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Uso de tecnologia leve para o esclarecimento sobre o exame citopatológico de usuárias atendidas em uma Unidade Básica de Saúde no Município DE Ananindeua, Pará, Brasil

RC: 52633
421
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/exame-citopatologico

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

COSTA, Larissa Kelly Cunha [1], CARDOSO, Brenda Crystine da Rocha [2], OLIVEIRA, Letícia Gomes de [3], PALHETA, Allan Marcos da Silva [4], LUZ, Vania Cristian Sousa da [5], AVIZ, Suenne Paes Carreiro de [6], QUARESMA, Maycon de Sousa [7], MARTINS, Breno Pereira [8], BARBOSA, Jessica Soares [9], VILHENA, Fabiane Diniz Machado [10], PINHEIRO, Fabricio Pantoja [11], SILVA, Luceme Martins [12], PEIXOTO, Ivonete Vieira Pereira [13]

COSTA, Larissa Kelly Cunha. Et al. Uso de tecnologia leve para o esclarecimento sobre o exame citopatológico de usuárias atendidas em uma Unidade Básica de Saúde no Município DE Ananindeua, Pará, Brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 06, Vol. 08, pp. 49-57. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/exame-citopatologico, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/exame-citopatologico

RESUMO

O câncer do colo uterino atinge todas as classes sociais e regiões geoeconômicas do país, se tornando um significativo problema de saúde pública. Diante disso, o uso correto da educação em saúde torna-se uma ferramenta indispensável para auxiliar a adoção de medidas de prevenção que necessitam ser desenvolvidas de forma continuada na vida das mulheres. Este trabalho objetivou elaborar uma tecnologia através dos pontos mais importantes levantados pelas participantes para melhor o esclarecimento sobre o exame preventivo. Estudo descritivo de abordagem qualitativa, executado em uma Unidade de Saúde Básica no Município de Ananindeua, Pará, Brasil. A Tecnologia Educativa foi composta por: a) Pontos elencados pelas mulheres na entrevista; b) As lacunas ou demandas de conhecimento identificadas pelas autoras nas entrevistas; c) As ações relatadas pelas mulheres para o esclarecimento sobre o exame preventivo. Para a ilustração utilizou-se o aplicativo “FaceQ” e para a diagramação o Programa Corel DRAW GraphicsSuite X6. Baseado em tudo o que foi evidenciado pelas participantes da pesquisa foi elaborado uma tecnologia leve escolhida para apresentar a este público, sendo este um cartaz para ser fixado na unidade em um local de visibilidade e de fácil acesso objetivando a garantir a eficácia da tecnologia. Considera-se a aplicação de tecnologias educativas em saúde como ferramenta primordial para facilitar o entendimento, no entanto se faz necessários outros estudos e em realidades diferentes para criação de novas tecnologias, com repercussão na redução da morbimortalidade associada ao câncer cervical.

Palavras-Chave: Mulheres, tecnologia culturalmente apropriada, teste de papanicolau.

1. INTRODUÇÃO

O câncer do colo de útero, também chamado de cervical, é causado pela infecção de alguns tipos vírus HPV oncogênicos (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) e costuma ser muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, podem ocorrer alterações celulares que poderão evoluir para o câncer, e podem ser descobertas no exame preventivo (conhecido também como Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos. Por isso é importante à realização periódica deste exame (INCA, 2018a).

O câncer do colo uterino é considerado um importante problema de saúde pública que atinge todas as classes sociais e regiões geoeconômicas do país, embora indícios apontem maior acometimento entre mulheres de situação vulneravelmente socioeconômico e com maiores dificuldades de acesso aos serviços de saúde de qualidade (AGUILAR, 2015).

Na tentativa de diminuir a morbimortalidade do câncer cérvico uterino o Ministério da Saúde implantou o programa Viva Mulher, objetivando a busca de mulheres para a realização do exame Papanicolau, que é o exame citopatológico, sendo um método simples que permite detectar alterações da cérvice uterina a partir de células descamadas do epitélio. Realizado em nível ambulatorial, é um exame de baixo custo, rápido, indolor, de fácil execução e tem se mostrado efetivo e eficiente para coletividade e se constitui, até hoje, o método mais indicado para o rastreamento do câncer de colo uterino (MARTINS et al., 2009).

Porém, para o Instituto Nacional de Câncer (2018b) através de seus dados estatísticos a realidade é muito diferente, pois mostram que a frequência da realização do exame preventivo não é satisfatória, o que impede o diagnóstico precoce, contribuindo para o aumento de mortalidade.

