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Futsal nos Anos iniciais do ensino fundamental

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CONTEÚDO

SILVA, Marllon Felipe Martins [1], AMARO, Diogo Alves [2]

SILVA, Marllon Felipe Martins; AMARO, Diogo Alves. Futsal nos Anos iniciais do ensino fundamental. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo Do Conhecimento, Ano 01, Vol. 10, PP. 114-134.  Novembro de 2016. ISSN:2448-0959

RESUMO

Este estudo visa a introdução do futsal nas séries iniciais do ensino fundamental, com o objetivo de desenvolver um estudo sobre futsal nas séries iniciais do ensino fundamental. A metodologia desenvolvida neste estudo é uma pesquisa bibliográfica utilizando livros e artigos científicos encontrados em sites como: sciello, Pub Med, Google Acadêmico. O estudo tem como objetivo mostrar como o surgimento do futsal e seus primeiros contatos como práticas esportivas, e os benefícios que a prática pode fornecer a criança. Existem inúmeros benefícios, como melhorar a coordenação, agilidade, socialização, a percepção linha do tempo e pode até mesmo moldar os futuros atletas. Teve ênfase na sua aplicação no ambiente escolar, as regras e atividades que ajudam no processo de ensino e aprendizagem.

Palavras-chave: futsal, escola, ensino fundamental.

INTRODUÇÃO

O futsal, como esportes, está ganhando apelo cada vez mais popular e, no caso de um jovem esporte, exige literatura específica podendo dar um apoio mais didático e pedagógico para a preparação de seus praticantes.

A Educação Física como componente curricular da educação básica deve assumir outra tarefa: para introduzir e integrar o aluno na cultura dos movimentos do corpo, formando o cidadão que vai produzi-lo, tocá-lo e virar fornecendo ferramentas para que se possa aproveitar o jogo, esporte, atividades rítmicas e de dança, ginástica e práticas de aptidão para o benefício da qualidade de vida (BETTI, 2002, p 75). O futsal tem um papel fundamental no processo de ensino e aprendizagem, como é o conteúdo que exige a concentração praticante, equilíbrio, coordenação, reflexão, cronograma percepção e melhorar a sua aptidão.

Deve ser dada prioridade à inclusão da atividade física na vida diária e o valor da educação física que promove a atividade física ao longo da vida, amigável e de forma agradável, a integração das crianças não discriminando os menos aptos são estas estratégias que a educação física deve ter como nenhuma metodologia alternativa. E é uma alternativa significativa e importante, a sua utilização não exclui outras abordagens metodológicas (LAZZOLI,1998, p.108). No caso da educação física, o que significa que o ensino da educação e como isso é parte do componente maior, que é a educação do aluno / cidadão? O texto da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) do nº 9394 de 1996, citado no art. 26 § 3 que “a educação física, proposta educacional abrangente do currículo da escola da componente educação básica, de acordo com a idade e condição da população escolar.” (BRASIL / LDB, 1996).

O profissional de educação física para introduzir futsal é baseado em métodos e normas e tentar aplicá-la de forma transparente. Os principais métodos para ensinar na escola são o método parcial ou analítica complexa do mundo (que envolve o ensino de peças móveis para se juntar a eles posteriormente) método, ou (está ensinando a fundação apresentar o todo pode ser na forma de jogo) e o método misto (este método é o tempo de métodos parciais e globais). Todos os métodos têm seus pontos fortes e fracos, o professor deve analisar e usar o método mais apropriado para cada situação (TENROLLER 2004, p.68).

Como o principal facilitador a educação o futsal, enfatizamos a importância do jogo no processo de formação dos estudantes. O jogo é o procedimento mais utilizado no ensino da escola, porque requer alguns materiais, o que já é conhecido é escasso nas escolas. Durante todo o jogo, se desenvolve, nos alunos a vontade de aprender, sendo assim motivados as competências são aperfeiçoadas as criatividades, cognição e aprender a resolver problemas e tomar decisões. Além de promover a inclusão e desenvolvimento das inteligências múltiplas, entre outros (BALBINO, 2002, p.60). Nos primeiros anos (1ª a 4ª série) é de grande importância para um trabalho divertido, especialmente nos primeiros anos de aprendizagem, você deve transmitir o componente lúdico. A prática de jogos já conhecidos, é mais fácil para o professor para ensinar a criança onde a diversão se torna a ponte do aprender. Esta atitude de aprender com prazer, brincando, apontando para o outro, como eles aprendem o esporte, as crianças podem definitivamente incorporá-lo em suas vidas. (SANTANA,2003 p.89).
As tarefas são a experiência do gesto motor sem ter de se preocupar com o aperfeiçoamento técnico; jogos que estão presentes no dia a dia e na cultura das crianças pequenas, com jogos de espaço limitado e número de jogadores, se deve ou não preservar a unidade do jogo; e ternos sob medida, quando todo o jogo adaptado e não pode ser alterado ou não o número de jogadores, com regras adaptadas e para preservar ou não o jogo (cooperação, oposição, acabamento e diversidade). (SANTANA, 2003,p.89).

