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Principais diagnósticos de enfermagem de pacientes oncológicos adultos internados em hospitais: uma revisão integrativa 

RC: 105562
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CONTEÚDO

REVISÃO INTEGRATIVA

RITA, Jéssica Dantas Cardoso dos Santos Santa [1], COELHO, Ana Carolina da Silva [2], SOUZA, Sônia Regina de [3]

RITA, Jéssica Dantas Cardoso dos Santos Santa. COELHO, Ana Carolina da Silva. SOUZA, Sônia Regina de. Principais diagnósticos de enfermagem de pacientes oncológicos adultos internados em hospitais: uma revisão integrativa. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 01, Vol. 05, pp. 220-240. Janeiro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso:  https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/enfermagem-de-pacientes

RESUMO

É provado que o câncer é um problema de saúde pública, principalmente entre os países em desenvolvimento e encontra-se entre as doenças não transmissíveis responsáveis pela alteração do perfil de adoecimento da população brasileira. O enfermeiro, como profissional que está integralmente com o paciente, tem a responsabilidade de identificar problemas relacionados ao estado físico, espiritual, mental e psicossocial; e de sistematizar a assistência de enfermagem, a fim de proporcionar uma qualidade no atendimento. O objetivo deste estudo é identificar, por meio da revisão integrativa, os principais diagnósticos de enfermagem encontrados em pacientes oncológicos adultos internados em unidade hospitalar. A revisão se deu em seis etapas, tendo como questão norteadora: Quais são os principais diagnósticos de enfermagem encontrados em pacientes oncológicos adultos hospitalizados presentes na literatura? A amostra foi fundamentada em sete artigos e as respostas encontradas foram: ansiedade, medo, distúrbio da imagem corporal, dor aguda e risco de infecção. Conclui-se ansiedade, medo, distúrbio da imagem corporal, dor aguda e risco de infecção são os principais diagnósticos encontrados em literatura e, assim, há a necessidade de a equipe de enfermagem ter o conhecimento científico acerca destas patologias e o que elas desencadeiam para direcionar a assistência, não apenas clínica e física, mas também psicológica e emocional.

Palavras-chave: Diagnóstico de enfermagem, Paciente oncológico, Câncer, Paciente, Hospitalar.

1. INTRODUÇÃO

É provado que o câncer é um problema de saúde pública, principalmente entre os países em desenvolvimento. Para as próximas décadas, é previsto que o resultado do câncer, na população, corresponda a 80% dos mais de 20 milhões de casos novos estimados para 2025 (INCA, 2016).

O câncer encontra-se entre as doenças não transmissíveis responsáveis pela alteração do perfil de adoecimento da população brasileira. A transição epidemiológica ocorrida no Brasil deve-se ao aumento da morbimortalidade pelas doenças e agravos não transmissíveis; pelas causas externas; deslocamento da carga de morbimortalidade dos mais jovens para os mais idosos; e a transformação de uma situação em que predomina a mortalidade, para outra na qual a morbidade é dominante, acarretando um grande impacto para o sistema de saúde (INCA, 2020).

Os fatores contribuintes para tal mudança do perfil epidemiológico, ocorrida no Brasil, devem-se também ao: aumento na expectativa de vida; melhoramento dos métodos para se diagnosticar o câncer; a maior exposição a agentes cancerígenos; o aumento no número de óbitos pela doença; e a melhoria da qualidade e do registro da informação (INCA, 2020).

Quanto aos pacientes, percebe-se que o período do diagnóstico pode ser traumático; principalmente, quando confirmada uma doença como o câncer que, aos olhos da sociedade, é uma ameaça à vida (DA SILVA, 2013).

De modo geral, os pacientes precisam afastar-se de seu vínculo empregatício em decorrência do tratamento. Isto se deve a possibilidade de apresentar alguma insuficiência na execução de suas atividades ou pelos sintomas, como fadiga e náuseas, fatores importantes na limitação para atividades diárias (MARTINS et al., 2009).

