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Análise da drenagem na BR- 030- km 262, situado entre as cidades de Caetité-BA e Guanambi-BA: impactos na segurança viária

RC: 20588
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CONTEÚDO

MERCÊS, Italva Nery Rodrigues da Cunha [1], RIZÉRIO, Ébano Henrique da Silva [2]

MERCÊS, Italva Nery Rodrigues da Cunha. RIZÉRIO, Ébano Henrique da Silva. Análise da drenagem na BR- 030- km 262, situado entre as cidades de Caetité-BA e Guanambi-BA: impactos na segurança viária. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 09, Vol. 06, pp. 134-146 Setembro de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

Neste artigo, analisamos uma parte da rodovia BR 030, trecho compreendido entre Caetité e Guanambi, que passou por manutenção recente, mas encontra-se em condições técnicas irregulares no tocante aos serviços de drenagem e acostamento, onde a falta de acostamento compromete a drenagem e a segurança da rodoviária. A pesquisa delimitou-se em colher informações sobre quais as características do uso correto das normas do DNIT que regem o tema e auxiliam para resolver o problema da ausência de uma drenagem adequada na rodovia. Foi realizado registro fotográfico, medidas e avaliação subjetiva do pavimento com a finalidade de analisar o benefício de garantir segurança aos usuários da Rodovia BR – 030, Km 262. Para cumprir tal objetivo lemos as normas pertinentes ao tema, visitamos e analisamos o trecho da BR – 030, identificamos pontos divergentes entre a norma e o que está executado, avaliamos possíveis falhas, potenciais intervenções e constatamos a relevância da drenagem na manutenção da segurança viária. Acreditamos que o resultado da pesquisa, que é um caso em específico, poderá ser expandido futuramente para maiores extensões do trecho e outras rodovias.

Palavras-chave: Acostamento, DNIT, Drenagem, Pavimento, Rodovia, Segurança viária.

INTRODUÇÃO

A rodovia federal, BR-030 inicia na cidade de Brasília -DF, capital federal, passa pelo estado de Goiás, Minas Gerais e se estende até o município baiano de Maraú-BA 3 e tem grande importância no transporte de pessoas e produtos sendo relevante para economia das cidades por onde passa e das cidades circunvizinhas.

Especialmente entre as cidades baianas de Caetité e Guanambi, tem -se o fluxo diário intenso com transporte de cargas para escoamento de produtos, produção agrícola, animais e pessoas seja para atendimento médico-hospitalar, trabalho ou estudo, tendo em vista que ambas as cidades contam com universidades públicas e particulares que oferecem cursos de grande procura.

A cidade de Caetité tem população estimada pelo IBGE, em 2017, de 52.853 habitantes e sua economia se destaca pelo rebanho bovino, pela produção de cerâmica, pelas manufaturas têxteis e pela mineração com a extração de urânio 4, ametista, manganês e ferro. Outra fonte de emprego na região é a indústria de produção de energia elétrica através das usinas eólicas, que começaram ser implantadas em 2002 e está em expansão, para atender as necessidades energéticas da microrregião e aproveitar o seu potencial eólico.

Já a cidade de Guanambi é um município distante em 45 km de Caetité e sua população foi estimada no ano de 2017, pelo IBGE, em 86.808 habitantes. A cidade é referência em saúde para atendimentos de média e alta complexidade aos municípios de sua microrregião e modelo em educação superior, por contar com instituto tecnológico federal e um centro universitário privado.

O fluxo rodoviário entre as cidades Caetité e Guanambi é intenso e esse trecho da rodovia BR 030 conta com curvas sinuosas, má sinalização, ausência de acostamento e ondulações no pavimento, especialmente no km 262 (Figura 1). Os dados sobre a sua implantação, seu projeto geométrico e periodicidade de manutenção foi perdido com a mudança de concessão do Departamento de Estradas e Rodagens do Estado da Bahia (DER

BA) para o DNIT.

3 A rodovia possui trechos não construídos nos estados de Minas Gerais e Bahia.

4 Única extração na América Latina

Figura 1 – Imagem aérea BR -030 –Km 262

Fonte: Google Earth (2018)

A malha rodoviária é a forma predominante de transporte em nosso país, mas que possuem vários fatores que podem comprometer a qualidade do pavimento que está constantemente sendo solicitado, por isso surgem buracos, rachaduras e trincas. Ademais, os acostamentos de tais rodovias também são negligenciados, seja por falta deles ou por não serem executados devidamente.