A prática do futsal nas séries iniciais é as atividades lúdicas vem chamando a atenção para o aluno a praticar o jogo, apesar de não deixar suas brincadeiras de lado. É uma maneira prática para passar o jogo de futebol, aprendendo brincando.

METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa bibliográfica que teve como principal objetivo fazer um estudo sobre o Futsal nas series iniciais do ensino fundamental. Para isso foi utilizado artigos científicos que tiveram como palavra de busca “Educação Física”, “Ensino Fundamental”, “ Atividade Física” “Futsal”.

Esse estudo foi realizado a partir de pesquisa bibliográfica de caráter exploratório, com apreciação e leituras de revistas, artigos científicos artigos originais e de revisão, publicados na base de dados Scielo Brasil, Google Acadêmico, Biblioteca Virtual, em língua portuguesa e livros, que abordem a temática em diferentes aspectos, para que se compreenda o que está sendo estudado. A pesquisa bibliográfica é aquela que se concretiza a partir de referências publicadas e fornece ao pesquisador conhecimento teórico e treinamento científico que habilita a produção de trabalhos originais e relevantes, tendo como objetivo conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes sobre um determinado problema.

Foi feita uma revisão bibliográfica de literatura, para a definição de suporte, ou seja, passar em revista todos os trabalhos disponíveis, objetivando selecionar tudo que possa servir em uma pesquisa, focando no assunto e que em seus estudos abordaram o respectivo tema de forma objetiva, e que trouxe grandes esclarecimentos para a pesquisa (LAKATOS, 1991).

O método de abordagem foi o dedutivo, pois partiu das teorias e leis mais gerais para as especificas, com isso a compreensão do problema investigado se tornou mais fácil. Quanto aos procedimentos utilizados foi monográfico, por ser uma pesquisa científica que seguirá uma rigorosa metodologia, a fim de entender a fundo os diversos aspectos que envolvem essas instituições educadoras. Foi um trabalho no nível de conclusão de curso, como requisito parcial para obtenção do grau de bacharelado.

Em virtude de se ter optado pela pesquisa bibliográfica, os dados coletados foram às informações obtidas através da revisão de literatura, aqui entendidas como conceitos, concepções e modelos relacionados ao tema e problema pesquisados. A análise se deu no confronto das ideias dos autores pesquisados e da opinião e experiência da pesquisadora acerca da problemática.

A ética esteve presente em todas as etapas da pesquisa, mesmo não sendo realizada pesquisa de campo, por entender que os autores e pesquisadores devem ter o respeito e a preservação da sua identidade em relação às suas manifestações de ideias, assim como o devido respeito à produção do conhecimento científico.

A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO BÁSICO

Segundo Paim; Bonorino (2009, p. 1):

[…] A educação física é uma área do conhecimento que trabalha com o corpo e movimento, como parte da cultura humana. Nesta perspectiva cultural em que a educação física é inserida, você não deve associar os seus serviços apenas para questões fisiológicas dos seres humanos, mas também sua autoconsciência corporal, melhora da autoestima e autoconceito, entre outros.

De acordo com o mesmo autor, favorece a compreensão do seu próprio corpo e suas possibilidades, em conhecer e experimentar um número diversificado de atividades físicas para os alunos no futuro dos alunos a escolher a atividade mais confortável e agradável para ajudar no desenvolvimento pessoal e melhorar a sua qualidade de vida. Neste contexto, a educação física vai além de recreação e desporto. No entanto, as mudanças não ocorrem de repente, e, na prática, essa mudança possui muitos obstáculos. De acordo com o parágrafo 3º do artigo 26 da LDB 9394/96 (BRASIL, 1996)

“[…] Programa de educação física é parte da educação básica.” Na tentativa de assegurar a presença de educação física sobre a educação básica em 2001, foi introduzido o termo “obrigatório” neste texto. Portanto, a educação física é componente curricular obrigatório da educação básica, incluindo séries do ensino primário e secundário.