Com isso, entender como tais clientes reagem ao processo após a descoberta da doença torna-se essencial – tanto para os profissionais quanto para quem convive com eles – e possibilitará com que as terapêuticas usadas sejam mais eficazes e menos dolorosas. Deste modo, ao anunciar o diagnóstico, a maneira como é comunicada também irá influenciar nesta relação com o paciente e a doença (DE CARVALHO, 2008).

O enfermeiro, como profissional que está integralmente com o paciente, tem a responsabilidade de identificar problemas relacionados ao estado físico, espiritual, mental e psicossocial; e de sistematizar a assistência de enfermagem, a fim de proporcionar uma qualidade no atendimento (AMANTE; ROSSETO; SCHNEIDER, 2009; SARNA, 1998). Para auxiliá-lo neste cuidado, o processo de enfermagem se sobressai como uma tecnologia que propõe um raciocínio lógico por meio de cinco etapas: Histórico da Saúde; o Diagnóstico de Enfermagem (DE); o Planejamento; a Implementação e a Avaliação (BARRA, 2012).

Os diagnósticos de enfermagem são formulados a partir da análise dos dados coletados e, como objetivo, tem-se a identificação das necessidades de saúde do cliente. A North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), desde 2000, classifica os diagnósticos de enfermagem de acordo com a Taxonomia II; contendo 13 domínios, 47 classes e 234 diagnósticos. O uso dos diagnósticos é relevante para a prática profissional do enfermeiro, visto que propicia uma linguagem comum a todos os membros da equipe de maneira que as próximas etapas do processo de enfermagem sejam realizadas de modo fundamentado (NANDA INTERNACIONAL, 2015; BARROS, 2009).

Neste cenário, perante a necessidade de cuidados aos pacientes oncológicos que se encontram internados em ambiente hospitalar, exigindo cuidados qualificados e contínuos da equipe de saúde e, principalmente, da equipe de enfermagem; considera-se o objeto de estudo como a produção do conhecimento acerca dos diagnósticos de enfermagem desta clientela. Optou-se, como objetivo de pesquisa: identificar os principais diagnósticos de enfermagem encontrados em pacientes oncológicos adultos internados numa unidade hospitalar.

2. DESENVOLVIMENTO

Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, método que tem por característica sintetizar estudos já publicados, possibilitando um saber fundamentado para os enfermeiros realizarem uma prática clínica de qualidade. Tal método pode reduzir obstáculos da utilização do conhecimento científico, tornando os resultados de pesquisas mais acessíveis. Desta forma, em um único estudo, o leitor tem acesso a diversas pesquisas realizadas, ou seja: o método permite agilidade na divulgação do conhecimento (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).

A revisão foi constituída de seis etapas:

  1. Elaborar a pergunta norteadora – “Quais são os principais diagnósticos de enfermagem encontrados em pacientes oncológicos adultos hospitalizados presentes na literatura?”;
  2. Selecionar a amostra a ser revista – Foi realizada busca na Biblioteca Virtual em Saúde- BVS no período de novembro de 2017 a janeiro de 2018;
  3. Proceder a coleta de dados – Os critérios de inclusão usados para a seleção de artigos foram: artigos publicados em português, espanhol e inglês, disponíveis na BVS, no período de 2007 a 2017; artigos que se referiam a pacientes adultos, diagnosticados com câncer que se encontravam internados numa unidade hospitalar; tendo como assunto principal Diagnóstico de Enfermagem e descritores: “câncer”, “diagnósticos de enfermagem”, “paciente oncológico”, “enfermagem” e “hospitalar”, com uso do operador booleano and. Os critérios de exclusão foram artigos que abordavam pacientes oncológicos pediátricos, extra hospitalares/nível ambulatorial e artigos publicados fora do período estipulado pelas autoras.
  4. Análise dos estudos encontrados- os estudos foram analisados segundo os níveis de evidência Nível um (meta análise de múltiplos estudos clínicos controlados e randomizados); Nível dois (estudos experimentais); Nível três (quase experimentais); Nível quatro (estudos descritivos ou com abordagem qualitativa).
  5. Discussão dos resultados – Os dados foram dispostos em tabelas e quadros para melhor visualização e discussão.
  6. Apresentação da revisão integrativa – Foi apresentado o resultado da revisão e da pergunta norteadora.

