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Análise da Balneabilidade das Praias do Rio Vermelho em Salvador, Bahia: Paciência, Santana e Buracão

RC: 18537
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CONTEÚDO

ALVES, Luciano da Silva [1]

ALVES, Luciano da Silva. Análise da Balneabilidade das Praias do Rio Vermelho em Salvador, Bahia: Paciência, Santana e Buracão. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 03, pp.92-102, Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

Os problemas ambientais decorrentes da ocupação caótica das cidades, têm se tornado uma realidade mundial cada vez mais presente. O avanço da população até as zonas litorâneas tem colaborado com o declínio da qualidade das águas. A exposição de pessoas a águas contaminadas, pode acarretar uma série de epidemias provenientes de microrganismos patogênicos. Diante dessa circunstância, tendo em vista o grande fluxo de usuários, buscou-se, a partir dos dados adquiridos nos pontos monitorados pelo INEMA, realizar a análise quantitativa e qualitativa da balneabilidade das praias de Paciência, Santana e Buracão, localizadas no bairro do Rio Vermelho, na cidade de Salvador, Bahia. A presente pesquisa tem como objetivo alertar a sociedade sobre as condições em que as praias se encontram e os fatores que possivelmente influenciam em sua sanidade. Para a realização deste trabalho, além das pesquisas bibliográficas realizadas, foram utilizados como objetos de estudo os laudos referentes as análises microbiológicas da água, realizadas pelo CEPED no primeiro semestre de 2017, e boletins de balneabilidade publicados pelo INEMA. Os parâmetros utilizados para classificar a qualidade das praias, seguiu as orientações da Resolução CONAMA N° 274/2000. De acordo com os resultados apresentados, a condição geral de balneabilidade apontou as praias como própria em maior parte das campanhas. No entanto ao estudar a condição particular, a praia Paciência foi indicada a mais propicia para a realização de atividades recreativas. Quando acompanhadas por bimestre, as praias apresentaram-se sistematicamente impróprias no período que compreende os meses de maio e junho. Tendo em vista que as praias estiveram próprias em maior parte do tempo de monitoramento, é possível concluir que no período aqui estudado, a qualidades dessas águas demonstraram boas condições para receber atividades que envolvem o contato direto com a água.

Palavras-chaves: Água, Praia, Contaminação.

INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos, a busca pela água fez com o que civilizações procurassem se habituar em locais onde o recurso existia em abundância. Desde então, o aumento de famílias que tem optado por instalar suas moradias ao longo de rios, lagoas e praias tem virado uma realidade cada vez mais presente. De acordo com o atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil, publicado pelo IBGE, em 2010 cerca de 26,58% da população se habituava em municípios de zona costeira.

Quando essas ocupações acontecem na ausência de projetos urbanísticos, o ecossistema aquático é o mais atingido pelas adversidades, que diante da carência de saneamento básico, acaba recebendo dessas moradias um grande volume de poluentes que contribuem para a deterioração do meio. Em conformidade com a problemática, a qualidade recreativa das praias tem sido um dos primeiros fatores a sofrer com esse tipo de impacto. Segundo Martins (2011, pág.91), “é esperado que ocorram perdas significativas na biodiversidade marinha diante processos de urbanização não planejados e episódios de contaminação antrópica.”

A capacidade que um balneário possui de proporcionar atividades recreativas é tida como balneabilidade. Nesse contexto, o INEMA (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia), define balneabilidade como a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo esse contato direto e prolongado onde há possibilidade de ingerir quantidade significativa de água. Algumas das atividades que englobam o contato direto estão o banho, natação, surf, mergulho, e esportes aquáticos em geral.

O acesso de pessoas a águas contaminadas, pode gerar uma série de enfermidades que derivam de microrganismos patogênicos. Nesse contexto, Berg, Guercio e Ulbricht (2013), afirma que entre algumas das doenças de veiculação hídrica transmitidas por esses microrganismos, estão a gastrenterite hepatite, cólera e a febre tifoide.

Com isso, esse trabalho tem por objetivo avaliar a condição de balneabilidade oferecida pelas praias de Paciência, Santana e Buracão, ponderando os fatores que possivelmente influenciam em sua sanidade.

Diante do elo existente entre qualidade ambiental e saúde, é fundamental desenvolver pesquisas em que a sociedade fique informada sobre as circunstâncias em que o ecossistema se encontra. Dado que as praias aqui estudadas possuem um fluxo considerado de pessoas, alertar a sua condição acredita-se ser uma maneira de evitar surtos epidêmicos oriundos de águas contaminadas.