Para torná-lo componente curricular obrigatório, reconheceu-se que é o objeto de estudo e conhecimento próprios, presente em jogos, esportes, ginástica, luta, dança e conhecimento corporal, em seguida, formando a base que mantém na escola. Apesar do reconhecimento legal, há uma necessidade de mudar o foco de atuação na educação do estudante de educação física, que deve ser a espinha dorsal de qualquer ensinamento projeto como uma forma de legitimar o processo de ensino e aprendizagem.
Para Vasquinho (citado em Educação…, 2009, p. 2)

“[…] A Educação Física ensina algo que nenhum componente curricular outra escola ou qualquer outro local ensina que é o corpo humano em movimento.” Em outras palavras, o movimento como uma dimensão de desenvolvimento e cultura humana. As crianças passam a aquisição do controle cada vez maior de nascimento de seus próprios corpos e gradualmente apropriando-se as possibilidades de interação com o mundo.

Neste contexto, a área de educação física evoluiu de tal forma que vem cobrindo múltiplos conhecimentos produzidos e apreciado pela sociedade em geral relacionada ao corpo e movimento. Entre eles são considerados movimento atividades culturais fundamentais para o lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções, e as possibilidades de manutenção, promoção e recuperação da saúde.  Portanto, a educação física deve procurar maneiras de desenvolver seu papel social e político em sua especificidade e, na prática, podem ser transformados em atividades educacionais desejáveis. Através de projeto político-pedagógico, que visa, de acordo com a Vale (1999 apud Darido et al, 2008, p. 59) é formar um aluno competente no uso de conhecimento sistemático, crítico em relação ao contexto o uso consciente dos canais deferentes, criativas, autônomas, capazes de usar a liberdade com responsabilidade línguas, por causa da consciência dos limites e emancipada, sendo capaz de analisar e julgar as questões a ser reflexivo.          Professores de educação Física, diretores de escolas, pais e alunos devem estar cientes da função deste componente curricular, que deverão agir em conjunto com o projeto político-pedagógico da escola de formação como parceiros na função a formação do cidadão de ser participativa, solidária, crítica e independente. O currículo de educação física, também deve assumir a responsabilidade que lhe cabe nesse processo educacional para ajudar nos fins educacionais indicados na LDBEN / 96 para a educação básica, como segue:

Art. 22 A educação básica desenvolve o aluno, garantindo assim uma formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo maneiras de fazer avançar o trabalho e um estudo mais aprofundado. (LEI …, 2009, p).

Nesta perspectiva, é necessário que o componente curricular seja orientado por professores licenciados em educação física, como eles são os únicos profissionais com competências pedagógicas específicas para o pleno exercício da atividade de desenvolvimento da cultura do corpo e movimento no ambiente escolar.  Além disso, podemos ver que todo o pessoal de educação deve ser claro, a fim de estudar educação física e seus objetivos educacionais e, portanto, pode determinar os melhores procedimentos e estratégias a aplicar na realização de atividades diárias.

Na escola, a educação física deve desenvolver uma política de trabalho lúdico, sem o propósito de se criar atletas, mas para as crianças desenvolverem seu lado motor, cognitivo, afetivo potencial, possível dentro e fora do ambiente educacional.         É claro que, do ponto de vista legal sem dúvida, quanto ao ensino obrigatório da disciplina no ensino primário e secundário, mas do ponto de vista da legalidade da Educação Física, esses sistemas, especialmente as Diretrizes Curriculares Nacionais para a instrução do núcleo permite uma mudança de paradigma na concepção de educação física, evitando qualquer distorcida por escolas ou sistemas escolares usar a autonomia concedida pela Lei 9394/96.                     Portanto, a realização dessas mudanças, são possíveis graças à luta dos educadores e de alguma forma da legislação educacional brasileira, só pode encontrar eco na prática docente dos professores de educação física se eles usam argumentos legítimos e decisivos justificar a sua importância na formação dos estudantes.