Após a busca na Biblioteca Virtual em Saúde, considerando o objetivo do estudo, seus descritores e realizado uma pré-análise dos artigos encontrados, selecionou- se uma amostra conforme os critérios de inclusão e exclusão. Ao todo, foram utilizados sete artigos para a amostra final, justificado pela presença dos artigos com o mesmo título nas bases BDENF e LILACS.

Figura 1- Levantamento de artigos conforme descritores e bases de dados. 

Levantamento de artigos conforme descritores e bases de dados
Fonte: elaborado pelas autoras

Os artigos foram dispostos no Quadro 1, avaliando-se o rigor e a validade das evidências encontradas nos estudos através da classificação hierárquica da Prática Baseada em Evidência. Esse é um sistema de classificação que busca a melhor e mais recente evidência, a competência clínica do profissional e os valores e preferências do paciente dentro do contexto do cuidado.

Quadro 1 – Artigos Selecionados Conforme Autores, Ano de Publicação, Periódico, Tipo de Estudo e Nível de Evidência.

N Título do Artigo Autores Ano de Publicação/Periódico Tipo de Estudo/Nível de Evidência
01 Diagnósticos de Enfermagem no pós-operatório de mastectomia. Lopes, MHB. Moura, AA. Raso, S. Vedovato, TG. Ribeiro, MAS. 2013/SCIELO Estudo descritivo, retrospectivo.
02 Diagnósticos de Enfermagem para o planejamento da alta de homens prostatectomizados: um estudo preliminar. Napoleão, AA. Caldato II, VG. Filho III, JFP. 2009/REE Estudo descritivo.
03 Diagnósticos de Enfermagem identificados em pacientes em pacientes onco-hematológicos: mapeamento cruzado. Sousa, RM. Espírito Santo, FH. Santana, RF. Lopes, MVO. 2015/SCIELO Estudo de mapeamento cruzado, retrospectivo.
04 Assistência de enfermagem ao paciente oncológico hospitalizado: diagnósticos e Ribeiro, JP. Cardoso, LS. Pereira, CMS. Silva, BT. Bubolz, BK.  Castro, CK, et al. 2016/UNIRIO Estudo qualitativo.
05 Prevalencia de diagnósticos de Enfermería en personas en tratamiento oncológico. Manrique, FMC. Pedrazac, HMP. 2008/Universidad de Antioquia Estudo observacional de corte transversal
06 The most comoon nursing diagnosis among adults/seniors hospitalised with câncer: integrative review. Jomar, RT. Bispo, VRS. 2014/PMC Revisão Integrativa de literatura.
07 Registro do diagnóstico de enfermagem fadiga nos prontuários de pacientes oncológicos. Gorini, MIPC. Silva, PO. Chaves, PL. Ercole, JP. Cardoso, BC. 2010/SCIELO Estudo transversal retrospectivo.

Fonte: elaborado pelas autoras.

A amostra final de artigos, para esta revisão, possui nível de evidência quatro. Representam, neste sentido, estudos descritivos (não – experimentais) ou com abordagem qualitativa.

No próximo quadro, Quadro 2, foram listados os diagnósticos e seus resumos dos resultados.

Quadro 2 – Resumo dos resultados dos artigos selecionados.

