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Ferramenta de inovação tecnológica em turismo: bilheteria eletrônica no teatro 4 de setembro em Teresina-Piauí

RC: 30832
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

BACELAR, Dandara Scarlet Sousa Gomes [1], BACELAR, Lucas Marques [2]

BACELAR, Dandara Scarlet Sousa Gomes. BACELAR, Lucas Marques. Ferramenta de inovação tecnológica em turismo: bilheteria eletrônica no teatro 4 de setembro em Teresina-Piauí. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 05, Vol. 08, pp. 126-142 Maio de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

Com o advento das novas tecnologias da informação, faz-se necessário a implantação de meios para que a população participe ainda mais do todo da sociedade, seguindo esta premissa, o teatro 4 de setembro encontra-se em desvantagem em relação aos demais do Brasil, pois, não investiu-se num grau significativo de inovação no mesmo, assim, o artigo em questão propõe a criação de um sistema embrionário de bilheteria para tanto os usuários quanto os servidores da instituição possam começar a familiarizar-se com tais recursos.

Palavras chave: tecnologia, teatro, bilheteria.

1. INTRODUÇÃO

O presente artigo propõe-se oferecer uma ideia para o Teatro 4 de Setembro possuir um sistema de qualidade, tal implementação acarretará numa maior difusão tecnológica e atualização do antigo sistema de venda de tickets, metodologia um tanto ultrapassada e passível de falsificação; quando a tecnologia entra em ação neste caso, visa-se dirimir qualquer tipo de problema relacionado ao que fora comentado anteriormente, e, assim, a empresa obterá lucro sem prejuízo deste tipo.

A crescente precisão no que concerne a inovação dos atuais meios de pagamento em substituição do uso de papel impresso evidencia-se a cada dia.

Segundo VILLEGAS (1997) a bilhetagem é:

A terminologia empregada para representar um conjunto de elementos englobando: tecnologia; organização; política tarifária e recursos humanos envolvidos na arrecadação, distribuição e controle das receitas provenientes de um sistema de cobrança de tarifas. No transporte público, a bilhetagem estabelece vínculos sociais, econômicos e tecnológicos (VILLEGAS, 1997).

No decorrer do trabalho será proposto o desenvolvimento e aplicabilidade dos conhecimentos obtidos em Lógica e técnicas de programação, e, Engenharia de Software, assim como desenvolver a capacidade de identificar falhas, oferecer soluções e discussões sobre o uso de processos de software.

Nos últimos anos, o advento das tecnologias devido as revoluções industriais e necessidades latentes da população mundial, trouxe um boom de inovações, softwares, sistemas, tudo isto, facilitou a vida do homem em níveis nunca antes pensados, e, não poderia ser diferente, quando falamos do lazer, a comodidade de adquirir seu ingresso com apenas alguns cliques e toda a segurança do processo, não tem preço, pois, o consumidor merece toda atenção na relação comercial.

A presença das manifestações teatrais no Brasil, não são recentes, estudos dão conta que tudo isto se iniciou no século XVI, impulsionado pelo processo de catequização que a igreja católica vinha empregando em nosso território recém descoberto; com tal prática lúdica, os jesuítas transferiam conhecimentos religiosos tanto para índios quanto para os então colonos. A figura de maior importância nesta época a empregar o artificio teatral de catequese, fora o padre José de Anchieta; ressalta-se o fato de que na época os sujeitos ativos eram amadores, ainda não havia local próprio para a prática, assim, tudo ocorria ao ar livre e em colégios.

A difusão do teatro como conhecemos hoje, veio acontecer em meados dos anos de 1808 á 1810, pois, com a vinda da família real para instalação fixa no Brasil, Dom João VI, percebe tal necessidade e promulga um decreto para que se inicie a construção de teatros como ele conhecera na Europa, assim, os nobres teriam uma opção de lazer mais apropriada, porém, a questão negativa envolta a isto, era que a população sem certo status na corte, não usufruiria deste advento; o caminho percorrido até o teatro como conhecemos hoje, passou por inúmeras transformações, censuras e ascensões, hoje, pode se afirmar que ele encontra-se totalmente democratizado.