O FUTSAL NO AMBIENTE ESCOLAR

PROCESSO HISTÓRICO

O Futsal surgiu devido à necessidade de adaptar o espaço físico, insuficiente para a prática de futebol convencional. Segundo relatos, o esporte começou no Brasil na década de 1940 na ACM (Associação Cristã de Moços) de São Paulo. Em uma segunda versão diz que o esporte nasceu em Montevidéu no Uruguai com o professor Juan Carlos Ceriani, também no ACM em 1930. O Futsal tem se tornado um esporte muito popular, e embora as Associações Internacionais de Futebol (FIFA) atuem como organizador oficial das competições, as regras são alteradas em alguns países, prejudicando o reconhecimento do esporte como um esporte olímpico (LUCENA, 2002).

“O futsal é um esporte que surgiu a partir da fusão de futebol de salão e futebol de cinco, no final dos anos 80 no século XX… “(SANTANA, 2002, p. 02)

Futsal nasceu na década de 30 e cresceu na ACM de Montevidéu, Uruguai. Os muitos sucessos do Uruguai na época fizeram o futebol o esporte mais popular no país (SANTINI e VOEER, 2008, p.184).

Quando pensamos da história do futsal, Voser e Giusti (2002, p. 24) indicaram que o futsal, também conhecido pelo acrômio Futsal adaptou-se a praticar de esportes, com equipes de cinco jogadores, com o objetivo, uma vez que a bola na baliza do adversário, que é definida por dois postes verticais limitadas pela altura e por uma barra horizontal. O objetivo é o gol, é importante notar que o goleiro é o único que pode segurar a bola com as mãos e o jogo é vencido pela equipe que marcar mais gols em 40 minutos dividido em duas fases.

Sua aparência ainda é controversa, alguns dizem que foi no Uruguai, outros dizem que eles têm sido no Brasil, mas a teoria mais aceita é a primeira. Durante a década de 1930, ambos apareceram no Uruguai e no Brasil, futsal, como no Brasil, que foi praticada nos tribunais e pequenas salas do ACM, mas, em Montevidéu, no Uruguai, as primeiras regras foram criadas, derivada de basquete, handebol e polo aquático, para organizar a prática de futsal.

Desde 1950, o esporte tornou-se popular em todo o país, o que levou ao surgimento de federações e confederações, o desenvolvimento das suas regras e campeonatos (FERREIRA, 2001, pg.24).

Autores como Teixeira (1996) e Figueiredo (1996), entre outros, atribuí ao Brasil o nascimento do futsal. De acordo com Zilles (l987), Lucena (1994) e Apollo (1995), dizem que o Uruguai foi o criador deste esporte. A questão não se sabe se ele era dos brasileiros que, quando visitar a ACM de Montevidéu levou do Brasil o hábito de jogar futebol em quadras de basquete; ou se era os brasileiros que conheciam a notícia para chegar lá e eles voltaram, estendendo-se para a prática no país.

FUTSAL COMO UM ESPORTE

Esporte na escola permitirá que os alunos possam exercer sua cidadania, em que trabalho e lazer são essenciais para uma boa qualidade de vida. Para nós, a participação e a cidadania que significa experimentar o esporte que você precisa saber compreender, analisar e refletir o esporte. (PAES, 2009, p.65).

Neste cenário, você deve estar preparado para as mudanças e as exigências que enfrentamos. Em todos os esportes, especialmente o futebol em um processo de formação adequada devem procurar o desenvolvimento integral das capacidades técnicas e tácticas. Portanto, estudante desenvolvimento futsal de habilidades cognitivas de percepção, antecipação, a tomada de decisões é essencial. A educação psicomotora é a base do processo de aprendizagem. Assim, para a criança aprender gestos técnicos é necessário antes de aprender os movimentos básicos, como correr, saltar e rolar bem como equilíbrio, ritmo, coordenação e conceitos de espaço e tempo são essenciais para a aprendizagem técnica individual (SAAD, 1997, p.26).

O futsal é um esporte que está crescendo, modernização e tentar satisfazer as necessidades dos profissionais e, como qualquer esporte de massa desempenha um papel importante no desenvolvimento psicológico, físico e social (Melo, 2001, p. 165).

Sendo um esporte dinâmico, mesmo quando praticada numa perspectiva lúdica, as praticantes decisões rápidas em seus movimentos necessários, culturalmente determinados. Em comparação, por exemplo, o campo de futebol, o jogador tem, portanto, mais tempo com a bola e também para alguns campos desportivos, porque tem mais espaço para ir (BARBANTI, 1990).