N Título Resumo dos resultados dos artigos
01 Diagnósticos de Enfermagem no pós-operatório de mastectomia. Foram analisados 185 prontuários, que representaram 74% das internações por mastectomia. Cento e quarenta e oito (80%) tinham prescrição de enfermagem para os diagnósticos levantados e 157 (84,9%) continham a evolução de enfermagem realizada no período pós-operatório. Foram identificados 21 diagnósticos de enfermagem, sendo que os diagnósticos de abrangência biofisiológica foram a maioria e pertenciam ao Domínio Segurança e Proteção, seguidos pelos diagnósticos do Domínio Enfrentamento/Tolerância ao Estresse.
02 Diagnósticos de Enfermagem para o planejamento da alta de homens prostatectomizados: um estudo preliminar. Oito sujeitos fizeram parte do estudo. Dentre eles, quatro possuíam a faixa etária entre 70 e 72 anos; três entre 60 e 69 anos; e um entre 50 e 59 anos. Estes dados corresponderam com a afirmação na literatura de que um número alto de homens, a partir dos 60 anos de idade, apresentam problemas relacionados à próstata. Ao todo, foi constatados 12 diagnósticos de enfermagem.
03 Diagnósticos de Enfermagem identificados em pacientes em pacientes onco-hematológicos: mapeamento cruzado. A coleta foi realizada por meio de prontuários. Dentre eles, a maioria era de pacientes do sexo masculino (16; 66,7%), com faixa etária variando entre 26 a 83 anos e mediana de 44,2. Destacou-se a presença de 194 Diagnósticos de Enfermagem nos 24 pacientes onco-hematológicos hospitalizados, com uma média de 8,1 por paciente. Admite-se, assim, a alta demanda por cuidados de Enfermagem especializados e integrais.
04 Assistência de enfermagem ao paciente oncológico hospitalizado: diagnósticos e intervenções relacionadas às necessidades psicossociais e psicoespirituais. Este estudo possibilitou identificar e listar diagnósticos relacionados às necessidades psicossociais e psicoespirituais em pacientes oncológicos hospitalizados. Quanto às necessidades psicossociais, os diagnósticos identificados se concentraram nos domínios da autopercepção, das funções e do relacionamento, estresse e conforto. Por outro lado, os diagnósticos relacionados às necessidades psicossociais constituíam o domínio dos princípios da Vida. Foi importante ressaltar que a enfermagem oncológica também é apoiada por diagnósticos psicossociais na preparação do seu planejamento de cuidados para melhorar a assistência prestada. Portanto, a identificação das necessidades psicoespirituais e psicossociais requer uma abordagem mais profunda da enfermeira para reconhecer o problema que o paciente está passando e estabelecer corretamente um diagnóstico de enfermagem. Assim, revela-se as possibilidades de auxílio no paciente oncológico, não apenas da perspectiva do sofrimento, mas, sobretudo, da perspectiva da assistência existencial, cobrindo todas as suas necessidades e singularidades.9
05 Prevalência de diagnósticos de Enfermagem em pessoas em tratamento oncológico. (espanhol) Foram avaliadas 90 pessoas: 54 mulheres (60%) e 36 homens (40%). A idade variou entre 22 e 80 anos, com uma média de 52 e um desvio padrão (DE) de 16 anos.
Dos 156 diagnósticos possíveis, foram identificados 142; 67 deles com prevalência acima de 20%. 
06 O diagnóstico de enfermagem mais associado entre adultos / idosos hospitalizados com câncer: revisão integrativa. (inglês)

 

Dos nove artigos originais incluídos nestas revisões integrativas, quatro foram publicados na língua inglesa e cinco na língua portuguesa. Em termos de países de origem entre os estudos, o Brasil se destaca com cinco artigos.  Verificaram-se que os DEs mais comuns entre os adultos hospitalizados / idosos com câncer – após a identificação de frequências maiores ou iguais a 20%, em cada um dos artigos selecionados – resultaram em pelo menos três dos artigos incluídos nesta revisão (prevalência de 30% na revisão).
07 Registro do diagnóstico de enfermagem fadiga nos prontuários de pacientes oncológicos. O DE fadiga foi encontrado em apenas um prontuário – o equivalente a 0,9%; e o fator relacionado era referente à hospitalização, não constando as intervenções específicas para este DE. Nas evoluções, foram identificados sinais e sintomas sugestivos do DE fadiga, sendo encontrados em 15,9% dos prontuários. Os sinais e sintomas sugestivos deste diagnóstico e que poderiam ter correspondência com as características definidoras propostas pela NANDA-I foram: fraqueza (7,4%), prostração (2,8%), cansaço (2,8%), abatimento (1,9%), astenia (0,5%) e sonolência (0,5%). Nos pacientes do sexo masculino, 17,8% apresentaram sinais e sintomas sugestivos do DE fadiga. No sexo feminino, os valores ficaram em 14,7%. Os tipos de câncer que mais mostraram ligação com fadiga foram os do aparelho digestório (30% com sinais de fadiga) e leucemia/ linfoma (28,6%). O tratamento mais relacionado com a fadiga foi a quimioterapia, com 50% dos pacientes, como consequência desta terapêutica.