A Tecnologia Educacional emergiu como um discurso que enunciava o uso um conjunto de procedimentos, técnicas e instrumentos integrados ao desenvolvimento do sistema educacional. Resignificada pela concepção sistêmica do processo de ensino e aprendizagem, a Tecnologia Educacional passou a ser uma ferramenta que visa organizar este processo no que tange os seus objetivos e a combinação de recursos humanos e materiais para resolver os problemas da educação (NESPOLI, 2013).

A tecnologia leve se refere às tecnologias de relações, produção, comunicação, acolhimento, vínculos e autonomização, no campo da saúde. A tecnologia deve ser compreendida como conjunto de ferramentas, entre elas as ações de trabalho, que põem em movimento uma ação transformadora da natureza, produto de tecnologia assistencial, a qual inclui a construção de um saber técnico-científico resultante de investigações, aplicações de teorias e da experiência cotidiana dos participantes desse processo, a fim de se possibilitar a adesão às medidas de prevenção pela clientela (ABREU, 2017).

Nesse contexto, a educação em saúde torna-se imprescindível quando olha-se para a abordagem das medidas de prevenção do câncer, estas ações educativas e preventivas necessitam ser desenvolvidas de forma continuada na vida das mulheres. Portanto, educar, capacitar e instruir as mulheres quanto às medidas de prevenção, é também conscientizá-las de seu papel como sujeito responsável por sua saúde e bem-estar. Esta pesquisa busca através dos relatos das mulheres entenderem as barreiras enfrentadas para a realização o PCCU (preventivo do câncer de colo do útero) de maneira rotineira.

Com vista à prevenção e controle dos fatores de risco do câncer cérvico uterino estas pesquisadoras pretendem atuar na educação em saúde através do trabalho de grupo que favorece a participação das mulheres possibilitando a compreensão do autocuidado, como estratégia para esta contribuição. Diante disso, este estudo teve por objetivo elaborar uma tecnologia através dos pontos mais importantes levantados pelas participantes o esclarecimento sobre o exame preventivo.

2. METODOLOGIA

Considerando os termos de resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde (CNS) este estudo iniciou-se após a aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário do Pará (CEP/CESUPA), sob o parecer n°: 3.229.169.

Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, cuja finalidade foi criar uma tecnologia educativa sobre o exame Papanicolau para mulheres em uma Unidade de Saúde Básica (UBS) do bairro Jaderlândia, Município de Ananindeua no estado do Pará.

Sabendo que toda mulher que tem ou já teve vida sexual ativa deve submeter-se ao exame preventivo periódico, participaram deste estudo 18 mulheres, em idade de 25 a 65 anos, e que já haviam realizado ao menos uma vez o exame.

No que se refere ao tipo de tecnologia a ser elaborada se deu de acordo com a necessidade observada durante o diálogo prévio, objetivando o que melhor dará acesso e facilitação para o entendimento e clareza nos repasses das informações; o conteúdo da Tecnologia Educativa e os fatores que a compuseram foram:

a) Os pontos elencados pelas mulheres entre 25 e 65 anos no momento da entrevista como relevantes para conter na tecnologia;

b) As lacunas ou demandas de conhecimento identificadas pelas autoras nas entrevistas;

c) As ações e ou propostas relatada pelas mulheres para melhor esclarecimento sobre o exame preventivo atendendo o que vem sendo preconizado e oferecido pelo Ministério da Saúde.

A escrita do texto, diagramação e ilustração do material, foi realizada pelas próprias autoras. Para a ilustração utilizou-se um aplicativo que permite criar avatares utilizando centenas de diferentes elementos por nome de “FaceQ” (https://faceq.br.uptodown.com) e a diagramação será feita através do Programa Corel DRAW GraphicsSuite X6 desenvolvido pela Corel Corporation, Canadá.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

As tecnologias educacionais são ferramentas úteis e importantes a serem utilizadas no processo de ensino que é o eixo norteador da assistência de enfermagem, sendo usadas na educação em saúde como um meio facilitador e auxiliador para promover conhecimento e saúde à população. Silva, Carreiro e Melo (2017), reportam em seu estudo os relatos das mulheres que foram enfáticas em evidenciar a necessidade e a importância de melhores informações sobre a doença, o exame e principalmente esclarecimentos necessários para submeter-se ao exame preventivo, o que tornará o exame menos doloroso e traumático, considerando a orientação que facilitam o relaxamento dessas mulheres.