A conservação dos acostamentos também sofre ação do escoamento da água sobre o pavimento, sendo que a ausência de uma drenagem adequada na rodovia pode ocasionar instabilidade e destruição do acostamento, por isso essa pesquisa se justifica através da aplicação adequada das normas do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT) que regem o tema em contribuição para o seu público alvo tendo como benefício de garantir segurança aos usuários da via.

A pesquisa delimitou-se em colher informações sobre quais as características do uso adequado das normas do DNIT que regem o tema auxiliam para resolver o problema da ausência de uma drenagem adequada na rodovia tendo como referência a Rodovia BR – 030, Km 262, situado entre as cidades de Caetité- Ba e Guanambi-Ba. Foi realizado registro fotográfico, medidas e avaliação subjetiva do pavimento. Portanto, buscou-se reunir dados/informações com o propósito de responder ao seguinte problema de pesquisa: Quais os aspectos da norma do DNIT asseguram o funcionamento da drenagem em uma rodovia?

Acreditamos que o transtorno causado devido à ausência de uma drenagem adequada na rodovia gera instabilidade na pista de rolamento além de eventualmente destruir trechos do acostamento e pode ser resolvido com a aplicação adequada das normas do DNIT.

Tivemos como objetivo geral constatar quais características relacionadas ao uso adequado das normas do DNIT que regem o tema auxiliam para que aja uma drenagem adequada na rodovia e foi feito por meio do estudo da norma, registro fotográfico, medição e avaliação subjetiva do pavimento, com a finalidade de analisar o benefício de garantir segurança aos usuários da Rodovia BR – 030, Km 262, situado entre as cidade de Caetité e Guanambi.

Para que cumprir tal objetivo lemos as normas pertinentes ao tema, visitamos e analisamos o trecho da BR – 030 identificamos pontos divergentes entre a norma e a que está executado, avaliamos possíveis falhas e potenciais intervenções e constatamos a relevância da drenagem na manutenção da segurança viária.

EMBASAMENTO TEÓRICO ACOSTAMENTO

Os acostamentos devem acomodar veículos parados, providenciar área de escape para

aumentar a distância lateral existente entre o tráfego e a sinalização ou defensas de barreiras,

aumentar a distância de visibilidade em corte e disponibilizar áreas para operações de manutenção, esses são aspectos que a Federal Highway Administration (FHWA, 1986) define como funções geométricas e de segurança do acostamento. Na Norma DNIT 151/2010

– ES temos a seguinte caracterização:

Os acostamentos são faixas laterais, construídas em ambos os lados da rodovia ou de um só, destinadas a:

a) aumentar a segurança da rodovia;

b) propiciar uma área de parada, eventualmente, em caso de emergência, e para

trânsito de veículos fora das faixas de tráfego, quando necessário;

c) aumentar a capacidade da rodovia (BRASIL, 2010.p.2).

Segundo Brasil (2010) os acostamentos podem ser executados com revestimento diferente do utilizado na pista de rolamento, isso será definido de acordo com motivos técnicos, funcionais ou econômicos. Caso isso aconteça, as camadas de sub-base e base dos acostamentos devem ser asseguradas as mesmas condições de permeabilidade da pista pavimentada, caso contrário deve-se construir um sistema de drenagem específico para o conjunto pista e acostamentos.

Em Oliveira (2007) encontramos as seguintes recomendações sobre as características dos acostamentos, onde descreve que devem possuir:

Nítida delimitação entre as faixas de trafego e o acostamento para evitar

“invasões” involuntárias no acostamento;

 Inclinação transversal adequada para garantir drenagem superficial eficiente;

 Largura suficiente para uso emergencial, provendo distância satisfatória para a instalação de drenagem superficial, defensas e barreiras;

 Suave transição através da borda da pista-acostamento (OLIVEIRA, 2007. p. 28).

Para que sejam asseguradas as condições de segurança a que se propõe o acostamento, AASHTO (2001) e a FHWA (1986) recomendam dimensões superiores a 3 metros para rodovias pavimentadas. No Brasil, temos a Norma para o Projeto das Estradas de Rodagem (BRASIL, 1973) que sugere que os acostamentos devem ser dimensionados de acordo com a característica da rodovia e do relevo local e cita que para casos excepcionais de acostamento inferior a 2,50m devem ser previstas em projeto áreas de estacionamento tão próximo quanto possível. Já o Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais (DNER,1999) verificamos as dimensões conforme a tabela 1, das larguras de acostamento recomendadas pelo DNER, em função da classe do projeto e régio de implantação.