Indica-se que para se testar um ticket simples, seria bom os funcionários do teatro utilizarem a Linguagem C, contendo os valores atuais de venda, horários e dias de cada sessão, números de cadeiras livres e ocupadas, emissão de ticket final para o cliente com todas as informações necessárias.

Os estudos em linguagem e técnicas de programação atrelada a disciplina de engenharia de software serão de suma importância para a organização das etapas deste sistema desde a ideia inicial, a programação e a entrega ao usuário final. Estima-se que o desenvolvimento deste local turístico cultural no que concerne suas instalações (Ticket Eletrônico) será benéfica ao mesmo tempo que subjetiva, terá impacto significativo.

2. TURISMO: TEATRO 4 DE SETEMBRO – TERESINA/PIAUÍ

O uso de NTICS (Novas Tecnologias da Informação e Comunicação) no turismo, pode ser fortificada quando observada o que Bissoli (1999, p.66) afirma:

A atividade turística gera uma quantidade muito grande de informações que têm importância e valor estratégicos nos negócios turísticos. Isso significa que a informação deve ser tratada como um elemento de estratégia e planejamento organizacional/institucional.

Já para Silva e Nascimento (2005), a internet e as demais tecnologias interativas promovem mudanças no mercado que permitem a distribuição global dos serviços turísticos.

Quando pensado na ideia de turismo cultural, reforça-se que o mesmo é uma preciosa ferramenta difusora de saber, cultura, interpretando o patrimônio de um povo, agregando valor a toda sua história e dia a dia; assim, insere-se o Teatro 4 de Setembro como parte. Na capital Piauiense é possível perceber como o turismo cultural tem importância significativa na economia; em especifico o teatro, encontra-se com 32,22% da preferência dos turistas, antes de iniciarmos sua história, observe o gráfico á seguir:

Figura I – Visitas aos Atrativos Turísticos

Fonte: SOUZA, C.R. – UFPI

O Turismo Cultural caracteriza-se como aquele em que os turistas procuram conhecer os bens materiais e imateriais produzidos pelas populações locais, bens esses que constituem o patrimônio cultural de uma localidade (FARIA, 2002)

No ano de 1889, um núcleo de senhoras distintas da sociedade Piauiense reuniu-se para discutir a criação de um espaço cultural na capital do estado, logo após entrarem em acordo, buscaram dirigir-se ao então presidente da província, apresentaram um projeto para a construção de um teatro, o mesmo, compreendendo a ideia e como isto acrescentaria para o desenvolvimento cultural e lazer da população ali inserida, atendeu as solicitações e em meados de setembro do vigente ano, fora anunciado a toda a população o início da construção do Teatro 4 de Setembro.

O teatro foi então inaugurado na data de 21 de abril de 1894, porém, ainda não estava com sua estrutura totalmente terminada, o que impossibilitava por exemplo, apresentar um espetáculo teatral de grande porte. O teatro em seu início apresentava-se assim:

Figura 2 – Teatro 4 de Setembro

Fonte: Instituto Cultural Santa Rita

O primeiro espetáculo noticiado no teatro só foi ocorrer em 1895, um ano após sua inauguração, com o passar dos anos, o advento de novas tecnologias pode ser sentido quando o mesmo fora elevado ao status de CineTeatro em 1901, também consequência da atividade teatral na capital estar em quase inexistência.

Em 1970, exatamente 76 anos após sua inauguração, o governo se propôs a realizar a primeira grande reforma do espaço, houve inúmeras mudanças estruturais, mantendo sua fachada e demais estruturas importantes da sua criação, mantendo a identidade do mesmo. Após o período de produções teatrais em baixa, o teatro voltou a ter peças e vários eventos até os dias atuais.