Fonte: elaborado pelas autoras.

No próximo quadro, Quadro 3, encontram-se dispostos os diagnósticos encontrados nos artigos segundo a sua população estudada e os objetivos dos estudos.

Quadro 3 – Artigos Selecionados Conforme o Objeto de Estudo e Diagnósticos de Enfermagem Citados.

Título do Artigo Objetivo Diagnósticos de Enfermagem
Diagnósticos de Enfermagem no pós-operatório de mastectomia. Identificar os diagnósticos de enfermagem, no período pós-operatório de mastectomia, entre mulheres internadas em uma Unidade de Internação em Oncologia de um hospital de ensino público do interior paulista.
  • Risco de Infecção 
  • Ansiedade
  • Medo
  • Dor Aguda
  • Mobilidade Física Prejudicada 
Diagnósticos de Enfermagem para o planejamento da alta de homens prostatectomizados: um estudo preliminar. Identificar diagnósticos de enfermagem em pacientes prostatectomizados, com vistas a oferecer subsídios para a elaboração de planos de cuidados para a alta hospitalar.
  • Conhecimento deficiente 
  • Risco de volume de líquidos deficiente
  • Risco de lesão
  • Risco de infecção
  • Integridade tissular prejudicada
  • Ansiedade 
  • Risco de baixa auto-estima situacional
  • Disposição para bem-estar espiritual aumentado
  • Mobilidade física prejudicada
  • Recuperação cirúrgica retardada
  • Risco de sentimento de impotência.
  • Risco de integridade da pele prejudicada.
Diagnósticos de Enfermagem identificados em pacientes em pacientes onco-hematológicos: mapeamento cruzado. Comparar termos livres dos registros de enfermagem com uma classificação de diagnósticos de enfermagem.
  • Proteção ineficaz
  • Risco de infecção
  • Mucosa oral prejudicada 
  • Hipertermia
  • Risco de sangramento 
  • Fadiga
  • Dor aguda
  • Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades diárias.
Assistência de enfermagem ao paciente oncológico hospitalizado: diagnósticos e intervenções relacionadas às necessidades psicossociais e psicoespirituais. Identificar os diagnósticos e intervenções de enfermagem acerca das necessidades psicossociais e psicoespirituais de pacientes oncológicos.
  • Disposição para autoconceito melhorado
  • Desesperança
  • Risco de dignidade humana comprometida
  • Sentimento de impotência
  • Risco de solidão
  • Baixa autoestima situacional
  • Distúrbio da imagem corporal
  • Identidade pessoal perturbada        
  • Interação social prejudicada                                                           
  • Disposição para processos familiares melhorados      
  • Medo    
  • Tristeza crônica
  • Processo familiar disfuncional  
  • Negação ineficaz  
  • Sobrecarga de estresse 
  • Ansiedade relacionada a morte     
  • Síndrome de estresse por mudança   
  • Religião prejudicada  
  • Disposição para bem-estar espiritual melhorado
  • Risco de sofrimento espiritual   
  • Risco de religiosidade prejudicado 
  • Disposição para esperança melhorada
Prevalência de diagnósticos de Enfermagem em pessoas em tratamento oncológico. (espanhol) Determinar os diagnósticos de enfermagem de adultos com câncer, em tratamento, na Unidade de Oncologia do Hospital Universitário de Santander, em Bucaramanga, durante o primeiro semestre de 2006.
  • Risco de lesão
  • Conhecimento deficiente 
  • Risco de infecção 
  • Padrão sexual ineficaz 
  • Disposição para melhora do regime terapêutico.
  • Condutas geradoras de saúde 
  • Disposição para melhora da comunicação
  • Déficit de atividades recreativas 
  • Deterioração da manutenção da casa      
  • Deterioração da dentição  
  • Manejo efetivo do regime terapêutico 
  • Medo 
  • Disposição para melhora do enfrentamento 
  • Interrupção de processos familiares 
  • Transtorno da imagem corporal 
  • Disposição para melhora do bem-estar espiritual 
  • Impotência 
  • Náuseas 
  • Disposição para melhora da religiosidade 
  • Risco de lesão perioperatória
  • Fadiga 
  • Dor aguda
O diagnóstico de enfermagem mais associado entre adultos / idosos hospitalizados com câncer: revisão integrativa. (inglês)

