

23. BRITO, Itana Coutinho; LOPES, Antônio Alberto; ARAUJO, Leila Maria Batista.  Associação da cor da pele com Diabetes mellitus tipo 2 e intolerância à glicose em mulheres obesas de Salvador, Bahia. Arq Bras Endocrinol Metab., Bahia, v. 45, n. 5,  p. 475-480, 2001.

24. Nascente, Flávia Miquetichuc Nogueira; Jardim, Paulo César Brandão Veiga; Peixoto, Maria do Rosário Gondim et al. Hipertensão Arterial e sua Correlação com alguns Fatores de Risco em Cidade Brasileira de Pequeno Porte. Arq Bras Cardiol., São Paulo, v. 95, n. 4, p. 502-509, 2010.

25. RODRIGUES, Flávia Fernanda Luchetti; Santos, Manoel Antônio dos; Teixeira, Carla Regina de Souza et al. Relação entre conhecimento, atitude, escolaridade e tempo de doença em indivíduos com Diabetes mellitusActa Paul. Enferm.,  São Paulo, v. 25, n. 2  p. 284-290, 2012.

26. Delamater, Alan M. Improving patient adherence. Clin Diabetes, EUA, v. 24, n. 2, p. 71-77, 2006.

27. Lyra, Ruy; Silva, Rosilda dos Santos; Montenegro Jr, Renan Magalhães et al. Prevalência de diabetes melito e fatores associados em população urbana adulta de baixa escolaridade e renda do sertão nordestino brasileiro. Arq Bras Endocrinol Metab., São Paulo, v. 54, n. 6,  p.560-566, 2010.

[1] Acadêmica do Curso de Medicina – Universidade Iguaçu (UNIG).

[2] Acadêmica do Curso de Medicina – Universidade Iguaçu (UNIG).

[3] Acadêmica do Curso de Medicina – Universidade Iguaçu (UNIG).

[4] Acadêmica do Curso de Medicina – Universidade Iguaçu (UNIG).

[5] Doutorado em andamento em Medicina – Biomedicina. Especialização – Residência médica. Especialização em Saúde da Família. Graduação em Medicina.

[6] Doutorado em Ciências Veterinárias. Mestrado em Medicina Veterinária – Patologia Animal. Graduação em Medicina Veterinária.

Enviado: Novembro, 2019.

Aprovado: Fevereiro, 2020.

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Denise Aparecida da Silva

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