Figura 2 – Teatro 4 de Setembro nos dias atuais

Fonte: TripAdvisor

No ano de 2002, ele fora tombado como patrimônio histórico do estado, além do título em questão, foi escolhido como o símbolo máximo de toda a arquitetura da região; o Teatro 4 de Setembro é um dos mais antigos prédios do Piauí. Localiza-se no mesmo endereço de fundação; Praça Pedro II, 14 – Centro (Sul), Teresina – PI, 64000-210.

3. LINGUAGEM E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO E AS FERRAMENTAS UTILIZADAS PARA A CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INGRESSOS

Como apresentado nas apostilas da disciplina de Linguagens e Técnicas de Programação da Universidade Paulista, “um algoritmo é uma sequência lógica, finita e bem definida de instruções que devem ser seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa, sendo o programa de computador, a aplicabilidade do conjunto de instruções criados.”

No decorrer do trabalho, será demonstrada as técnicas e ferramentas que podem ser empregadas para uma automação inicial do sistema de bilheterias no Teatro 4 de Setembro.

O projeto se desenvolverá observando a seguinte premissa:

Figura 3 – Raciocínio que será utilizado para criar o programa

Fonte: Livro-Texto de Lógicas e Técnicas de Programação Universidade Paulista

3.1 LINGUAGEM A SER UTILIZADA NO PROJETO – C

A linguagem C conta atualmente com 46 anos de existência, porém, continua mais viva do que nunca, como uma boa linguagem para iniciar os estudos na área da programação. O projeto se alicerçará nesta linguagem de Dennis Ritchie, o

mesmo, durante sua criação, baseou-se nas linguagens Algol68 e BCPL, assim, nasceu tal derivação.

Um programa para computador é como um todo de instruções para se dirimir algum problema com soluções mais palpáveis e ágeis; a utilização de símbolos e palavras formam as ordens cruciais, quando obedecem às regras lógicas e sintáticas, tudo decorre como o esperado.

Quando se cria um programa de computador com esta linguagem, devemos nos ater que ela é sempre composta por um conjunto de funções, iniciando todas as vezes com a função main e após cada função é imprescindível a colocação de um ponto e vírgula após cada comando.

O livro The C Programming Language de Kernigham e Ritchie foi uma pedra fundamental para a difusão e sucesso da linguagem C a nível global, como conhecemos hoje. Segue abaixo a evolução da linguagem ao longo dos anos:

Figura 4 – Evolução da Linguagem C

 

Fonte: Intellectuale – Tecnologia e Treinamento

Fato interessante é que esta linguagem limita-se quando ultrapassa certo número de linhas de códigos, tal fato, apresentou a necessidade de uma evolução para solucionar esse problema, assim, essas atualizações se deram.

3.2 PROGRAMA UTILIZADO PARA ESCREVER O CÓDIGO – DEV-C++

O programa DevC++ também fará parte da elaboração do sistema de bilheteria para o Teatro 4 de Setembro, por possuir um ambiente de integração livre, é bastante prático e de fácil entendimento, outro fator interessante sobre ele é o uso de compiladores do projeto GNU, projeto este que é um sistema operacional voltado para a liberdade de software. Segue imagem do software baixado:

Figura 5 – DEV-C++

Fonte: Própria do Autor

O programa suporta tanto a linguagem que trabalharemos(C) quanto C++ além de possuir uma biblioteca ANSI C completa; possui também a IDE toda escrita em Delphi, também conta comporta Mingw do GCC (GNU Compiler Collection) como compilador e cria executáveis nativas no W in32.