METODOLOGIA

CARACTERIZAÇÃO DOS PONTOS AMOSTRAIS

O bairro do Rio Vermelho está localizado no litoral oceânico da cidade de Salvador – BA. Com extensão de três quilômetros de orla, o mesmo encontra-se entre as coordenadas geográficas:13°00’41.15”S e 38°29’30.99”O (FILHO, 2009, p.13, apud OLIVEIRA, 2017, p.192). Famosa por suas belezas naturais, as praias tornaram-se um grande atrativo de lazer, fazendo do ambiente um local de intenso veraneio durante todo o ano.

Para a realização da presente pesquisa, foram escolhidas as praias monitoradas pelo INEMA. Através da COMON (Coordenação de Meio Ambiente e Recursos Hídricos), o órgão monitora 38 pontos de coleta no litoral de Salvador, dos quais três englobam as principais praias utilizadas na orla do Rio Vermelho, são elas: Paciência, Santana e Buracão (Figura1).

Figura 1 – Localização dos pontos de coletas Fonte: Google Eath Pro. Acessado em: 2017

A Figura 1 demonstra os pontos de referência em que a água foi coletada para realização das análises. Esses encontram-se sob as seguintes coordenadas: 13°0’39.08”S 38°29’50.38”O – Praia de Paciência, 13°0’44.31”S 38°29’30.61”O – Praia de Santana, 13°0’55.44”S 38°29’1.26”O – Praia de Buracão.

COLETAS E ANÁLISES

As coletas foram realizadas semanalmente pelo CEPED (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento), em locais com maior concentração de banhistas à isóbata de um metro conforme Resolução CONAMA N°274/2000. Anualmente para cada ponto são realizadas 52 campanhas, gerando como produto 52 boletins de balneabilidade. Para a realização deste trabalho, foram estudados os laudos e boletins referentes as 26 campanhas realizadas no período entre 02/01/2017 e 26/06/2017.

O boletim consiste num instrumento que tem como objetivo tornar público parte do resultado dos estudos de monitoramento da balneabilidade realizado pelo INEMA. Diante disso são apresentados ao público através do site www.inema.ba.gov.br contendo informações claras e concisas quanto à condição do ambiente aquático.

A análise microbiológica da água foi realizada através da técnica de tubos múltiplos, onde a contagem de microrganismos ocorreu mediante à utilização do método indireto do Número Mais Provável (NMP). Os procedimentos analíticos realizados pelo CEPED, seguiu as recomendações do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 21th ed.

O parâmetro microbiológico adotado para determinar a situação de balneabilidade no Estado da Bahia, corresponde a quantidade de Escherichia coli. Além desse indicador, estão contidos nos laudos gerados pelo CEPED as informações relacionadas à temperatura da água no momento da coleta, o horário e a data na qual a mesma foi realizada.

Os laudos e boletins adquiridos do INEMA, foram tratados e representados através de abordagens quantitativas e qualitativas. Segundo Fonseca (2002), a utilização conjunta desse tipo de pesquisa permite recolher uma maior quantidade de informações. A análise quantitativa se deu através do propósito de avaliação de balneabilidade das praias do Rio Vermelho, enquanto a qualitativa seguiu os padrões da Resolução CONAMA Nº 274/2000 que classifica as águas como próprias (Excelente, Muito Boa e Satisfatória) e Imprópria.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Figura 2 ilustra a condição geral de balneabilidade presente durante todo o período em que as praias foram monitoradas. Nela é possível analisar a média percentual em que as praias de Paciência, Santana e Buracão foram classificadas como excelente, muito boa, satisfatória e imprópria.

Figura 2 – Condição geral de balneabilidade Fonte: Próprio autor 2017

As praias apresentaram-se impróprias em 41% e próprias em 59% do tempo de monitoramento. O índice que caracteriza a balneabilidade do ambiente como adequado, está representado da seguinte forma: 38% na condição muito boa e 21% na satisfatória. Observa-se que embora as praias tenham sido classificadas como próprias em maior parte do monitoramento, o ambiente mostrou elevados índices de contaminação, sendo que este, ficou próximo de resultar o equilíbrio entre os parâmetros próprio e impróprio.

Na análise ambiental realizada por Oliveira (2017), foram encontrados canais de drenagem pluvial operando em situações emergenciais e contribuindo com a poluição das praias de Paciência e Santana. Apesar de na praia de Buracão não ter sido encontrado esses canais, foi identificado a presença de tubulações conduzindo um alto volume de efluentes.