Porem na escola, o futsal é apresentado como atividades no processo de se exercitar, seguindo um conjunto de procedimentos que são estruturados na escola pelo professor com uma orientação correta, sendo ainda importante e necessário a preparação de planos de aula, de modo que o conhecimento e as técnicas no desenvolvimento de adolescentes nas práticas de atividades motoras que são adquiridas, em uma combinação da capacidade condicional: força , flexibilidade, agilidade, velocidade, entre outros; com habilidades coordenativas: equilíbrio, ritmo, velocidade de reação e tempo de reação, ou seja, a supervisão deve ser o de acompanhar e reforçar os seus limites, com atenção, o foco deste processo educativo. (VOSER e GIUSTI, 2002, p. 24)

Em tal posição de ensino, ou seja, tradicional, futebol entende que é o modo que permite que você trabalhe em uma série de aspectos: jogo técnico e tático, raciocínio rápido, coordenação, questões sociais, cooperação, respeito e liderança. Segundo ele, o processo de aprendizagem sobre o esporte de futsal, a experiência crianças e passar por diferentes situações de aprendizagem diferenciadas. (MUTTI 2003, pg.20).

Além disso, entende-se que a construção de um currículo para o ensino e educação físico desporto focada em uma concepção crítico-emancipatória é necessário. Isto deve promover o ensino de desportos e jogos, marcado por um significado mais amplo que incorpora as dimensões estéticas e éticas expressivos do movimento humano. Superando dimensão técnica e ensinar o esporte se torna meramente instrumental para ele o grande desafio na prática de ensino de futebol esporte (KUNZ, 2006, p.12).

A EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: DIFERENTES PERSPECTIVAS

A educação física fornece uma experiência no aspecto físico de sentir e se relacionar. “Esta ação pedagógica proposta de educação física sempre imbuída de experiência de sentir corporeidade e referem-se a dimensão cognitiva medida deve ser sempre a este corpo substrato.” (ZULIANI, 2002, p 75).

“Esporte ensinado nas escolas como cópia impensado de esporte, competição ou de renda, só pode promover experiências bem-sucedidas há uma minoria e a falha ou falta de experiência para a grande maioria.” (KUNZ, 1994 p.119).

O futsal deve ser incluído na educação física atividades do plano de aula e o professor deve ter o conhecimento sobre suas regras e relatar as suas contribuições para a escola e espaço social.

A inclusão de crianças nas atividades tornou-se extremamente importante e, portanto, foi o crescente interesse da escola, e a necessidade para resolver esta tarefa mais. Houve reuniões, estudos de todas as possibilidades, porque era muito importante, como são as crianças e, claro, todos os profissionais devem conhecer os métodos de ensino, as características de cada faixa etária e do tipo de trabalho que poderia ser usado crianças (KAWASHIMA; BRANCO 2008, p 02).

De acordo com Santana (2003, p.89) observou que, nos primeiros anos (1ª a 4ª série) é importante que seja um trabalho divertido. Especialmente nos primeiros anos de aprendizagem, deve se inserir o componente lúdico, nos jogos e na cultura das crianças. A prática de jogos já conhecidos é mais fácil para o professor para ensinar a criança sendo a diversão à ponte.

Os esportes coletivos têm princípios operacionais comuns: sistemas ofensivos e defensivos. Este princípio deveria ser ensinado a partir de sistemas específicos de futsal usando sistemas simples, ainda assim, nos primeiros quatro anos da escola primária, a importância de não trabalhar o conteúdo específico de cada esporte de equipe, onde o futsal é indicado, mas comum a todos os elementos, de modo nenhum a especialização precoce e também o uso da técnica. (KAWASHIMA, 2008, P.03)

Existem quatro tipos de atividades motoras para ensinar futebol. As tarefas são a experiência do motor gestor que tem de se preocupar com o aperfeiçoamento técnico; jogos que estão presentes no dia a dia e na cultura das crianças; reduzindo jogos com pouco espaço e reduzir o número de jogadores; porem quando não pode ser alterado ou o número de jogadores é limitado e com regras mesmo adaptado o jogo deve haver, cooperação, união e diversidade. (SANTANA, 2002, p.89).