 

Identificar, de acordo com a NANDA International, o diagnóstico de enfermidade mais comum entre adultos e idosos com câncer hospitalizados.
  • Ansiedade
  • Conhecimento deficiente
  • Constipação
  • Déficit de autocuidado para banho / higiene
  • Distúrbios da imagem corporal
  • Dor aguda / crônica
  • Medo
  • Padrão de sono perturbado
  • Risco de infecção
  • Risco de volume de líquido deficiente.
Registro do diagnóstico de enfermagem fadiga nos prontuários de pacientes oncológicos. Identificar o registro de diagnóstico de enfermagem (DE) fadiga, as características definidoras e as intervenções de enfermagem em prontuários de pacientes oncológicos internados em hospital. 
  • Fadiga

Fonte: elaborado pelas autoras.

Através da leitura e análise dos sete artigos utilizados nesta pesquisa, foram identificados 71 diagnósticos de enfermagem incluídos em 12 domínios. A fim de responder à questão norteadora do estudo, os diagnósticos de enfermagem apreciados como principais foram aqueles que tiveram frequência maior de três vezes. O Quadro 4, a seguir, contém tais diagnósticos, relacionados de acordo com os domínios a que eles pertencem e a frequência em que ocorrem nos artigos.

Quadro 4 – Descrição de Domínios e Diagnósticos de Enfermagem Relacionados.

          Domínios Diagnósticos de Enfermagem Frequência
Segurança/Proteção Risco de infecção
Mucosa oral prejudicada
Hipertermia
Risco de integridade da pele prejudicada
Integridade da pele prejudicada
Integridade tissular prejudicada
Dentição prejudicada
Risco de quedas
Desobstrução ineficaz de vias aéreas
Risco de suicídio
Risco de lesão
Risco de sangramento
Risco de recuperação cirúrgica retardada
Risco de lesão por posicionamento perioperatótio
4
1
1
2
2
1
2
1
1
1
3
1
1
1
Enfrentamento/Tolerância
ao Estresse
Síndrome do estresse por                
mudança
Medo
Ansiedade relacionada à morte
Tristeza crônica
Negação ineficaz
Ansiedade
Sobrecarga de estresse
Pesar
Sentimento de impotência
Risco de sentimento de impotência
Disposição para enfrentamento melhorado
1
4
1
3
1
4
1
1
2
1
1
Autopercepção Disposição para autoconceito melhorado
Desesperança
Disposição para esperança melhorada
Risco de dignidade humana comprometida
Identidade pessoal perturbada
Risco de solidão
Baixa autoestima situacional
Risco de baixa autoestima situacional
Distúrbio na imagem corporal
Desesperança
1
1
1
1
1
1
1
1
4
1
Atividade/Repouso Fadiga
Insônia 
Mobilidade física prejudicada
Mobilidade no leito prejudicada
Deambulação prejudicada
Padrão de sono prejudicado
Déficit no autocuidado
Padrão respiratório ineficaz
3
1
3
1
1
2
2
1
Promoção da Saúde Autonegligência
Controle ineficaz de saúde
Proteção ineficaz
Comportamento de saúde propenso a risco
Falta de adesão
Manutenção do lar prejudicada
Atividade recreativa deficiente
1
1
2
1
1
1
1
Princípios da Vida Disposição para bem-estar espiritual melhorado
Risco de sofrimento espiritual
Risco de religiosidade
prejudicado
Angústia espiritual
Religião prejudicada
Disposição para religiosidade melhorada
3
1
1
1
1
1
             Conforto Náusea
Dor aguda
Dor crônica
Isolamento social
Conforto prejudicado
3
4
2
1
2
Papéis e Relacionamentos Processo familiar disfuncional
Processo familiar interrompido
Interação social prejudicada
Disposição para processos
familiares melhorados
1
1
1
1
Percepção/Cognição Confusão aguda
Conhecimento deficiente
Disposição para comunicação melhorada
2
3
1
Nutrição Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais
Risco de volume de líquidos deficiente
2
2
Sexualidade  Padrão de sexualidade ineficaz 1