Vale ressaltar que em nenhuma das campanhas, as praias foram apontadas como excelente. Isso significa que os índices de Escherichia coli presente em 80% ou mais, de um

conjunto de cinco amostras foram maiores que 200 por 100 mililitro durante todo o período de acompanhamento, Brasil (2000).

A Figura 3, que descreve a condição particular de balneabilidade permite avaliar qual praia demonstrou melhor sanidade.

Figura 3 – Condição Particular de Balneabilidade Fonte: Próprio autor 2017

De acordo com a Figura 3, considerando que as praias de Paciência e Santana foram encontradas dentro dos padrões de balneabilidade em 69 e 65 (%) das campanhas, estas foram as mais propícias para banhistas e praticantes de esportes aquáticos. No entanto, dentre as praias aqui estudadas, Buracão foi a que apresentou o pior aspecto de balneabilidade. Tendo classificação própria em apenas 42% das campanhas, suas águas foram encontradas fora das condições balneáveis em 58%.

Diante da caraterização da praia de Buracão, dado que o ambiente esteve inadequado em maior parte das campanhas, é necessário destacar a importância de acompanhar os boletins de balneabilidade. Pois este, tem como objetivo maior, evitar que pessoas realizem atividades recreativas em águas contaminadas.

A Figura 4 trata da evolução bimestral das praias do Rio Vermelho. A mesma permite observar se os ecossistemas estão melhorando ou piorando, e o período que a contaminação bacteriológica atingiu maiores e menores ascensões.

Figura 4 – Evolução Bimestral das Praias do Rio Vermelho Fonte: Próprio autor 2017

No primeiro bimestre foram realizadas sete campanhas nas quais as praias apresentaram-se apropriadas em 81%. O percentual encontra-se subdivido nas seguintes categorias: 70% muita boa e 10% satisfatória. O retrospecto do primeiro bimestre representa o apogeu das praias do Rio Vermelho durante todo o período em que foi monitorada.

No segundo bimestre realizou-se oito campanhas. O período foi caracterizado por oscilações que comprometeram de forma notória a qualidade das águas. O declínio de 32% no indicador que classifica o ambiente como muito bom, acarretou o aumento percentual em classes inferiores. De acordo com esse cenário, com o aumento percentual de 31%, o parâmetro satisfatório foi o que exibiu maior ascensão.

Durante os meses de maio e junho, intervalo pertencente ao terceiro bimestre, foram realizadas nove campanhas, nesse período foram registrados os maiores índices de contaminação bacteriológica por Echerichia coli. As praias mostraram-se impróprias em 81% do tempo de monitoramento. Com base nas análises dos laudos e boletins de balneabilidade, a praia de Buracão encontrou-se imprópria durante todas as campanhas realizadas no bimestre.

Tomando em conta a ausência de acidentes ambientais que viessem acarretar a qualidade das águas, estima-se que o aumento da contaminação bacteriológica – ocorrida entre o segundo e terceiro bimestre – aconteceu devido à presença de chuvas. De acordo com Berg, Guercio e Ulbricht (2013), as chuvas contribuem para a deterioração da qualidade das águas das praias, que, por sua vez, acabam recebendo uma grande quantidade de esgoto, lixo e outros detritos frutos do carreamento provocado pela água.

Conforme os dados de monitoramento pluviométrico do INEMA, nas campanhas que compreendem o primeiro semestre de 2017, precipitou na cidade de Salvador uma média de 142,23 mm. Dos 22 pontos acompanhados na capital baiana, o mais próximo do bairro do Rio Vermelho está localizado em Ondina. Com distância aproximada de 4km até a praia de Buracão, estima-se que através desse ponto, é possível evidenciar os índices de chuva ocorrido durante os meses em que os balneários foram monitorados.

Figura 5 – Níveis de Precipitação no Bairro de Ondina Fonte: Próprio autor 2017

A Figura 5 descreve os níveis pluviométricos no bairro de ondina. Observa-se que no primeiro bimestre, o volume e a frequência com o que as precipitações aconteceram, foram os menores ocorridos durante todo o tempo de monitoramento. No segundo e terceiro bimestre, o alto índice pluviométrico presente nos meses de março (181,1 mm) e maio (324,4mm), os caracteriza como o período em que ouve maior incidência de chuvas. Conforme os dados enfatizam, a estação chuvosa representa um elemento contribuinte da contaminação bacteriológica ocorrida entre o segundo e terceiro bimestre.