Tabela 1 – Larguras de acostamento recomendadas pelo DNER, em função da classe do projeto e régio de implantação.

Fonte: DNER, 1999.

DRENAGEM

A drenagem pluvial é um aspecto que passa despercebido pelos usuários de uma rodovia, mas ela é um item fundamental de segurança no tráfego e de manutenção, pois a água da chuva deve ser drenada adequadamente para não comprometer o suporte do pavimento, devido às infiltrações que levam ao comprometimento da durabilidade do pavimento asfáltico, ou provocar aumento do volume do subsolo, no caso de argilas expansíveis, acarretar o surgimento de uma pressão hidrostática, motivar a erosão de cortes e aterros e trazer instabilidade de taludes e encostas naturais. Pereira et al (2007) afirma que os maiores problemas do pavimento são advindos dos efeitos negativos da água sobre ele sendo necessário realizar intervenções

(…) Por meio da interceptação, captação, condução e deságue em local adequado das águas que:

 existem no subleito;

penetrem por infiltração no pavimento;

precipitem-se sobre o corpo estradal;

cheguem ao corpo estradal provenientes de áreas adjacentes;

 cheguem através dos talvegues aos aterros (pereira et al, 2017.p.4).

Para que aja êxito nessa etapa são necessários que sejam planejados os tipos de dispositivos de drenagem superficial que comporão o projeto e seu dimensionamento, bem como identificar a localização e extensões das obras, que podem ser: valeta de proteção de corte, valeta de proteção de aterro, sarjeta de corte, sarjeta e meio-fio de aterro, sarjeta de canteiro central e de banquetas, transposição de segmentos de sarjetas, saída e descida d’água em talude, dissipador de energia, bueiro de greide, caixa coletora, bacia de captação e vala de derivação, vala lateral e corta-rio (Pereira et al, 2017).

METODOLOGIA

Para um melhor tratamento dos objetivos e melhor apreciação desta pesquisa, observamos que ela é classificada como pesquisa exploratória. Detectou-se também a necessidade da pesquisa bibliográfica no momento em que se fez uso de materiais já elaborados: livros, artigos científicos, revistas e documentos eletrônicos na busca e alocação de conhecimento sobre o adequado uso das normas do DNIT relativas à drenagem em rodovias além de realizar registro fotográfico, medições e avaliação subjetiva do pavimento, correlacionando tal conhecimento com abordagens já trabalhadas por outros autores.

A pesquisa assume como estudo de caso (GIL, 2008), sendo exploratória, por sua vez, proporciona maior familiaridade com o problema, tornando-o explícito ou construindo hipóteses sobre ele através de principalmente do levantamento bibliográfico.

Como procedimentos, podemos citar a necessidade de pesquisa bibliográfica, isso porque faremos uso de material já publicado, constituído principalmente normas do DNIT, também entendemos como um procedimento importante o estudo de caso como procedimento técnico. Tem-se como base para o resultado da pesquisa um caso em específico que poderá ser expandido futuramente.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

O sistema de drenagem adotado no trecho da rodovia BR 030 km 262 a 264 foi drenagem superficial e o dispositivo utilizado foi a valeta de proteção de corte (Figura 2). O sistema de drenagem superficial 5 tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das

águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes, que escoam superficialmente.

5 . A água superficial é a água que resta de uma chuva após serem reduzidas as perdas por evaporação e por infiltração.

Figura 2: Seção Transversal da Rodovia

Fonte: Autor

O trecho não dispõe de acostamento e os recuos existentes na rodovia são ineficientes para estacionar ou parar em segurança, conforme pode ser visto na Figura 3, tendo em vista a falta de pavimento, os grandes buracos e os degraus entre a pista e o recuo lateral não pavimentado. A falta do pavimento no recuo lateral proporciona o transporte de terra para as valetas, que por consequência aumenta o degrau pré-existente em relação a pista e destrói o pavimento ainda presente bem como a estrutura das valetas.