PRINCIPAIS REGRAS

Para iniciarmos a introdução do futsal, será necessária a aplicação de algumas regras básicas.

As partidas de futsal são divididas em dois tempos de 20 minutos cada corrido, dependendo das categorias e são disputadas entre duas equipes de cinco atletas no jogo e mais ou menos 07 atletas na reserva, que dão passe, dribles, recepciona e chute a gol que é objetivo do jogo até chegarem à vitória de umas das equipes. (SANTANA, 2010, p.22).

DIMENSÕES

A quadra de jogo caracteriza-se por um retângulo com o cumprimento máximo de 42 metros e o mínimo de 25 metros, e de largura máxima de 22 metros e a mínima de 15 metros (CBF, REGRAS OFICIAIS DO FUTSAL, 2007, p. 5).

ÁREA DE META

Nas quadras com largura igual ou superior a 17 metros, em cada extremidade da quadra, a 6 metros de distância de cada poste de meta haverá um semicírculo perpendicular a linha de fundo que se entenderá ao interior da quadra com um raio de 6 metros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3 metros, paralela a linha de fundo, paralela entre os postes (CBF, REGRAS OFICIAIS DO FUTSAL, 2007, p. 6).

PENALIDADES

A distância de 6 metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginaria em ângulo reto com a linha de imaginaria em ângulo reto com a linha de fundo e assinalado por um pequeno circulo de 10 centímetros de raio (CBF, REGRAS OFICIAIS DOFUTSAL, 2007, p. 7).

TIRO LIVRE SEM BARREIRA

A distância de 10 metros do ponto central da meta medida por uma linha imaginaria em angulo reto com a linha de fundo (CBF, REGRAS OFICIAIS DO FUTSAL, 2007, p. 7).

ZONA DE SUBSTITUIÇÕES

E o espaço determinado da linha lateral, do lado onde se encontra a mesa de anotações e cronometragem, iniciando-se a uma distancia de três metros de cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra (CBF, REGRAS OFICIAIS DO FUTSAL, 2007, p. 7).

CONSTRUÇÃO

O seu piso será constituído de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelada, sem declives. (CBF, REGRAS OFICIAIS DO FUTSAL, 2007, p. 8).

FUNDAMENTOS

Essa modalidade de jogo incentiva exercitar o raciocínio rápido, a agilidade e a força, dá a sua contribuição para que o aluno deixe os problemas do dia a dia fora da quadra, antes de entrar para o jogo, associando a oportunidade de aprender, exercitar e se divertir. Esse pode ser compreendido como um dos segredos porque o futsal tem tantos adeptos. O esporte é popular em todo mundo e no Brasil, apesar de não ser tão divulgado como o futebol, é uma modalidade que vem sendo cada vez mais praticada, principalmente nas escolas (SANTANA, 2010, p.35).

As ações técnicas envolvidas na prática do jogo de futsal dividem-se em: domínios, recepções, passes, dribles, chutes, cabeceios, giros e arremessos. Todas essas ações podem ser realizadas de forma simples ou complexa. As combinações das habilidades são de suma importância para o desenvolvimento do jogo, pois assim, o jogador pode variar sua posição na quadra (ala, pivô), desenvolver esquemas táticos, possuir habilidades e movimentações adequadas para um melhor desempenho. Um exemplo é quando um jogador atua na posição de pivô e pode jogar durante a partida na posição de ala, se houver necessidade (BELLO, 1998, p. 61).

Passe e a ação de enviar a bola a um companheiro. Também conhecido como toque. Alguns autores o subdividem em: lançamento (passe longitudinal ao campo) e cruzamento (passe transversal ao campo). Classificação do passe quanto à distância: Curto, Médio, Longo (COSTA; FARRET, 2005, p.19).

“Passe é a ação de enviar a bola a um companheiro ou determinado setor de espaço de jogo. ” (MELO, 2001, p.25).

Domínio se define pela ação que consiste em amortecer a bola para si, oriunda de um passe, colocando-a em condições adequadas para prosseguir a jogada. Também conhecida como „‟matada de bola‟‟. Classificação do domínio quanto à trajetória: Rasteiro Parabólico Meia-altura (COSTA; FARRET, 2005, p.20).

“Domínio de bola: diferentemente do futebol, é realizada, na maioria das vezes, com a sola do pé ou de outra maneira. ” (MELLO, 2013, p. 25).