Santos, Frota e Martins (2016) definiram as tecnologias na área da saúde em três classes: Tecnologia dura, tecnologia leve-dura e tecnologia leve. A Tecnologia dura é apresentada pelo material concreto como equipamentos, mobiliário tipo permanente ou de consumo. A Tecnologia leve-dura, por sua vez, inclui os saberes estruturados e representados pelas disciplinas que operam em saúde, a exemplo da clínica médica, epidemiológica, odontológica, etc. Já a Tecnologia leve que será a utilizada na pesquisa são as produtoras de relações de interação é o processo que integra a comunicação e vínculos, objetivando conduzir o encontro do usuário com os profissionais de saúde em espaços de intercessão entre eles, como é o caso do acolhimento, do vínculo e da autonomização com responsabilização.

A tecnologia leve escolhida pelas mulheres participantes da pesquisa foi um cartaz em forma de banner medindo 60cm x 90cm, que no final da ação foi doado a unidade, com a ideia de ficar em um local exposto continuamente e de fácil acesso para a eficácia da tecnologia. Esta escolha se deu por entenderem que é uma tecnologia de fácil acesso para todas usuárias (mulheres) do sistema devido apresentar imagem que facilitam o entendimento e o colorido da tecnologia que busca a atenção dessas para compreensão do conteúdo mostrado.

Marques e Souza (2010) demonstram o conceito de que a tecnologia direcionada a Saúde consiste em conhecimentos e práticas que podem resultar em produtos fechados, a exemplo das condutas normativas (dura) ou diante de uma relação, que se pode elucidar o processo de cuidado humanizado (leve).

3.1 CONTEÚDO DO CARTAZ

Através dos relatos das mulheres participantes dessa pesquisa evidenciou-se, que estas tinham conhecimento sobre o exame. Porém, através do relato percebeu-se contradições e informações ainda incipientes procurando facilitar o entendimento das mulheres usuárias do sistema, as autoras dessa pesquisa elaboraram a tecnologia sugeridas pelas participantes (cartaz) contendo dois Avatares para que possa fazer uma relação e desta forma apreender a atenção do público-alvo.

Ao elaborar a tecnologia as pesquisadoras tiveram a preocupação de tornar este material claro, preciso e de fácil entendimento, até mesmo para as mulheres analfabetas funcionais. O conteúdo do cartaz elaborado (figura 1) explica que:

a) O exame é de livre demanda;

b) Objetiva prevenir e diagnosticar o câncer cérvico uterino precocemente quando realizado periodicamente;

c) Cuidados, preparos e prioridades para submissão ao procedimento;

d) Documentação necessária;

e) Horários de funcionamento da sala de PCCU.

Figura 1: Tecnologia criada para ilustrar sobre o exame Papanicolau.

Fonte: acervo pessoal, 2019

Oliveira et al. (2019) afirma em seu estudo que metodologias dinâmicas constituem uma alternativa importante no processo de ensino, e quando relacionados a questões de sexualidades saber usar essa ferramenta é primordial para a facilitação da aprendizagem proporcionando um conhecimento amplo.

O estudo atingiu o objetivo que era criar uma tecnologia leve que facilitasse a compreensão das participantes no que tange o tema abordado. Além disso, pode perceber a criação de vínculos entre os profissionais da unidade, as pesquisadoras e as participantes do estudo de modo que confirma o real significado de tecnologia leve. Destaca-se ainda que o acolhimento foi mutuo, as pesquisadoras se dedicaram a fazer com que as participantes se sentissem acolhidas e a vontade e ao termino do processo as participantes foram quem acolheram as jovens pesquisadoras, se tronando benéfico para ambas as partes envolvidas.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a análise dos relatos e a vivência das pesquisadoras foi criada uma tecnologia leve em saúde, que neste caso foi o cartaz para melhor explicar de modo visual o que é o exame do preventivo do colo do útero. Neste cartaz continha informações sobre o que é o exame PCCU; quem pode está fazendo; os cuidados e preparos que devem ser adotados para realização do exame e as informações para o atendimento das usuárias no serviço de saúde.

Não podemos deixar de mencionar o papel primordial que as participantes tiveram em relação à troca de vivências e conhecimentos, evidenciando a criação de vinculo eu a proposta de uma tecnologia leve em sua essência. Todas se propuseram em repassar o conhecimento adquirido para os familiares e amigas, a fim de se beneficiarem com o exame.