A versão baixada e escolhida para ser utilizada é a 5.11 de 25 de abril de 2015, ela conta com as seguintes modificações:

– Corrigida a falha relacionada ao clique duplo em um erro do compilador quando uma seleção foi feita;

– Atualizou o compilador padrão para o TDM-GCC 4.9.2;

– Melhor velocidade de inicialização;

– Corrigido o botão Abort Compilation não funciona mais;

– Corrigida a falha no TCppParser.CheckForTypedefStruct;

– Corrigida a falha no TCppParser.HandleEnum;

– Corrigidos alguns erros na tradução em inglês (graças ao Hiro5);

– Atualizada a tradução catalã (graças ao Hiro5);

– Atualizada a tradução em checo (graças a tringi);

– Corrigido alguns soluços no processo de compilação do próprio Dev-C ++;

4. ENGENHARIA DE SOFTWARE E A CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INGRESSOS

Seguindo o exposto no livro-texto de Engenharia de Software da Universidade Paulista, a engenharia de software pode ser vista como a execução de programas para computadores que perpassam tanto as características quanto as funções esperadas; tal estrutura fornece ao profissional o poder de manipular de forma correta a informação, nisto também englobam-se os documentos que descrevem a utilização dos programas.

Com o passar dos anos os processos que compõem a engenharia de software foram evoluindo, o desenvolvimento em cascata, por exemplo, obteve uma redução de 50%, assim como os pacotes ERP e CRM; implementar práticas que visem qualidade e agilidade em todo o processo.

Quando pensado na fabricação de um software, encontramos um erro bastante comum no emprego de palavras, pois ele nunca será fabricado mas sim desenvolvido, e, o mesmo está em constante evolução, sua maior forma de desenvolvimento é a advinda de encomendas.

Para o Teatro 4 de Setembro propomos a existência de alguns pontos já percebidos durante o estudo sobre o mesmo, as peças em cartaz, os valores por faixa etária, ocupação e gratuidades. Deve sempre se verificar as tarefas e suas automatizações, buscando oferecer facilidade de uso, para atender a necessidade do teatro.

O sistema deverá contar com vários menus, cada um apresentando sua respectiva função, o mesmo, será hospedado nos servidores locais do teatro, outra proposta que deve ser pensada, afim dos cuidadores do local terem maior controle.

4.1 MODELOS DE DESENVOLVIMENTO

Segundo Waslwick (2013, p 30), o desenvolvimento de software é aquele que “é formado por um conjunto de passos de processo parcialmente ordenados, relacionados a artefatos, pessoas, estruturas organizacionais e restrições, tendo como objetivo produzir e manter os produtos de software finais requeridos”.

4.1.1 MODELO INCREMENTAL

No modelo em questão, tem-se a percepção de que o desenvolvimento de um sistema tem a possibilidade de trabalhar com vários incrementos, tendo assim inúmeros ciclos de vida; nele, você divide o desenvolvimento em várias etapas(incrementos), intercalados, eles por sua vez, produzirão o sistema até sua versão final; ressalta-se que cada etapa produzirá um sistema com funcionalidade, mesmo não tendo concretizado todos os requisitos envolvidos.

Figura 6 – Modelo Incremental

Fonte: Engenharia de Software UESB

Tem grande valor quando se pensado no custo de acondicionar alterações nos requisitos, pois, é relativamente pequeno; ele oferece feedback rápido para o cliente e assim receber o feedback do mesmo de volta; e, tem-se a facilidade de iniciar o sistema pelos componentes de maior entendimento.

Tem sua desvantagem nos seguintes pontos, a falta de claridade de todo o processo; a administração do software torna-se um tanto labiríntico, pois não há uma completa especificação; o esqueleto do produto pode vir a corroer quando adicionados os incrementos, logo, o produto ao ser entregue ao cliente, tende a ser de péssima estrutura.

4.1.2 MODELO ESPIRAL

O modelo espiral é aquele que busca criar um itinerário de incumbências e estágios para se alcançar um certo discernimento do processo de evolução no desenvolvimento de sistemas intrincados e, obter um produto com certo grau de completude ao final do trabalho. Ele fora desenvolvido com o objetivo de combinar características consideradas positivas tanto do modelo linear quanto do modelo de prototipação.

Figura 7 – Modelo Espiral

Fonte: Engenharia de Software UESB

Tal modelo é baseado em quatro misteres; ressaltados por (Boehm,1998), a determinação dos objetivos, alternativas e restrições; a análise de risco e prototipação; a validação e verificação; o planejamento da fase seguinte.