Dado que as condições pluviométricas sejam influentes, a poluição das praias do Rio Vermelho consiste diretamente da falta de saneamento presente no bairro. Segundo Oliveira (2017) o problema de saneamento e a morosidade da Embasa para realizar as instalações de esgoto sanitário de forma adequada, fez com que moradores do bairro realizassem ligações clandestinas até o Rio Lucaia.

Numa entrevista com moradores e pescadores, Oliveira (2017) relata que a Embasa realiza descargas periódicas de efluentes do Rio Lucaia em determinadas praias. Segundo registro fotográfico de um morador, a praia de Santana é uma das mais atingidas. A partir dessa perspectiva, é afirmado que, devido ao movimento das marés, as praias de Paciência e Buracão também acabam recebendo dejetos provenientes do rio.

CONCLUSÃO

Esta pesquisa apresentou a condição de balneabilidade das praias de Paciência, Santana e Buracão. Em conformidade com os resultados, tendo em vista que as praias foram classificadas como própria em maior parte do tempo de monitoramento, é possível concluir que no primeiro semestre de 2017 a qualidade dessas águas esteve propicia para receber atividades de contato primário. Dentro desse contexto, pode-se afirmar que as chances de os usuários adquirirem doenças provenientes de águas contaminadas, é minimizada.

Apesar das praias terem demonstrado boas condições de balneabilidade, nas coletas realizadas no período em que houve maior volume de precipitação, os balneários foram sistematicamente classificados como impróprio. Uma vez que o tempo chuvoso venha comprometer expressivamente a qualidade das praias, acredita-se que o mesmo serve como indicador da carência de saneamento básico presente no local. Para este caso, a implantação de sistemas de esgotamento sanitário, revitalização do Rio Lucaia e limpeza adequada das vias públicas, são alguns dos elementos essenciais para promover a melhoria da qualidade das praias.

Diante desse cenário, na medida em que a Constituição Federal de 1988 trata no Artigo 225 que o meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito de todos e que incube ao poder público assegurar a efetividade desse direito, é importante salientar a necessidade de chamar a atenção de políticas que visem a melhoria da qualidade ambiental.

Embora considerada a ressalva que para uma melhor caracterização da balneabilidade dos pontos aqui estudados, seria necessária uma análise anual de 52 de campanhas. O presente trabalho serve como informe do estado das praias do Rio Vermelho no primeiro semestre de 2017 e de alerta para novos estudos com a finalidade de corroborar esta pesquisa.

REFERÊNCIAS

BERG, C. H.; GUERCIO, M. J.; ULBRICHT, V. R. INDICADORES DE BALNEABILIDADE: A SITUAÇÃO BRASILEIRA E AS RECOMENDAÇÕES DA WORLD HEALTH ORGANIZATION. Int. J. Knowl. Eng. Manag, Florianópolis, v. 2, n. 3 p. 83-101, jul./out. 2013.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução nº 274 de 29 de novembro de 2000. Dispõe sobre Classificação das águas doces, salobras e salinas essencial à defesa dos níveis de qualidade, avaliados por parâmetros e indicadores específicos, de modo a assegurar as condições de balneabilidade; de forma a assegurar as condições necessárias à recreação de contato primário. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 29 nov. 2000.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: < http: //www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf?sequence=1?concurso=CFS%202%202018 >. Acesso em: 19 jul. 2017.

FILHO, U. M. P. Rio Vermelho, de Caramuru a Jorge Amado. Salvador: [s.n.], 2009.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Apostila do Curso de Especialização em Comunidades Virtuais de Aprendizagem – Informática Educativa. Fortaleza: 2002, UESC.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Atlas Geográfico das Zonas Costeiras e Oceânicas do Brasil. Rio de Janeiro, 2011.176 p.

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INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Relatório de Informações Hidrológicas e Metereológicas. Disponivel em: <http://monitoramento.inema.ba.gov.br/planilhas/plu/>. Acesso em: 28 Julho 2017.

MARTINS, Cintia Dalcuche Leal. Avaliação do impacto da urbanização sobre a heterogeneidade química e a estrutura das comunidades fitobênticas: uma abordagem integrada. 2011. 100 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

OLIVEIRA, K. T. L. L. De Estação de Cura à Balneabilidade Duvidosa: Análise Ambiental das Praias do Bairro do Rio Vermelho, Salvador, Bahia. Geografia, Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 21, n. 1, p. 190-205, Jan./Abr. 2017.

[1] Centro Universitário Jorge Amado, Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária, Salvador, Bahia, Brasil

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Luciano da Silva Alves

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