Figura 3: Acostamento Km 262

Fonte: Autor
Fonte: Autor

Ademais, verifica-se que há erosão nos taludes de corte, ocasionando o assoreamento das valetas de drenagem, impedindo o funcionamento adequado desse dispositivo. Ainda

notou-se a existência de vegetação dentro da mesma, conforme pode ser visualizada através da Figura 4.

Figura 4 – Talude de corte e vegetação presente na valeta

Fonte: Autor

A inexistência de acostamento e a pequena largura de faixas que deveriam ser destinadas a tal fim, podem acarretar no aumento do índice de acidentes no trecho além da redução da capacidade viária, danos a pista de rolamento, reduzindo sua vida útil, e deficiência na drenagem. Desse modo podemos afirmar que a presença do acostamento pavimentado nas dimensões normatizadas oferecem diversas vantagens quanto a segurança viária e vida útil de pavimento.

Diante do exposto percebemos a necessidade de realização de um estudo técnico por parte do DNIT para reavaliar uma eventual mudança de traçado, a construção de acostamento e outros itens estruturantes que possam ser constatadas, pois conforme verificamos não existe acostamento no trecho onde existe talude nos dois lados da pista e o espaçamento entre a pista de rolamento e a drenagem não tem proteção no solo.

Apesar de ser um estudo de caso específico, tal situação encontrada no trecho da rodovia BR-030 se repete em diversas outras rodovias revelando o descaso em relação aos

itens avaliados nesse trabalho, assim defendemos a realização de estudos com intuito de identificar alternativas e soluções duráveis na implantação, execução e manutenção de acostamentos e serviços de drenagem de águas pluviais em rodovias pavimentadas.

REFERÊNCIAS

AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION OFFICIALS, AASHTO guide for design of paviment structures. 4th ed. Washington, D.C., 2001. xlii, 905 p.

BRASIL. Departamento de Estradas e Rodagem. Instrução de Projeto: avaliação de pavimentos flexíveis e semirrígidos por meio de levantamento visual contínuo da superfície. São Paulo, 2006. p.28.

BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de drenagem de rodovias. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Rodoviárias, 2006. p.337. Publicação IPR-724.

BRASIL, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT. Norma para o

Projeto das Estradas de Rodagem. São Paulo, 1973.

BRASIL. Departamento Nacional de Estradas e Rodagens – DNER. Manual de Projeto

Geométrico de Rodovias Rurais. São Paulo, 1999.

Departamento Nacional De Infraestrutura De Transportes. DNIT 005/2003-TER: defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos-terminologia. Rio de Janeiro, 2003. p.12.

Departamento Nacional De Infraestrutura De Transportes. DNIT 061/2003-TER:

pavimentos rígidos: defeitos: terminologia. Rio de Janeiro, 2004. p.13.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Eilaine de Lourdes Martini de. Considerações sobre o projeto de acostamento para rodovias. ed.rev. – São Paulo, 2007. 135 p.

PEREIRA, Djalma Martins; RATTON, Eduardo; BLASI, Gilza Fernandes; KUSTER, Wilson. APOSTILA DE TRANSPORTE: DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PARA OBRAS RODOVIÁRIAS. Diretório Acadêmico do Setor de Tecnologia da UFPR – 2007.

UNITED STATES. Federal Highway Administration. Structural design of roadway shoulders. Ohio, 1986. 203 p. (Report n. FHWA ∕ RD-86 ∕ 089).

[1] Pós-graduanda em Engenharia Rodoviária – Escola de Engenharia e Agrimensura, Graduada em Engenharia Civil – Universidade Católica do Salvador (UCSal).

[2] Professor orientador – Mestre Ensino de Física, Especialista em Engenharia Rodoviária, Especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade, Especialista em Ensino de Física, Graduando em Engenharia Civil, Licenciado Física, Licenciando em Pedagogia.

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Italva Nery Rodrigues da Cunha Mercês

Uma resposta

  1. O artigo sobre Análise de drenagem na BR-030-KM, 262 situado entre as cidades de Caetité-Ba e Guanambí-Ba, é de alta relevância,pois, faz refletir a insegurança no trânsito dessa rodovia em relação aos condutores de veículos pedestres, a falta de acostamento em uma rodovia impede principalmente os condutores de veículos tomarem as devidas cautelas que possam evitar acidentes na rodovia. Ademais a falta de acostamento na rodovia provoca erosão nas laterais em consequência das chuvase também dificultando a drenagem das águas da chuva.

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