Seus pontos positivos englobam estimativas com significativo grau realístico; versatilidade no que concerne mudanças; tempo para implementação tem melhora relativamente acentuada; dentre outros.

Seus pontos negativos envolvem a excessiva exaltação a parte funcional; tem sua aplicabilidade de qualidade quando o faz para sistemas de larga escala; tem pouca utilização entre os profissionais.

4.1.3 MODELO DE PROTOTIPAÇÃO

Este modelo em específico, atua no desenrolamento de um protótipo, baseando-se na sapiência das exigências preliminares para o sistema. O desenvolvimento é feito submetendo-se à consumação das distintas fases da observação de exigências do que fora proposto, da codificação e dos testes.

Ele é um molde inicial do sistema de software, utilizado para apresentar todos os conceitos inclusos, afim de avaliar possíveis questões problemáticas e soluções que se enquadrem nos mesmos; desenvolver de forma ágil o protótipo é uma ótima forma de se manter os gastos num teto aceitável, dando margem para a realização de experiências iniciais.

Figura 8 – Modelo de Prototipação

 

Fonte: Engenharia de Software UESB

Tem por vantagem, facilidade de demonstração por meio de protótipo do próprio sistema; adquirir uma versão reduzida como amostra; e etc. Algumas desvantagens se relacionam ao clientexgerência de desenvolvimento; problemas com testagem de requisitos, dentre outros.

4.1.4 MODELO EXTREMME PROGRAMMING XP

Nos ateremos ao método de maior agilidade, conhecido como Extremme Progamming XP, e, após todo o desenvolvimento técnico do sistema, passaremos a fase de implantação do mesmo no teatro, em consonância a tudo que foi combinado com a empresa, primando sempre pelo feedback relativamente cedo para assim ir direcionando o desenvolvimento e implantação do sistema de forma satisfatória.

Figura 9– Extremme Programming XP

Fonte: Marcos Monteiro.com

Recomenda-se o uso deste método, pois, após bastante pesquisas bibliográficas e em artigos na internet, podemos perceber o quanto ela é benéfica para o que pensamos em para o teatro, segue abaixo, as palavras de um dos artigos em que nos alicerçamos para tal decisão:

As metodologias utilizadas nos projetos pesquisados eram as mais variadas, podemos citar modelo em cascata, modelo iterativo e alguns com modelo em prototipação.  Analisando os motivos para a baixa taxa de sucesso dos projetos desenvolvidos com modelos tradicionais, citase os principais motivos e bastante comuns entre eles: 1. Tempo elevado entre cada fase do projeto, não acompanhando as mudanças de requisitos do projeto; 2.Falta de conhecimento por parte do cliente da sua real necessidade, dando margem às especulações dos desenvolvedores; 3.Forte linearidade no desenvolvimento do projeto;  4 Focando nas fragilidades do modelo tradicional, surgiram metodologias para desenvolvimento ágil de software. Cita-se algumas características destas metodologias: · Foco nas pessoas, mão no processo, evitando especulações dos desenvolvedores; Atender as reais necessidades do cliente, na velocidade e praticidade por ele desejada; Ausência de linearidade no desenvolvimento do projeto; O cliente aprender a suas reais necessidades durante o projeto e repassar estas novas necessidades a equipe de desenvolvimento; (Marcos Monteiro, Arq.Software, XP lammers)

5. EXEMPLO DE PROGRAMA PRONTO

Seguindo a linha refletida durante todo o artigo, o sistema embrionário em Linguagem C, desenvolvido no programa DevC++, seria assim:

Figura 10 – Simulação – Menu Inicial do Sistema de Vendas de Ingresso – Teatro 4 de Setembro

Fonte: Própria do Autor

6. CONCLUSÃO

O município de Teresina possui uma significativa oferta tanto de serviços quanto de infraestruturas voltadas para atividade turística, muito disto também decorre da sua relevante posição no mapa; se os órgãos controladores do turismo voltarem-se para uma automatização atrativa aos turistas, seus números na área tendem a crescer, pois, a interação com o meio turístico atrelado á facilidade proposta com a criação da bilheteria eletrônica, tende a fazer com que o público procure mais o teatro 4 de setembro. A tecnologia nos dias atuais sempre agregará.