Controle define-se na ação de manter a bola sob o domínio, por meio de toques sucessivos, objetivando mantê-la no ar, com o jogador parado ou em movimento. Também conhecido popularmente como ¨embaixadinha¨ ou ¨Pepe¨. Classificação do controle quanto à execução: Com o dorso do pé (o mais usado). Com a coxa, peito, ombro, cabeça, e calcanhar são controles de extrema habilidade (COSTA; FARRET, 2005, p. 21).

Proteção e o modo em que o jogador mantem a posse de bola, objetivando protege-la do adversário, e impedindo-o de tomar posse da mesma. Classificação da proteção quanto a execução: Solado do pé. (COSTA; FARRET, 2005, p.19).

Condução é a ação que o jogador realiza após receber a bola, deslocando-se, de posse da mesma, e objetivando achar espaços no jogo para prosseguir a jogada. Classificação da condução quanto trajetória: Retilínea. (COSTA; FARRET, 2005, p.19).

“Condução é a ação de progredir com a bola por todos os espaços Possíveis do jogo. ” (SANTANA, 2010, p.27).

Finta e a maneira de ludibriar o adversário, sem a posse da bola, com variações de direção e sentido, objetivando criar espaço, antes inexistente, para receber a bola. Classificação da finta quanto ao objetivo: Ofensivo, defensivo. (COSTA; FARRET, 2005, p.19).

Drible e o modo de ludibriar o adversário com a posse de bola, objetivando ultrapassar o adversário para criar espaços antes inexistentes. Classificação do drible quanto ao objetivo: Ofensivo, defensivo (COSTA; FARRET, 2005, p.19).

“Drible é a ação individual de um atleta, exercida com a posse de bola, visando ludibriar um oponente quando ultrapassado. ” (MELLO, 2013, p. 25).

Chute e a ação de golpear a bola com os pês, objetivando faze – lá entrar no gol adversário, ou afasta-la da proximidade do seu próprio gol. Alguns autores classificam chute como finalização. Classificação do chute quanto à trajetória: Rasteiro, Meia-altura, Alto-Parabólico (COSTA; FARRET, 2005, p.19).

Desarme consiste em pegar, (tomar) a bola do adversário. Também conhecido como ¨roubada de bola”. Classificação do desarme quanto ao objetivo: Defensivo, ofensivo (COSTA, FARRET, 2005, p.19).

Cabeceio e o ato de golpear a bola com a cabeça, objetivando fazer um passe, finalizar ou rechaçar. Pode ser ofensivo ou defensivo. Classificação do cabeceio quanto ao objetivo: Defensivo, ofensivo. (COSTA, FARRET, 2005, p.19).

TÉCNICA INDIVIDUAL DO GOLEIRO

Com o avanço dos sistemas e das táticas, o goleiro não joga somente dentro de sua área de meta. Ele necessita também jogar com fundamentos que antes não lhe eram necessários, fundamentos estes iguais aos dos jogadores de linha.  Entretanto, o passe, o domínio e o chute são os que merecem maior atenção. O goleiro precisa de um treinamento individualizado, ou seja, diferente dos demais jogadores. Talvez seja, atualmente, o treinamento que mais evolui. Não é pretensão aqui descrever exercícios e treinamento para goleiro, mas somente citar as habilidades básicas que ele deve possuir (COSTA, FARRET, 2005, p.30).    Empunhadura (Pegada): Movimentação em que o goleiro defende a bola com as mãos, executarão diferentes movimentos do corpo, vindo esta bola das mais diversas direções (SANTANA, 2010, p.29).

Defesa alta consiste no movimento, no qual o goleiro defende a bola com as mãos, ou com qualquer parte do corpo, com a bola acima da linha da cintura.

Defesa Baixa: Movimentação em que o goleiro defende a bola com as mãos, ou com qualquer parte do corpo, com a bola abaixo da linha da linha da cintura (COSTA, FARRET, 2005, p.30).

Arremessos e a ação do goleiro de passar a bola com as mãos a um integrante da sua equipe, podendo ser dos mais variados tipos: Quanto à distância: curto, médio e longo. Quanto à trajetória: rasteiro, obliquo e parabólico (MELO, 2001, p.22).

“Saída do gol e a capacidade do goleiro de intervir na jogada, fora da sua área de meta e de forma defensiva, em relação às ações ofensivas da equipe adversária” (MELO, 2001, p.22).