Fonte: elaborado pelas autoras.

Cinco diagnósticos se evidenciaram em razão da frequência, abrangidos em 4 domínios: Enfrentamento/Tolerância ao estresse; Autopercepção; Conforto; Proteção/Segurança.

Os principais diagnósticos de enfermagem encontrados em pacientes oncológicos internados numa unidade hospitalar, conforme os artigos avistados, foram: ansiedade, medo, distúrbio da imagem corporal, dor aguda e risco de infecção. Isso caracteriza um perfil de pacientes inseguros, fragilizados e vulneráveis perante a doença e, deste modo, necessitam tanto da equipe de enfermagem quanto de toda uma equipe multiprofissional para realização de medidas assistenciais.

Os DES Ansiedade e Medo estão incluídos no domínio Enfrentamento/Tolerância ao estresse. São referidos como sentimentos de desconforto e de apreensão, causada pela ameaça de um perigo (NANDA INTERNACIONAL, 2015). De acordo com alguns artigos, possuem características definidoras semelhantes. Segundo os artigos dois, três e seis, os fatores que podem causar ansiedade e medo estão relacionados a preocupações com a mudança no estado de saúde, cirurgias, diagnóstico e progressão da doença (MANRIQUE; PEDRAZA, 2008). Desse modo, devem ser valorizadas a avaliação e a implementação de intervenções para o enfrentamento individual, familiar e coletivo do tratamento e manutenção dos princípios de vida (CAMARGOS; DE MATOS; PENA, 2014; SALES et al., 2014).

Quanto ao DE Distúrbio da imagem corporal, de acordo com os artigos um e seis, sua ocorrência deve-se aos tratamentos que podem comprometer os pacientes de maneira física, emocional e social. Tal distúrbio é capaz de causar estigmas sociais estabelecidos para quem passa pelo processo da doença por ocasionar implicações significativas com relação ao físico, como: o emagrecimento, alopecia e amputação de partes do corpo (MANRIQUE; PEDRAZA, 2008; LOPES et al., 2013). Dispondo a queda de cabelo como resultado de quem está em tratamento quimioterápico, o paciente é caracterizado como oncológico a quem estiver ao seu redor. Isto culmina, portanto, em um impacto emocional e físico considerável na vida do paciente (VIEIRA et al., 2012).

O DE Dor aguda, conforme o artigo seis, é sentido e tolerado pelos pacientes de acordo com o estado emocional, com as experiências dolorosas anteriores e com os fatores culturais, interferindo diretamente com o conforto desses pacientes (MANRIQUE; PEDRAZA, 2008). Esse diagnóstico é justificado devido às lesões do próprio câncer, através de invasão tumoral de sistemas, de espasmos musculares, constipação intestinal, entre outros; além do próprio tratamento antitumoral, como: cirurgia, quimioterapia e radioterapia (INCA, 2019). Impõe limitações, particularmente na mobilidade, paciência, resignação e resiliência, e acaba por ser interpretada como um “saldo” da doença que está em progressão. Com isso, torna-se de suma relevância diminuir a prevalência de dor em todas as etapas do andamento da doença. É preciso atenção da equipe de enfermagem no conhecimento e prestação de cuidados a esse paciente, de forma a classificar e avaliar a dor, a fim de traçar medidas para propiciar seu alívio (FONSECA, 2010; VAN DEN BEUKEN-VAN EVERDINGEN et al., 2007).