Conclui-se que a implantação do sistema embrionário proposto, poderá vir a ser melhorado com base neste artigo, pois, o primeiro passo para a evolução é falar sobre e buscar debater soluções com a população. As inovações tecnológicas estão se atualizando a todo momento, faz-se assim, necessário a utilização dos mesmos em consonância com a sociedade.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BISSOLI, Maria Ângela Marques Ambrizi. Planejamento Turístico Municipal com Suporte em Sistemas de Informação. São Paulo: Futura, 1999.

BLOG DEV-C++, Dev-C++ 5.11. Disponível em:< http://orwelldevcpp.blogspot.com/ Acesso em: 10 nov.2018

ENGENHARIA DE SOFTWARE UESB, Modelos Incremental, Espiral e de Prototipação. Disponível em:< http://engenhariadesoftwareuesb.blogspot.com/2012/12/blog-post.html . Acesso em: 13 nov.2018

FARIA, I. F. Ecoturismo: etnodesenvolvimento e inclusão social no Amazonas. Manaus: Ed. UFAM, 2002.

FREITAS, Clodoaldo. História de Teresina, Teresina. Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1988

IAN SOMMERVILLE. Engenharia de Software, 9ª Edição. Pearson Education, 2011.

INSTITUTO CULTURAL SANTA RITA , Teatro 4 de Setembro comemora 123 anos e recebe apresentações do projeto música para todos .Disponível em: < http://www.icsrita.org.br/teatro-4-de-setembro-comemora-123-anos-e-recebe-apresentacoes-do-projeto-musica-para-todos/f .Acesso em: 13 nov. 2018.

INTELLECTUALE, Tecnologia e Treinamento (Breve História da Linguagem C). Disponível em:< http://linguagemc.com.br/breve-historia-da-linguagem-c/ Acesso em: 10 nov.2018

INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL , Programa de Computador .Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/programa-de-computador .Acesso em: 13 nov. 2018.

MARCOS MONTEIRO.COM , Trabalho XP .Disponível em: <http://www.marcosmonteiro.com.br/mm/Cursos/Arquitetura_Software/XP/Trabalho_XP.pdf Acesso em: 11 nov. 2018.

SECRETARIA DE EDUCACAO DO PARANA, O teatro no Brasil. Disponível em: < http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=196 Acesso em: 10 nov. 2018.

SILVA, Dilceia Novak. A Utilização das Ferramentas de Tecnologia de Informação nas Agências de Viagens: um estudo de caso. Monografia (Especialização). Universidade de Brasília, Centro de Excelência em Turismo. Brasília, 2005. Acesso em: 18 nov.2018. Disponível em: http://bdm.bce.unb.br/bitstream/10483/599/1/2005_DilceiaNovakSilva.pdf

TRIPADVISOR, Foto fachada do teatro 4 de setembro. Disponível em: < https://www.tripadvisor.com.br/LocationPhotoDirectLink-g303483-d2414871-i111430906-4_de_Setembro_Theater-Teresina_State_of_Piaui.html. Acesso em: 13 nov. 2018.

UFPI, As políticas de turismo em Teresina como fator de desenvolvimento econômico e social na perspectiva do desenvolvimento sustentável.Disponível em:< http://www.leg.ufpi.br/subsiteFiles/mestambiente/arquivos/files/Dissetacao_Pol_Turismo_Cicero(4).pdf. Acesso em: 10 nov.2018

[1] Graduanda do curso superior em análise e desenvolvimento de sistemas pela universidade paulista.

[2] Graduando em ciências econômicas pela universidade federal do Piauí e gestão de recursos humanos pela universidade paulista.

Enviado: Novembro, 2018

Aprovado: Maio, 2019

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Dandara Scarlet Sousa Gomes Bacelar

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