EXERCÍCIOS TÁTICOS

“Exercício tático como movimentações entre os jogadores da mesma equipe, objetivando defender ou fazer ou fazer gol, adequando-se ao sistema de jogo que está sendo utilizado”. (GARGANTA, 1995, p.24).

ATIVIDADES PREPARATÓRIAS

Adaptação à bola – Adaptar e familiarizar o aluno quanto ao peso e tamanho da bola. Apresentar noções de tempo, espaço, força e movimentos da bola.   Material – Uma bola para cada aluno. Formação – Alunos dispostos pelo espaço destinado à atividade.  Desenvolvimento – Os alunos farão várias evoluções com a bola para adaptar-se com ela. Variações – O professor sugere aos alunos que realizem os exercícios (ANDRADE JUNIOR, 2003, p. 29).

Segundo Andrade Junior (2003):

Alunos sentados: deverão deslizar a bola pelo corpo e em torno dele, devem com as pernas estendidas, passar a bola por baixo dos pés com as mãos, levantando as pernas alternadamente. Alunos sentados: devem flexionar as pernas, com a bola entre elas. Eles devem fazer com que a bola toque alternadamente nas faces internas do pé. Alunos em pé: com uma bola entre as pernas. Eles devem fazer com que a bola toque alternadamente nas faces internas do pé. Alunos em pé: devem quicar a bola no chão e rebatê-la com um dos pés. Em seguida, devem segurá-la com as mãos. (ANDRADE JUNIOR, 2003, p. 32).

MANOBRAS OFENSIVAS COM A UTILIZAÇÃO DO PIVÔ

Exercício: Quatro filas dispostas nos quatro cantos da quadra, onde o primeiro da fila passa a bola na paralela para o primeiro da outra fila, este domina a bola, faz o giro e finaliza. Assim, as outras filas fazem o mesmo. Os alunos que realizaram o movimento mudam de fila e vão para o final, aguardando chegar a sua vez. (COSTA, FARRET, 2005, p.37).

MANOBRAS OFENSIVAS NA DIAGONAL

Exercício: Duas filas posicionadas paralelamente as laterais de um lado da quadra. O primeiro jogador passa a bola em diagonal para o primeiro da outra fila, que se desloca na paralela para a quadra ofensiva. O jogador que recepta a bola domina e passa novamente ao outro jogador, que terá deslocado na paralela para finalizar. (COSTA, FARRET, 2005, p.38).

MANOBRAS OFENSIVAS NA PARALELA

Exercícios: Duas filas dispostas próximas ao tiro de canto na mesma linha de fundo, e o primeiro passa a bola na paralela da quadra para o jogador que esta posicionada na outra fila. Este se desloca na diagonal e domina a bola. O jogador que realizou o passe se desloca em diagonal ate o meio da quadra, balança e corre em direção ao jogador que esta com a bola para finalizar.(COSTA, FARRET, 2005, p.39).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo teve por finalidade demonstrar como foi o surgimento do futsal, seu criador, suas primeiras regras e como eram as primeiras competições, seus primeiros contatos como pratica esportiva, e os benefícios que a pratica do mesmo proporciona à criança. São inúmeros os benefícios, tais como a melhora na coordenação, agilidade, socialização, percepção espaço temporal, podendo forma ate futuros atletas. O Futsal e uma das práticas esportivas que mais se próximas da realidade dos alunos, mesmo quem nunca participou dela na infância nas brincadeiras de rua e fundo de quintal, já assistiu ou teve outro tipo de acesso a informações sobre ela.

Por ser parte de uma realidade próxima da vivência do aluno, pode ser um elemento motivador para que os alunos participem, oportunizando ao professor a partir do conhecimento do aluno dinamizar sua prática. Teve ênfase na sua implantação no ambiente escolar, algumas regras foram citadas para nortear o trabalho do profissional de educação física. Atividades lúdicas que auxiliam no processo de ensino aprendizagem também foram colocadas em estudo, sendo que o lúdico e uma forma de ensino onde a criança aprende brincando.

REFERÊNCIAS

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[1] Graduando em Educação Física – Faculdade de Patos de Minas.

[2] Professor de educação física escolar e orientador da Faculdade de Patos de Minas.

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Marllon Felipe Martins Silva

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