O DE Risco de infecção é elucidado como “vulnerabilidade à invasão e multiplicação de organismos patogênicos, que pode comprometer a saúde” (NANDA INTERNACIONAL, 2015, p. 384). Em harmonia com os artigos um, dois e seis, o risco de infecção é um diagnóstico comum devido aos dispositivos invasivos e cirurgias que estes pacientes oncológicos são submetidos (NAPOLEÃO; CALDATO; PETRILLI FILHO, 2009; MANRIQUE; PEDRAZA, 2008; LOPES et al., 2013). Sendo assim, o paciente oncológico torna-se um grande fator de risco para o acometimento de infecção devido as modalidades de tratamento no qual é submetido, como: a quimioterapia, radioterapia, cirurgia, transplante de medula óssea e por problemas emergentes comuns devido a imunossupressão e distúrbios hematológicos para aqueles que estão hospitalizados (CARPENITO-MOYET, 2009).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Constatou-se a importância deste estudo, a fim de auxiliar profissionais de saúde e, principalmente, profissionais de enfermagem; direcionando a prestação da assistência aos clientes oncológicos e aperfeiçoando a qualidade destes cuidados. É sabido que, por muitas vezes, é possível encontrar equipes sem o preparo necessário para oferecer tal atendimento a estes clientes. 

Frente a questão norteadora proposta pelo estudo, foi obtido diversos diagnósticos de enfermagem, trazendo os domínios segurança/proteção e enfrentamento/tolerância ao estresse como os que reuniram quantitativo maior de diagnósticos nos artigos utilizados, pode-se afirmar que os pacientes oncológicos necessitam de apoio multiprofissional, não apenas na questão clínica e física, mas também psicológica, emocional e social. A ausência de diagnósticos do domínio da promoção da saúde leva as autoras a associarem-se ao caráter hospitalocêntrico, que ainda é predominante no Brasil, e demonstra a necessidade de condutas profissionais que priorizem o cuidado humanizado a essa clientela.

Quanto aos DEs ansiedade, medo, distúrbio da imagem corporal, dor aguda e risco de infecção como os principais diagnósticos, pode-se afirmar que o câncer traz diversas limitações na vida desta clientela, encontrando-se em momento de fragilidade emocional devido ao tratamento agressivo, procedimentos invasivos e com dúvidas acerca do prognóstico de vida. Sendo assim, é necessário ter o conhecimento científico por parte da equipe de enfermagem acerca das patologias e o que elas desencadeiam, com o propósito de fornecer uma assistência de enfermagem de forma qualificada.

O estudo teve seu objetivo atingido, visto que evidenciou cinco diagnósticos principais em pacientes oncológicos adultos internados. Observou-se também a necessidade de mais estudos sobre a temática, devido ao número de artigos encontrados.

REFERÊNCIAS

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[1] Enfermeira, pós-graduada em enfermagem médico-cirúrgico nos moldes da residência, da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAP) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro – RJ – Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6906-1387.

[2] Enfermeira, pós-graduada em enfermagem médico-cirúrgico nos moldes da residência da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAP) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.  Pós-graduada em Enfermagem Dermatológica pela Estácio. Rio de Janeiro – RJ – Brasil. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-5222-8854.

[3] Orientador. ORCID: http://orcid.org/0000-0001-7981-0038.

Enviado: Novembro, 2021.

Aprovado: Janeiro, 2022.

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Jéssica Dantas Cardoso dos Santos Santa Rita

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