Considera-se a aplicação de tecnologias educativas em saúde como ferramenta primordial para facilitar o entendimento, no entanto se faz necessários outros estudos e em realidades diferentes para criação de novas tecnologias, com repercussão na redução da morbimortalidade associada ao câncer cervical. O uso de tecnologia leve deve ser constante pelos profissionais de saúde e sugere-se que sejam estimuladas pesquisas que busquem alternativas criativas para facilitar o entendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde.

REFERÊNCIAS

ABREU, T.F.K.; AMENDOLA, F.; TROVO, M.M. Tecnologias relacionais como instrumentos para o cuidado na Estratégia Saúde da Família. Rev. Brasileira de Enfermagem. Guarulhos – SP. v.70, n.5, p.981-987, 2017.

AGUILAR, R.P.; SOARES, D.A.; Barreiras à realização do exame.Papanicolau: perspectivas de usuárias eprofissionais da Estratégia de Saúde da Famíliada cidade de Vitória da Conquista-BA.Rev. de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 25, n.2, p.359-379, 2015.

INCA, Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. Colo do útero. Ministério da Saúde: Rio de Janeiro – RJ, 2018a. Disponível em <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definica>Acessado em 30 Out 2018.

INCA, Instituto Nacional de Câncer. Controle do câncer do colo do útero. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. – Rio de Janeiro – RJ, 2018b. Disponível em <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programa_nacional_controle_cancer_colo_utero>. Acessado 06 Out 2018.

MARQUES, I. R. SOUZA, R. S. Tecnologia e humanização em ambientes intensivos. Universidade de santo Amaro. Curso de Enfermagem, São Paulo – SP, Rev. Brasileira de Enfermagem. v.63 n.1 p. 141-4, 2010.

MARTINS, L.F.L.; VALENTE, J.G.; THULER, L.C.S. Factors related to inadequate cervical cancer screening in two Brazilian state capitals. Rev Saúde Pública.  v.43, n.2, p.318-25, 2009.

NESPOLI G. Os domínios da Tecnologia Educacional no campo da Saúde. Rev. Interfacev.17 n.47 p.873-884. Botucatu – SP, 2013.

OLIVEIRA, L. G. D.; FREITAS, M. J. C. D., MATIAS, A. C.; ABREU, A. D. S.; NASCIMENTO, F. S. et al. Active methodologies in the process of health education: tools used by nurses in preventing human papillomavirus in a municipal school in ananindeua, pará, Brazil. International Journal of Development Research, 09, (08), 29253-29256. 2019.

SANTOS, Z.M. de S.; FROTA, M.A.; MARTINS, A.B.T. Tecnologias em saúde: da abordagem teórica a construção e aplicação no cenário do cuidado. Universidade Estadual do Ceará – UFC. Fortaleza – CE: EdUECE, 2016. Disponível em <http://www.uece.br/eduece/dmdocuments/Ebook>. Acessado em 01 Nov 2018.

SILVA, D.M.L.; CARREIRO, F.A.; MELLO, R. tecnologias educacionais na assistência de enfermagem em educação em saúde: revisão integrativa. Rev. Enferm UFPE. Recife-PE, v.11, n.2, p.1044-51, 2017.

[1] Enfermeira, Centro Universitário do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[2] Enfermeira, Pós-graduanda em Gestão hospitalar e auditoria em serviços de saúde, Faculdade Estratego, Belém, Pará, Brasil.

[3] Enfermeira, Pós-graduanda em Infectologia, Faculdade Unyleya, Belém, Pará, Brasil.

[4] Enfermeiro, Especialista em Terapia Intensiva, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[5] Enfermeira, Pós-graduanda em Terapia Intensiva Adulto e Neonatal, Faculdade integrada Brasil Amazônia, Belém, Pará, Brasil.

[6] Enfermeira, Universidade Federal do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[7] Discente de Enfermagem, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[8] Discente de Enfermagem, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[9] Discente de Enfermagem, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[10] Discente de Enfermagem, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[11] Discente de Enfermagem, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[12] Discente de Enfermagem, Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.

[13] Doutora em Enfermagem, Docente adjunta da Universidade do Estado Pará e do Centro Universitário do Pará, Belém, Pará, Brasil.

Enviado: Abril, 2020.

Aprovado: Junho, 2020.

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Letícia Gomes de Oliveira

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